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tayane.fernandes @unipinterativa.edu.br
UNIP EAD CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAI
“Uma vida sem pensamento é totalmente possível, mas ela fracassa em fazer
desabrochar sua própria essência – ela não é apenas sem sentido; ela não é
totalmente viva. Homens que não pensam são como sonâmbulos.” (Hannah
Arendt).
O texto, ao criticar o “viver sem pensamento”, procura estimular uma educação:
b. Para a autonomia.
c. Para a dependência.
e. Para a reprodução.
Respostas: a. Epistemologia.
b. Psiquiatria.
c. Teodiceia.
d. Ética.
e. Filoso a Social.
I. Os valores não devem ser vistos como signi cações estáticas, relacionadas a algo
absoluto, imutável.
II. Na história das civilizações veri camos a presença de valores em mutação.
III. Em algumas culturas não é possível constatar a presença de valores.
Assinale alternativa que possui a(s) a rmação(ções) correta(as):
Respostas: a. Apenas I.
b. Apenas II.
c. Apenas I e II.
d. Apenas II e III.
e. I, II e III.
De acordo com a discussão sobre juízos, podemos citar como exemplo de um juízo
de valor, a seguinte frase:
e. O carro é branco.
“[...] se apresenta como uma re exão crítica sobre a moralidade, sobre a dimensão
moral do comportamento do homem. Cabe a ela, enquanto investigação que se dá
no interior da loso a, procurar ver [...] claro, fundo e largo os valores,
problematizá-los, buscar sua consistência” (RIOS, 2001).
Trata-se da:
Respostas: a. Democracia.
b. Moral.
c. Política.
d. Ética.
e. Tradição.
“Seja qual for a nalidade da ação política, os agentes políticos não estão
autorizados a usar todos os meios que estão à sua disposição para atingir estes
ns, em outras palavras, os meios usados para atingir qualquer m devem ser
meios morais. De novo, o critério para determinar quais meios são moralmente
admissíveis deve ser o critério da possibilidade da universalização. Meios que nós
não podemos querer que sejam utilizáveis por todos se desquali cam para ser
usados por qualquer agente político, seja ele um indivíduo, um grupo, um partido,
um governo ou mesmo um Estado.”
Respostas: a. Apenas I.
b. Apenas II.
c. Apenas II e III.
d. Apenas IV.
e. Apenas I e IV.
b. Habermas.
c. Immanuel Kant.
d. Nietzsche.
e. Max Weber.
Respostas: a. Apenas I.
b. Apenas I e II.
c. Apenas II e III.
d. Apenas I e III.
e. I, II e III
Segundo esse pensador, a moral de senhores é a moral dos nobres, dos fortes, dos
poderosos, e a moral de escravos é a moral dos fracos, a moral de rebanho, dos
ressentidos. “Dessa perspectiva, bom é quem extravasa a própria força e ruim
quem é rancoroso; bom é quem não hesita de pôr-se à prova, de enfrentar o
perigo, querer a luta, e ruim quem não é digno de participar dela.” (MARTON,
1993).
b. Habermas.
c. Immanuel Kant.
d. Nietzsche.
e. Max Weber.
Segundo esse pensador, a razão deve guiar as minhas ações. “Eu não preciso
perguntar a ninguém o que devo nem por que devo, mas unicamente a mim
mesmo enquanto ser racional. A fonte última do Dever não é outra coisa que a
Razão; a moralidade é autolegislação de um ser racional. A Razão, enquanto razão
prática, dita a sua própria lei. Ela não toma esta lei de nenhuma instância
transcendente a ela, mas apenas de si mesma. A Razão é, pois, a verdadeira fonte
da objetividade prática.” (PORTA, 2002).
O trecho lido traz as ideias de qual pensador?
b. Habermas.
c. Immanuel Kant.
d. Nietzsche.
e. Max Weber.