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BIOINSETICIDAS
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Departamento de Química. Setor de Engenharia Química. Universidade Federal de Viçosa. Campus: Viçosa-MG. CEP:
36570-900. e-mail: erlon.pereira@ufv.br/erlonlopes@gmail.com
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Universidade Federal de Viçosa/ Departamento de Química. bruna.a.martins@ufv.br
RESUMO:
O controle de insetos é feito, geralmente, empregando produtos químicos, cujos danos ao ambiente e à saúde humana
são preocupantes. O controle biológico por entomopatógenos é uma alternativa eficiente, principalmente dada à alta
especificidade, ausência de resistência nos insetos alvos e não acumulam no ambiente. Os principais microrganismos
entomopatógenos incluem bactérias (Bacillus thuringiensis, Bacillus sphaericus), fungos (Beauveria bassiana,
Metharizium anisopliae) e vírus (Baculovirus). Dentre estes, o mais empregado é o Bacillus thuringiensis, cujo gene
responsável pela síntese das toxinas por meio da Engenharia Genética permite obter plantas transgênicas. Com exceção
dos vírus, os demais são produzidos em processos fermentativos. A produção industrial é atingida se houver
conhecimento de processos de ampliação de escala, fundamentados pela engenharia. Esta revisão teve por objetivo
reunir informações gerais sobre tais microrganismos e suas produções em meios de cultivo.
Palavras-chave: Biotecnologia. Inseticidas. Controle biológico. Entomopatógeno. Fermentação.
ABSTRACT:
Usually, the insect control is done with chemicals, which environmental impacts and human health effects are worrying.
The biocontrol by entomopathogenic is an effective alternative, due to the high specificity, absence of resistance in
target insects and because it do not accumulate in the environment. The main entomopathogenic microorganisms
include bacteria (Bacillus thuringiensis, Bacillus sphaericus), fungi (Beauveria bassiana, Metarhizium Metharizium)
and virus (baculovirus). Among these, the most used is Bacillus thuringiensis, whose gene is responsible for the
synthesis of toxins through genetic engineering that results in transgenic plants. With the exception of viruses, the
others are produced in fermentative processes. Industrial production is reached if there is knowledge of range expansion
process, based on engineering. This paper aims to review the literature about the subject and to reunite the general
information about such microorganisms and their production in culture media.
Keywords: Biotechnology. Insecticide. Biological control. Entomopathogenic. Fermentation.
1. INTRODUÇÃO
Os insetos que causam danos ao ser geralmente, por produtos químicos,
humano devido às perdas econômicas na constituídos, em sua maioria de
pecuária e na agricultura ou promovendo organoclorados (como DDT, Endri, etc.) e
vetores de doenças (malária, dengue, febre organofosforados (monocrotofos, paration
amarela, doença de Chagas) são um metílico, etc), cujos efeitos cumulativos
problema. O controle destes é realizado, levam a grandes prejuízos ambientais e à
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saúde humana, bem como a rápida seleção de menor de aplicações o que junto com sua
insetos resistentes. Esses produtos químicos composição natural promovem impacto
problemáticos são denominados de ambiental nulo ou insignificante. Porém,
inseticidas. Sua função diversificada vem demandam estudos mais aprofundados no
estimulando a produção de defensivos isolamento de novos microrganismos, testes
agrícolas e seu uso indiscriminado mostra-se de seleção de isolados, processos eficientes de
como um problema para o agronegócio e de produção e formulação do produto.
saúde pública (ALMEIDA e BATISTA Almeida et al. (2001) afirma que os
FILHO, 2001; ÂNGELO et al, 2010; bioinseticidas participavam apenas com 1%
THOMAZONI et al., 2014). do montante do mercado de defensivo
Almeida e Batista Filho (2001) agrícolas. Já Brar et al. (2006), apresenta um
descrevem que nesse ano o mercado mundial valor corresponde a cerca de 5% do mercado
de defensivos agrícolas atingiu US$ 1,8 mundial de pesticidas, evidenciando assim
bilhões, sendo os inseticidas e os acaricidas que o uso destes produtos vem crescendo. De
responsáveis por 30% do total. E de acordo acordo com Ângelo et al., (2010) as possíveis
com dados consolidados do Sindicato causas do crescimento de 4% de 2001 a 2006
Nacional da Indústria de Produtos para foram os elevados custos de produção, ao
Defesa Vegetal (SINDIVEG), no ano de 2012 caráter específico, o que para a preservação
foram vendidos no Brasil 823 mil toneladas do meio ambiente é uma grande vantagem. Já
de agrotóxicos, o que movimentou um valor para o agricultor pode ser um sério problema,
de US$ 9,7 bilhões. Todavia, devido aos devido à necessidade da utilização de outros
problemas ambientais e de saúde publica produtos contra as pragas não controladas
provocados pela sua utilização, o novo pelos BI e a baixa persistência do efeito
panorama industrial vem buscando larvicida quando aplicados em campo
alternativas que substituam, de forma (FISCHER, 2014).
eficiente, tal defensivo. Segundo Angelo et al. (2010) a
De acordo com Ângelo et al. (2010) o aplicação de BI requer grandes quantidades
controle por entomopatógenos, também do agente ativo. Capalbo et al. (2001)
conhecidos como bioinseticidas, é uma descreve que no processo de produção do BI
alternativa eficiente a substituição dos priorizava-se o desenvolvimento em meio
inseticidas. Os bioinseticidas (BI) possuem artificial (in vitro) que garantia a produção em
alta especificidade, ausência de resistência larga escala. De acordo com os autores agente
nos insetos alvos, requerem um número biológico vírus, bactérias e fungos podem ser
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utilizados para produção dos BI. Os autores outras bactérias consideradas de fácil cultivo
mencionam como dificuldade o BI viral visto possibilitando a síntese das toxinas
que vírus tinham que ser produzidos em empacotadas. Outros exemplos da utilização
células animais viáveis, já os fungos e de Bt para modificação genética de vegetais
bactérias poderiam ser produzidos em tornando-os resistentes a pragas foram
processos fermentativos. Atualmente, estudados por Serafini et al. (2002);
Gusmão (2013) explica que a para produzir Bobrowski et al. (2003); Knaak e Fiuza
BI em escala industrial deve-se utilizar (2006); Pinto e Fiuza (2008); Zancanaro et
processos fermentativos, os quais facilitam a al. (2012).
produção e estocagem do BI o que se Visto o exposto, a produção de BI
priorizava até agora a produção com fungos e utilizando processos fermentativos vem se
bactérias. Todavia, Almeida (2010) e Dantas tornando predominante o que estimula o seu
et al. (2014) afirmam que é possível a estudo devido sua importância econômica,
produção de BI virais através de processos industrial e ambiental. Este trabalho teve
fermentativos sendo esta a nova expectativa como objetivo apresentar uma revisão sobre
para pesquisas posteriores. os aspectos biotecnológicos que envolvem os
De acordo com Dias (1992) as bactérias processos fermentativos utilizados na
utilizadas na produção de BI podem além de produção de BI.
atuarem como agente biológico na
2. ASPECTOS GERAIS DA PRODUÇÃO
fermentação serem utilizadas como agente
DE BI
fornecedor do gene de modificação para Segundo Capalbo et al. (2001) as
outras bactérias ou vegetais. Os autores condições de assepsia durante todo o
descrevem o caso da utilização das bactérias procedimento devem ser observadas para
Bacillus thuringiensis (Bt) na produção de BI evitar contaminações por outros
por meio da engenharia genética onde os microrganismos, todo o equipamento e meios
genes do Bt foram inseridos em vegetais e de cultivo devem ser esterilizados em
bactérias. No primeiro caso, os genes que autoclave ou por vapor, de forma a manter as
codificam as proteínas responsáveis pela condições de assepsia necessárias, exigidas
síntese das toxinas do BI foram inseridos em pelos processos biológicos.
vegetais modificando sua cadeia genética o O Quadro 1 mostra informações
que resultou na produção de plantas provenientes do Banco de Microrganismos
transgênicas. No segundo caso, a Entomopatogênicos “Oldemar Cardim
transferência dos genes foi realizada para Abreu”, do Instituto Biológico de Campinas,
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São Paulo sobre os microrganismos que internacional, mesmo tendo um custo superior
podem ser utilizados para produção de BI e ao do Baculovírus.
número de representantes dos mesmos. Silva et al. (2012) utiliza isolados
provenientes do banco de microrganismos
Quadro 1 - Microrganismos entomopatogênicos
Oldemar Cardim Abreu em seus bioensaios
Número de
Microrganismos com o objetivo de avaliar e comparar a
Isolados
Bactérias eficiência dos fungos S. insectorum, M.
Bacillus thuringiensis 3 anisopliae, Isaria fumosorosea, Isaria
Bacillus sphaericus 2
Fungos farinosa e S. insectorum no controle de
Arthrobotrys SP. 1 Leptopharsa heveae. Isso mostra que o
Aschersonia aleyrodis 1
Beauveria bassiana 197 referido banco citado no Quadro 1 possui
Beauveria broghniartti 6 importância internacional e nacional devido a
Beauveria amorpha 1
Cladosporium sp. 3 qualidade dos isolados.
Cordycipes sp. 1
Hirsutella thompsonii 2
3. BIOINSETICIDAS BACTERIANOS
Metarhizium anisopliae 61
As bactérias formadoras de endósporos
Nomuraea rileyi 9
Isaria fumosoroseus 21 apesar de gerarem problemas à indústria de
Isaria farinosus 15 alimentos são importantes agentes biológicos
Isaria lillacinus 2
Sporothrix insectorum 7 na obtenção de BI. Seus principais
Verticilium lecanii 2 representantes pertencem em sua maioria à
Vírus
Família Baculoviridae 5 família Bacillacea, incluindo cinco gêneros:
Nematóides Bacillus, Sporolactobacillus, Clostridium,
Steinernema carpocapsae 8
Fonte: Almeida e Batista Filho (2001). Desulfotomaculum e Sporosarcina. Dentre os
gêneros mencionados apenas Bacillus é capaz
O Quadro 1 mostra o potencial
de produzir a toxina utilizada na fabricação de
biológico das variedades de microrganismos
BI. Este gênero possui metabolismo
que atuam como BI, tais com bactérias,
facultativo e em termos de quantidade possui
fungos, vírus e nematelmintos. Pode se
o maior número de representantes seguido
observar que os fungos apresentam o maior
pelo Clostridium de metabolismo anaeróbio
número de representante, contudo as bactérias
(LIU et al., 1994).
dominam o setor de produção de BI., segundo
Serafini et al. (2002) caracterizam
Fischer (2014), o Bacillus thuringiensis é
Bacillus thuringiensis (Bt) como bactéria
responsável por mais de 90% dos
Gram-positiva, anaeróbia facultativa,
bioinseticidas disponíveis no mercado
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mesófila, quimioheterotrófica, com forma de Btum evento adicional, que não ocorre
bastonetes e o principal agente normalmente em outros bacilos, é a formação
endopatogênico. Os autores mencionam que de um cristal parasporal proteico, que é
em condições adversas esta desenvolve um visível na fase de esporulação. O endósporo e
ciclo de esporulação característico de gênero a formação dos cristais são análogos às fases
Bacillus, com endósporo. de esporulação convencionais. O processo
Bechtel et. al (1976) apresenta que para está ilustrado na Figura 1.
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Primeiramente realiza-se a produção isolados conseguem se multiplicam sem
massal do hospedeiro alternativo liquefazer as larvas, assim as lagartas mortas
artificialmente em salas de criações podem ir para o processamento e formulação,
aclimatizadas, em condições assépticas e ou serem congeladas em freezer para posterior
controladas. A sala de criação do hospedeiro processamento. As lagartas mortas infectadas
sadio fique separada fisicamente do local com baculovírus permanecem viáveis por
onde se faz a infecção, a coleta e o mais de 1 ano quando congeladas a -20°C.
armazenamento do hospedeiro infectado. No De acordo com Almeida et al. (2001) a
caso de contaminação da colônia, esta deve purificação é realizada através da maceração
ser reiniciada com lagartas sadias. A das lagartas mortas, filtragem e centrifugação
temperatura ideal para a criação da lagarta-do- da suspensão para retirada de resíduos.
cartucho é de 25°C. A umidade relativa do ar Afirma ainda que dentre os microrganismos,
deve ser mantida em torno de 70±10% para os vírus são os mais fácies de ser
que não haja ressecamento da epiderme dos armazenados, podendo-se utilizar uma
insetos, e mesmo a proliferação de suspensão aquosa em geladeira (±10°C).
contaminantes no recinto. Cria-se os adultos A produção de baculovírus como BI de
(mariposas) em gaiolas sob uma dieta de acordo com o exposto acima se dá ainda in
água, mel e ácido ascórbico (10%). vivo, em que lagartas do cartucho do milho
A etapa seguinte, de infecção, é são empregadas para replicação do vírus.
realizada no 7° dia de idade as lagartas, que Havendo o modo de produção por coleta de
são submetidas à exposição ao baculovírus, lagartas em campo e o de criação das lagartas
produto comercializado, por 24 a 48 horas, a sadias em laboratório para posterior
temperatura do laboratório de incubação contaminação.
também deve permanecer em 25°C. Lagartas
cujo ponto ideal de infecção foi monitorado 6. NOVAS PERSPECTIVAS
produzem uma maior quantidade de Dantas (2010) apresenta perspectivas ao
poliedros/lagarta aumentando o rendimento e uso de BI virais. Segundo o autor um fator
diminuindo o custo de produção. limitante ao emprego de vírus é a
Quando produzido em larga escala, o impossibilidade (técnica e econômica) de se
fator limitante é o rompimento do tegumento produzir Baculovírus in vitro, com o emprego
após a morte, fazendo com que o líquido de células de insetos em biorreatores de
interno extravase e dificulte a coleta e grande porte, sendo que o maior desafio
armazenamento do material. E alguns apresentado é a instabilidade genética gerada
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pela passagem seriada em cultivo nas células submersos em um curto intervalo de tempo.
de insetos. Além disso, a fermentação submersa requer
Almeida (2010) estudou estratégias de menor espaço físico e pouca dependência de
produção in vitro de BI viral selvagem e mão-de-obra em relação ao método de
recombinante, realizando os experimentos fermentação sólida. Entretanto os resultados
laboratoriais em batelada e batelada desta pesquisa ainda não estão disponíveis.
alimentada. No processo produtivo foram Silveira (2016) relata estudos
empregadas células do inseto Spodoptera desenvolvidos pelo engenheiro agrônomo e
frugiperda, e constatou-se que a batelada entomologista Luís Garrigós Leite sobre a
alimentada permitiu aumento de três vezes na produção de BI por nematelmintos em
produção de corpos de oclusão (OB) quando simbiose com bactérias e prevê a
comparada à produção em cultivo em batelada comercialização do produto no Brasil entre
(5,3x107 e 1,8x107 OBmL-1, respectivamente). 2017 e 2018. Acredita-se que este produto
Já Dantas (2010) avaliou o efeito da adição de atue por contato no controle dos insetos, sem
colesterol e ecdisona na produção in vitro do causar danos a cultura vegetal. O mecanismo
baculovírus, também em células de de ação do BI se baseia na penetração do
Spodoptera frugiperda, sendo observada uma nematoide por orifícios presentes no corpo
queda na produção de OB de 170 para 92 da dos insetos e, uma vez dentro do organismo,
terceira para a quarta passagem e indicou liberam as bactérias que causam septicemia,
influência negativa da adição do colesterol e matando-os em 48 horas. Os vermes
positiva na adição do hormônio. estudados são dos gêneros Steinerma e
Duarte (2015) afirma que atualmente as Heterorhabditis que estabelecem simbiose
biofábricas que comercializam micoinsetcidas natural com as bactérias dos gêneros
o fazem na forma de conídios aéreos Xenorhabdus e Photorhabdus,
produzidos por método de fermentação semi- respectivamente. O meio de cultura usado é
sólida, empregando substratos à base de composto por gema de ovo, óleo vegetal e
cereais, tal como exposto na seção 3 de extrato de levedura. A comercialização
Fungos Entomopatogênicos. O autor propõe produto BI é realizada com os vermes
que o cultivo de fungos através da envoltos em diatomita, um pó de origem
fermentação submersa. A expectativa é que mineral, capaz de conservar os vermes
por meio desta seja possível produzir grandes úmidos e em estado de latência, sendo
quantidades de blastosporos, fases ativados quando diluídos em água.
leveduriformes, microescleródios ou conídios
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7. CONCLUSÕES Os processos fermentativos envolvidos
Os bioinseticidas constituem uma na produção industrial são
alternativa aos inseticidas químicos, com predominantemente descontínuos, ou seja, em
menores dados ao meio ambiente e ao batelada que propicia melhores condições
consumidor possibilitando o controle de para que ocorra a esporulação, fase em que se
insetos nas lavouras. produzem as toxinas. Os processos
Devido às características biológicas, o envolvendo bactérias são em geral submersos,
B. thuringiensis (Bt) destacou-se como a enquanto que na produção dos fungos os
principal bactéria utilizada no controle meios semi-sólidos se mostram os mais
biológico de insetos. A prática do emprego de indicados.
plantas trangenicas modificadas com genes de O Brasil ainda não é um grande
Bt tem permitido reduzir efetivamente os produtor de BI devido ao elevado custo de
danos causados por insetos-pragas e, produção, a concorrência com os inseticidas
consequentemente, redução do uso de químicos e a escassez de incentivo ao
inseticidas químicos, sem causar danos aos desenvolvimento de formulações e novos
inimigos naturais e demais seres presentes no produtos.
meio ambiente. A integração do uso de plantas capazes
Os entomopatógenos independente da de expressar as toxinas de Bt e a
origem (bacteriana, fúngica ou viral) conscientização do produtor perante o uso de
demandam de estudos a cerca do melhor bioinseticidas consiste em um dos principais
modo de produção como seleção do desafios apresentados para sucesso da
microrganismo ideal, otimização dos alternativa ecologicamente correta.
processos fermentativos, emprego de matérias
primas de baixo valor comercial. Os resíduos 8. REFERÊNCIAS
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