Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DIREITO ELEITORAL
AULA 2 – 07/03/2018
PODER POLÍTICO
LEGALIDADE
LEGITIMIDADE
Aula – 14/03/2018
Evoluçã o histó rica da ciência política: Platã o, Aristó teles e Jean Bodin
Jusnaturalismo
Direitos Naturais
Positivismo
Monopólio
Ciência Estuda o Poder
da Força
Política Estado Político
Coercitiva
O Estado de Natureza.
Para os contratualistas o indivíduo antes da sociedade civil e do estado
estaria vivendo no chamado Estado de Natureza.
Para Hobbes e para os demais contratualistas, o estado de natureza é um
local em que nã o existe a norma jurídica, um local sem regras de convívio.
Neste ambiente o indivíduo seria o ú nico responsá vel pela sua
subsistência e sua preservaçã o.
Hobbes possui uma visã o negativa da natureza humana.
Para ele o homem é um ser naturalmente egoísta e afeito à guerra.
Para Hobbes o ser humano quando nã o encontra o poder político tenderá
ao confronto.
Portanto o estado de natureza Hobbesiano é um estado de medo,
insegurança e de guerra constante.
Podemos dizer que o estado Hobbesiano é um estado ditatorial?
(explique com base no texto) – Trabalho para entregar na pró xima aula –
escrever no mínimo um pará grafo.
estado
(Hobbes
Estado de insegurança contrato
defende o
Natureza medo social
estado
absolutista)
JOHN LOCKE
JOHN LOCKE
LOCKE é considerado o pai do liberalismo político.
Ao contrá rio de Thomas Hobbes, Locke estava convencido de que o estado de
natureza nã o era um estado de guerra generalizada de todos contra todos.
O estado justifica-se porque nem sempre somos suficientemente fortes para
fazer respeitar os chamados direitos naturais.
Isto é, sempre haverá quem coloque os direitos naturais em risco, daí que
Locke fale da guerra de alguns contra alguns e nã o de todos contra todos.
O contrato social nã o consiste em uma renú ncia dos direitos fundamentais
como propunha Hobbes, mas na renú ncia à possibilidade de fazer justiça
pelas pró prias mã os.
Ao contrá rio de Hobbes, o poder nã o está concentrado nas mã os de um
soberano, mas distribuído.
Definiçã o de um estado:
Absolutista Liberal
Aula – 11/04/2018
Evoluçã o Histó rica da ideia da Separaçã o de Poderes
ARISTÓ TELES pode ser considerado como o primeiro teó rico a esboçar o
princípio da separaçã o dos poderes.
O filó sofo já acreditava que atribuir a um ú nico individuo o exercício do
poder era, além de perigoso, injusto.
MAQUIAVEL, no século XVI, em sua obra “O Príncipe”, também elaboru
uma ideia sobre a separaçã o de poderes.
Ele trabalhou a ideia de um legislativo, um executivo e um judiciá rio
autô nomo.
Porém a separaçã o dos poderes de Maquiavel existe para beneficiar o
poder do Rei.
Já com a REVOLUÇÃ O GLORIOSA no século XVII na Inglaterra, inicia-se a
ideia constitucionalista e a junçã o do ideal constitucional com o princípio
da tripartiçã o do poder estatal.
MONTESQUIEU utiliza o ideal da Revoluçã o Gloriosa e une a Teoria da
Separaçã o dos Poderes com o Princípio Constitucional.
Em sua obra “O Espírito das Leis”, publicado em 1748 ele defende a ideia
de três poderes harmô nicos e independentes entre si.
Podemos definir o sistema de freios e contrapesos, por meio das funçõ es atípicas
que cada poder possui para limitar (frear) outro poder.