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Medicina Legal Parte 2
Medicina Legal Parte 2
A) – Lesão Corporal de natureza Leve - não trazem maiores complicações para a vítima,
ex. hematoma;
B) - Lesão corporal de natureza grave –
Perigo de vida (conceito) necessidade de pronto atendimento médico ou provável morte;
não é risco de vida) (≠ de risco de vida);
Obs. Atos que caracterizam perigo de vida: são atos que se exteriorizam por sinais ou
sintomas clínicos alarmantes. Ex hemorragia interna e externa acompanhado de
choque hipovolêmico (perda de sangue);
C) - Lesão Corporal de Natureza Gravíssima - (§2°)
Rubefação:
I - Alteração vascular transitória;
II – Vasodilatação;
III - Pele “avermelhada”;
IV - Teste da vitropressão desaparece temporariamente c/a pressão da região;
V - Lesão efêmera, originada de: Tapas, agarrões, empurrões, uso de cintos ou palmatória
e etc.
EDEMA TRAUMÁTICO:
I - Maior alteração circulatória que na rubefação. O líquido intercelular aumenta, causando
distensão e elevação da pele.
II - Limites nítidos; pode ter a forma do instrumento.
III - Desaparece com menos de 24 horas.
EDEMA TRAUMÁTICO:
EDEMA TRAUMÁTICO:
EDEMA TRAUMÁTICO:
EQUIMOSE:
I - Rotura vasos infiltração sanguínea intersticial (dentro das malhas dos tecidos sem
formar coleção, diferindo por isto dos hematomas);
II - Superficial (“Roxo”), Profunda ou Visceral;
III - Pode ter a forma do objeto, e estender-se por grandes áreas e ter nitidez variável
conforme a pressão e condições especiais do paciente (ex: hemofilia, velhice).
IV - Desde traumas intensos, até espontaneamente.
I – de 1 a 3 dias – vermelho-violácio;
II – de 4 a 6 dias – azul;
III – de 7 a 12 dias – verde;
IV – de 13 a 20 dias – amarelo;
V – de 21 a 22 dias – desaparecimento.
HEMATOMA:
I - Rotura vasos sanguíneos formação de “bolsa de sangue” (extravasamento e
formação de uma coleção);
II - Confusão com equimose;
III - Pode ocorrer em todas as partes do corpo;
IV - Hematomas intracranianos;
V - Hematomas viscerais (possibilidade de rotura dias após o evento traumático morte).
BOSSAS
As bossas podem ser sanguíneas quando o líquido, não podendo se espalhar, forma uma
coleção (especialmente sob o couro cabeludo “galo” ) ou linfática, quando seu conteúdo
for linfa
O instrumento contundente age sobre a superfície corporal em que há tecido ósseo abaixo
e com musculatura muito tênue
Rompendo-se o vaso, forma-se a bossa sanguínea.
Ligamentos
ENTORSE X LUXAÇÃO X FRATURA:
I - Entorse amplitude dos movimentos ultrapassada;
II - Luxação deslocamento permanente das superfícies articulares;
III - Fratura solução de continuidade (ossos, dentes):
a) - Fechada e aberta (= exposta)
b) - Completas e incompletas (galho verde)
c) - Avaliação cronológica (análise da formação do calo ósseo por meio de exames
radiográficos
Entorse
ENTORSE - é uma lesão que ocorre quando se ultrapassa o limite normal de movimento de
uma articulação. Normalmente, ocasiona distensão dos ligamentos e da cápsula articular
e, às vezes, sangramentos internos.
É a torção de uma articulação, com lesão dos ligamentos (estrutura que sustenta as
articulações).Tem a amplitude dos movimentos altrapassada
Entorse
Luxação
Luxação é o deslocamento de um osso da articulação, geralmente acompanhado de uma
grave lesão de ligamentos articulares. Isso resulta no posicionamento anormal dos dois
ossos da articulação.
É o deslocamento de um ou mais ossos para fora da sua posição normal na articulação.
Promove o deslocamento permanente das superfícies articulares
Luxação
Contusão
Contusão é o resultado de um forte impacto na superfície do corpo. Pode causar uma
lesão nos tecidos moles da superfície, nos músculos ou em cápsulas ou ligamentos
articulares.
É uma área afetada por uma pancada ou queda sem ferimento externo. Pode apresentar
sinais semelhantes aos da fratura fechada. Se o local estiver arroxeado, é sinal de que
houve hemorragia sob a pele (hematoma).
Fratura
É a quebra de um osso causada por uma pancada muito forte, uma queda ou
esmagamento.
Entende-se por fratura o rompimento total ou parcial de qualquer osso, ou dente e pode
ser:
Fratura fechada – é assim chamada quando a pele não é rompida pelo osso quebrado.
Fratura aberta ou exposta – ocorre quando o osso atravessa a pele e fica exposto.
Fratura incompleta – engloba parte da espessura do osso. (galho verde).
AVULSÃO DENTÁRIA:
Extração dentária traumática completa, incluindo a raiz
ROTURA VISCERAL:
I - Decorrem de traumas intensos (atropelamentos, precipitação de grandes alturas)
II - Mais frequentes no abdome do que no tórax (“proteção” do gradil costal e esterno)
III - Vísceras ocas se lesionam mais facilmente quando cheias de líquido ou alimentos
IV - Estados patológicos podem predispor a roturas (ex: esplenomegalia = hipertrofia do
baço).
EVISCERAÇÃO
III – QUEIMADURA - Lesão resultante do calor sobre o revestimento cutâneo, pode ser:
Simples apenas pela ação do calor;
Complexa atrito e outros fatores próprios (eletricidade, fricção, raios X, raios gama,
líquidos);
Ação direta do calor contato com o corpo (chama, sólido quente, líquido quente, gás
quente);
Ação indireta irradiação;
Natureza jurídica das queimaduras: geralmente acidental. Às vezes suicídio e raramente
criminosa.
Contato direto - Queimaduras
1º grau – ERITEMA
– apenas a epiderme é afetada;
– vermelho vivo, devido a simples congestão da pele;
– a coagulação fixa o eritema após a morte.
3º grau – ESCARAS:
– formam manchas de cor castanha, ou cinza-amarelada, indicativas da morte
da derme;
– deixam cicatrizes proeminentes;
– no cadáver, apergaminham-se.
4º grau – CARBONIZAÇÃO:
– se particularizam pela carbonização do plano ósseo;
– pode ser total ou parcial;
– ocorre redução do volume do cadáver.
Temperatura - Geladura
IV – GELADURA - Lesão resultante do frio sobre o revestimento cutâneo (em geral
acidental; abandono de récem-nascido e maus-tratos a idosos)
Alterações do Sistema Nervoso como sonolência, convulsões, delírios e perturbações dos
movimentos, anestesias, congestão ou isquemia das vísceras, morte
Hipotermia ação sistêmica pelo frio.
Eletricidade
LESÕES:
Energia elétrica em si (ação direta)
Queimadura elétrica (produção de calor pelo efeito Joule)
– FONTE:
Natural = raio
Artificial marca de Jellineck
I - FULMINAÇÃO – fonte natural (+) morte;
II - FULGURAÇÃO - fonte natural (-) morte;
III - ELETROPLESSÃO – fonte artificial (+) ou (-) morte.
MARCA ELÉTRICA DE JELLINEK - Lesão mais simples (não é queimadura) esbranquiçada,
endurecida, mumificada, forma circular elíptica ou estrelada, centro encovado e bordos
elevados. É indolor e fixa ao plano subjacente. Às vezes tem a forma do objeto de contato
(fio, plugue, placa). Corresponde à porta de entrada da corrente elétrica. Pode estar
ausente.
METALIZAÇÃO - Destacamento da pele com presença de partículas no fundo, resultantes
da fusão do metal (pardo-amarelado ou pardo-escuro).
VENENO
Os Venenos podem ser:
– Medicamentos: depressores e estimulantes do SNC Sistema Nervoso Central;
– Produtos Químicos Diversos:
• raticidas e formicidas a base de arsênico
• cianetos e
• fósforo
– Plantas Tóxicas:
• mandioca brava
• espada de São Jorge e
• mamona
– Animais: serpentes, aranhas, vespas, abelhas
d) - Sufocação - direta – determinada pela oclusão dos orifícios ou obstrução das vias
aéreas respiratórias, ex. homicídio, ou acidente no caso em que uma pessoa cai
de bruços e desmaia no córrego onde lava roupa, devido a um ataque epiléptico,
ou, ainda:
• Obstáculo direto a entrada/passagem de ar pelas vias aéreas ;
• Oclusão de vias respiratórias ou orifícios respiratórios ;
• Oclusão da boca e narinas com as mãos, travesseiros, etc.;
• Objetos como alimentos, moedas, brinquedos
• Confinamento em locais fechados.
CLASSIFICAÇÃO
d-1 - Manual compressão da mão espalmada sobre a boca e os dedos em pinça sobre as
asas do nariz.
d-2 - Encarapuçamento aplicação de carapuça de material amoldável (tecido de algodão,
plástico, etc) que impeça o ar de chegar até os orifícios aéreos.
d-3 - compressivo apertando a face contra um obstáculo resistente (piso, mesa, etc.) ou
amoldável (areia, colchão, etc.) de modo a ocluir os orifícios aéreos.
ASPIRAÇÃO :
I - Obstrução direta por aspiração, em geral, de conteúdo gástrico (bêbados e
acidentados)
II - Pneumonia química
ENGASGAMENTO:
I - Interposição de substância na árvore traqueo-brônquica (oclusão intralúmen das vias
aéreas)
II - Panos de algodão, plástico, conta de colar, botões, arrebites, apitos, prótese dentária,
bolo alimentar, líquido amniótico, fragmento de balão de assoprar, bola de gude, grão de
cereal, vômito e sangue.
Parte do líquido vai para o estômago e o restante segue o mesmo caminho do ar: percorre
a traqueia e chega aos pulmões, passando por brônquios, bronquíolos e alvéolos.
Com o pulmão encharcado, a troca gasosa (entrada de oxigênio e saída de gás carbônico)
não funciona mais. A redução da taxa de oxigênio causa danos em todos os tecidos,
principalmente nos que precisam de mais ar, como as células nervosas.
O cérebro é gravemente lesionado e a pessoa fica inconsciente.
Depois de chegar aos alvéolos, a água entra no sangue e penetra nos glóbulos vermelhos,
destruindo-os. Com isso, o potássio presente nessas células vaza para o plasma sanguíneo.
Em concentração elevada, o potássio é fatal: ele acaba com a diferença de carga dentro e
fora da célula, impedindo a transmissão dos impulsos nervosos e, assim, a contração
muscular. Com isso, o coração pode parar de bater.
CONFINAMENTO :
• Espaço restrito ou fechado levando a sufocação direta.
• Esgotamento do O2 e gradativo do CO2;
• Asfixia Química ou por Gazes Irrespiráveis gazes de combate:
lacrimogêneos, esternutatórios, vesicantes, sufocantes e tóxicos;
· gazes industriais – metano;
· gazes anestésicos – clorofórmio e éter;
· gazes de habitação – monóxido de carbono.
Soterramento
Obstrução direta das vias respiratórias quando a vítima se encontra
mergulhada em meio sólido ou pulvurento
Associação de sufocação indireta e confinamento
BALÍSTICA fORENSE
É "uma disciplina, integrante da criminalística, que estuda as armas de fogo, sua munição e
os efeitos dos disparos por elas produzidos, sempre que tiverem uma relação direta ou
indireta com infrações penais, visando esclarecer e provar sua ocorrência" por definição de
Domingo Tochetto (in Tratado de Perícias Criminalísticas, Porto Alegre: Sagra-Luzzato,
1995.
► Considera-se como projétil todo corpo que se desloca livre no espaço em virtude
de um impulso recebido.
Comparador Balístico
Instrumento que permite a visualização simultânea, lado a lado, de 2 projéteis, ou de 2
cápsulas, com ampliação média de 30/35 vezes. Assim, é possível examinar a coincidência
dos estriamentos produzidos nos projéteis pelo cano da arma de fogo, ou, no caso de
cápsulas, das marcas impressas por pressão nas áreas em contato com partes da arma
(pino percussor, ejetor, extrator, culatra, etc)
Fotografia obtida no microscópio comparador, onde se vê a perfeita coincidência das raias
e micro estriamento
Investigação - Confronto balístico
► IDENTIFICAÇÃO DE ESTOJOS:
► O microscópio comparador permite, também, o exame dos cartuchos das unidades
de munição, principalmente na área onde é percutido, sendo possível filiar o estojo, como
tendo sido disparado por determinada arma.
► Cada arma, tal como sucede com o raiamento, percute a espoleta de modo
particular, o que possibilita a identificação.
RESIDUOGRAFIA METÁLICA E NÃO METÁLICA
► Os resíduos expelidos pelo disparo do cartucho, podem deixar as mãos do
atirador impregnadas dos restos da carga propelente e de micropartículas do
projétil. A pesquisa desses resíduos, quer nas mãos do atirador ou das vestes
deste e da vítima, serão sempre objetos de exame importante na investigação do
caso.
► Convém, todavia, alertar que, nem sempre, isso ocorre. Fatores como
empunhadura e tipo da arma, podem fazer com que a pesquisa residuográfica
seja negativa, sem que, contudo, se possa excluir o suspeito de ter feito uso da
arma.
Microscópio Eletrônico de Varredura - MEV
Utilizado na balística para buscar partículas resultantes de disparo de arma de fogo (GSR –
do inglês Gunshot Residues). O MEV permite fazer imagens de partículas e analisar os
elementos químicos que as compõem.
A análise dos componentes é feita por espectrometria de dispersão de energia de raios-X
(EDS – do inglês Energy Dispersive X-ray Spectrometry)
Coleta de resíduos de disparo de arma de fogo (GSR), à esquerda, e imagem de uma
partícula de GSR esférica obtida no MEV, à direita.
LESÕES PÉRFURO-CONTUSAS:
► Ao atingir o corpo, o projétil provoca:
– rompimento na pele, formando um orifício em forma tubular no qual se
enxuga de seus detritos (orla de enxugo)
– arrancamento da epiderme (orla de contusão ou escoriação )
► Ao se formar o túnel de entrada:
– pequenos vasos se rompem formando equimoses em torno do ferimento (orla
equimótica).
PROJETIS DE ARMA DE FOGO:
► a) - Tiros encostados - Cano da arma parcial ou totalmente encostado no alvo
► b) - Tiros à curta distância - É a mais rica em elementos característicos, devido ao
impacto do projétil, pelo calor da combustão, pela fumaça da pólvora, pelos resíduos
incombustos e pela expansão dos gases que acompanham o projétil até uma curta
distância. É chamado de tiro à queima-roupa quando apresenta apenas ação dos gases
superaquecidos (queimadura de pele e crestação de pelos).
PROJETIS DE ARMA DE FOGO:LESÕES DE ENTRADA: orlas, sempre presente.
► ORLA DE CONTUSÃO (ORLA DE ESCORIAÇÃO) : a pele se invagina e se rompe
devido à diferença de elasticidade de derme e epiderme;
► também chamada de orla ou zona de contusão;
► arrancamento da epiderme resultante da pressão que rompe a pele;
► pode ocorrer na saída quando a pele é comprimida contra anteparo;
► aumentada quando roupa grossa é comprimida contra a pele .
2 – Orla equimótica;
3 – Zona de esfumaçamento;
4 – Zona de tatuagem.
Zona de esfumaçamento
Zonas de Chamuscamento e Esfumaçamento
ORLAS E ZONAS DE CONTORNO
ORIFÍCIOS DE ENTRADA – TIRO ENCOSTADO
► Produzidas pela pressão dos gases:
– forma irregular (estrelado) pela dilaceração dos tecidos pelos gases
explosivos (mina de Hoffmann);
– sem zona de tatuagem ou de esfumaçamento;
– diâmetro do ferimento maior que o projétil (explosão dos gases);
– halo fuliginoso nos ossos: (sinal de Benassi);
– impressão (pressão) do cano da arma (sinal de Werkgaertner);
– quando transfixante: trajeto com orifício de entrada e saída.
Sinal de Pupe Werkgaetner
Lesões Pérfurocontusas
Orifício de Entrada x Orifício de Saída
► ENTRADA:
► Regular,
► Invertido,
► Normalmente, proporcional ao diâmetro do projétil (exceção aos projéteis de
ponta oca, principalmente os expansivos),
► Com orlas e zonas.
► SAÍDA:
► Dilacerado,
► Evertido,
► Desproporcional ao diâmetro do projétil,
► Sem orlas e zonas.
TRAJETO/TRAJETÓRIA:
► Trajeto: é o caminho percorrido pelo projétil dentro do corpo da vítima,
– pode ser:
► transfixante ;
► não transfixante (projétil retido).
► Trajetória: é o caminho percorrido pelo projétil fora do corpo (da arma até a
superfície atingida),
– por ser:
► trajeto simples: resultante de projétil único;
► trajeto múltiplo: resultante de projéteis múltiplos.
Trajeto de projétil
TANATOLOGIA FORENSE
Prof. Henri Heine Olivier
► Parte da medicina legal que se ocupa da morte e dos problemas médico-legais com
ela relacionados.
– Def.: É o estudo do fenômeno morte.
– É um processo e não momento único.
– Conceito tradicional (morte circulatória).
– Conceito moderno - morte encefálica:
► Neurológico;
► Circulatório;
► Elétrico;
Morte encefálica ( conceito)
“Corresponde à perda total, definitiva e irreversível das funções do tronco cerebral, que
faz parte do encéfalo.
O encéfalo, por sua vez, é constituído pelo diencéfalo, cérebro, cerebelo e tronco
encefálico, onde estão o mesencéfalo, a ponte e o bulbo.
O tronco cerebral é a sede das estruturas nervosas que controlam as funções que mantêm
vivo o indivíduo, como pressão arterial, batimentos cardíacos, atividade respiratória e nível
de consciência”.
Fenômenos cadavéricos:
Fenômenos abióticos (ausência de vida) imediatos:
perda da consciência;
perda da sensibilidade;
Abolição dos movimentos e tônus muscular: fáscies hipocrática/serena, dilatação
pupilar, dilatação anal, liberação de esperma, abertura palpebral;
Cessação da respiração: ausência de expansibilidade torácica voluntária e ausculta
pulmonar silenciosa;
► Manchas de hipóstase:
► Tom violáceo que se assemelha às equimoses ;
► Início até 2-3 horas de morte, mas rara em negros;
► Ausente nos pontos de apoio na superfície;
► Fixação macroscópica definitiva em torno de 8 a 12
horas.
Fase de coloração
Fase de coloração em evolução.
Cadáver com cerca de 72 horas do óbito.
• Período de esqueletização:
TANATOPRAXIA
A Tanatopraxia consiste num conjunto de técnicas que permitem parar qualquer risco de
infecção e de atrasar a Tanatomorfose.
Foi possível registrar numerosos casos de acidentes infecciosos provocados por restos
mortais.
De fato as bactérias não patogênicas num ser vivo perduram depois da morte.