O documento discute as técnicas linguísticas de construção do discurso normativo do direito, explicando que a semiótica estuda a construção de significado através de signos e comunicação. Ele também define semiologia e lista os três elementos constitutivos da linguagem jurídica: semântica, que constrói o sentido dos termos; sintaxe, que organiza os termos; e pragmática, que é a aplicação das orações jurídicas.
O documento discute as técnicas linguísticas de construção do discurso normativo do direito, explicando que a semiótica estuda a construção de significado através de signos e comunicação. Ele também define semiologia e lista os três elementos constitutivos da linguagem jurídica: semântica, que constrói o sentido dos termos; sintaxe, que organiza os termos; e pragmática, que é a aplicação das orações jurídicas.
O documento discute as técnicas linguísticas de construção do discurso normativo do direito, explicando que a semiótica estuda a construção de significado através de signos e comunicação. Ele também define semiologia e lista os três elementos constitutivos da linguagem jurídica: semântica, que constrói o sentido dos termos; sintaxe, que organiza os termos; e pragmática, que é a aplicação das orações jurídicas.
Semiótica: a semiótica é o estudo da construção de significado, o estudo
do processo de signo e do significado de comunicação. - Analisa signos, símbolos, analogias, interpretações, etc. - É uma espécie semiológica epistemológica da linguagem do Direito. *Semiologia: ciência geral que tem como objeto todos os sistemas de signos (incluindo os ritos e costumes) e todos os sistemas de comunicação vigentes na sociedade. Elementos constitutivos: 1.Semântica: tem como objetivo construir o sentido dos termos jurídicos. É a escolha da expressão ou palavra que dar sentido a linguagem jurídica. 2.Sintaxe: tem como objetivo organizar os termos jurídicos, dar cientificidade a linguagem jurídica. A sintaxe dar as formas ao Direito. 3.Pragmática: é a operacionalidade/execução/utilização das orações jurídicas. Ou seja, é o direito na prática. *Sem semântica e sem sintaxe, logo, não há a necessidade da pragmática. A semântica e a sintaxe precisam se aplicar ao acaso para que as orações jurídicas sejam aplicadas.*