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Atividade: Herança - Drosophila - FlyLab

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1- Entre no site do FlyLab JS/

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2- Clique na lupa ( ) e verifique o fenótipo das moscas tipo-selvagem, tanto macho ( ) como
fêmea ( )

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3- Para começar a exploração, selecione o fenótipo sem asas (Apterous) aba DESIGN > WING

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SIZE > APTEROUS (1) para a mosca fêmea ( ) do seu cruzamento
4- Selecione o fenótipo selvagem para a mosca macho ( )

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5- Realize o cruzamento (Mate Flies)
6- Verifique o resultado deste primeiro cruzamento (Cross #1) - utilizando a lupa ( ) para
verificar o fenótipo e anote as quantidades observadas
7 - Realize um segundo cruzamento, agora entre machos e fêmeas resultantes do primeiro para
gerar uma geração filial 2 (F2 = Cross #2). Utilize o botão "Select to Mate" para macho e fêmea e
depois clique em "Mate Flies".
8 - Verifique os resultado deste segundo cruzamento (Cross #2)
9 - Reflita: o modelo mendeliano permite explicar a herança da característica "sem asas"
(apterous)?
→ Após o cruzamento entre a mosca fêmea sem asas e a mosca macho com asas se obteve
469 moscas femêas e 490 moscas machos, todas com asas. Com isso se conclui que o alelo
para asas (Apterous) é um homozigoto dominante.

→ Ao cruzar as amostras resultantes do cruzamento anterior, se obtém um resultado


semelhante ao modelo mendeliano, em que ao cruzar duas amostras “iguais” se obtém um prole
com indivíduos diferentes. Isso se dá, pois nesse segundo cruzamento a mosca macho possui
em sua estrutura o alelo recessivo, ou seja, as moscas apresentam o gene heterozigoto para
essa característica. Assim ao cruzar novamente os descendentes do primeiro cruzamento, como
eles são heterozigotos Aa x Aa, espera-se que como no experimento das ervilhas de Mendel,
25% apresente a característica recessiva.
- 10- Utilizando o mesmo procedimento, explore a herança de algumas características de
D. melanogaster, inicialmente, uma a uma. Verifique se o modelo mendeliano permite
explicar a herança dessas características!

→ Ao observar o resultado na variação de cores em um cruzamento de Drosophilas, pode-se


concluir que a mosca de cor castanha possui o genótipo Aa enquanto a mosca branca aa.
Porém, houve um fato curioso, a procedência de moscas brancas ocorreu apenas nas moscas
machos, enquanto nas moscas fêmeas todas são de cor castanho. Por esse fator, pode-se supor
que essa característica é ligada ao cromossomo X (sendo o gene de cor castanho dominante). E
como na genética, a mãe sempre passa o cromossomo X, todas as moscas machos dessa prole
irão nascer branco, enquanto as moscas fêmeas serão todas castanhos, pois receberão o gene
dominante de cor castanha do progenitor. Mas ao cruzar os indivíduos proveniente desse
cruzamento, há o surgimento de moscas de ambas cores, pois a mosca fêmea agora será
heterozigota para essa característica e o macho terá esse gene recessivo para passar para sua
prole. Esse resultado pode ser melhor evidenciado pelos modelos mendelianos também.
→ Ao testar outras características como cor de olho, observa-se o mesmo padrão da
característica de ausência ou presença de asas e o do experimento de Mendel com a Ervilha.

→ Por fim ao testar cruzar moscas com diferentes tipos de antenas, obtive a mesma proporção
de antenas alongadas verticalmente e de moscas com as antenas alongadas horizontalmente.
Também não houve variações de característica de decorrência do sexo e nem ao cruzar os
descendentes desse cruzamento. Portanto nesse caso, há o cruzamento entre indíviduos
homozigotos recessivos com outro de genótipo heterozigoto.

- 11- Utilizando um procedimento similar, explore a herança de algumas destas


características (escolhidas no passo 10), duas a duas. Verifique se o modelo
mendeliano para duas características (~ Segunda Lei) se aplica a elas.
→ Ao cruzar uma mosca de olhos púrpura e antenas alongadas lateralmente com uma mosca
macho de olho vermelho e antenas alongadas verticalmente, se obteve os resultados esperados,
o olho de cor púrpura continuou não se manifestando nesse primeiro cruzamento, devido a cor
vermelha ser dominante, enquanto o formato das antenas continuarem na proporção 50/50. E
como se observa ao pegar os descendentes dessa prole e reproduzir, obtemos moscas de olhos
de cor púrpura. Podemos verificar esse cruzamento através da segunda lei de mendel.
→ Por fim cruzei uma mosca fêmea branca sem asas com uma mosca macho castanho com
asas. E o resultado esteve dentro do esperado, a primeira safra repetiu o padrão de cores
anterior e o padrão de presença de asas. Pela 2º Lei de Mendel, podemos comprovar como
todos indivíduos machos serão brancos e também como todos nessa prole terão presença de
asas.

→ Ao cruzar novamente, obtemos machos e fêmeas de ambas cores, também teremos moscas
sem asas, característica “perdida” no primeiro cruzamento. O resultado novamente foi esperado,
repetiu-se os padrões já vistos anteriormente,e pode ser constatado através da segunda lei de
Mendel.

- 12- Reflita: Como reduzir a subjetividade para testar se o modelo de Mendel explica (ou não) a
herança de uma dada característica? - discutiremos esse ponto mais a fundo na próxima aula.

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