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Apostila Do Curso Enfermagem Pediatrica e Neonatal 2
Apostila Do Curso Enfermagem Pediatrica e Neonatal 2
Pediátrica e Neonatal
Denise Santana Silva dos Santos
Com certificado
Este material é parte integrante do curso online "Atualização em Enfermagem Pediátrica
e Neonatal" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É
Online
proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem
autorização prévia expressa do autor (Artigo 29).
180 horas
Atualização em Enfermagem
Pediátrica e Neonatal
Denise Santana Silva dos Santos
Com certificado
online
Este material é parte integrante do curso online "Atualização em Enfermagem Pediátrica
e Neonatal" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ..........................................................................................................7
1.1 OBJETIVOS ........................................................................................................7
1.2 PREMISSAS .......................................................................................................7
1.3 PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO ....................................................................8
HISTÓRICO DA ASSISTÊNCIA AO RECÉM-NASCIDO ..........................................9
2.1 CONCEITOS IMPORTANTES EM NEONATOLOGIA ........................................... 11
HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL ................................................................................. 12
3.1 AS ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL E SUA RELAÇÃO COM A
HOSPITALIZAÇÃO .......................................................................................................12
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL (UTIN).................................... 15
4.1 FUNÇÕES DA UTIN ................................................................................................ 16
4.2 PADRÕES DE INSTALAÇÃO DA UTIN ................................................................. 16
4.3 RECOMENDAÇÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA PARA
INSTALAÇÕES FÍSICAS DA UTIN .............................................................................. 16
4.3.1 Área Física (por leito).............................................................................................. 17
4.3.2 Iluminação .............................................................................................................. 17
4.3.3 Recursos Humanos ..................................................................................................18
4.3.4 Treinamento constante............................................................................................. 18
4.3.5 Transporte do RN .................................................................................................... 18
4.3.6 Programa de saúde – Medicina do Trabalho ............................................................ 19
4.3.7 Equipamentos.......................................................................................................... 19
4.3.8 Metas para o uso dos equipamentos e tecnologias .................................................... 20
4.3.9 Dependências Acessórias da UTIN .......................................................................... 21
4.3.10 Serviço de Apoio ...................................................................................................22
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA (UTIP) ................................. 23
5.1 OBJETIVOS .............................................................................................................. 23
5.2 INDICAÇÕES PARA INTERNAÇÃO NA UTIP ...................................................... 24
5.3 RECOMENDAÇÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA ................ 24
5.3.1 Área Física (por leito).............................................................................................. 24
5.3.2 Iluminação .............................................................................................................. 25
5.4 RECURSOS HUMANOS .......................................................................................... 25
5.4.1 Enfermeiro Coordenador ......................................................................................... 25
5.4.2 Enfermeiro Assistencial ........................................................................................... 25
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA UTI- PEDIÁTRICA .......................................... 27
6.1 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO COORDENADOR DA UTI ...................................27
6.2 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO ASSISTENTE NA UTI – PEDIÁTRICA................ 28
6.3 PROCEDIMENTOS BÁSICOS NA UTI- PEDIÁTRICA .......................................... 28
6.4 CUIDADOS BÁSICOS NA CRIANÇA HOSPITALIZADA .....................................29
O PAPEL DA ENFERMAGEM PEDIÁTRICA .......................................................... 30
CASO CLÍNICO ............................................................................................................ 31
8.1 ESTUDO DE CASO 1 ............................................................................................... 31
8.1.2 Explicação do caso ..................................................................................................31
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................33
1.1 OBJETIVOS .............................................................................................................. 33
1.2 PREMISSAS .............................................................................................................. 33
GASTROSQUISE .......................................................................................................... 35
ONFALOCELE ............................................................................................................. 37
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA GASTROSQUISE E NA ONFALOCELE
........................................................................................................................................39
4.1 PRÉ-OPERATÓRIO ..................................................................................................39
4.2 PÓS-OPERATÓRIO ..................................................................................................39
OBSTRUÇÃO INTESTINAL ....................................................................................... 41
5.1 DIAGNÓSTICO ........................................................................................................42
5.1.1 Pré - natal ................................................................................................................ 42
5.2 ATRESIA INTESTINAL ........................................................................................... 43
5.3 ROTAÇÃO INTESTINAL INCOMPLETA ............................................................... 43
5.4 DOENÇA DE HIRSCHSPRUNG (MEGACOLO) ..................................................... 44
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM - NASCIDO COM OBSTRUÇÃO
INTESTINAL ................................................................................................................. 46
6.1 PRÉ-OPERATÓRIO ..................................................................................................46
6.2 PÓS–OPERATÓRIO ................................................................................................. 47
TRAQUEOMALÁCIA ..................................................................................................48
7.1 SINTOMAS ............................................................................................................... 48
7.2 CLASSIFICAÇÃO .................................................................................................... 49
7.3 TRATAMENTO ........................................................................................................49
ENTEROCOLITE NECROTIZANTE .........................................................................50
8.1 SINTOMAS ............................................................................................................... 51
SEQUÊNCIA DE PIERRE ROBIN .............................................................................. 52
9.1 PODE ESTAR AUSENTE EM ALGUNS ..................................................................52
9.2 ETIOLOGIA .............................................................................................................. 53
9.3 HETEROGENEIDADE DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ................................. 53
9.4 VÁRIAS MODALIDADES DE TRATAMENTO, POIS NÃO EXISTE, NA
LITERATURA, UM CONSENSO SOBRE O TRATAMENTO ......................................54
9.5 DIFICULDADES ALIMENTARES .......................................................................... 54
9.6 GERALMENTE MAIOR QUE 30 MINUTOS........................................................... 54
9.7 TRATAMENTO DA DIFICULDADE RESPIRATÓRIA .......................................... 54
9.8 VÁRIAS MODALIDADES DE TRATAMENTO AINDA SEM UM CONSENSO.
TRATAMENTO POSTURAL ......................................................................................... 55
9.9 INTUBAÇÃO NASOFARÍNGEA ............................................................................. 55
9.10 TRATAMENTO DA DIFICULDADE ALIMENTAR ............................................. 55
MASSAS ABDOMINAIS .............................................................................................. 56
DIVERSAS CONDIÇÕES CIRÚRGICAS ...................................................................57
CUIDADOS COM A FAMÍLIA DO RN GRAVE........................................................ 58
MANUTENÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL DO RECÉM-NASCIDO
CIRÚRGICO ................................................................................................................. 59
CASO CLÍNICO ............................................................................................................ 61
14.1 ESTUDO DE CASO 1: ............................................................................................ 61
14.2 EXPLICAÇÃO DO CASO: ..................................................................................... 61
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................63
1.2 OBJETIVOS .............................................................................................................. 63
1.3 PREMISSAS .............................................................................................................. 64
CONCEITOS DE CUIDAR/ CUIDADO ......................................................................65
TIPOS DE CUIDADO ...................................................................................................66
TEÓRICOS DO CUIDADO .......................................................................................... 69
4.1 LEININGER .............................................................................................................. 69
4.2 WATSON .................................................................................................................. 69
4.3 ROACH (1991) .......................................................................................................... 70
POLÍTICAS DE HUMANIZAÇÃO NO BRASIL........................................................ 71
5.1 PROGRAMA DE HUMANIZAÇÃO DO PARTO E NASCIMENTO (PHPN) .......... 72
A ENFERMAGEM E O CUIDAR ................................................................................ 73
6.1 A ENFERMAGEM NEONATAL E O CUIDAR/ CUIDADO ...................................73
CUIDADOS MAIS FREQUENTES NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
NEONATAL................................................................................................................... 75
AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE REANIMAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO ..80
8.1 ASSISTÊNCIA AO RN COM NECESSIDADE DE REANIMAÇÃO ....................... 81
PLANOS DE CUIDADO PARA ADAPTAÇÃO DOS PAIS NA UNIDADE DE
TERAPIA INTENSIVA NEONATAL .......................................................................... 82
9.1 IDENTIFICAÇÃO .....................................................................................................83
9.2 EXPERIÊNCIA MATERNA ANTERIOR: ................................................................ 83
9.3 INFORMAÇÕES DE NORMAS E ROTINAS: ......................................................... 83
9.4 ORIENTAÇÃO SOBRE ALEITAMENTO: ............................................................... 83
9.5 TREINAMENTO ESPECÍFICO: ............................................................................... 84
CUIDANDO DO CUIDADOR ...................................................................................... 85
PRINCÍPIOS DA INTERVENÇÃO GLOBAL ............................................................ 86
O CONTROLE DA DOR NO RN ................................................................................. 87
12.1 MANEJO DA DOR: NÃO-FARMACOLÓGICO .................................................... 87
12.2 MANEJO DA DOR: FARMACOLÓGICO .............................................................. 88
CASO CLÍNICO ............................................................................................................ 89
13.1 ESTUDO DE CASO 1 ............................................................................................. 89
13.2 EXPLICAÇÃO DO CASO....................................................................................... 89
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................92
1.1 OBJETIVOS .............................................................................................................. 92
1.2 PREMISSA ................................................................................................................ 93
DEFINIÇÕES SOBRE ADMINISTRAÇÃO ENDOVENOSA .................................... 94
2.1 INDICAÇÕES ........................................................................................................... 94
HISTÓRICO DO ACESSO VENOSO .......................................................................... 95
CATETERES VENOSOS .............................................................................................. 96
CONDUTAS NA INSERÇÃO, MANUTENÇÃO, CURATIVO E RETIRADA DOS
CATETERES VENOSOS .............................................................................................. 97
5.1 INSERÇÃO ............................................................................................................... 97
5.2 MANUTENÇÃO DOS ACESSOS VENOSOS .......................................................... 98
5.3 CURATIVO ............................................................................................................... 99
5.4 RETIRADA DO CATETER .................................................................................... 100
ACESSO VENOSO PERIFÉRICO ............................................................................. 101
6.1 DISPOSITIVOS UTILIZADOS ............................................................................... 101
6.1.1 Indicações ............................................................................................................. 101
6.1.2 Desvantagens ........................................................................................................ 102
6.1.3 Vantagens ............................................................................................................. 102
ACESSO VENOSO CENTRAL .................................................................................. 103
7.1 VANTAGENS ......................................................................................................... 103
7.2 TIPOS DE CATETERISMO .................................................................................... 104
7.3 CATETERISMO VENOSOS E/OU ARTERIAL UMBILICAL ............................... 104
7.3.1 Complicações ........................................................................................................ 105
7.3.2 Remoção ............................................................................................................... 105
7.4 CUIDADOS COM A MANUTENÇÃO DO CATETER UMBILICAL .................... 105
7.5 PICC ........................................................................................................................ 106
7.5.1 Vantagens ............................................................................................................. 107
7.5.2 Desvantagens ........................................................................................................ 107
7.5.3 Indicações ............................................................................................................. 107
7.6 DISSECÇÃO VENOSA........................................................................................... 107
7.6.1 Vantagens ............................................................................................................. 108
7.6.2 Desvantagens ........................................................................................................ 108
VIA INTRAOSSÉA (IO) ............................................................................................. 110
8.1 LOCAIS DE INSERÇÃO INTRAÓSSEA ............................................................... 111
8.1.1 Vantagens ............................................................................................................. 111
8.1.2 Desvantagens ........................................................................................................ 111
VIA CARDÍACA ......................................................................................................... 112
9.1 VANTAGEM........................................................................................................... 112
9.2 DESVANTAGENS .................................................................................................. 113
COMPLICAÇÕES DAS ADMINISTRAÇÕES DE MEDICAÇÃO ENDOVENOSA
EM PEDIATRIA.......................................................................................................... 114
10.1 PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES ........................................................................... 114
10.2 FATORES CONTRIBUINTES PARA EXTRAVASAMENTO OU INFILTRAÇÃO
ENDOVENOSA ............................................................................................................ 115
10.3 SINAIS DE EXTRAVASAMENTO OU INFILTRAÇÃO ..................................... 115
10.4 CUIDADOS IMPORTANTES ............................................................................... 115
PUNÇÃO ARTERIAL (PUNÇÃO DA ARTÉRIA RADIAL) ................................... 116
PUNÇÃO DO CALCANHAR ..................................................................................... 117
12.1 TESTE DO PEZINHO ........................................................................................... 118
12.2 GLICEMIA CAPILAR .......................................................................................... 118
MANEJO DA DOR NO NEONATO .......................................................................... 119
13.1 MANEJO DA DOR: NÃO-FARMACOLÓGICO .................................................. 119
13.2 MANEJO DA DOR: FARMACOLÓGICO ............................................................ 120
CASO CLÍNICO .......................................................................................................... 121
14.1 ESTUDO DE CASO 1 ........................................................................................... 121
14.2 EXPLICAÇÃO DO CASO..................................................................................... 121
AVALIAÇÃO ............................................................................................................... 122
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 128
Administração e Organização dos
Serviços Pediátricos e Neonatais
Unidade 1 – Apresentação
01
APRESENTAÇÃO
1.1 OBJETIVOS
Atualizar os graduandos de enfermagem e enfermeiros quanto aos princípios da organização
e administração dos serviços neonatais e pediátricas considerando as peculiaridades
inerentes a essa etapa da vida.
1.2 PREMISSAS
A administração e organização das unidades neonatais e pediátricas requerem planejamento
que inclui atentar para.
Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
Níveis de Assistência:
Nível I (primário)
Nível II (secundário)
02
HISTÓRICO DA ASSISTÊNCIA AO RECÉM-
NASCIDO
Em tempos mais remotos o parto não despertava interesse da coletividade. A mulher dava a
luz sozinha, prevalecendo o instinto; o nascimento de uma criança era acompanhado por
cerimônias festivas ou sacrifícios que tinham a finalidade de acalmar os maus espíritos.
Um dos pioneiros obstetras a dispensar atenção às crianças que ajudava a nascer foi
Pierre Budin, que criou o primeiro ambulatório de puericultura para os bebês sadios, no
hospital Charlité de Paris, em 1892. Historicamente Budin foi considerado o primeiro
neonatologista.
Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
No início do século XX, instalaram-se berçários nas maternidades para alojar todos
os neonatos como medida de isolamento devido à elevada mortalidade infantil por doenças
infecciosas, especialmente respiratórias e diarreia, com finalidade de reduzir os riscos de
infecção e contaminação.
Morte Neonatal: é a morte que ocorre na fase neonatal nos primeiros 28 dias de vida.
Morte Neonatal Precoce: é a morte que ocorre nos primeiros 7 dias de vida.
Morte Neonatal Tardia: É a morte do recém-nascido que ocorre do 7º dia até o 28º
dia de vida.
Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
03
HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL
6 aos 9 anos: Preocupação com a morte, desaparecimento, pessoas que não voltam,
temor de perder para sempre, preocupação com a perda do lugar (enfermarias), invalidez,
longe de casa, escola, amigos, medo de ser abandonado.
Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
04
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
NEONATAL (UTIN)
Reanimação e estabilização
Admissão e observação
Isolamento
Apoio familiar
2 a 3 pontos de vácuo
Temperatura: 24 a 27ºC
Umidade: 50%
Acústica: 75 dc
4.3.2 Iluminação
Interruptores silenciosos.
Grupo de desenvolvimento
Íntegra
Trabalha equipe
Trabalha comunicação
Trabalha estresse
4.3.5 Transporte do RN
Unidade 4 – Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN)
Em qualquer das duas situações, o transporte pode se tornar um risco a mais para o
RN criticamente doente e, por isso, deve ser considerado como uma extensão dos cuidados
realizados na UTI.
4.3.7 Equipamentos
Incubadora de transporte
Balanças de incubadoras
Balanças de fraldas
PA invasiva
Desinfecção adequada
Vestiário
Sanitário
Sala de reunião
Sala da coordenação
Rouparia
Expurgo
Sala de repouso
Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
Laboratório 24 horas
Hemoterapia
Eletrocardiograma
Centro cirúrgico
CCIH
Psicologia
Serviço Social
Central de esterilização
Lactário
Farmácia
Anatomia patológica
Unidade 5 – Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP)
05
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
PEDIÁTRICA (UTIP)
A Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica é uma unidade hospitalar que recebe crianças
graves e que necessitam de cuidados intensivos, desde lactentes até 12 anos.
5.1 OBJETIVOS
Promover o cuidado ideal das crianças criticamente enfermas: curar suas doenças e o retorno
para a sociedade.
POI cirúrgico
PO de cirurgia cardíaca
Choque séptico
Sepse
2 pontos de vácuo
Temperatura umidade
Acústica: 75 dc
5.3.2 Iluminação
Interruptores silenciosos
Iluminação complementar
Pediatra
Fisioterapeuta
Nutricionista
Assistente Social
Psicólogo
Unidade 6 – Atuação do Enfermeiro na UTI Pediátrica
06
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA UTI-
PEDIÁTRICA
Pediátrica
Coordenação
Liderança
Planejamento
Organização
Supervisionar o serviço.
Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
Preparo do leito
Material de intubação
Carrinho de emergência
Administração de drogas
Controle do peso
Realização de Raios-X.
Oxigenoterapia
Acesso venoso
Unidade 6 – Atuação do Enfermeiro na UTI Pediátrica
Controle de SSVV
Sondagens
Cateterismo vesical
Alimentação
Higiene e conforto
Recreação (Brinquedoteca)
Procedimentos invasivos
Administração de medicamentos
Mobilidade e transporte
Alívio da dor
Acompanhamento familiar
Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
07
O PAPEL DA ENFERMAGEM PEDIÁTRICA
08
CASO CLÍNICO
Nesta seção abordaremos um caso clínico de um recém-nascido que necessitou ser internado
em uma Unidade Neonatal e explicaremos os procedimentos que foram realizados com ele.
01
APRESENTAÇÃO
A neonatologia é uma área de estudo da Pediatria que ocupa - se do cuidado das crianças
desde o nascimento até 28 dias de vida. Abrangendo as atividades de prevenção, promoção,
recuperação e reabilitação do neonato. As características anatômicas e funcionais do neonato
fazem dele um ente completamente individualizado dentro dos limites do desenvolvimento
infantil.
1.1 OBJETIVOS
Atualizar os profissionais de enfermagem acerca do cuidado ao neonato cirúrgico.
1.2 PREMISSAS
A passagem da vida intrauterina para a extrauterina é um dos eventos de maior risco na vida.
Os ajustes fisiológicos necessários para essa transição devem ser rápidos, completando-se
quase que totalmente logo após o nascimento.
O exame físico do recém - nascido (RN) deve ser feito inicialmente, em sala de parto,
complementando - se na primeira hora de vida. Tem como finalidade principal detectar a
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
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Unidade 2 – Gastrosquise
02
GASTROSQUISE
É uma fenda na parede abdominal desenvolvida no útero, com prolapso de órgãos – ocorre
ao lado do cordão umbilical, geralmente à direita.
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
Tratamento cirúrgico que deve ser corrigida tão logo possível após o parto.
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Unidade 3 – Onfalocele
03
ONFALOCELE
Existe sempre o envolvimento intestinal, mas outros órgãos podem estar prolapsados.
Extrofia de Bexiga;
Pentalogia de Cantrell’s;
Trissomias;
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
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Unidade 4 – Assistência de Enfermagem na Gastrosquise e na Onfalocele
04
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA
GASTROSQUISE E NA ONFALOCELE
4.1 PRÉ-OPERATÓRIO
Monitorização do recém-nascido
Suporte ventilatório
Termorregulação
Acesso venoso
Exames laboratoriais
4.2 PÓS-OPERATÓRIO
Monitorização
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
Suporte ventilatório
Termorregulação
Acesso venoso
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Unidade 5 – Obstrução Intestinal
05
OBSTRUÇÃO INTESTINAL
A obstrução intestinal neonatal pode ser definida por ausência de eliminação de mecônio,
acompanhada de distensão abdominal progressiva e vômitos, ainda que até 30% das
obstruções apresentem eliminação meconial nos primeiros dias.
Embora este conceito seja amplo, há que se fazer distinção entre duas grandes formas
de obstrução intestinal:
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
5.1 DIAGNÓSTICO
USG
Entende - se por obstrução intestinal alta aquelas situadas até as porções iniciais da
região ileal.
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Unidade 5 – Obstrução Intestinal
Distensão abdominal global está presente em 80% dos neonatos com obstrução distal
ao jejuno.
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
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Unidade 5 – Obstrução Intestinal
Em alguns recém - nascidos, a simples estimulação retal com exame digital ou enema
salino pode induzir à eliminação da rolha.
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
06
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO
RECÉM - NASCIDO COM OBSTRUÇÃO
INTESTINAL
6.1 PRÉ-OPERATÓRIO
Monitorização do recém-nascido
Suporte ventilatório
Termorregulação
Acesso venoso
Exames laboratoriais
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Unidade 6 – Assistência de Enfermagem ao Recém-Nascido com Obstrução Intestinal
6.2 PÓS–OPERATÓRIO
Monitorização
Suporte ventilatório
Termorregulação
Acesso venoso
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
07
TRAQUEOMALÁCIA
7.1 SINTOMAS
Estridor
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Unidade 7 – Traqueomalácia
Os sintomas são insidiosos e diagnóstico ocorre quando a luz traqueal está reduzida.
7.2 CLASSIFICAÇÃO
Tipo I ou congênita
Tipo II ou secundária
7.3 TRATAMENTO
Formas leves e moderadas (obstrução lúmen<70%) – tratamento da patologia de base
(infecção) e exercícios respiratórios (Fonoaudiólogo).
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
08
ENTEROCOLITE NECROTIZANTE
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Unidade 8 – Enterocolite Necrotizante
8.1 SINTOMAS
Intolerância alimentar
Distensão abdominal
Vômito (bilioso)
Um dos sinais mais úteis no diagnóstico é a presença de sangue oculto nas fezes.
Tratamento: Nos casos apenas com estas com estase e distensão abdominal, em que
a criança persiste com bom estado geral, estável hemodinamicamente e sem sangue nas
fezes, a dieta é suspensa, a sonda de aspiração é mantida aberta e em aspiração intermitente
ou contínua com baixa pressão. Deve ser introduzido antibioticoterapia de acordo com o
protocolo do hospital ou assim que o resultado da cultura forem disponibilizados.
O tratamento cirúrgico está indicado nos casos com peritonite apontada por
pneumoperitônio, paracentese positiva ou gás no sistema porta. A cirurgia pode ser indicada
pela presença de um conjunto de outras evidências de necrose intestinal e/ ou peritonite,
como eritema evidente na parede abdominal, massa abdominal fixa à palpação ou distensão
das alças abdominais.
Nos pacientes menores de 1000g e com indicação de cirurgia, mas muito graves ou
instáveis, pode-se optar por drenar a cavidade abdominal sob anestesia local e adiar a cirurgia
para quando o paciente estabilizar um pouco.
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
09
SEQUÊNCIA DE PIERRE ROBIN
Micrognatia
Glossoptose
Fissura de palato
1976: A malformação foi identificada não como uma síndrome específica, mas sim
como um complexo sintomático, não - específico.
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Unidade 9 – Sequência de Pierre Robin
Isoladamente.
9.2 ETIOLOGIA
Teorias sobre posições intrauterinas anômalas
Estudo mais controlado realizado na Inglaterra sugere 1:8. 500 nascidos vivos
Dificuldades alimentares
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
A gravidade do DR é tanto maior quanto menor a criança, e esta, quanto menor, mais
susceptível a agravos respiratórios e nutricionais
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Unidade 9 – Sequência de Pierre Robin
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
10
MASSAS ABDOMINAIS
Massas Renais: Na maioria das séries clínicas, a maior parte das massas abdominais em
neonatos é de origem renal. Podem ser uni ou bilaterais, sólidas ou císticas. Após o exame,
que físico, a avaliação inicia com uma ecografia que é simples e segura, devendo definir a
natureza sólida ou cística da massa, determinar a presença ou ausência de rins normais
fornecer informações sobre a presença de outras anormalidades abdominais.
Massas Ovarianas: O cisto ovariano simples tem sido a massa abdominal mais
frequentemente palpada no recém-nascido do sexo feminino. Apresenta-se como uma massa
relativamente móvel, de bordas regulares, palpável no abdome. Não está associado a câncer,
e a sua excisão cirúrgica com a preservação do tecido ovariano saudável é curativa.
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Unidade 10 – Massas Abdominais
11
DIVERSAS CONDIÇÕES CIRÚRGICAS
Hidrocele: O canal patente é muito estreito para permitir a passagem de alças, porém
o líquido peritoneal percorre o canal estreito e se acumula no escroto. A hidrocele
frequentemente se resolve sem tratamento específico, porém a sua persistência é indicado
correção cirúrgica.
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
12
CUIDADOS COM A FAMÍLIA DO RN
GRAVE
O cuidado centrado na família na UTI neonatal tem sido desenvolvido na maioria das
instituições que oferecem cuidados aos recém-nascidos enfermos e pré-termo. Os pais não
devem ser considerados visitas, mas sim parceiros da equipe de cuidadores. Algumas
estratégias podem contribuir para a interação dos pais, dentre elas destacamos:
Apresentar a criança para os pais, ainda na sala de parto, mesmo dentro da incubadora
de transporte, sempre que possível;
Orientar os pais antes da primeira visita à UTI neonatal em relação ao estado de saúde
do recém-nascido e cuidados necessários, equipamentos ao redor, medidas para prevenir
infecção;
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Unidade 13 – Manutenção da Temperatura Corporal do Recém-Nascido Cirúrgico
13
MANUTENÇÃO DA TEMPERATURA
CORPORAL DO RECÉM-NASCIDO
CIRÚRGICO
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
O calor produzido neste tecido é distribuído para outras regiões do corpo através do
sangue que recebe calor conforme flui através das camadas de gordura marrom. Os depósitos
superficiais deste tecido estão localizados sobre as escápulas, ao redor do pescoço, nas axilas
e atrás do esterno. As camadas mais profundas circulam os rins, a traqueia, o esôfago e as
glândulas suprarrenais.
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Unidade 14 – Caso Clínico
14
CASO CLÍNICO
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Cuidado na Terapia Intensiva
Neonatal
Unidade 1 – Apresentação
01
APRESENTAÇÃO
Estudos apontam que os profissionais de saúde e de educação, entre outros, têm tornado suas
práticas bastante mecanizadas, impessoais, pouco criativas e, por vezes, desumanas, apesar
dos esforços contrários. Portanto, é preciso resgatar o sentido da existência humana e nessa
dimensão, insere-se o cuidado.
1.2 OBJETIVOS
Atualizar o profissional de enfermagem acerca do cuidar/ cuidado em terapia intensiva
neonatal.
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
1.3 PREMISSAS
O cuidado humano é uma característica de todos nós, seres humanos, o que difere do cuidado
profissional de enfermagem e do cuidado leigo. Cuidado humano consiste em uma forma de
ser, de viver, de se expressar.
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Unidade 2 – Conceitos de Cuidar/Cuidado
02
CONCEITOS DE CUIDAR/ CUIDADO
O ato de cuidar significa dedicar tempo, atenção, zelo, conforto, respeito, competência e
ética, que se processa por meio de uma relação de horizontalidade e igualdade, em que o
sujeito do cuidado e o sujeito cuidador são coparticipes dessa construção.
Ressalta-se que o cuidar é uma atitude, que abrange mais que um momento de
atenção, zelo e desvelo, ele representa uma atitude de preocupação, responsabilização e de
envolvimento afetivo com o outro.
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
03
TIPOS DE CUIDADO
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Unidade 3 – Tipos de Cuidado
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Unidade 4 – Teóricos do Cuidado
04
TEÓRICOS DO CUIDADO
4.1 LEININGER
Cuidado Genérico: entende-se ser aquele tipo de cuidado que se encontra em todas
as culturas do mundo e compreende formas naturais, folclóricas ou caseiras de
cuidar.
4.2 WATSON
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Unidade 5 – Políticas de Humanização no Brasil
05
POLÍTICAS DE HUMANIZAÇÃO NO
BRASIL
Tomar a saúde como valor de uso é ter como padrão na atenção o vínculo com os
usuários, é garantir os direitos dos usuários e seus familiares, é estimular a que eles
se coloquem como atores do sistema de saúde por meio de sua ação de controle
social, mas é também ter melhores condições para que os profissionais efetuem seu
trabalho de modo digno e criador de novas ações e que possam participar como co-
gestores de seu processo de trabalho.
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Unidade 6 – A Enfermagem e o Cuidar
06
A ENFERMAGEM E O CUIDAR
Na fase neonatal, o cuidar é muito peculiar, pois está entre as diversas etapas da vida
do ser humano é aquela em que o indivíduo quer doente ou não, exige um cuidado
integral por parte de seu cuidador.
Aos neonatos que nascem a termo sem intercorrências cabe às mães prestar-lhes os
cuidados e na maioria das vezes de forma instintiva.
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
imediata na UTIN ocorre uma separação brusca entre os pais e o filho que poderá
afetar o desenvolvimento físico e psíquico do RN.
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Unidade 7 – Cuidados mais Frequentes na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
07
CUIDADOS MAIS FREQUENTES NA
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
NEONATAL
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Unidade 7 – Cuidados mais Frequentes na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
Coleta de exames: a glicemia capilar deve ser realizada a cada seis horas até a
estabilização do recém-nascido, a dosagem de eletrólitos e a gasometria diariamente
ou a depender das condições clínicas do neonato.
O controle do peso: é necessário para comparar o peso diário com o do nascer e o dia
anterior, auxiliando na avaliação das condições nutricionais, do crescimento e dos riscos
potenciais decorrentes a perda do peso.
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Unidade 7 – Cuidados mais Frequentes na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
08
AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE
REANIMAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO
Gestação a termo?
Ausência de mecônio?
Respirando ou chorando?
Respiração
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Unidade 8 – Avaliação da Necessidade de Reanimação do Recém-Nascido
Frequência Cardíaca
Caso o RN seja pré-termo ou se logo após o nascimento não estiver respirando e/ou
apresentar hipotônico, devem ser tomadas algumas medidas ou passos iniciais no máximo
30 segundo. Tais passos consistem em:
Prover calor;
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
09
PLANOS DE CUIDADO PARA
ADAPTAÇÃO DOS PAIS NA UNIDADE DE
TERAPIA INTENSIVA NEONATAL
Na implantação de um Plano de Cuidados para adaptação dos pais na UTI Neonatal faz-
se necessário:
Avaliação da assistência
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Unidade 9 – Planos de Cuidado para Adaptação dos Pais na Unidade de Terapia Intensiva
Neonatal
9.1 IDENTIFICAÇÃO
Dados do RN
Dados da mãe
Dados do pai
Tempo de permanência
Intercorrências
Amamenta
Lavagem de mãos
Enfermeira principal
Equipe
Roupas do RN
Fotografias
Visitas
Importância
História
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
Técnica
Lactário
Observação
2. Higiene
3. Curativo umbilical
4. Posicionamento
5. Dieta
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Unidade 10 – Cuidando do Cuidador
10
CUIDANDO DO CUIDADOR
O trabalho na UTI Neonatal gera a mobilização de muitas emoções, pois esta unidade é
complexa e no seu cotidiano é vivenciado o tratamento às crianças gravemente enfermas.
Por muitas vezes o profissional nesta unidade vivencia o processo de morrer desse neonato.
Portanto faz-se necessário um suporte psicológico desse profissional.
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
11
PRINCÍPIOS DA INTERVENÇÃO GLOBAL
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Unidade 12 – O Controle da Dor no RN
12
O CONTROLE DA DOR NO RN
Esses procedimentos causam estresse, desconforto e dor que podem vir a prejudicar
o seu desenvolvimento cerebral.
Além disso, estudos indicam que os recém-nascidos sentem dor. Na verdade, eles
sentem mais dor que as crianças mais velhas, pois suas vias inibitórias não estão
completamente desenvolvidas, o que os faz sentir dor por mais tempo. O ideal é que os
profissionais de saúde se refiram à dor como o quinto sinal vital do bebê.
Reduzir ruído/luz/estímulos
Aconchego/toque
Sucção não-nutritiva
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
Aleitamento materno
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Unidade 13 – Caso Clínico
13
CASO CLÍNICO
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
Frequência respiratória igual ou maior que 60 por minuto em condições basais (sem
febre, choro ou estimulação).
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Atualização em Acesso Venoso na
UTI Pediátrica e Neonatal
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
01
APRESENTAÇÃO
1.1 OBJETIVOS
Atualizar os graduandos de enfermagem e enfermeiros quanto aos princípios da inserção e
manutenção dos acessos venosos nas unidades neonatais e pediátricas considerando as
peculiaridades inerentes a essa etapa da vida.
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Unidade 1 – Apresentação
1.2 PREMISSA
É competência e responsabilidade do enfermeiro a administração de medicações por via
endovenosa, o que lhe confere autonomia profissional e exige conhecimento técnico-
científico com relação aos cuidados com infusão venosa.
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02
DEFINIÇÕES SOBRE ADMINISTRAÇÃO
ENDOVENOSA
2.1 INDICAÇÕES
Uso de substâncias irritantes que causam necrose tecidual por outras vias;
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Unidade 2 – Definições sobre Administração Endovenosa
03
HISTÓRICO DO ACESSO VENOSO
Desde o século XIX, tem sido realizados estudos sobre acesso venoso e terapêutico
intravenosa num crescente avanço e com inúmeras descobertas que vêm, possibilitando o
tratamento de pacientes de forma mais segura e eficaz.
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
04
CATETERES VENOSOS
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Unidade 5 – Condutas na Inserção, Manutenção, Curativo e Retirada dos Catetes Venosos
05
CONDUTAS NA INSERÇÃO,
MANUTENÇÃO, CURATIVO E RETIRADA
DOS CATETERES VENOSOS
5.1 INSERÇÃO
Identificar o melhor tipo de acesso a ser utilizado.
Observação: As veias jugular externa e axilar, só devem ser utilizadas como última
opção antes da dissecção venosa devido ao risco de punção acidental de artéria carótida com
consequente hematoma, ocorrência de pneumotórax ou de embolia gasosa.
A infusão intravenosa contínua através da veia jugular externa direita pode causar
sobrecarga do ventrículo direito, além de ser uma região propensa a infecção devido ao
grande número de glândulas sebáceas.
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
Não ultrapassar duas tentativas de punção por profissional no caso de punção venosa
periférica. Dois profissionais poderão fazer à tentativa.
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Unidade 5 – Condutas na Inserção, Manutenção, Curativo e Retirada dos Catetes Venosos
5.3 CURATIVO
Usar penso seco e fixar com adesivo poroso no primeiro curativo.
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
Fazer anti-sepsia no local de inserção com clorexidina alcoólica 0,5% e esperar secar
antes da retirada de cateter para cultura.
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Unidade 6 – Acesso Venoso Periférico
06
ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
É a modalidade de acesso venoso mais empregado e deve ser usada nos recém-nascidos e
nas crianças que apresentam estabilidade hemodinâmica e respiratória.
6.1.1 Indicações
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
6.1.2 Desvantagens
6.1.3 Vantagens
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Unidade 7 – Acesso Venoso Central
07
ACESSO VENOSO CENTRAL
Indicado para pacientes que deverão permanecer longo tempo em uso de medicações
endovenosa e nutrição parenteral.
As vias mais utilizadas no período neonatal são: a artéria umbilical, veia umbilical e
a veia cava.
7.1 VANTAGENS
Infusão de soluções mais concentradas (taxa de glicose maior que 12% e Aminoácidos acima
de 2%).
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
Reduzir punções periféricas que são dolorosas e possibilitam infecções por punções
frequentes.
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Unidade 7 – Acesso Venoso Central
7.3.1 Complicações
Infecção
Enterocolite Necrosante
Perfuração vascular
7.3.2 Remoção
Melhora do quadro clínico e quando monitorização frequente de gases não são mais
necessários.
Idealmente permanecer por no máximo sete dias para reduzir o risco de infecção e
complicações trombóticas.
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
Evitar manter cateter arterial mais de cinco dias e venoso mais de catorze dias.
7.5 PICC
Cateteres Venoso Central de inserção periférica (PICC) são cateteres amplamente utilizado
nas UTI Neonatais e Pediátricas devido as suas características dentre elas disponibilidade de
tamanho e comprimento diferenciados, a marcação em centímetros, a grande flexibilidade,
a compatibilidade para administração de todos os tipos de soluções e a possibilidade de longa
permanência.
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Unidade 7 – Acesso Venoso Central
O material do cateter deve ser compatível com o organismo, ter boa integridade
estrutural, resistência as dobras, facilidade de inserção, dificuldade de aderência de bactérias,
baixa trombogenicidade, baixa irritabilidade mecânica vascular.
7.5.1 Vantagens
Confiabilidade do acesso.
7.5.2 Desvantagens
7.5.3 Indicações
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
O calibre das veias, o volume de sangue que por elas circulam e a ausência de
circulação colateral são aspectos importantes a serem considerados nas crianças.
7.6.1 Vantagens
7.6.2 Desvantagens
Lesão do membro no qual foi feita a dissecção (artéria, nervo, tendão, articulação,
músculo).
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Unidade 7 – Acesso Venoso Central
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
08
VIA INTRAOSSÉA (IO)
Qualquer medicamento ou fluído que possa ser administrado por via IV, pode ser
administrado por via IO.
A via IO fornece acesso para um plexo venoso na medula óssea com absorção rápida,
segura e confiável.
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Unidade 8 – Via Intraosséa (IO)
8.1.1 Vantagens
8.1.2 Desvantagens
Osteogênese imperfeita
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
09
VIA CARDÍACA
9.1 VANTAGEM
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Unidade 9 – Via Cardíaca
9.2 DESVANTAGENS
Dificuldades técnicas;
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
10
COMPLICAÇÕES DAS ADMINISTRAÇÕES
DE MEDICAÇÃO ENDOVENOSA EM
PEDIATRIA
Complicações podem ser amenizadas quando ocorre um preparo correto e uma infusão lenta
da solução infundida.
Infiltrações locais
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Unidade 10 – Complicações das Administrações de Medicação Endovenosa em Pediatria
Reações pirogênicas
Trombose venosa e
Hematomas e necrose.
Bolhas no local.
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
11
PUNÇÃO ARTERIAL (PUNÇÃO DA
ARTÉRIA RADIAL)
A punção arterial deve ser realizada na coleta de sangue para gasometria e quando
não for possível coletar sangue no capilar ou venoso.
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Unidade 12 – Punção do Calcanhar
12
PUNÇÃO DO CALCANHAR
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
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Unidade 13 – Manejo da Dor no Neonato
13
MANEJO DA DOR NO NEONATO
Esses procedimentos causam estresse, desconforto e dor que podem vir a prejudicar
o seu desenvolvimento cerebral.
Além disso, estudos indicam que os recém-nascidos sentem dor. Na verdade, eles
sentem mais dor que as crianças mais velhas, pois suas vias inibitórias não estão
completamente desenvolvidas, o que os faz sentir dor por mais tempo. O ideal é que os
profissionais de saúde se refiram à dor como o quinto sinal vital do bebê.
Reduzir ruído/luz/estímulos
Aconchego/toque
Sucção não-nutritiva
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
Aleitamento materno
Sacarose/Glicose 25%: O uso da glicose/ sacarose deve ser por via oral, na parte
anterior da língua, 2 minutos antes do procedimento doloroso. Apesar de ser uma
medida comprovadamente eficaz, a dose e o número de vezes que pode ser
administrada ainda são discutidos.
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Unidade14 – Caso Clínico
14
CASO CLÍNICO
O profissional avaliou e percebeu que a criança está letárgica, com olhos profundos
e irritadiço.
Deverá ser puncionado acesso venoso nessa criança e administrado 100 ml/ Kg de
ringer lactato ou soro fisiológico.
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
AVALIAÇÃO
b. Fantasias
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Avaliação
a. Cooney
b. Pierre Bardin
c. Abran
d. Pierre Budin
b. Reanimação e estabilização
6. Uma das patologias cirúrgicas mais frequentes nos recém-nascido é a gastrosquise. Sobre
os órgãos que podem estar no prolapso marque a alternativa incorreta:
a. Intestino
b. Fígado
c. Estômago
d. Pulmão
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
a. Pneumonia
b. Extrofia de Esôfago
c. Extrofia de Bexiga;
d. Bronquiotile
a. Atresias intestinais,
b. Vícios de rotação,
c. Estenoses,
11. Com relação aos conceitos sobre o cuidar. O ato de cuidar tem vários significados
exceto:
a. Dedicar tempo,
b. Zelo,
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Avaliação
c. Conforto,
d. Desrespeito
12. O cuidar representa um conjunto de atividades que visa manter, sustentar e dar
continuidade à vida. Portanto assinale a alternativa errada com relação aos tipos de
cuidado:
a. Religioso
b. Social
c. Alternativo
d. Ético
13. Sobre os diversos tipos de cuidar, marque a alternativa correta em relação ao cuidado
religioso.
d. Tomar a saúde como valor de uso é ter como padrão na atenção a não formação do
vínculo com os usuários.
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
17. As veias jugular externa e axilar, só devem ser utilizadas como última opção antes da
dissecção venosa devido a diversos riscos exceto:
c. Hematoma
d. Pneumotórax
18. Na seleção dos vasos para iniciar a punção deve-se iniciar pela:
a. Jugular externa
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Avaliação
b. Jugular interna
c. Veias do braço
d. Femoral
19. O grande desafio que se apresenta hoje na área da Pediatria e Neonatologia é assegurar
a qualidade da assistência de forma a não oferecer risco às crianças, portanto diversos
cuidados devem ser realizados exceto:
a. Cuidados atraumáticos,
20. Orientações para a manutenção dos cateteres venosos. Assinale a alternativa incorreta:
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Atualização em Enfermagem Pediátrica Neonatal
REFERÊNCIAS
FONTES, José Américo Silva. Obstetrícia para pediatras e pediatria para obstetras.
Brasília: CORDE, 2012.
FREITAS, Fernando 128d al. Rotinas em Obstetrícia – 4. 128ed. – Porto Alegre: Artmed
Editora, 2011.
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Referência
OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook – Pediatria. Belo Horizonte: Black Book
Editora, 2012.
FONTES, José Américo Silva. Obstetrícia para pediatras e pediatria para obstetras.
Brasília: CORDE, 2012.
FREITAS, Fernando 129d al. Rotinas em Obstetrícia– 4. 129ed. – Porto Alegre: Artmed
Editora, 2011.
OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook – Pediatria. Belo Horizonte: Black Book
Editora, 2012.
BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano – compaixão com a terra. Petrópolis:
Vozes, 2009.
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OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook – Pediatria. Belo Horizonte: Black Book
Editora, 2012.
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Referência
MARCONDES, Eduardo (Coord.). Pediatria Básica. 9 ed. São Paulo: Sarvier, 2012.
OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Black Book – Pediatria. Belo Horizonte: Black Book
editora, 4 ed, 2012.
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