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MANUAL DE ATENDIMENTO
C
PRÉ-HOSPITALAR
2ª EDIÇÃO
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19 de Fevereiro de 1998. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume ou qualquer parte deste livro, no
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todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, gravação, fotocópia ou outros), essas
proibições aplicam-se tambémà editoração da obra, bem como às suas características gráficas, sem permissão
expressa da Editora.
Manual de atendimento Pré-Hospitalar / Thays Araújo Freire.– 2. ed.– Salvador, BA : Editora Sanar, 2021.
1.072 p.; 16x23 cm.
Inclui bibliografia.
ISBN 978-65-87930-97-8.
1. Atendimento. 2. Manual. 3. Medicina. 4. Pré-Hospitalar. I. Título. II. Assunto. III. Freire, Thays Araújo.
CDD 610
CDU 61
____________________________________________________________________________________________________________
ÍNDICE PARA CATÁLOGO SISTEMÁTICO
1. Medicina.
2. Medicina.
__________________________________________________________________________________________________
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
FREIRE, Thays Araújo. Manual de atendimento Pré- Hospitalar. 2. ed. Salvador, BA: Editora Sanar, 2021.
Graduada pela Universidade Federal do Ceará - Campus de Sobral. Atuou como médica
reguladora e intervencionista do SAMU 192 Sobral.
Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Residência Mé-
dica em Otorrinolaringologia. Professor efetivo do Curso de Medicina da Universidade Fe-
deral do Ceará, Campus de Sobral.
Residência Médica em Cirurgia Geral na Santa Casa de Misericórdia de Sobral UFC. Es-
pecialista em Saúde Pública pelo PROVAB. Graduado em Medicina pela Unichristus (CE).
Atuou como Cirurgião Geral do Hospital Regional Norte. Atualmente é Residente de Cirurgia
Plástica do Serviço de Cirurgia Plástica Prof. Ronaldo Pontes (Niterói - RJ).
Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Ceará, Campus Sobral. Médico Regu-
lador e Interventor do SAMU Ceará. Aperfeiçoando em Radiologia e Diagnóstico por Ima-
gem pela instituição São Carlos Imagem
Mestre e Doutor em Clínica Cirúrgica pela UFC. Graduação em Medicina pela UFC. Professor
Adjunto de Clínica Cirúrgica da Faculdade de Medicina da UFC. Área de atuação em Cirurgia do
Aparelho Digestivo e Endoscopia. Estudioso de Doença do Refluxo e Motilidade Gastrointestinal.
Mestre em Saúde Pública, pela Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará. Gra-
duado em Medicina pela Universidade Federal do Ceará. Atualmente é professor do Curso
de Medicina da Universidade Federal do Ceará - Campus de Sobral e orientador da Liga de
Dor. Experiência em Acupuntura e Dor.
Doutor em Oncologia pelo Hospital A. C. Camargo - SP. Mestre em Patologia pela Univer-
sidade Federal do Ceará. Especialista em Medicina Legal pela Universidade Estadual do
Ceará. Graduação em Medicina pela UFC. Coordenador do Núcleo de Educação Permanen-
te do SAMU 192 Ceará. Médico intervencionista do Grupamento de Resgate Aeromédico
do SAMU 192 Ceará (GRA-CE - CIOPAER). Chefe de plantão do SAMU 192 Ceará. Professor
adjunto nível III da UFC (Campus Fortaleza).
ACLS 2016. BLS 2016. PHTLS 2018. Médica reguladora e intervencionista do SAMU 192
Sobral. Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Ceará. Atuou como médica
da CIHDOTT(Comissao Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos da Santa Casa de
Misericórdia de Sobral). Atualmente Residente de Cirurgia Geral da Santa Casa de Miseri-
córdia de Sobral.
Graduada pela Universidade Federal do Ceará - Campus de Sobral. Atuou como médica re-
guladora e intervencionista do SAMU 192 Ceará. Atualmente Residente de Clínica Médica da
Santa Casa de Misericórdia de Sobral.
Pós graduanda em Emergências Pediátricas - Hospital Israelita Albert Einstein. Pós gra-
duanda em Neurociências, educação e desenvolvimento infantil - PUCRS. Graduada em
Medicina pela Universidade Federal do Ceará, Campus Sobral- CE
MÁRIO HENRIQUE DE SÁ
Graduado em medicina pela Universidade Federal do Ceará Campus sobral. Médico resi-
dente de traumatologia e ortopedia - UFC
Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Campus Sobral - CE.
Médica Residente em Clinica Médica da UFC/SCMS 2020-2022
Deste modo, o Manual APH foi produzido com o intuito de fornecer uma
consulta rápida e acessível, através de fluxogramas, sem deixar de lado
um estudo mais aprofundado dos temas, mediante a leitura dos capítulos
na íntegra.
XABCDE
B (ventilação)
D (disfunção neurológica)
OPQRST
- O (origem)
- P (paliação/provocação)
- Q (qualidade)
- R (região/irradiação/referida)
Você pode apontar para o lugar onde sente dor? A dor permanece loca-
lizada ou se move?
Qual a intensidade da dor? Que nota você dá para a dor em uma escala
de 1 a 10, considerando que 1 é uma dor pequena e 10 é a pior dor que já
sentiu?
- T (tempo/duração)
Há quanto tempo você se sente dessa maneira?
SAMPLE
- S – Sinais e Sintomas
- A – Alergias
- M – Medicações em uso
- P – Passado médico
- L – Líquidos e Alimentos ingeridos
- E – Eventos que precederam o quadro atual
Emergências Clínicas
01 Caso 1 - Anafilaxia_______________________________________________ 35
02 Caso 2 - Hipoglicemia___________________________________________ 45
Emergências Traumáticas
PARTE 2 - FLUXOGRAMAS
43 Epistaxe_______________________________________________________ 615
46 Taquiarritmias_________________________________________________ 645
68 Afogamento____________________________________________________ 915
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08 Autora: Giovanna Lídia Gondim Oliveira Dias
Coautor: Diego Maia Martins
CENÁRIO 1
AVALIAÇÃO DA CENA
131
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
CENÁRIO 2
132
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
133
DISCUSSÃO
Etiologias da IC
Doença extracardíaca
Hipertensão Periparto
(endócrina, autoimune, renal)
Cardiomiopatias (hipertrófica,
Valvar Congênitas
dilatada idiopática, restritiva etc.)
134
Sinais e sintomas Pressão arterial sistólica (PAS) < 90 mmHg, PAS < 110 mmHg em
hipertensos, fadiga, extremidades frias com perfusão reduzida
de baixo débito (TEC > 3s), sudorese fria, desorientação, sonolência, lactato elevado,
cardíaco piora da função renal.
Fonte: Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica e Aguda2, Bernoche C, Timerman S, Polastri TF,
Giannetti NS, Siqueira AWS, Piscopo A, et al.3; Magalhães CC, Serrano Jr. CV, Consolim-Colombo FM, Nobre F,
Fonseca FAH, Ferreira JFM.4
135
II: Atividades físicas habituais causam B: Doença estrutural cardíaca, porém sem
sintomas; limitação leve. causar sintomas.
III: Atividades menos intensas causam C: Doença estrutural cardíaca, com sintomas
sintomas; limitação importante. prévios/atuais de IC.
136
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73 Autor: Yan Bruno Sousa Porto
Coautor: Gilberto Loiola de Vasconcelos
OBJETIVOS DO CAPÍTULO:
973
SITUAÇÕES DE ALARME
974
975
976