(1) O documento discute questões sobre sucessão testamentária, relacionando o que é permitido e proibido de acordo com o Código Civil brasileiro; (2) As questões abordam temas como reconhecimento de filho fora do casamento em testamento, testamento vital, herança após prazo, partilha entre cônjuges e herdeiros, condicionamento de herança, nomeação de herdeiros sem parentesco, doação de bens para instituições, imposição de cláusulas sobre legítima e disposições para herde
(1) O documento discute questões sobre sucessão testamentária, relacionando o que é permitido e proibido de acordo com o Código Civil brasileiro; (2) As questões abordam temas como reconhecimento de filho fora do casamento em testamento, testamento vital, herança após prazo, partilha entre cônjuges e herdeiros, condicionamento de herança, nomeação de herdeiros sem parentesco, doação de bens para instituições, imposição de cláusulas sobre legítima e disposições para herde
(1) O documento discute questões sobre sucessão testamentária, relacionando o que é permitido e proibido de acordo com o Código Civil brasileiro; (2) As questões abordam temas como reconhecimento de filho fora do casamento em testamento, testamento vital, herança após prazo, partilha entre cônjuges e herdeiros, condicionamento de herança, nomeação de herdeiros sem parentesco, doação de bens para instituições, imposição de cláusulas sobre legítima e disposições para herde
Relacionar permitido e proibido, indicando necessariamente o artigo do código civil que
justifique sua resposta.
PERMITIDO PROIBIDO QUESTÃO
João elaborou um testamento
dispondo apenas sobre o reconhecimento de um filho fora do casamento.
O que é testamento vital? Qual a
diferença do testamento “tradicional”? Carlos testa 5% de sua herança para Joaquim, que receberá a herança após o transcurso de um prazo de 5 anos de sua morte João e Maria são casados pelo regime de comunhão universal de bens e possuem os filhos Carla, Raquel e Paulo. João elabora testamento no qual deixa 20% do seu patrimônio para Alfredo. Como ficará a partilha nesse caso? Fernanda elabora testamento com a seguinte disposição: “Faço este meu testamento, no qual instituo como meu herdeiro Paulo José, já qualificado, deixando para ele o mesmo valor que ele tiver me deixado em seu testamento”. Pedro realiza testamento nos seguintes termos: “Por não possuir herdeiros necessários, nomeio como meus herdeiros testamentários os meus melhores amigos, deixando para eles todo o meu patrimônio”. Paulo, solteiro, sem ascendentes, nem descendentes, deixa em testamento todos os seus bens para as instituições de caridade. Afonso, com dois filhos, elabora testamento a fim de fazer incidir sobre a legítima dos herdeiros, a cláusula de inalienabilidade, incomunicabilidade e impenhorabilidade. João, institui Pedro como seu herdeiro, deixando a ele 5% de seu patrimônio e fazendo incidir sobre a disposição testamentária a cláusula de inalienabilidade. Neste caso, é possível? Alguma outra implicação? Testamento de Carolina: “Deixo 15% dos meus bens para a primeira filha da minha irmã Paula, que nascer após a minha morte”.