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Resolucao Dos Exercicios Do Livro Introducao A Logica Irving M Copi
Resolucao Dos Exercicios Do Livro Introducao A Logica Irving M Copi
5. Premissa: A água tem um calor latente superior ao do ar: mais calorias são
necessárias para aquecer uma determinada quantidade de água do que para
aquecer um igual montante de ar.
Conclusão: A temperatura do mar determina, de um modo geral, a temperatura do
ar acima dele.
6. Premissa 1: Ele [Malthus], por exemplo, diz que os lucros e salários podem subir
ao mesmo tempo, e, com frequência, é o que acontece.
Premissa 2: Isto, digo eu, jamais pode ser verdade. Por que? Porque o valor é
medido por proporções, e um valor elevado significa uma grande proporção de todo
o produto.
Conclusão: Quando a proporção de um todo aumenta, a outra tem que diminuir.
14. Premissa: A janela do lado oeste, através da qual ele olhara tão fixamente,
tinha, observei eu, uma peculiaridade que a distinguia de todas as outras janelas da
casa: dominava a paisagem mais próxima da charneca. Havia uma abertura entre
duas árvores que habilitava a quem estivesse nesse ponto de observação olhar
diretamente para baixo, ao passo que das outras janelas só se podia distinguir um
trecho distante da charneca.
Conclusão: Barrymore, uma vez que só essa janela servia aos seus propósitos,
deveria estar vigiando alguma coisa ou alguém na charneca.
Exercícios II - Pág. 28 e 30
1. Primeiro argumento:
Premissa: Um jornaleiro que trabalha por peça extrai um benefício de todos os
esforços resultantes da sua atividade.
Conclusão: Um jornaleiro que trabalha por peça é provável que seja industrioso.
Segundo argumento:
Premissa: Um aprendiz não tem interesse imediato em ser outra coisa, senão
preguiçoso.
Conclusão: É provável que um aprendiz seja preguiçoso, e quase sempre é assim.
Terceiro argumento:
Premissa: É provável que um aprendiz seja preguiçoso, e quase sempre é assim.
Conclusão: A instituição do longo aprendizado não é propensa à formação de
jovens para a indústria.
3. Primeiro argumento:
Premissa: Um indivíduo abandonado a si próprio não pode realizar todas as boas
coisas que poderia de outro modo obter.
Conclusão: Um indivíduo tende viver e trabalhar com outros
Segundo Argumento
Premissa: A sociedade não é possível sem simpatia e amor.
Conclusão: A virtude primordial que é dever de todos e de cada um desenvolver é o
amor à humanidade.
4. Primeiro argumento:
Premissa 1: A liberdade se encontre realmente entre as maiores benesses, não é
tão grande quanto a proteção.
Premissa 2: A finalidade da primeira é progresso e aperfeiçoamento da raça, a
finalidade da segunda é a preservação e perpetuação da própria raça.
Conclusão: Quando as duas entram em conflito a liberdade deve e tem sempre que
ceder o passo a proteção. Visto que a raça é de mais importância do que o seu
aperfeiçoamento.
5. Primeiro argumento:
Premissa: Um castigo que vem no fim de todas as coisas, quando o mundo está
irremediavelmente acabado, não pode ter como objetivo aperfeiçoar ou dissuadir.
Conclusão: Um castigo que vem no fim de todas as coisas, quando o mundo está
irremediavelmente acabado, é pura vingança.
Segundo argumento:
Premissa: Um castigo que vem no fim de todas as coisas, quando o mundo está
irremediavelmente acabado, é pura vingança.
Conclusão: Deus, que prescreve a indulgência e o perdão para todas as faltas, não
exerce nem uma nem outra coisa, mas faz exatamente o oposto.
6. Primeiro argumento
Premissa: a verdadeira distinção entre essas formas. É que, numa democracia, o
povo reúne-se e exerce o governo em pessoa. Numa república, reúne-se e
administra por intermédio de seus representantes e agentes.
Conclusão: uma democracia tem que estar confinada numa pequena localidade,
uma republica pode entender -se a uma vasta região.
Segundo argumento:
Premissa: uma democracia tem que estar confinado numa pequena localidade, uma
republica pode entender -se a uma vasta região.
Conclusão: Numa democracia o povo reúne-se e exerce o governo em pessoa.
7. Primeiro argumento:
Premissa: Os episódios pessoais não podem decidir essa questão mesmo quando
não são deliberadamente falsificados, são inidôneos, porque as pessoas não têm
certeza na descrição de seus hábitos de sono.
Conclusão: Assim, ignoramos se os intelectuais precisam de menos sono que os
atletas, e se o esforço físico, em contraste com o esforço mental, influi na
importância do sono de uma pessoa.
Segundo argumento:
Premissa: ignoramos se os intelectuais precisam de menos sono que os atletas, e se
o esforço físico, em contraste com o esforço mental, influi na importância do sono de
uma pessoa.
Conclusão: as pessoas não têm certeza na descrição de seus hábitos de sono.
8. Primeiro argumento
Premissa: Os aldeãos hindus nunca abatem uma vaca.
Conclusão: O gado que existe para comer é só o que morre de morto natural.
Segundo argumento:
Premissa: os aldeãos hindus só têm carne bovina para comer quando o animal
morre de morte natural.
Conclusão: Portanto comer bife equivale a comer carniça.
9. Primeiro argumento
Premissa: Você esteve no clube o dia todo meu caro Holmes. Como acertou?
Pergunta Holmes.
Conclusão: Watson deduziu que ele saiu na chuva e voltou com a botas reluzentes.
Segundo argumento
Premissa: Watson deduziu que ele saiu na chuva e voltou com a botas reluzentes.
Conclusão: Ele esteve em um local fechado, não suscetível a chuva.
Exercícios pág. 33 e 34
1. Contém argumento;
Premissa: aquele que nada espera nunca será decepcionado
Conclusão: Bem-aventurado aquele que nada espera.
2. Contém argumento
Premissa: Os amigos devem ter todas as coisas em comum.
Conclusão: Peça o mesmo pra mim.
3. Contém argumento
Premissa 1: O elevado preço do trigo é o efeito de uma procura crescente.
Premissa 2: A procura não pode subir sem um aumento dos meios, no povo, para
pagar aquilo que deseja.
Conclusão: O elevado preço do trigo é sempre precedido de um aumento de
salários.
8. Contém argumento
Premissa: os sedativos não se limitam a induzir ao sono, se misturado com outras
bebidas pode ser fatal.
Conclusão: Não é recomendável o uso de sedativos com bebidas alcoólicas em
qualquer quantidade, o descumprimento dessa recomendação poderá levar o
indivíduo a morte.
2. Premissa: A humanidade sempre age a fim de obter aquilo que pensa ser bom.
Conclusão: Todo Estado é uma comunidade de determinado tipo e toda
comunidade é estabelecida com vista a algum bem- o bem supremo
Premissa: Mas, se todas as comunidades almejam certo bem, o Estado ou
comunidade política, que é a mais alta de todas e que abrange tudo o mais, almeja o
bem num grau maior do que qualquer outra comunidade.
Conclusão: As comunidades devem sempre buscar o bem superior, o bem
supremo.
3. Premissa: No que diz respeito ao bem e ao mal, estes termos nada indicam de
positivo nas coisas consideradas por si, nem são mais do que modos de pensar ou
noções que formamos a partir da comparação de uma coisa com outra.
Conclusão: Uma só coisa pode ser, ao mesmo tempo, boa, má ou indiferente.
Conclusão: O homem não pode renunciar ao direito de resistir a quem o ataca pela
força para lhe roubar a vida.
5. Primeiro argumento:
Premissa: para ser ludibriado sobre o que digo ou concebo em meu espirito, eu
devo existir.
Conclusão: quando penso que existo, não posso ser ludibriado a tal respeito.
Segundo argumento
Premissa: Quando penso que existo, não posso ser ludibriado a tal respeito.
Conclusão: Esta preposição “Eu sou logo existo” é necessariamente verdadeira,
toda vez que a pronuncio ou concebo em meu espirito.
6. Premissa: Todos os objetos: rios, casas e montanhas têm uma existência natural.
Conclusão: Quem contestar essa teoria estará entrando em contradição.
10. Premissa: antes a lógica era a arte de estabelecer inferências, agora evita as
inferências.
Conclusão: as inferências a que nos sentimos inclinados parece jamais ser válidas.
Premissa: as inferências a que nos sentimos inclinados parece jamais ser válidas.
Conclusão: a lógica deve ser ensinada com o objetivo de ensinar os alunos a não
raciocinarem, para não raciocinar errado.