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Nome: Jéferson Armando Gesteira Pino

Disciplina: CCA1329 / COMUNICAÇÃO E POLÍTICA


Período: 2020.1 / AV2

1 - Segundo o texto de Maquiavel, na sua obra seminal "O Príncipe",


quais seriam as características indispensáveis ao bom governante?

Segundo Maquiavel para ser um bom governante, seja numa monarquia ou


república, esse governante deve objetivar a segurança das propriedades e da vida,
pois esses são os desejos mais universais da natureza humana. Os desejos e as
paixões seriam os mesmos em todas as cidades e em todos os povos. Observando
os fatos do passado pode prever o futuro em qualquer república e usar os métodos
aplicados desde a antiguidade.

2 - Do ponto de vista de alguns filósofos, dentre os quais se inclui


Thomas Hobbes, qual seria a relação entre o "contrato social" e o
"estado de natureza"?

Para Hobbes, antes das pessoas viverem em sociedade, eles viveram em uma
situação chamada de ”estado de natureza’”, em que o homem era sozinho e
apenas se preocupava em satisfazer suas necessidades e desejos, além de
defender seus direitos naturais, que são a vida e a liberdade. Ele dizia que a
natureza humana é egoísta, quer satisfazer seus desejos, mesmo que aquilo que
queira pertença a outro homem.

3 - Considerando que o estado hobbesiano coloca o "soberano" no papel


de " legislador", que posição é prevista para este no que toca o
cumprimento das leis?

Para Hobbes a soberania sempre está ligada à autoridade suprema, e é neste sentido
que ele afirma que o poder do soberano está acima de tudo e todos, acima de leis e
até mesmo da Constituição, tornando-se assim um poder absoluto e indivisível.

4 - O que seria o "contrato social" concebido por Thomas Hobbes?

O Contrato é um consenso entre os componentes da sociedade e não como um


documento firmado em cartório. Para Hobbes a criação do consenso marca a
transição do Estado de Natureza para o Estado Social.

5 - Qual o papel a ser desempenhado pela Igreja na concepção de Estado


segundo Thomas Hobbes?

Hobbes aceita e defende Deus e a religião no Estado, dizendo que o Estado ideal
deve ser cristão, sendo completo. Não que ele seja uma pessoa fideísta, mas utiliza
Deus e a religião como argumento de autoridade para colocar em prática as leis da
cidade baseando-se nas leis divinas como um instrumento de difusão de suas ideias.

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