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1. De acordo com a tirinha de Calvin, no primeiro quadrinho, quando ele diz “Mãe,
consegui um papel na peça da escola!”, a vírgula foi utilizada para:
a) separar o aposto;
b) separar o sujeito do predicado;
c) separar o vocativo;
d) separar o substantivo do verbo;
e) separar o sujeito do objeto.
a) enfatiza a metáfora de que o autor se vale para desenvolver seu ponto de vista sobre a
arte de argumentar.
b) diz respeito a um recurso de metalinguagem, evidenciando as relações e as estruturas
presentes no enunciado.
c) é um recurso estilístico que promove satisfatoriamente a sequenciação de ideias,
introduzindo apostos exemplificativos.
d) ilustra a flexibilidade na estruturação do gênero textual, a qual se concretiza no
emprego da linguagem conotativa.
e) prejudica a sequência do texto, provocando estranheza no leitor ao não desenvolver
explicitamente o raciocínio a partir de argumentos.
Deixar gente morrer é perversidade e cinismo
1
A política de refugiados da Europa é cínica: 2deixar morrer para espantar os
outros, para que 3eles não queiram vir para cá também. Sim, essa 4é a política europeia e
também da Alemanha. A 5 Europa apoia ditaduras e governantes corruptos, 6vende
armas para governos e milícias opressores, 7dita regras econômicas que contribuem
para 8aumentar a fome mundo afora e se nega a assumir 9sua responsabilidade pelas
consequências disso. 10 Há muito que a política europeia só busca 11uma coisa: defender,
de uma forma imediatista, egoísta 12e burra, seus próprios interesses.
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É claro que a Europa não tem como abrigar 14todos os refugiados do mundo
(atualmente são 50 15milhões – o maior número desde a Segunda Guerra 16Mundial!) –
esse é um argumento usado por gente 17mesquinha, que acha que lugar de refugiado
é 18qualquer lugar, menos aqui. Mas a Europa pode 19fazer muito mais. E ela não pode
simplesmente 20 deixar que pessoas morram em sua porta.
21
A Europa tem é que assumir sua 22responsabilidade, mudar sua política
externa, ajudar a combater os problemas nas suas origens 24(ao invés de fomentá-los!),
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o que não seria tarefa 25 fácil e nem da Europa sozinha. Mas, enquanto isso, 26é
necessária uma atitude imediata de respeito pela 27vida humana e que a Europa pratique
o que ela mesma 28prega. É hora de salvar vidas!