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Disciplina: Procedimentos Extrajudiciais

Docente: Faena Gall Gófas Meneghetti

Discentes:
Cássia Luana Pereira da Silva
Cátia Franciele da Silva Dias
John Alessander Menezes da Silva
Juliane de Lima Dias
Stefani da Silva Bittencourt
Thamara Lopes Rodrigues

DIVÓRCIO EXTRAJUDICIAL

Cachoeira do Sul/RS
DIVÓRCIO EXTRAJUDICIAL

A Lei 11.441 de 04/01/07 desburocratiza o procedimento de divórcio,


tornando possível a realização de divórcio e separação em cartório, através de
escritura pública da qual constarão as disposições relativas à partilha dos bens
comuns do casal.
É importante destacar que também é possível a Dissolução de União Estável
Extrajudicial, cujos requisitos são os mesmos do Divórcio Extrajudicial.

O Divórcio Extrajudicial é rápido e menos oneroso e possui os seguintes


requisitos:

1- CONSENSO:
Para que o divórcio seja extrajudicial, não pode haver litígio entre o casal, caso
contrário o processo deve ser obrigatoriamente judicial.

2- INEXISTÊNCIA DE FILHOS MENORES OU INCAPAZES:


O casal não pode ter filhos menores ou incapazes, bem como a mulher
não pode estar grávida, tendo em vista a obrigatoriedade de intervenção do
Ministério Público para resguardar os interesses dos incapazes.

Porém, cumpre destacar que alguns provimentos das Corregedorias


Gerais de Justiça dos Estados têm autorizado que os Tabeliães de Notas
possam lavrar escrituras públicas de separação e divórcio, ainda que o casal
tenha filhos menores ou incapazes, no entanto, é exigido que todas as
questões jurídicas relativas à pensão alimentícia, guarda e visitas tenham sido
decididas judicialmente.

Desta forma, prevê o Código de Normas da Corregedoria Geral da


Justiça do Estado do Espírito Santo, provimento 18/2014:

Art. 716. Havendo filhos comuns do casal, menores ou incapazes, será


permitida a lavratura da escritura de separação, divórcio ou a conversão da
separação em divórcio consensual, desde que devidamente comprovada a
prévia resolução judicial de todas as questões referentes à guarda, visitação e
alimentos dos mesmos, o que deverá ficar consignado no corpo da escritura.

Parágrafo único: Em havendo dúvida a respeito do cabimento da


escritura de separação ou divórcio consensuais, diante da existência de filhos
menores ou incapazes, o Tabelião de Notas deverá suscitá-la diretamente ao
Juízo competente em matéria de registros públicos.

Portanto, a Corregedoria Geral do Estado do Espírito Santo autoriza o


divórcio e separação extrajudicial mesmo havendo filhos menores ou
incapazes, desde que haja prévia resolução judicial de todas as questões
referentes aos filhos menores ou incapazes.

3- ESCRITURA LAVRADA EM TABELIONATO DE NOTAS:


Os cônjuges podem escolher livremente o Tabelionato de Notas em que
será realizado o divórcio, portanto, não é necessário que seja feito no mesmo
cartório que foi realizado o casamento civil.

4- NECESSIDADE DE SER ASSISTIDO POR ADVOGADO:


A lei determina a presença de um advogado como assistente jurídico
das partes nas escrituras de separação e divórcio.

Conforme prevê o art. 1.124-A. do Código de Processo Civil:


Art. 1.124-A. A separação consensual e o divórcio consensual, não
havendo filhos menores ou incapazes do casal e observados os requisitos
legais quanto aos prazos, poderão ser realizados por escritura pública, da qual
constarão as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns e
à pensão alimentícia e, ainda, ao acordo quanto à retomada pelo cônjuge de
seu nome de solteiro ou à manutenção do nome adotado quando se deu o
casamento. (Incluído pela Lei nº 11.441, de 2007).
§ 2º O tabelião somente lavrará a escritura se os contratantes
estiverem assistidos por advogado comum ou advogados de cada um
deles ou por defensor público, cuja qualificação e assinatura constarão do
ato notarial. (Redação dada pela Lei nº 11.965, de 2009)
Portanto, é indispensável a assistência de um advogado, que pode ser o
mesmo para ambos os cônjuges, ou um advogado para cada um deles, ficando
a critério dos mesmos a escolha.

5- DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:
São os seguintes os documentos necessários para a realização do
divórcio extrajudicial:

1 ) certidão de casamento;
2 ) RG, CPF, qualificação das partes;
3) escritura de pacto antenupcial se houver;
4) certidão de nascimento ou outro documento de identidade oficial dos filhos
maiores se houver;
5) documentos inerentes à titularidade dos bens (se houver);
6) descrição da partilha dos bens;
7)definição quanto ao nome
8)pagamento ou não de pensão;
9) OAB do advogado
10) comprovante de pagamento de impostos

Ressalta-se que, antes de comparecer no cartório, o casal deve procurar


um advogado, que deve realizar uma minuta com as todas as decisões do
casal acerca da partilha dos bens, a retomada ou não do nome de solteiro, bem
como o pagamento de pensão alimentícia ao cônjuge. Somente após todas
essas providências, deverão comparecer em um tabelionato de notas para
formalizar o divórcio.

Jurisprudência utilizada como exemplo para elaboração do caso fático:

1)Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE DIVÓRCIO CONSENSUAL. USO


FACULTATIVO DA ESCRITURA PÚBLICA. PETIÇÃO INICIAL INDEFERIDA E
EXTINÇÃO DO PROCESSO. DESCABIMENTO. O divórcio consensual, não
havendo filhos menores ou incapazes do casal e observados os requisitos
legais, pode ser realizado por escritura pública, com base no art. 733 do CPC
vigente, que não alterou o art. 1.124-a do CPC revogado. A formalização pela
via extrajudicial não é obrigatória, mas mera faculdade dos cônjuges.
Consequentemente, descabe o indeferimento da inicial e a extinção do
processo por falta de interesse. APELO PROVIDO EM MONOCRÁTICA.
(Apelação Cível, Nº 70082860081, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do
RS, Relator: Rui Portanova, Julgado em: 09-10-2019)

2)Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. FAMÍLIA. AÇÃO


DE DIVÓRCIO CONSENSUAL. PETIÇÃO INICIAL INDEFERIDA. AUSÊNCIA
DE INTERESSE PROCESSUAL. DESCABIMENTO. NECESSIDADE E
UTILIDADE DO PROVIMENTO JUDICIAL QUE RESTAM EVIDENCIADAS. 1.
FACULTATIVIDADE DO MANEJO DA PRETENSÃO NA
VIA EXTRAJUDICIAL. OPÇÃO DOS POSTULANTES. NECESSIDADE DE
OBSERVAÇÃO DOS REQUISITOS LEGAIS. ART. 1.124-A, § 3º, DO CPC/73.
RESOLUÇÃO Nº 35/07 DO CNJ. ART. 733 DO NCPC. 2. EXISTÊNCIA
DE FILHO MENOR DE IDADE. IMPOSSIBILIDADE DE REALIZAÇÃO
DO DIVÓRCIO CONSENSUAL NA VIA EXTRAJUDICIAL.
DESCONSTITUIÇÃO DA SENTENÇA QUE SE IMPÕE. APELAÇÃO
PROVIDA. SENTENÇA DESCONSTITUÍDA. (Apelação Cível, Nº
70080127590, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator:
Sandra Brisolara Medeiros, Julgado em: 14-01-2019).

Caso fático Divorcio Extrajudicial:

ANA BEATRIZ SILVA, brasileira, casada, do lar, RG nº 2XXXXXX67 SSP/RS e


CPF de nº 08X.XXX.XXX.-01, residente e domiciliada na Rua Milan kras nº
137, bairro Barcelos, CEP 00.000-000, na cidade de Cachoeira do Sul, e
PAULO ROBERTO SOARES, brasileiro, casado, Engenheiro, RG nº
3XXXXXX15 SSP/RS e CPF de nº 01X.XXX.XXX-38, residente e domiciliado
na Rua 7 de Setembro, apartamento nº 220 , bairro Centro, CEP: 00.000-000,
na cidade de Cachoeira do Sul/RS.
Os requerentes contraíram matrimônio em 16 de outubro de 2000 sob o
regime de comunhão parcial de bens. Os cônjuges mantiveram a união durante
aproximadamente 15 (quinze) anos e afirmam não haver mais possibilidade de
convívio matrimonial, razão pela qual estão separados de fato há 8(oito) anos
sem qualquer possibilidade de reconciliação.
Desse casamento, o casal teve 1 filho, chamado Lucas Silva Soares,
atualmente com 19 anos, Lucas filho único do casal vive com a mãe, Ana
Beatriz. Atualmente ele trabalha com seu pai e cursa faculdade de Direito.
Durante o matrimônio, Paulo Roberto Soares adquiriu uma casa e um
apartamento no município de Cachoeira do Sul, na casa atualmente reside Ana
Beatriz e no apartamento reside Paulo. Paulo e Ana também adquiriram um
apartamento em Porto Alegre, RS, onde, desde a separação do casal,
colocaram o imóvel para locação a terceiros e resolveram dividir o valor do
aluguel entre os dois, adquiriram também dois automóveis um veículo Ford
xxxx; XL 1.6 placa xxxx e um veículo Focus xxxx; XL 2.0 placaxxxx ambos já
quitados.
Como Ana Beatriz nunca trabalhou formalmente, sempre foi do lar, eles
acordaram que Paulo pagaria uma pensão para Ana Beatriz. Ambos os
cônjuges decidiram continuar utilizando o nome de casados.

Sendo assim a título de partilha caberá a divorcianda Ana Beatriz:


a) A casa em que atualmente reside com o filho Lucas, situada em
Cachoeira do Sul no valor de R$100.000,00 reais.
b) Metade do valor do aluguel do apartamento situado em porto alegre
corresponde a R$1.000,00 reais.
c) O veículo Ford xxxx; XL 1.6 placa xxxx.
d) Uma pensão estipulada no valor de R$ 1.200 com reajuste anual
conforme o salário mínimo vigente.

Caberá ao divorciando Paulo Roberto:


a) O apartamento em que reside atualmente está situado em Cachoeira do
Sul no valor de R$90.000,00 reais.
b) Metade do valor do aluguel do apartamento situado em Porto Alegre
corresponde a R$1.000,00.
c) O veículo Focus xxxx; XL 2.0 placaxxxx.

Em relação ao filho Lucas fica estipulado que:


a) O divorciado pagará uma pensão no valor de R$2.000,00 com reajuste
anual conforme o salário mínimo vigente, destinada ao pagamento da
mensalidade da universidade a qual cursa. O fim dessa obrigação se
dará quando Lucas de fato se formar na universidade.
ILUSTRÍSSIMO SENHOR TABELIÃO DO 1º TABELIONATO DE NOTAS DA
COMARCA DE CACHOEIRA DO SUL

ANA BEATRIZ SILVA, brasileira, casada, do lar, RG nº 2XXXXXX67 SSP/RS e


CPF de nº 08X.XXX.XXX.-01, residente e domiciliada na Rua Milan kras nº 137,
bairro Barcelos, CEP 00.000-000, na cidade de Cachoeira do Sul, e PAULO
ROBERTO SOARES, brasileiro, casado, Engenheiro, RG nº 3XXXXXX15 SSP/RS
e CPF de nº 01X.XXX.XXX-38, residente e domiciliado na Rua 7 de Setembro,
apartamento nº 220 , bairro Centro, CEP 00.000-000, na cidade de Cachoeira do
Sul/RS, com fulcro no art. 226 §6º da Constituição Federal, nos artigos 731 ao
734 do Código de Processo Civil, vêm, respeitosamente, por intermédio de seus
advogados abaixoassinados(ADVOGADO), procuração anexa conforme artigo
319, CPC infra-assinada, à presença de Vossa Excelência promover a abertura
de:

DIVÓRCIO EXTRAJUDICIAL

Pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

I- DOS FATOS:

01- Do casamento e da separação de fato


Os autores celebraram matrimônio em 16 de outubro de 2000, perante o
Tabelionato de Notas, da cidade de Cachoeira do Sul, adotando o regime de
comunhão parcial de bens, conforme cópia da certidão de casamento anexa.

Por incompatibilidade entre as partes, o casal encontra-se separado de


fato desde abril de 2015.

Dessa forma, pretendem pôr fim, oficialmente, aos efeitos civis do


matrimônio, afirmando não existir qualquer possibilidade de reconciliação,
visto que ambos estão vivendo suas vidas individualmente e não existe nenhum
ânimo de restabelecer a união conjugal, pleiteando a Vossa Excelência que seja
oficializado o divórcio através de consenso.

02- Dos filhos


Desta união tiveram 1 (um) filho, Lucas Silva Soares, brasileiro, solteiro,
estudante, RG nº 2XXXXXX58 SSP/RS e CPF de nº 05X.XXX.XXX.-79,
residente e domiciliado na Rua Milan kras nº 137, bairro Barcelos, CEP
00.000-000, na cidade de Cachoeira do Sul.

03- Alimentos dos filhos


Em que pese ficou acordado que o genitor pagará o valor de título de
alimentos para com seu filho Lucas de dezenove anos, o valor de R$2.000,00
mensal até o termino dos seus estudos, com reajuste anual de acordo com o
salário mínimo vigente.

04- Da existência de bens


Houve aquisição de bens pelos cônjuges no período que estiveram
casados, estes que foram: Uma casa na Rua Milan kras nº 137, bairro
Barcelos, CEP 00.000-000, um apartamento nº 220 , bairro Centro, CEP
00.000-000, os dois bens situado na cidade de Cachoeira do Sul/RS, um
apartamento nº 36 , bairro moinhos de vento, CEP 00.000-000, em Porto
Alegre/RS e dois automóveis, um veículo Ford xxxx; XL 1.6 placa xxxx
e um veículo Focus xxxx; XL 2.0 placaxxxx.

05- Dos alimentos entre os cônjuges


Os autores entraram em um consenso para que PAULO ROBERTO
SOARES pague a pensão vitalícia no valor de R$1.200,00 para ANA BEATRIZ
SILVA com reajuste anual de acordo com o salário mínimo em decorrência de
ela ter se dedicado inteiramente ao ambiente familiar.

06- Do nome adquirido


Em relação ao nome dos cônjuges não houve alteração desde o princípio do
matrimônio.

I. DA PARTILHA DE BENS
Os bens dos requerentes serão partilhados da seguinte maneira: O cônjuge
varão ficará comum apartamento nº 220 , bairro Centro, CEP 00.000-000, metade
do valor referente ao aluguel doapartamento nº 36 , bairro moinhos de vento,
CEP 00.000-000, em Porto Alegre/RSe um veículo Focus xxxx; XL 2.0 placa
xxxx, enquanto a cônjuge virago ficará com uma casa na Rua Milan kras nº 137,
bairro Barcelos, CEP 00.000-000, metade do valor referente ao aluguel do
apartamento nº 36 , bairro moinhos de vento, CEP 00.000-000, em Porto
Alegre/RS e um veículo Ford xxxx; XL 1.6 placa xxxx, o qual ambos já estão em
comum acordo acerca da presente partilha.

Paulo Roberto Soares Valor dos bens


Apartamento nº 220 – Cachoeira do 90.000,00
Sul
Metade do aluguel referente 500,00 reais para cada cônjuge
aoapartamento nº 36 – Porto Alegre
Um veículo Focus xxxx; XL 2.0 30.000,00
placaxxxx

Ana Beatriz Silva Valor dos bens


Casa nº 137 – Cachoeira do Sul 100.000,00
Metade do aluguel referente 500,00 reais para cada cônjuge
aoapartamento nº 36 – Porto Alegre
Um veículo Ford xxxx; XL 1.6 placa 30.000,00
xxxx

II. DO DIREITO
A pretensão do cônjuge encontra fundamento no §6º do
artigo 226 da Constituição Federal de 1988, in verbis:

Art. 226. (...) § 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo


divórcio. (Redação dada Pela Emenda Constitucional nº 66, de 2010)

Segundo Maria Helena Diniz, em seu livro Curso de Direito Civil Brasileiro,
volume 5, o divórcio é a dissolução de um casamento válido, ou seja, a extinção
do vínculo matrimonial, que se opera mediante sentença judicial, habilitando as
pessoas a convolar novas núpcias.
Consta nos incisos I e II e caput Art. 731 do Código de Processo Civil ao que
tange da homologação do divórcio ou da separação consensuais, in verbis:

Art. 731. A homologação do divórcio ou da separação consensuais,


observados os requisitos legais, poderá ser requerida em petição
assinada por ambos os cônjuges, da qual constarão:

I – as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns;

II – as disposições relativas à pensão alimentícia entre os cônjuges;

III – o acordo relativo à guarda dos filhos incapazes e ao regime de


visitas;

IV – o valor da contribuição para criar e educar os filhos.

Como já visto anteriormente, nesta união entre as partes foram obtidos bens a
serem partilhados, bem como,filho já capaz.

Com a modificação introduzida pela Emenda Constitucional nº 66, de 13 de


julho de 2010, que dá nova redação ao § 6º do art. 226 da Constituição Federal,
que dispõe sobre a dissolubilidade do casamento civil pelo
divórcio, suprimindo o requisito de prévia separação judicial por mais de 1
(um) ano ou de comprovada separação de fato por mais de 2 (dois) anos,
ampara a pretensão dos autores.

Segundo o entendimento de Maria Berenice Dias:

Ao ser excluída a parte final do indigitado dispositivo


constitucional, desapareceu toda e qualquer restrição para a
concessão do divórcio, que cabe ser concedido sem prévia separação
e sem o implemento de prazos. A partir de agora a única ação
dissolutória do casamento é o divórcio que não mais exige a
indicação da causa de pedir. Eventuais controvérsias referentes a
causa, culpa ou prazos deixam de integrar o objeto da demanda.

Com isso, o divórcio converter-se-á na única medida dissolutiva do vínculo e da


sociedade conjugal, não persistindo mais a tradicional dualidade tipológica em
divórcio direto e indireto.
Diante de todo exposto, temos que a nova emenda abraça, mais do que nunca, a
perspectiva socioafetiva e eudemonista do Direito de Família, para permitir que
os integrantes de uma relação frustrada possam partir para outros projetos de
vida.

III. DOS PEDIDOS

Diante de todo exposto, requerem a Vossa Excelência:

a) A lavratura de Escritura Pública de Divórcio do casal, obedecendo-se aos


termos aduzidos da minuta.

Nestes termos,

Pede e espera deferimento.

Cachoeira do Sul, 30 de abril de 2015

Advogado, OAB

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ANA BEATRIZ SILVA

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PAULO ROBERTO SOARES

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