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Renata Soldera
Renata Soldera
Ijuí/RS
2012
1
Ijuí
2012
2
FOLHA DE APROVAÇÃO
___________________________________________
Professor Orientador Fernando Wypyszynski
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Banca Examinadora
___________________________________________
Professora Cristina Possobon
3
RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 9
1.1 Delimitação do tema ....................................................................................................... 9
1.2 Formulação da questão de estudo ................................................................................... 9
1.3 Justificativas ................................................................................................................... 9
1.4 Objetivos......................................................................................................................... 9
1.4.1. Objetivo geral ........................................................................................................ 9
1.4.2. Objetivos específicos........................................................................................... 10
1.5 Apresentação da empresa.............................................................................................. 10
ANEXOS ................................................................................................................................ 53
9
1. INTRODUÇÃO
1.3 Justificativas
Acidentes de trabalho se constituem um problema de saúde pública em todo o mundo,
por serem potencialmente fatais incapacitantes e por acometerem, em especial, pessoas jovens
e em idade produtiva, o que acarreta grandes conseqüências sociais e econômicas.
A Portaria nº 202 foi assinada no dia 22 de dezembro de 2006, pelo Ministro do
Trabalho Luiz Marinho, aprovando a Norma Regulamentadora 33 – Segurança e Saúde nos
Trabalhos em Espaços Confinados. O disposto na Norma Regulamentadora (NR) é de
cumprimento obrigatório pelos empregadores de todas as empresas que possuem locais ou
espaços confinados, inclusive as microempresas e empresas de pequeno porte.
A Lei 6.514/77 do MTb, dispõe que:
1.4 Objetivos
2. REVISÃO DA LITERATURA
2.1 Definição
O espaço confinado (EC) define-se como um espaço com acessos limitados, ventilação
inadequada ou deficiente e não sendo previsto para presença humana contínua, representa
sérios riscos à saúde dos trabalhadores que nele precisam penetrar para execução de trabalhos,
rotineiros ou não.
A definição de Espaço confinado de acordo com a NORMATIVA
REGULAMENTADORA Nº 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços
Confinados
é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que
possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente
para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento
de oxigênio. (BRASIL, 2009, 656p)
O grande potencial de risco destes locais está geralmente associado a uma atmosfera
perigosa, responsável por explosões, asfixia ou sufocamento dos colaboradores expostos a
estes ambientes, risco de queda, risco de engolfamento, choque elétrico, dentre outros.
Os profissionais de segurança e as linhas de supervisão devem ter conhecimento para
reconhecer, avaliar e controlar os riscos inerentes aos trabalhos em espaços confinados. São
exemplos de espaços confinados: tanques, vasos, reatores, torres, dutos, galerias, caixas de
inspeção, poços, silos, veículos tanques, entre outros.
Segundo o Instituto Nacional para Segurança e Saúde Ocupacional – NIOSH dos
Estados Unidos podemos classificar o espaço confinado em classe A que são aqueles que
apresentam situações que são IPVS, classe B não apresenta perigo para a vida ou a saúde, mas
têm o potencial para causar lesões e classe C onde os riscos existentes são insignificantes, não
requerendo procedimentos ou práticas especiais de trabalho. Veja as definições abaixo:
Espaços Classe A – aqueles que apresentam situações que são de Atmosfera
Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde - IPVS. Estão inclusos espaços que sejam
deficientes de oxigênio e/ou que contenham atmosferas tóxicas ou explosivas. Requerem
procedimentos de resgate com mais de um indivíduo completamente equipado com
equipamento de ar mandado, manutenção de comunicação necessária e um vigia adicional
fora do espaço confinado
Espaços Classe B – não representam riscos imediatos à vida ou à saúde, no
entanto, têm potencial para causar lesão ou doenças se medidas de proteção não forem
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2.2 Responsabilidades
A NR 33 define as responsabilidades que competem ao empregador e ao empregado.
Segundo a Nr 33 cabem ao empregador as seguintes responsabilidades:
a) indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento desta norma;
b) identificar os espaços confinados existentes no estabelecimento;
c) identificar os riscos específicos de cada espaço confinado;
d) implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em espaços confinados, por
medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e salvamento, de
forma a garantir permanentemente ambientes com condições adequadas de trabalho;
e) garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de
controle, de emergência e salvamento em espaços confinados;
f) garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por
escrito, da Permissão de Entrada e Trabalho, conforme modelo constante no anexo II da
norma regulamentar;
g) fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde
desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores;
h) acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores
das empresas contratadas provendo os meios e condições para que eles possam atuar em
conformidade com esta norma regulamentar;
i) interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeição de condição de
risco grave e iminente, procedendo ao imediato abandono do local; e
j) garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle antes de cada
acesso aos espaços confinados (BRASIL, 2007).
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da concentração de oxigênio utilizando um aparelho como “oxímetro”. Este aparelho deve ser
previamente aferido.
Um dos grandes problemas das áreas ou espaços confinados é que nem todas as
pessoas sabem como identificá-los, distinguindo-o dos demais locais de trabalho, e,
principalmente, avaliar o risco envolvido nos trabalhos efetuados neste ambiente. Para o leigo,
trabalhar neste ou naquele lugar não faz muita diferença, principalmente no que diz respeito
aos riscos ali presentes.
A NBR 14787, item 7, diz que para avaliação e reconhecimento de espaços confinados
e seus respectivos riscos deve-se:
• Reconhecer os espaços confinados existentes, cadastrando-os e sinalizando-os.
• Restringir o acesso a todo e qualquer espaço que possa propiciar risco à integridade
física e à vida.
• Garantir a divulgação da localização e da proibição de entrada em espaço confinado
para todos os funcionários não autorizados.
• Designar as pessoas que têm obrigações ativas nas operações de entrada, identificando
os deveres de cada trabalhador, e providenciar o treinamento requerido.
• Testar as condições nos espaços confinados para determinar se as condições de entrada
são seguras. Monitorar continuamente as áreas onde os trabalhadores autorizados
estiverem operando (ABNT, 2001).
Portanto, deve-se antecipar e reconhecer os riscos em espaços confinados para se
proceder a avaliação e o controle antes da entrado dos trabalhadores e verificar se o interior
do EC é seguro. Avaliar a atmosfera antes da entrado e monitorar continuamente durante a
execução dos trabalhos para permitir a permanência segura dos trabalhadores.
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3. MEDIDAS DE SEGURANÇA
3.1 Responsabilidades
3.1.1 Supervisor
O mesmo deverá ir até o local confinado, avaliar as condições do ambiente, verificar o
uso de EPC’s, EPI’s e procedimentos, para depois emitir a Autorização para Trabalho de
Risco (ATR)/Permissão de Entrada e Trabalho (PET).
O empregador deverá assegurar que cada Supervisor de Entrada conheça os riscos que
possam ser encontrados durante a entrada, incluindo informação sobre o modo, sinais ou
sintomas e conseqüências da exposição. O supervisor deve verificar se: 1) tenham sido feitas
entradas apropriadas segundo a Permissão de Entrada e que todos os testes especificados na
permissão tenham sido executados e que todos os procedimentos e equipamentos listados na
permissão estejam no local antes que ocorra o endosso da permissão e permita que se inicie a
entrada. 2) Cancele os procedimentos de entrada e a Permissão de Entrada quando necessário.
3) Verificar que os Serviços de Emergência e Resgate estejam disponíveis e que os meios para
acioná-los estejam operantes. 4) Remover as pessoas não autorizadas que entram ou que
tentam entrar no espaço confinado durante as operações de entrada. 5) Determinar, no caso de
troca de turno do Vigia, que a responsabilidade pela operação de entrada no espaço confinado
seja transferida para o próximo vigia. 6) Mantenha as condições de entrada aceitáveis.
(BRASIL, 2007).
3.1.2 Vigia
O vigia deve acompanhar (ficar na entrada do Espaço Confinado) as atividades dos
trabalhadores autorizados que estiverem nos Espaços Confinados, devendo estar atento,
acompanhando o colaborador que estiver executando as atividades no mesmo. Deve conhecer
os riscos que possam ser enfrentados durante a entrada, incluindo informação sobre o modo,
sinais ou sintomas e conseqüências da exposição. Estar ciente de possíveis efeitos ambientais,
dos riscos de exposição nos trabalhadores autorizados. Manter continuamente uma contagem
precisa do número de Trabalhadores Autorizados no espaço confinado e assegure que os
meios usados para identificar os trabalhadores autorizados sejam exatos na identificação dos
trabalhadores que estão no espaço confinado. Permanecer fora do espaço confinado durante as
operações de entrada até que seja substituído por um outro Vigia.
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3.5 Treinamentos
O empregador deverá providenciar treinamento de tal forma que todos os
trabalhadores envolvidos com a questão do espaço confinado adquiram compreensão,
conhecimento e habilidades necessárias para o desempenho seguro de suas obrigações
designadas. Deverá ser providenciado treinamento para cada trabalhador afetado:
- Antes que o trabalhador tenha as suas obrigações designadas;
- Antes que ocorra uma mudança nas suas obrigações designadas;
- Sempre que houver uma mudança nas operações de espaços confinados que
apresentem um risco sobre o qual um trabalhador não tenha sido previamente treinado;
- Sempre que o empregador tiver uma razão para acreditar que existam desvios nos
procedimentos de entrada nos espaços confinados ou que os conhecimentos dos trabalhadores
não sejam adequados (insuficientes ou impróprios) ou no uso destes procedimentos.
O treinamento deverá estabelecer para o trabalhador proficiência nos deveres
requeridos e introduzirá procedimentos novos ou revisados, sempre que necessário. O
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colaborador acidentado estiver incomunicável jamais outro colaborador deverá prestar socorro
sem que se tomem medidas de proteção contra gases tóxicos ou deficiência de oxigênio.
Um dos colaboradores que estiver supervisionando o trabalho deverá comunicar ou
solicitar que outro faça a comunicação do corpo de bombeiros (193), polícia (190) e hospital
para que uma equipe médica fique de prontidão para o rápido atendimento do acidentado
quando da chegada do mesmo.
No caso de o colaborador estiver inconsciente deverão ser tomados todos os cuidados
com o mesmo, realizando-se o monitoramento da respiração, pulsação e batimentos cardíacos
e se o colaborador estiver ou ter parada cardiorrespiratória deverá se proceder uma massagem
cardíaca e respiração artificial ou boca a boca, visando a reanimação do colaborador até que
se tenha um atendimento especializado
Segundo a NBR 14787, os sistemas de resgate deverão atender ao seguinte requisito:
Para facilitar a retirada de pessoas do interior de espaços confinados sem que a equipe
de resgate precise adentrar nestes, poderão ser utilizados movimentadores individuais
de pessoas, atendendo aos princípios dos primeiros-socorros, desde que não
prejudiquem a vítima.
A entrada do socorrista aos espaços confinados só será permitido depois de realizados
todos os procedimentos de segurança para a entrada.
Quando da utilização de sistema de ventilação forçada, este deverá ser dimensionado, a
fim de comportar os trabalhadores mais os responsáveis pelo resgate.
Todas as equipes que trabalham em espaços confinados devem ter estojos de
emergência (ABNT, 2011).
O Sistema de resgate depende de cada empresa que representa (vende) o equipamento,
pode ser apresentado de várias formas, como tripé, apenas roldanas e catracas por exemplo.
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4. MÉTODO E MATERIAIS
Silos para depósito de produtos a granel (I, II III e IV), sendo cada um com capacidade
para 22.000 sacas, todos com base em concreto e o restante da estrutura em metal, com
forma circular e para se ter acesso a seu interior há uma boca de visita com 0,6 x 0,6m
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localizado a 1,70m de altura do chão e outra abertura na parte superior com forma
retangular e 0,60 x 0,40m de abertura. Para se ter acesso à parte superior dos silos há
uma escada fixa na estrutura com 14m de altura, com proteção contra quedas a partir
de 2m de altura a partir da base. Há também uma escada fixa em metal na parte
superior do silo, sem proteção contra quedas de alturas. Na parte interna dos silos há
uma escada fixa com 14m de altura; porém, sem sistema de proteção contra quedas de
alturas. Abaixo dos silos há um túnel com 11 m de comprimento, 2 m de altura e
1,20m de largura. Para se ter acesso ao seu interior há uma entradas, pelo poço do
elevador que se encontra entre os silos. Sobre os silos há uma fita transportadora de
produtos, inclusa há uma passarela paralela à fita para a circulação. Para se ter acesso
à fita, utiliza-se as escadas dos próprios silos.
. a) b) d) c)
Armazém com área de 1875 m²; piso em concreto bruto; paredes em alvenaria;
cobertura com zinco; iluminação artificial; ventilação natural. Este armazém possui
sete silos para armazenamento de produto a granel, um túnel com 50m de
comprimento, 1,6m de largura e 2m de altura; em seu interior há uma fita
transportadora para transporte de produtos até o elevador.
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Silos para depósito de produtos a granel (01, 02, 03, 04, 05, 06, 07 Silos), no interior
do armazém, sendo cada um com capacidade para 2.000 sacas, todos com base em
concreto e o restante da estrutura em madeira, com forma circular e para se ter acesso
a seu interior há uma abertura retangular com 0,80m x 0,60m localizado a 0,70m de
altura da base. Para se ter acesso à parte superior dos silos há uma escada fixa na
estrutura com 6m de altura, sem proteção contra quedas a partir da base, a parte
superior é aberta. Na parte interna dos silos há uma escada fixa com 6m de altura, sem
sistema de proteção contra quedas de alturas. Abaixo dos silos há um túnel com 50m
de comprimento, 2 m de altura e 1,60m de largura. Para se ter acesso ao seu interior há
duas entradas, uma pelo poço do elevador e outra ao lado do silo 07. Sobre os silos há
uma fita transportadora de produtos, inclusa há uma passarela paralela à fita para a
circulação. Para se ter acesso à fita, utiliza-se a escada da máquina de pré-limpeza e do
padronizador.
Figura 8: Silos, túnel e entrada para túnel ao lado do silo 07
ESPAÇO CONFINADO
001 ONÉSIMO E. SOLDERA APR
MOEGAS 1-2-3-4
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: BOQUEIRÃO DA 1.2: ONÉSIMO E. SOLDERA
PALMA-RS
1.3 Localização: Localizado ao lado do poço elevador 1-2 1.4 Função: Tem a função de receber os grãos para o
armazenamento ou beneficiamento.
1.5 Tipo: MOEGAS. 1.6 Produto: Grãos diversos conforme o período.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Moegas, em concreto armado em suas paredes, com um único acesso pelo topo de 0,60 x 1.00, sua
superfície gradeada metálica com profundidade de 7,20 m e dimensões internas de 5,7m x 7,40 m. Seu acesso ao interior é feito por alçapão. Não
têm nenhuma divisória, parede ou túnel interligado que impeça a visualização do trabalho em seu interior, não possui sistema de resgate.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical através de abertura retangular ao lado do elevador
com 0,45 x 0,45 m.
No do EC Modelo Dimensões Localização Posição Acesso
4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) fixada na moega em frente ao EC. Também o uso de cones, fitas zebradas, correntes de
sinalização.
5. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente.
Remoção de lodo e água
6. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Limpeza e manutenção da moega .
7. RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS MESMOS :
1.Uso de protetor auricular do tipo inserção (plug).
1. Ruído
2.Uso de cinto de segurança tipo paraquedista fixado em espia de aço
de ¼ de 6x19 com alma de fibra com 15 m de comprimento, acionado
Fonte Geradora: Ambiente
por catraca com capacidade para 800 Kg, para a subida, descida e
durante os trabalhos.
Intens/Conc: 85 dB(a)
3.Uso de capacete de segurança, com jugular.
4.1.Exaustão do EC por 5 minutos e após insuflação de ar por mais 5
Tempo de exposição: Ocasional/Intermitente
minutos
4.2 Uso das medida de segurança.
2. Queda de altura
4.3 Manter a exaustão ou ventilação durante as atividades.
5.Bloquear o acionamento do elevador no quadro de comando com
3. Queda de objetos trava e placa de sinalização.
6.1.Verificar a presença dos mesmos com auxílio da iluminação
4.Presença de gases tóxicos ou deficiência de O2. auxiliar se necessário.
6.2.Uso de botinas e vara de manobra para cobras.
5.Acionamento involuntário do elevador. 7.Uso de luvas de PVC ou raspa de couro, balde e pá manual.
8.Não realizar trabalhos a quente (corte, solda, esmeril) com a presença
6.Animais peçonhentos. de poeira no ambiente. Após a realização do trabalho realizar uma
detalhada vistoria do local antes de reiniciar as atividades.
7.Riscos biológicos (animais em decomposição). 9.Desligar o disjuntor de energia e testar a corrente elétrica dos cabos.
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8.Explosão do pó de cereais.
ESPAÇO CONFINADO
002 Onésimo Eugenio Soldera APR
POÇO ELEVADOR 3
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: Boqueirão da Palma-RS 1.2: Onésimo Eugenio Soldera
1.3 Localização: Localizado ao lado das moegas 1.4 Função: Tem a função de elevar os grãos recebidos na moega para o
beneficiamento.
1.5 Tipo: Poço de elevador. 1.6 Produto: Grãos diversos conforme o
período.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Poço de elevador, em concreto armado em suas paredes, com um único acesso pelo topo de 0,55x
1.60, sua superfície gradeada metálica com profundidade de 12,00 m e dimensões internas de 2,40m x 3,00 m. Tem um elevador de grãos metálico,
tipo canecas, centralizado no mesmo. Seu acesso ao interior é feito por alçapão. Não têm nenhuma divisória, parede ou túnel interligado que impeça
a visualização do trabalho em seu interior, não possui sistema de resgate e iluminação fluorescente.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical através de abertura retangular ao lado do elevador
com 0,45 x 0,45 m.
No do EC Modelo Dimensões Localização Posição Acesso
4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) fixada no elevador em frente ao EC. Também o uso de cones, fitas zebradas, correntes de
sinalização.
5. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente.
Remoção de lodo e água
6. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Limpeza do poço de elevador. Manutenção do elevador (troca de componentes).
Pintura das paredes do poço de elevador. Pintura do elevador. Retirada de material agregado que impede o funcionamento do elevador.
7. RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS MESMOS :
1.Uso de protetor auricular do tipo inserção
1. Ruído
(plug).
2.Uso de cinto de segurança tipo paraquedista
Fonte Geradora: Canecas transportadoras de grãos
fixado em espia de aço de ¼ de 6x19 com
alma de fibra com 15 m de comprimento,
Intens/Conc: 82.0 dB(a)
acionado por catraca com capacidade para 800
Kg, para a subida, descida e durante os
Tempo de exposição: Ocasional/Intermitente
trabalhos.
3.Uso de capacete de segurança, com jugular.
4.Exaustão do EC por 5 minutos e após
insuflação de ar por mais 5 minutos.
2. Queda de altura
5.Bloquear o acionamento do elevador no
quadro de comando com trava e placa de
3. Queda de objetos sinalização.
6.1.Verificar a presença dos mesmos com
4.Presença de gases tóxicos ou deficiência de O2. auxílio da iluminação auxiliar se necessário.
6.2.Uso de botinas e vara de manobra para
5.Acionamento involuntário do elevador. cobras.
7.Uso de luvas de PVC ou raspa de couro,
33
balde e pá manual.
6.Animais peçonhentos.
8.Não realizar trabalhos a quente (corte, solda,
esmeril) com a presença de poeira no
7.Riscos biológicos (animais em decomposição).
ambiente. Após a realização do trabalho
realizar uma detalhada vistoria do local antes
8.Explosão do pó de cereais.
de reiniciar as atividades.
9.Desligar o disjuntor de energia e testar a
9. Riscos elétricos na manutenção com auxilio de equipamentos e iluminação artificial.
corrente elétrica dos cabos.
ESPAÇO CONFINADO
003 ONÉSIMO E. SOLDERA APR
SILO 1-7
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: Boqueirão da Palma-RS 1.2: ONÉSIMO E. SOLDERA
1.3 Localização: Localizado dentro do armazém geral 1.4 Função: Tem a função de armazenar os grão beneficiados.
1.5 Tipo: Silos 1-7. 1.6 Produto: Grãos diversos conforme o período.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Silos tipo tulhas, em madeira, com dois acessos pelo topo e laterais, com acessos de 0,75 x 0.80,
com profundidade de 6,00 m e dimensões internas de 5,50 m x 5,60 m. Não têm nenhuma divisória, parede ou túnel interligado que impeça a
visualização do trabalho em seu interior,não possui sistema de resgate e iluminação fluorescente.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical através de abertura retangular com 0,45 x 0,45 m.
No do EC Modelo Dimensões Localização Posição Acesso
4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) fixada no silo em frente ao EC. Também o uso de cones, fitas zebradas, correntes de
sinalização.
5. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente.
Remoção de lodo e água
6. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Limpeza do silo. Manutenção do silo (troca de componentes). Retirada de material
agregado que impede o funcionamento do silo.
7. RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS MESMOS :
1.Uso de protetor auricular do tipo inserção (plug).
1. Ruído
2.Uso de cinto de segurança tipo paraquedista fixado
em espia de aço de ¼ de 6x19 com alma de fibra
Fonte Geradora: Ambiente
com 15 m de comprimento, acionado por catraca
com capacidade para 800 Kg, para a subida, descida
Intens/Conc: 63,7 dB(a)
e durante os trabalhos.
3.Uso de capacete de segurança, com jugular.
Tempo de exposição: Ocasional/Intermitente
4.Exaustão do EC por 5 minutos e após insuflação
de ar por mais 5 minutos.
2. Queda de altura
5.Bloquear o acionamento do elevador no quadro de
comando com trava e placa de sinalização.
3. Queda de objetos
6.1.Verificar a presença dos mesmos com auxílio da
iluminação auxiliar se necessário.
4.Presença de gases tóxicos ou deficiência de O2. 6.2.Uso de botinas e vara de manobra para cobras.
7.Uso de luvas de PVC ou raspa de couro, balde e pá
5.Acionamento involuntário do elevador. manual.
8.Não realizar trabalhos a quente (corte, solda,
6.Animais peçonhentos. esmeril) com a presença de poeira no ambiente.
Após a realização do trabalho realizar uma detalhada
7.Riscos biológicos (animais em decomposição). vistoria do local antes de reiniciar as atividades.
9.Desligar o disjuntor de energia e testar a corrente
8.Explosão do pó de cereais. elétrica dos cabos.
9. Riscos elétricos na manutenção com auxilio de equipamentos e iluminação artificial.
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ESPAÇO CONFINADO
004 ONÉSIMO E. SOLDERA APR
TUNEL 01
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: Boqueirão da palma- 1.2: ONÉSIMO E. SOLDERA
RS
1.3 Localizações: Localizado abaixo do armazém 1.4 Funções: Tem a função de transportar grãos ate seu
destino final.
1.5 Tipo: Tunel 1.6 Produto: Grãos diversos conforme o período.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Túnel, em concreto armado em suas paredes, com um único acesso pelo topo de
1,30 x 1,30, seu comprimento de 50,00 m e dimensões internas de 1,60m x 2,00 m. Tem uma fita transportadora centralizada no
mesmo. Não tem nenhuma divisória, parede interligada que impeça a visualização do trabalho em seu interior, não possui sistema de
resgate , mas possui iluminação fluorescente.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical através de abertura retangular ao lado
do elevador com 0,45 x 0,45 m.
No do EC Modelo Dimensões Localização Posição Acesso
4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) fixada na parede externar em frente ao EC. Também o uso de cones, fitas
zebradas, correntes de sinalização.
5. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente.
Remoção de lodo e água
6. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Limpeza do túnel. Manutenção (troca de componentes). Retirada de
material agregado que impede o funcionamento do túnel (fita transportadora.
atividades.
8.Explosão do pó de cereais.
9.Desligar o disjuntor de energia e testar a corrente
elétrica dos cabos.
9. Riscos elétricos na manutenção com auxilio de equipamentos e iluminação
artificial.
8. EXAUSTÃO 9.1 Volume do Espaço Confinado: 9.2 Requisitos:
VENTILAÇÃO 9.2.1 – 5 MINUTOS DE EXAUSTÃO
160,00 m3 9.2.2 – 5 MINUTOS DE VENTILAÇÃO
9.2.3 – Manter a exaustão ou ventilação durante a
realização dos trabalhos.
10. ILUMINAÇÃO: O EC possui iluminação artificial, através lâmpadas incandescentes comum, sua fiação esta toda protegida a
prova de poeira. Deve-se instalar lâmpadas protegidas com vidro a prova de poeira. Em caso de necessidade desligar a energia para
realizar as atividades usar iluminação auxiliar, com lanternas comuns a pilha ou para a verificação da presença de animais
peçonhentos.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 – GERAIS:
- Emissão de autorização ATR / PET - O espaço confinado permite a visualização
para a realização dos trabalhos em EC constante do trabalhador pelo vigia.
11.1 Requisitos para o 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR: 11.2 Requisitos para o VIGIA:
SUPERVISOR: - Treinamento específico para trabalhos em - Treinamento específico para trabalhos em
- Treinamento específico para trabalhos espaços confinados de 16 horas. espaços confinados de 16 horas.
em espaços confinados de 40 horas. - Bom conhecimento e uso dos EPI e EPC - Bom conhecimento e uso dos EPI e EPC
- Conhecimentos dos EC existentes na necessários a atividade. necessários a atividade.
unidade. - Bons conhecimentos dos riscos das - Bons conhecimentos dos riscos das
- Bom conhecimento dos procedimentos atividades. atividades.
para a emissão de ATR / PET - Visualização constante o trabalhador no
EC.
12. – COLABORADORES:
12.1 SUPERVISORES 11.2 TRABALHADORES HABILITADOS: 11.2 VIGIAS
HABILITADOS: LIVERIO MARTINS HABILITADOS:
JOSÉ VALMOR SCHEFER DE RENALDO MULLER
AZEVEDO BELTRÃO
ESPAÇO CONFINADO
005 ONÉSOMO E. SOLDERA APR
POÇO ELEVADOR 3-4
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: BOQUEIRÃO DA PALMA- 1.2: ONÉSIMO E. SOLDERA
RS
1.3 Localização: Localizado ao lado das moegas 1.4 Função: Tem a função de elevar os grãos recebidos da fita
transportadora para o beneficiamento.
1.5 Tipo: Poço de elevador. 1.6 Produto: Grãos diversos conforme o período.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Poço de elevador, em concreto armado em suas paredes, com um único acesso pelo
topo de 0.60 x 1,00, sua superfície metálica com profundidade de 6,00 m e dimensões internas de 3,10 m x 3,20 m. Tem um elevador
de grãos metálico, tipo canecas, centralizado no mesmo. Seu acesso ao interior é feito por alçapão. Não têm nenhuma divisória,
parede ou túnel interligado que impeça a visualização do trabalho em seu interior, não possui sistema de resgate, mas possui
iluminação fluorescente.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical através de abertura retangular ao lado
do elevador com 0,45 x 0,45 m.
No do EC Modelo Dimensões Localização Posição Acesso
4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) fixada no elevador em frente ao EC. Também o uso de cones, fitas
zebradas, correntes de sinalização.
5. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente.
Remoção de lodo e água
6. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Limpeza do poço de elevador. Manutenção do elevador (troca de
componentes). Pintura das paredes do poço de elevador. Pintura do elevador. Retirada de material agregado que impede o
funcionamento do elevador.
7. RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS MESMOS :
1.Uso de protetor auricular do tipo inserção
1. Ruído
(plug).
2.Uso de cinto de segurança tipo paraquedista
Fonte Geradora: Canecas de transporte de grãos
fixado em espia de aço de ¼ de 6x19 com
alma de fibra com 15 m de comprimento,
Intens/Conc: 76,7 dB(a)
acionado por catraca com capacidade para
800 Kg, para a subida, descida e durante os
Tempo de exposição: Ocasional/Intermitente
trabalhos.
3.Uso de capacete de segurança, com jugular.
2. Queda de altura
4.Exaustão do EC por 5 minutos e após
insuflação de ar por mais 5 minutos.
3. Queda de objetos 5.Bloquear o acionamento do elevador no
quadro de comando com trava e placa de
4.Presença de gases tóxicos ou deficiência de O2. sinalização.
6.1.Verificar a presença dos mesmos com
5.Acionamento involuntário do elevador. auxílio da iluminação auxiliar se necessário.
39
ESPAÇO CONFINADO
006 ONÉSIMO E. SOLDERA APR
POÇO ELEVADOR EXPEDIÇÃO
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: BOQUEIRÃO DA 1.2: ONESIMO E. SOLDERA
PALMA-RS
1.3 Localização: Localizado ao lado dos silos 1.4 Função: Tem a função de elevar os grãos recebidos na moega para
o beneficiamento.
1.5 Tipo: Poço de elevador. 1.6 Produto: Grãos diversos conforme o período.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Poço de elevador, em concreto armado em suas paredes, com um único acesso pelo
topo de 0,60 x 1,20, sua superfície gradeada metálica com profundidade de 4,00 m e dimensões internas de 3,50m x 4,30 m. Tem um
elevador de grãos metálico, tipo canecas, centralizado no mesmo. Seu acesso ao interior é feito por alçapão. Não têm nenhuma
divisória, parede ou túnel interligado que impeça a visualização do trabalho em seu interior, não possui sistema de resgate, mas possui
iluminação fluorescente.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical através de abertura retangular ao lado
do elevador com 0,45 x 0,45 m.
No do EC Modelo Dimensões Localização Posição Acesso
4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) fixada no elevador em frente ao EC. Também o uso de cones, fitas
zebradas, correntes de sinalização.
5. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente.
Remoção de lodo e água
6. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Limpeza do poço de elevador. Manutenção do elevador (troca de
componentes). Pintura das paredes do poço de elevador. Pintura do elevador. Retirada de material agregado que impede o
funcionamento do elevador.
7. RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS MESMOS :
1.Uso de protetor auricular do tipo inserção
1. Ruído
(plug).
2.Uso de cinto de segurança tipo paraquedista
Fonte Geradora: Correia transportadora
fixado em espia de aço de ¼ de 6x19 com alma
de fibra com 15 m de comprimento, acionado
Intens/Conc: 86,7 dB(a)
por catraca com capacidade para 800 Kg, para a
subida, descida e durante os trabalhos.
Tempo de exposição: Ocasional/Intermitente
3.Uso de capacete de segurança, com jugular.
4.Exaustão do EC por 5 minutos e após
2. Queda de altura
insuflação de ar por mais 5 minutos.
5.Bloquear o acionamento do elevador no
3. Queda de objetos
quadro de comando com trava e placa de
sinalização.
4.Presença de gases tóxicos ou deficiência de O2. 6.1.Verificar a presença dos mesmos com
auxílio da iluminação auxiliar se necessário.
5.Acionamento involuntário do elevador. 6.2.Uso de botinas e vara de manobra para
cobras.
6.Animais peçonhentos. 7.Uso de luvas de PVC ou raspa de couro, balde
e pá manual.
41
ESPAÇO CONFINADO
007 ONÉSIMO E. SOLDERA APR
TUNEL 02
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: Boqueirão da palma – RS 1.2: ONÉSIMO E. SOLDERA
1.3 Localização: Localizado abaixo dos silos. 1.4 Função: Tem a função de transportar grãos ate seu destino
final.
1.5 Tipo: Túnel 1.6 Produto: Grãos diversos conforme o período.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Túnel, em concreto armado em suas paredes, com um único acesso pelo topo de
1,20 x 2,00, seu comprimento de 12,50 m e dimensões internas de 1,20m x 2,00 m. Tem uma fita transportadora centralizada no
mesmo. Não tem nenhuma divisória, parede interligado que impeça a visualização do trabalho em seu interior,não possui sistema de
resgate , mas possui iluminação fluorescente.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical através de abertura retangular ao lado
do elevador com 0,45 x 0,45 m.
No do EC Modelo Dimensões Localização Posição Acesso
4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) fixada na parede externar em frente ao EC. Também o uso de cones, fitas
zebradas, correntes de sinalização.
5. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente.
Remoção de lodo e água
6. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Limpeza do tunel. Manutenção (troca de componentes). Retirada de
material agregado que impede o funcionamento do túnel(fita transportadora.
ESPAÇO CONFINADO
008 ONÉSIMO E. SOLDERA APR
SILOS I, II, III E IV
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: BOQUIRÃO DA PALMA- 1.2: ONÉSIMO E. SOLDERA
RS
1.3 Localização: Localizado ao lado da moega 3 1.4 Função: Tem a função de acondicionar os grãos já
beneficiados.
1.5 Tipo: Silo. 1.6 Produto: Grãos diversos conforme o
período.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Silo, com suas paredes armadas em metal, com acesso pelo topo de 0,60m x 0.40m
e na lateral 0,60m x 0,60 m feito por uma escada metálica externa sua superfície metálica com profundidade de 13,00 m e dimensões
internas de 13,50m x 13,50 m. Seu acesso ao interior é feito por alçapão. Não têm nenhuma divisória, parede ou túnel interligado que
impeça a visualização do trabalho em seu interior, não possui sistema de resgate e iluminação fluorescente.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical através de abert Ra quadrada de 0.60 x
0,60 cm.
No do EC Modelo Dimensões Localização Posição Acesso
4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) fixada no elevador em frente ao EC. Também o uso de cones, fitas
zebradas, correntes de sinalização.
5. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente.
Remoção de lodo e água
6. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Limpeza do silo. Manutenção do silo (troca de componentes).
Pintura do silo. Retirada de material agregado que impede o funcionamento.
7. RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS MESMOS :
1.Uso de protetor auricular do tipo
1. Ruído
inserção (plug).
2.Uso de cinto de segurança tipo
Fonte Geradora: Correia transportadora
paraquedista fixado em espia de aço de
¼ de 6x19 com alma de fibra com 15 m
Intens/Conc: 86,7 dB(a)
de comprimento, acionado por catraca
com capacidade para 800 Kg, para a
Tempo de exposição: Ocasional/Intermitente
subida, descida e durante os trabalhos.
3.Uso de capacete de segurança, com
2. Queda de altura
jugular.
4.Exaustão do EC por 5 minutos e após
3. Queda de objetos
insuflação de ar por mais 5 minutos.
5.Bloquear o acionamento do elevador
4.Presença de gases tóxicos ou deficiência de O2. no quadro de comando com trava e
placa de sinalização.
5.Acionamento involuntário do elevador. 6.1.Verificar a presença dos mesmos
com auxílio da iluminação auxiliar se
6.Animais peçonhentos. necessário.
7.Uso de luvas de PVC ou raspa de
7.Riscos biológicos (animais em decomposição). couro, balde e pá manual.
8.Não realizar trabalhos a quente
8.Explosão do pó de cereais. (corte, solda, esmeril) com a presença
de poeira no ambiente. Após a
45
Legenda de prioridade
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após o estudo e levantamento dos espaços confinados pode-se concluir que a empresa
não possui nem um ambiente que possa ser caracterizado como perigoso, fora de controle de
risco.
A empresa esta desenvolvendo um trabalho de conscientização dos riscos,
treinamentos e sinalização, controle dos riscos para implantação da NR 33. Porem necessita
também realizar atividades descritas no quadro de recomendações, como por exemplo, a
compra de equipamentos pra monitoramento e controle de riscos.
52
7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANEXOS
54
ANEXO A
ANEXO B
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA JÁ EXISTENTE NO ARMAZÉM
ANEXO C
MODELO DE PERMISSÃO DE ENTRADA EM EC
Nome da empresa:
Local do espaço confinado: Espaço confinado n.º:
Supervisor de Entrada:
Procedimentos que devem ser completados antes da entrada
1. Isolamento S() N()
2. Teste inicial da atmosfera: Horário:
Oxigênio % O2:
Inflamáveis % LIE:
Gases/vapores tóxicos Ppm:
Poeiras/fumos/névoas tóxicas Mg/m³:
Nome legível / assinatura do Supervisor dos testes:
Cinturão de segurança e linhas de vida para a equipe de resgate N/A ( ) S() N()
Escada N/A ( ) S() N()
Equipamentos de movimentação vertical/suportes externos N/A ( ) S() N()
Equipamentos de comunicação eletrônica aprovados e certificados por um Organismo N/A ( ) S() N()
de Certificação Credenciado (OCC) pelo INMETRO para trabalho em áreas
potencialmente explosivas
Equipamento de proteção respiratória autônomo ou sistema de ar mandado com S() N()
cilindro de escape para equipe de resgate
Equipamentos elétricos e eletrônicos aprovados e certificados por um Organismo de N/A ( ) S() N()
Certificação Credenciado (OCC) pelo INMETRO para trabalho em áreas
potencialmente explosivas
Legenda: N/A = “não se aplica”; N = “não”; S = “sim”.
Procedimentos que devem ser completados durante o desenvolvimento dos trabalhos
Permissão de trabalhos a quente N/A ( ) S() N()
Procedimentos de Emergência e Resgate
Telefones e contatos:
Ambulância:
Bombeiros:
Segurança:
Obs.:
♦ A entrada não pode ser permitida se algum campo não for preenchido ou contiver a marca na coluna “não”.
♦ A falta de monitoramento contínuo da atmosfera no interior do espaço confinado, alarme, ordem do Vigia ou
qualquer situação de risco à segurança dos trabalhadores, implica no abandono imediato da área.
♦ Qualquer saída de toda equipe por qualquer motivo implica a emissão de nova permissão de entrada. Esta
permissão de entrada deverá ficar exposta no local de trabalho até o seu término. Após o trabalho, esta
permissão deverá ser arquivada.
59
ANEXO E
PLANTA BAIXA DOS ARMAZEM E SILOS
60