Caio Henrique dos Santos e Luana Bento Herculano requerem divórcio consensual perante o cartório de notas de Pombal, alegando não haver mais compatibilidade para a vida conjugal. Não possuem bens ou filhos em comum, e ambos estão de acordo com o divórcio consensual extrajudicial, conforme permite a lei. Pedem a homologação do divórcio e a lavratura da escritura pública.
Caio Henrique dos Santos e Luana Bento Herculano requerem divórcio consensual perante o cartório de notas de Pombal, alegando não haver mais compatibilidade para a vida conjugal. Não possuem bens ou filhos em comum, e ambos estão de acordo com o divórcio consensual extrajudicial, conforme permite a lei. Pedem a homologação do divórcio e a lavratura da escritura pública.
Caio Henrique dos Santos e Luana Bento Herculano requerem divórcio consensual perante o cartório de notas de Pombal, alegando não haver mais compatibilidade para a vida conjugal. Não possuem bens ou filhos em comum, e ambos estão de acordo com o divórcio consensual extrajudicial, conforme permite a lei. Pedem a homologação do divórcio e a lavratura da escritura pública.
ILUSTRÍSSIMO SENHOR TABELIÃO DO CARTÓRIO DE NOTAS DE POMBAL –
ESTADO DA PARAÍBA
CAIO HENRIQUE DOS SANTOS, brasileiro, casado, gerente de
relacionamento, inscrito no CPF sob nº 056.890.144-43, portador do RG nº 2.926.660 SSP/PB e LUANA BENTO HERCULANO, brasileira, casado, odontóloga, portadora do RG 3.602.509, inscrita no CPF 102.316.114-12, ambos residentes e domiciliados na Rua Cel. José Avelino de Queiroga, Centro, Pombal (PB), vêm respeitosamente perante Vossa Excelência, por intermédio de seu advogado, requerer DIVÓRCIO CONSENSUAL pelos fatos e fundamentos que passa a expor e ao final requerer.
1. DOS FATOS.
Ambos os requerentes resolveram por fim ao matrimonio
devido não mais haver compatibilidade para a vida conjugal.
Por este motivo ambos requerem agora o Divórcio
Consensual, nos moldes da lei adjetiva vigente e da Resolução nº 35/2007 do CNJ.
2. DOS BENS.
O casal não tem bens a partilhar.
3. DOS FILHOS.
O casal não tem filhos em comum e declaram que o cônjuge
virago não se encontra em estado gravídico.
4. DO NOME. Nada a requerer.
5. DO DIREITO.
A lei 11.441/07 passou a permitir que os divórcios sejam
feitos em cartório, extrajudicialmente, quando não estiver envolvido interesse de menores e desde que seja consensual.
Dispõe o artigo 733 do CPC/15, in verbis:
Art. 733. O divórcio consensual, a separação consensual
e a extinção consensual de união estável, não havendo nascituro ou filhos incapazes e observados os requisitos legais, poderão ser realizados por escritura pública, da qual constarão as disposições de que trata o art. 731.
§ 1º A escritura não depende de homologação judicial e
constitui título hábil para qualquer ato de registro, bem como para levantamento de importância depositada em instituições financeiras.
§ 2º O tabelião somente lavrará a escritura se os
interessados estiverem assistidos por advogado ou por defensor público, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial.
É exatamente o que ocorre no caso em tela, uma vez que o
existe consenso entre ambos os cônjuges quanto ao divórcio e não há impedimentos legais a realização do ato extrajudicial.
6. DO PEDIDO.
Diante do exposto, as partes requerem a homologação do
divórcio consensual, com a consequente lavratura de escritura pública para averbação em seus registros civis.