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2021 - Apostila Básico AVSEC
2021 - Apostila Básico AVSEC
FORMAÇÃO
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
SUMÁRIO
Introdução 02
Objetivos do curso 02
Siglas 03
Introdução à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilícita 07
Noções básicas de marco regulatório e autoridade legal 15
Apresentação do aeroporto 32
Noções básicas de credenciamento 37
Noções básicas de controle de acesso e inspeção de pessoas e bagagens de mão 45
Identificação de armas químicas, armas biológicas e explosivos 56
Noções básicas das medidas de segurança relativas ao passageiro, à bagagem de mão 65
e à bagagem despachada
Noções básicas das medidas de segurança relativas à aeronave no solo 93
Noções básicas das medidas relativas à carga, ao correio e a outros itens 104
Procedimentos de varredura e proteção de áreas 120
Ações de contingência 124
Visita técnica 134
Referencias normativas 135
Atividades 136
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INTRODUÇÃO
OBJETIVOS DO CURSO
SIGLAS
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Modulo 01
Introdução à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilícita
Objetivos
Garantir a integridade de
• Passageiros, tripulantes, pessoal de terra e público em geral,
• Aeronaves e instalações e
• Proteger as operações da aviação civil contra os atos de interferência ilícita.
Terrorismo
• Sistema de governar por meio de terror.
• Conjunto de ações violentas contra o poder estabelecido, cometidas por grupos
revolucionários.
Definição OACI
Uso ilegal da violência ou meios destrutivos para se conseguir atingir um determinado objetivo
ideológico.
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23/jun./1985 – Air Índia – B747 – Toronto a Deli, com escalas em Montreal e Londres, explodiu
nas costas da Irlanda, causando 329 mortes. Uma mala não acompanhada contendo explosivo
foi despachada no aeroporto de Toronto, não sendo feita a reconciliação de passageiros e
bagagens.
17/abr./1986 – EL AL – B 747 – Londres a Tel Aviv – 375 passageiros. Foi detectado no fundo
falso de uma maleta de mão, explosivo plástico e um detonador dentro de uma calculadora. A
dona da maleta era cúmplice involuntária de seu noivo, que preparou a bomba.
21/dez/1988 Pan Am voo 103 - Em 21 de dezembro de 1988, o voo 103 da Pan Am explodiu
sobre Lockerbie, Escócia, matando todas as 259 pessoas a bordo, bem como 11 no solo.
Estava quase evidente que uma bomba causou o desastre e levou mais de onze anos para
levar alguém a julgamento. Uma bagagem com uma bomba estava a bordo, mas o passageiro
(terrorista) não estava. A bomba foi feita do explosivo plástico Semtex e foi ativado por um
temporizador. A bomba foi escondida em um rádio da Toshiba cassete, que por sua vez, estava
dentro de uma mala Samsonite marrom.
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29/set/1988 VASP 375 - Sequestro do voo 375 foi uma ação de sequestro ocorrida no voo 375
da VASP em 29 de setembro de 1988 por Raimundo Nonato, que tinha como objetivo colidir
com o avião com 98 passageiros e 7 tripulantes a bordo contra o Palácio do Planalto em
Brasília. O voo Boeing 737-300, partiu de Porto Velho rumo ao Rio de Janeiro, fazendo escalas
em Brasília, Goiânia e Belo Horizonte. Na fase final do voo, entre a capital mineira e Rio de
Janeiro, foi sequestrado e desviado para Brasília. O sequestro não teve êxito e a aeronave
acabou pousando em segurança em Goiânia. A única vítima fatal em decorrência do sequestro
foi um dos copilotos, Salvador Evangelista.
21/Dez/1988 PAN AM – B747– O voo 103 da Pan Am foi o terceiro voo transatlântico da
empresa aérea no dia 21 de dezembro de 1988. O voo partiu do Aeroporto de Frankfurt e fez
uma escala no Aeroporto de Londres-Heathrow, antes de seguir para o Aeroporto Internacional
John F. Kennedy, em Nova York. Apenas 38 minutos depois da decolagem em Heathrow, a
detonação de uma bomba com explosivos plásticos - que pesavam apenas 400 gramas -
provocou a destruição da aeronave, cujos destroços se espalharam por uma área de 130
quilômetros na região de Lockerbie, na Escócia.[1] A explosão do avião em pleno voo provocou
a morte das 259 pessoas que viajavam a bordo - em sua maioria, cidadãos estadunidenses
que voltavam das férias - e mais 11 moradores de Lockerbie.
11/set/ 2001 - sequestro - Na manhã deste dia, quatro aviões foram sequestrados, enquanto
dois deles caíram nas torres do World Trade Center em Manhattan, Nova Iorque. Um terceiro
avião, o AA 77, foi alvo de sequestradores para uma colisão contra o Pentágono. Os destroços
do quarto avião, United Airlines Flight 93, foram encontrados espalhados em um campo na
Pensilvânia. A versão oficial apresentada pelo governo dos EUA informou que os passageiros
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enfrentaram os sequestradores e que durante este ataque, o avião caiu. Os ataques causaram
a morte de 3234 pessoas e o desaparecimento de 24.
22/dez/2001 Voo American 63 - bomba no sapato - Richard Colvin Reid (também conhecido
como Abdul Raheem e muitas vezes referido em a mídia como o homem do sapato bomba) foi
condenado por acusações de terrorismo e atualmente cumprindo uma sentença de prisão
perpétua nos Estados Unidos por tentar destruir um avião comercial (AA 63) a bordo detonando
explosivos escondidos em seus sapatos.
05/set/2002 Voo Gol – sequestro - Um passageiro do voo 1701 da Gol, que fazia o trajeto de
Cuiabá (MT) a Campo Grande (MS), tentou desviar o avião para Brasília, nesta madrugada. O
objetivo do ambulante Clodovel Dantas Lacerda, 56, era sobrevoar o Congresso e chamar a
atenção de parlamentares.
Com dois litros de gasolina em uma garrafa de Coca-Cola e dois isqueiros, o ambulante tentou
invadir a cabine do avião para ameaçar o piloto.
Segundo a Polícia Federal de Campo Grande, Lacerda foi dominado por tripulantes e
passageiros. No tumulto, a gasolina caiu e se espalhou pelo chão da aeronave. O combustível
também atingiu alguns passageiros.
O ataque terrorista no dia de Natal no voo 253 da Delta via Amsterdã para Detroit por um
nigeriano de 23 anos alegando possuir laços com a Al Qaeda. Umar Farouk Abdulmutallab
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Escâner corporal (Body scaner) – É um equipamento utilizado para inspeção não invasiva de
pessoas, capaz de detectar a presença de objetos metálicos e não metálicos escondidos junto
ao corpo dos inspecionados. Os materiais podem ser cerâmicos, metais, líquidos, explosivos,
couro, plástico, papel, drogas etc. Sua tecnologia utiliza ondas milimétricas refletidas onde o
corpo do inspecionado é scaneado por inteiro.
Biometria – Sistema que usa características biológicas de uma pessoa a fim de promover
mecanismos únicos de identificação. Tal tecnologia é necessária para manter níveis adequados
de segurança mediante novas ameaças oriundas de grupos cujo alvo é a aviação civil.
Uso da biometria em aeroportos:
1. Seu emprego visa promover um controle mais eficaz dentro dos aeroportos no tocante
as áreas a serem acessadas pela comunidade integrante.
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Atitudes como as listadas abaixo, podem contribuir para uma rotina seguro dentro do nosso
ambiente de trabalho.
• Analisar sempre os riscos e questionar-se: estou preparado para realizar essa tarefa?
• Verificar as condições do ambiente: onde será realizada a tarefa? Quais as condições
do local (É muito úmido? É muito seco? Existe ruído?)?
• Evitar as distrações no ambiente de trabalho, como aparelhos eletrônicos, fones de
ouvido e conversas paralelas, toda elas, evidentemente, tiram a atenção.
• Pedir, sempre que houver dúvidas, instruções ou o auxílio direto a alguém que tenha
mais conhecimento do procedimento.
• A pressa é de fato comprovado, inimiga da perfeição, então, jamais pensar que fazer
algo com pressa será a melhor opção, lembre-se algo que coloque em risco a segurança
da aviação civil pode passar despercebido por você.
• A tarefa a ser executada coloca em risco outras pessoas ao seu redor? Muito cuidado!
Se você está realizando a proteção da aeronave, por exemplo, logo todas as pessoas
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Módulo 02
Noções básicas de marco regulatório e autoridade legal
1906 – Em 23 de Outubro, o brasileiro Alberto Santos Dumont fez o primeiro voo com um avião,
batizado de 14 Bis e que percorreu 60 metros de distância a 02 metros de altura.
Começou-se a falar em aviação e surgiu o termo AERONAVEGABILIDADE, que significa a
“capacidade de se navegar pelo ar”.
Santos Dumont construiu depois, outros aeroplanos.
Um deles, denominado Demoiselle, era muito mais leve, compacto e capaz de realizar
manobras precisas.
Tratava-se de um projeto de construção barato, para que esses fossem fabricados em larga
escala e com isso popularizar a aviação.
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Convenções internacionais
Convenções são atos multilaterais, oriundos de conferências internacionais.
Objetivam estabelecer normas para o comportamento dos Estados, que se comprometem a
cumprir as condições e disposições acordadas.
Convenção de Paris – 13/outubro/1919
• Foi assinada por 27 Estados Membros;
• Era constituída por 43 artigos que regulamentavam a navegação aérea, visando traçar
a paz entre os países envolvidos na guerra;
• Foi criada a CINA (Comissão Internacional de Navegação Aérea) para estabelecer
normas técnicas para a aviação civil internacional;
• Convencionou-se a Soberania do Espaço Aéreo;
• A CINA ajudou o transporte aéreo a se desenvolver, mas era ainda, uma aviação
desorganizada;
• Foi necessária outra convenção internacional para tratar exclusivamente da organização
da aviação civil.
•
Convenção de Varsóvia – 12/outubro/1929
• Unificou regras relativas ao transporte aéreo internacional;
• Criou termo de responsabilidade para os operadores aéreos;
• Determinou e padronizou documentos para todos os passageiros, suas bagagens e para
a carga.
2ª. Guerra mundial – setembro/1939
– O início da 2ª. Guerra assinalou uma nova era na história da aviação.
– O importante eram aviões de combate mais velozes, voando mais alto, cobrindo grandes
distancias e bombardeiros com maior capacidade de transporte.
– Durante esta guerra entraram em ação os primeiros aviões a jato.
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atos ou é cúmplice de uma pessoa que pratica ou tenta praticar qualquer um desses
atos.
• Cada Estado Contratante obriga-se a tornar o crime punível com penas severas.
Convenção de Montreal – 23/setembro/1971
• Tratou da repressão aos atos ilícitos contra a segurança da aviação civil.
• Nessa convenção os Estados Contratantes definiram que constitui crime os atos
praticados a bordo de aeronaves em voo internacional ou doméstico:
– Ato de violência contra pessoa a bordo de aeronave em voo;
– Destruição de aeronave em serviço ou dano causado à mesma que a
torne incapaz de voar ou possa colocar em risco a segurança em voo;
– Introdução em uma aeronave em serviço, de dispositivo ou substância
capaz de destruí-la ou de lhe causar dano que a torne incapaz de voar ou que possa colocar
em risco a segurança da aeronave em voo;
– Destruição ou dano de facilidades de navegação aérea ou interferência em sua operação se
qualquer dos referidos atos for capaz de colocar em risco a segurança da aeronave;
– Comunicação de informação falsa se esta colocar em risco a segurança da aeronave em voo.
Após os sequestros vieram as ameaças com dispositivos explosivos e se tornaram a principal
ameaça aos operadores aéreos. Entretanto os sequestros continuaram como uma ameaça real.
Como consequência, o mundo tem assistido pasmo, ao crescimento de ideologias que
difundem ações terroristas inclusive com a ação de homens-bomba.
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Normas e métodos
recomendados internacionais
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Capítulo 1 – Definições
• Este capítulo apresenta apenas algumas definições de termos técnicos empregados na
área da segurança contra atos ilícitos.
• SARP (Standard and Recommended Practices) = Normas e Práticas Recomendadas
• Norma: Qualquer especificação de característica física, material, pessoal ou
procedimentos, cuja aplicação uniforme é reconhecida como necessária para a
segurança e os Estados Contratantes se obrigam a cumprir de acordo com o
estabelecido na Convenção.
• Prática recomendada: É qualquer especificação de característica física, material,
pessoal ou procedimentos, cuja aplicação uniforme é reconhecida como desejável no
interesse da segurança e os Estados Contratantes se esforçam a cumprir de acordo com
o estabelecido na Convenção.
• Diferenças: Qualquer Estado Contratante que considere impraticável cumprir, em todos
seus aspectos, qualquer norma ou método recomendado, notificará imediatamente à
OACI.
Capítulo 3 – Organização
• Organização nacional e autoridade competente – Implementação de um programa
nacional de aviação civil (PNAVSEC – decreto lei 7168 de maio de 2010).
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• No Brasil, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) é o órgão regulador que deve
desenvolver e implementar regulamentos, métodos e procedimentos para oferecer a
segurança necessária para operação de aeronaves.
• CONSAC – Comissão Nacional de Segurança de Aviação Civil – Tem como objetivo
coordenar atividades de segurança entre departamentos, agencias e organismos do
Estado, operadores de aeródromos, operadores aéreos e outras entidades envolvidas
na implementação de vários aspectos do PNAVSEC.
• Operadores de aeródromos – Implementação por escrito de um programa de segurança
aeroportuária adequado de acordo com o Programa Nacional (PSA – Programa de
Segurança Aeroportuária).
• PNIAVSEC (Programa Nacional de Instrução em Segurança da Aviação Civil) –
Documento elaborado com o objetivo de garantir que o pessoal que implementa os
controles de segurança seja devidamente treinado e que detenha competência para o
desempenho de suas atribuições.
• CSA (Comissão de Segurança Aeroportuária) – Comitê de Segurança para coordenar e
implementar os controles e procedimentos de segurança, conforme especificado no
Programa de Segurança Aeroportuária.
• PSOA (Programa de Segurança do Operador Aéreo) – Implementação pelos operadores
aéreos, de um programa de segurança adequado ao cumprimento dos requisitos do
PNAVSEC.
• PAVSEC – ANAC (Programa de Segurança contra atos de interferência ilícita) que dispõe
sobre os requisitos a serem aplicados pelos segmentos
do Sistema de Aviação Civil na proteção contra atos de interferência ilícita.
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Programas de Segurança
• Documento formal desenvolvido por empresas que apresentem atividades ligadas
diretamente com a aviação civil nos aeroportos.
• Descrevem responsabilidades e procedimentos a serem executados, visando garantir a
segurança da aviação civil contra atos de interferência ilícita.
PNAVSEC (Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil) Decr. Lei 7168 de 05 de maio
de 2010.
• É um documento de natureza operacional elaborado pela ANAC, que contém as
diretrizes para elaboração do PSA, PSOA e PSESCA.
• Nestes, todo planejamento de aplicação das medidas preventivas e repressivas por
todos os elementos participantes fica estabelecido.
• A importância desse documento é de permitir a atuação harmônica de todos os elos, de
forma permanente.
• O objetivo do PNAVSEC é disciplinar a aplicação de medidas de segurança para garantir
a integridade de passageiros, tripulantes, pessoal de terra, público em geral, aeronaves
e instalações de aeroportos brasileiros, a fim de proteger as operações da aviação civil
contra atos de interferência ilícita cometidos no solo ou em voo.
• O PNAVSEC é editado em conformidade com diretrizes e regras de atos internacionais
(convenções, anexos e documentos da OACI), bem como as diretrizes e regras da
legislação nacional (leis e decretos).
• Define as responsabilidades da ANAC, dos operadores de aeródromos, operadores
aéreos, Comando da Aeronáutica, Órgãos de Segurança Pública, Organização do
Sistema Nacional de Defesa Civil e outras organizações.
• Estabelece exigências para definir critérios de seleção do pessoal envolvido em AVSEC.
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FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
RBAC 108
• Intitulado “Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita – Operador
Aéreo”.
• Tem o objetivo de estabelecer requisitos a serem aplicados pelos operadores aéreos.
• Também garante a integridade de passageiros, tripulantes, pessoal de terra, público em
geral, aeronaves e instalações de aeródromos, de forma a proteger as operações da
aviação civil contra atos de interferência ilícita.
• O RBAC 108 classifica o universo de operadores aéreos, segundo o tipo de serviço
realizado.
• Estabelece procedimentos compartilhados do operador aéreo com o operador de
aeródromo e garante a aplicação de controles de segurança para impedir a introdução
de materiais e substâncias que possam ser usados para cometer um ato de interferência
ilícita em suas aeronaves e instalações.
• Estabelece requisitos para aplicação de medidas de segurança relativas à:
• Passageiros e bagagens de mão durante o despacho;
• Bagagens despachadas;
• Provisões e serviços de bordo:
• Cargas, correio e outros;
• Segurança da aeronave em solo e em voo;
• Ações de contingência e comunicações e
• Programa de Segurança do Operador Aéreo (PSOA)
Caso o operador aéreo deseje implementar novas medidas adicionais de segurança ou
procedimentos alternativos em relação à IS nº 108-001 deverá, submeter as propostas à
análise e aprovação da ANAC.
É importante observar que os novos procedimentos alternativos e medidas adicionais de
segurança somente poderão ser implementados após a aprovação da ANAC.
IS 108 001
A Instrução Suplementar 108-001 (IS 108-001), que trata sobre "Segurança da Aviação Civil
contra Atos de Interferência Ilícita – Operador Aéreo".
ELABORADO EM : DATA: 04/05/2017 REVISADO EM: DATA:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
RBAC 107
• O RBAC 107 intitulado “Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita –
Operador de Aeródromo”.
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
IS 107 001
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FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
RBAC 110
• Intitulado “Programa Nacional de Instrução em Segurança da Aviação Civil contra Atos
de Interferência Ilícita”.
• O objetivo é regulamentar as atividades de Capacitação em Segurança da Aviação Civil
Contra Atos de Interferência Ilícita.
• Aplica-se a toda a comunidade da aviação, obedecendo a preceitos estabelecidos em
capítulo específico desse regulamento, conforme a atividade desenvolvida.
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Módulo 03
Apresentação do aeroporto
Objetivo
• Identificar as principais áreas de um aeroporto conforme zoneamento de segurança.
Roteiro
• Definição e exemplos de Lado Terra e Lado Ar;
• Definição e exemplos de área pública, área controlada e área restrita de segurança;
• Definição e exemplos de Ponto Sensível e Ponto Vulnerável;
• Programa de Segurança Aeroportuária.
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Lado Ar
• Área de movimento do aeroporto, terrenos adjacentes
e edificações, ou parte delas, cujo acesso é controlado.
Área controlada – Área do aeródromo cujo acesso é restrito às pessoas autorizadas pelo
operador de aeródromo. Essa área é avaliada com grau de risco não prioritário. Inclui o limite
estabelecido em áreas internas de edificações ou instalações, tais como terminal de
passageiros, terminal de cargas e edifícios ou instalação de
explorador de área aeroportuária, dentre outros.
Área restrita de segurança – Área do lado ar de um aeródromo,
avaliada com grau de risco prioritário. Além do controle de
acesso, outros controles de segurança são aplicados. Incluem além do pátio de aeronaves,
áreas de embarque de passageiros entre o ponto de inspeção e a aeronave, áreas de manuseio
e armazenamento de bagagens, carga e malas postais conhecidas, áreas de provisões,
materiais de limpeza e outros suprimentos direcionados às aeronaves.
As áreas do aeródromo destinadas ao pouso, decolagem e taxi de aeronaves são consideradas
área de movimento.
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Barreiras de Segurança
O operador de aeródromo deve implantar barreiras de segurança que sejam capazes de
dissuadir e dificultar o acesso não autorizado de pessoas às áreas delimitadas pelo perímetro
operacional (lado ar) e suas subáreas, áreas controladas e áreas restritas de segurança, de
acordo com a avaliação de risco realizada pelo operador de aeródromo
A barreira de segurança serve para delimitar um perímetro, dissuadir o acesso não autorizado,
atrasar ou dificultar o acesso de intrusos e facilitar a detecção de intrusos, podendo ser
classificada como barreira física (artificial) ou natural.
São mantidas em boas condições operacionais, através de vistoria DIÁRIA de todo o perímetro
e manutenção imediata de pontos danificados!
Possuem barreira com altura total mínima de 2,40 metros com arame de concertina ou arame
farpado na parte superior, caso o aeródromo seja de uma das classes AP-1, AP-2 e AP-3.
– Os pontos sensíveis podem ser instalados fora do perímetro do aeroporto, desde que
protegidos pela organização encarregada de sua operação.
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AP-0 • DISPENSADO
AP-2 • OBRIGATÓRIO
AP-3 • OBRIGATÓRIO
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Módulo 04
Noções básicas de credenciamento
Objetivo
• Identificar os diferentes tipos de credenciais;
• Citar a importância do uso ostensivo da credencial.
Roteiro
• Credenciais de pessoas e veículos: tipos, validades e códigos de acesso;
• A importância do uso ostensivo da credencial.
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Exemplo:
• R = áreas restritas;
• A = área Alfandegada
• T = terminal de Cargas;
• P = pátio de Manobras.
Operador de aeródromo
– Designa um setor específico da sua administração para ser responsável pela gestão do
sistema de credenciamento e autorização;
– Esse setor é designado como Área Controlada, onde é manuseada e arquivada toda a
documentação relacionada aos processos de emissão de credenciais e autorizações;
– O local de atendimento pode ser localizado em área pública desde que a estrutura do local
escolhido preserve documentos reservados para que não sejam subtraídos pelas pessoas
atendidas;
– As áreas de manuseio e arquivo da documentação dos processos de credenciamento são
acessadas somente pelo pessoal lotado no setor de credenciamento ou de armazenagem de
documentação;
– O operador de aeródromo deve garantir que os funcionários envolvidos nas atividades de
controle de acesso às áreas operacionais do aeródromo tenham conhecimento dos modelos
de credenciais e autorizações, inclusive aquelas emitidas para os órgãos públicos que atuam
no aeródromo.
Solicitação formal
Será exigida documentação obrigatória mínima capaz de:
• Identificar adequadamente a pessoa, o veículo ou o equipamento a ser credenciado ou
autorizado;
• Demonstrar a necessidade de acesso ou permanência em área operacional do
aeródromo;
• Pessoas:
• Apresentar antecedentes criminais que comprovem sua idoneidade;
• Comprovar participação em atividade de conscientização AVSEC, bem como
outras certificações exigidas.
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Para pessoas:
1) Formulário padrão para solicitação devidamente preenchido;
2) Documento de identificação:
a – Para brasileiros: documento legal de identificação válido, com fotografia.
b – Para estrangeiros: Carteira Nacional de Estrangeiro, dentro da validade, expedida
pelo Polícia Federal ou passaporte com visto temporário.
Observação: Em caso de acordo entre o Brasil e Estados estrangeiros que estabeleça,
além do passaporte, outros documentos de identificação válidos para entrada no Brasil,
tais documentos poderão ser utilizados para fins de credenciamento.
3) Cadastro de pessoa física da Secretaria da Receita Federal (CPF);
4) Carteira de trabalho registrada ou outro documento legal que comprove vínculo empregatício
ou prestação de serviço;
5) Fotografia recente do rosto do solicitante, impressa ou digital, podendo a critério do operador
de aeródromo, ser tirada no próprio setor de credenciamento;
6) Comprovante de local de residência (conta de luz, água, gás ou telefone, contrato de locação,
notificação do Imposto de Renda do último exercício ou recibo da declaração referente ao
exercício em curso);
7) Declaração informando os países onde o solicitante da credencial residiu nos últimos 10(dez)
anos, podendo ser parte do formulário padrão de solicitação de credencial;
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Para veículos:
1) Formulário padrão de solicitação de autorização devidamente preenchido;
2) Documentação válida do veículo ou equipamento, de acordo com a legislação pertinente;
3) Termo de responsabilidade assinado por representante da entidade perante o setor de
credenciamento, quanto ao uso adequado das autorizações e às possíveis penalidades nos
casos de uso indevido, podendo ser um Termo para todas as autorizações solicitadas por um
mesmo representante; e
4) Outros documentos e comprovações, a critério do operador do aeródromo.
Indeferimento da solicitação
• Não for apresentada a documentação obrigatória;
• Houver manifestação expressa da Polícia Federal, ou outro órgão de segurança pública,
de potencial comprometimento da segurança da aviação civil contra atos de interferência
ilícita;
• Houver existência de informações comprovadas que indiquem o isso indevido da
credencial ou autorização por parte do solicitante;
• Houver outro impedimento legal ou regulamentar aplicável ou
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Devolução de credenciais
A credencial e/ou autorização deverá ser devolvida ao órgão expedidor quando cessar a sua
finalidade ou o motivo para o qual foi emitida, sendo o seu solicitante inteiramente responsável
pelas consequências que possam advir em decorrência de mau uso da mesma.
Tipos de credenciais
As credenciais e autorizações possuem validade apenas no ambiente do aeródromo que as
emitiu e são classificadas como permanentes ou temporárias.
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AP – 1 9% (recomendação)
AP – 2 7%
AP – 3 5%
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MÓDULO 05
Noções básicas de controle de acesso e inspeção de pessoas e bagagem de mão
Objetivos
• Identificar a importância do Controle de Acesso para a Segurança da Aviação Civil;
• Citar os componentes necessários para o processo de controle de acesso de um
aeroporto;
• Demonstrar a inspeção com o uso do detector manual de metais.
Roteiro
• Como funciona o controle de acesso de passageiros e funcionários;
• Noções básicas dos procedimentos de inspeção de passageiros e bagagens de mão;
• Como funciona o controle de acesso de veículos;
• Noções básicas dos procedimentos de inspeção veicular e seus ocupantes;
• Noções básicas dos equipamentos que compõe os controles de acesso;
• Exercício de inspeção com uso do Detector Manual de Metais.
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Ambos os tipos de pontos são construídos e mantidos de maneira que, quando fechados,
apresentem características de segurança equivalentes às barreiras que protegem o perímetro.
Nos pontos de acesso emergencial em AC e ARS são aplicadas medidas de segurança para
evitar e identificar acesso indevido.
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Os pontos de controle de acesso devem possuir avisos contendo a relação de objetos que não
podem acessar a ARS por serem perigosos, portanto, proibidos.
O operador de aeródromo deve estabelecer o percurso a ser observado pelos operadores
aéreos na condução dos passageiros da área de embarque à aeronave e da aeronave à área
de desembarque.
O operador de aeródromo, no âmbito de sua competência no processo de despacho de
passageiros e bagagens de mão, deve garantir a segregação física entre passageiros já
inspecionados e não inspecionados.
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Módulo de inspeção
Conjunto mínimo de materiais e seres humanos habilitados empregados em um canal de
inspeção do aeródromo para a realização dos procedimentos de inspeção de pessoas e
pertences de mão.
Canal de inspeção
Significa o ponto de controle de acesso à Área Restrita de Segurança, constituído de um ou
mais módulos de inspeção de segurança
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Tipos de inspeção
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Função IV
Inspeção de Pertences de Mão através de Equipamento de Raios-X
O objetivo é inspecionar os pertences de mão no equipamento de Raios-X.
Função V
Inspeção através de ETD
Objetiva conduzir as inspeções de pessoas e pertences de mão através da utilização de ETD
de forma aleatória e contínua.
Função VI
Supervisão de Módulo de Inspeção
Objetiva garantir o correto cumprimento das normas e procedimentos para realização de
inspeção de segurança.
• O Agente Função IV atua por um período máximo de 20 minutos e ao fim deste, o APAC
fica 40 minutos afastado do monitor, atuando como APAC em outras funções.
Função VII
Supervisor de Módulo de Inspeção
A Função VII objetiva verificar se os veículos e equipamentos possuem autorização para
acesso às ARS e inspecionar os mesmos antes do ingresso.
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Veículos Suspeitos
A detecção e inspeção de veículos e equipamentos suspeitos dentro ou nas proximidades da
área operacional constitui um dos controles de segurança realizados pelo operador do
aeródromo para prevenção de atos de interferência ilícita no ambiente aeroportuário.
a) Ausência de credencial/autorizações;
b) Veículo ou equipamento abandonado ou trafegando em área inadequada; e
c) Comportamento operacional não esperado do condutor ou responsável pelo veículo ou
equipamento.
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Equipamentos de segurança
• São dispositivos de natureza especializada, usados
individualmente ou como parte de um sistema, para
detectar armas, objetos ou dispositivos perigosos e ou
proibidos para prevenção de atos de interferência ilícita
contra a aviação civil, suas instalações e serviços.
Tapete de borracha
• Seu uso é obrigatório na realização de inspeção secundária, durante a utilização do
DMM;
• Objetiva transmitir segurança na realização do procedimento, evitando que o campo
eletromagnético produzido pelo DMM não alarme por conta de estruturas metálicas
existentes no piso.
Dilacerador de Pneus
• Também conhecido como “Garra de Tigre”, é um eficaz equipamento apropriado para
locais de alto risco de invasão ou evasão;
• O dilacerador de pneus pode ser acionado através de botoeira comando, ou ainda
integrado a outros equipamentos como cancelas e portões automáticos.
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Equipamentos complementares
1. Alarme audiovisual – destinado para acionamento do
COE em emergências ou de crise. Seu acionador fica
instalado no canal de inspeção.
2. Câmera de segurança – monitoramento do aeroporto e
pontos de controle de acesso, operado pelo CMES do
aeródromo.
3. Telefone ou rádio de comunicação – utilizado no canal de inspeção pelo Supervisor
AVSEC, visando contatos com o COE, Operador de Aeródromo.
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(1) Solicita ao inspecionado que se posicione de costas com os braços abertos e erguidos,
elevados a 90º do seu corpo;
(2) Passa o DMM pelo punho (direito ou esquerdo) do inspecionado, passando pelo dorso em
direção ao punho oposto;
(3) Realiza a inspeção das costas (dorso) da pessoa, passando o DMM em movimento de
zigue-zague, atingindo a região da cintura da mesma, finalizando em suas pernas e pés.
g) Partes do corpo que estão descobertas e permitem uma inspeção visual, que não gere
dúvidas no APAC, não precisam ser inspecionadas por meio do DMM.
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MÓDULO 06
Identificação de armas químicas, armas biológicas e explosivos
Objetivo
• Identificar as armas químicas e biológicas e os componentes de uma bomba;
• Distinguir as categorias de itens proibidos.
Roteiro
• Definição de artigos proibidos e perigosos;
• Categorias de itens proibidos;
• Apresentação de modelos de itens proibidos;
• Identificando os componentes de um dispositivo explosivo;
• Identificando os componentes de um dispositivo incendiário.
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Itens perigosos – São aqueles artigos ou substâncias que quando transportados por via aérea
podem constituir-se em risco à saúde, à segurança e a propriedade.
A lista de itens proibidos elencados não é exaustiva, e poderá ser atualizada pela ANAC
conforme se julgue necessário.
B) Dispositivos Neutralizantes
1) Dispositivos de choque elétrico como armas de choque e bastões de choque elétrico;
2) Dispositivos para atordoar e abater animais;
3) Gases e aerossóis neutralizantes ou incapacitantes como spray de pimenta, gás
lacrimogêneo, sprays de ácidos e repelentes.
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D) Ferramentas de trabalho
1) Pés-de-cabra e alavancas similares;
2) Furadeiras e brocas, incluindo furadeiras elétricas portáteis
sem fios;
3) Ferramentas com lâmina ou haste de comprimento superior a
6 cm como chaves de fendas e cinzéis;
4) Serras, incluindo serras elétricas portáteis sem fios;
5) Maçaricos;
6) Pistolas de cavilhas, pistolas de pregos e pistolas industriais;
7) Martelos e marretas.
E) Instrumentos contundentes
1) Tacos de beisebol, polo golfe, hockey, sinuca e bilhar;
2) Cassetetes, porretes e bastões retráteis;
3) Equipamentos de artes marciais contundentes;
4) Soco-inglês.
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H) Outros
1) Dispositivos de alarme (excluindo relógio de pulso e equipamentos eletrônicos permitidos a
bordo);
2) Materiais que possam interferir nos equipamentos das aeronaves.
I) Itens tolerados
1) Saca-rolhas;
2) Canetas, lápis e lapiseiras, com comprimento inferior a 15 cm;
3) Isqueiros com gás ou fluido, comprimento inferior a 8 cm;
4) Fósforos, embalagem com máximo de 40 palitos;
5) Bengalas;
6) Raquete de tênis;
7) Guarda chuva;
8) Martelo pequeno usado em exames médicos.
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2. Detonador ou iniciador – Pequena carga explosiva em cilindro metálico capaz de ser iniciado
por corrente elétrica, por uma fonte de calor ou por ação mecânica como espoleta simples ou
espoleta elétrica.
3.Carga explosiva – Substância explosiva que por ação de agente exterior pode detonar. Ex.
explosivo militar, explosivo plástico em massa/folha, explosivo líquido.
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Ataques QBRN:
• Químicos (gás mostarda, gás lacrimogêneo);
• Biológicos (bactérias, vírus, fungos, antraz);
• Radiológicos (resíduos de hospitais, indústrias, laboratórios);
• Nucleares (bombas de nêutrons, urânio, plutônio);
Armas químicas – Transportam substâncias tóxicas irritantes que atacam a faringe, pele e
tecidos de animais e vegetais.
Os efeitos do gás mostarda, gás fosgênio e outros, causam cauterização de pulmão, cegueira,
mutilação e morte.
Esses compostos, após reação, produzem ácidos muito fortes que são inodoros, incolores e
insípidos.
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Armas biológicas – Transportam micro-organismos vivos, toxinas, bactérias e ou vírus para que
na hora do impacto, disseminem doenças contagiosas e dizimem populações inteiras.
Foram utilizadas em batalhas desde o século XVIII, na 1ª e na 2ª guerra mundial.
Na Antiguidade e na Idade Média a guerra biológica era praticada através do uso das
substâncias tóxicas originárias de organismos vivos.
Podem causar uma pandemia (doença epidêmica amplamente difundida), porém a
infraestrutura de uma cidade fica preservada.
As principais armas químicas e biológicas são:
• antraz,
• botulismo,
• gás cianídrico,
• gás cloro,
• gás mostarda,
• gás sarin,
• peste,
• varíola.
Arma nuclear – dispositivo explosivo que tira seu poder destrutivo de reações nucleares, seja
por fissão (bomba de urânio, plutônio etc.) ou fissão com fusão (bomba de hidrogênio).
Comparando aos ataques radioativos, os ataques nucleares apresentam duas diferenças
significativas: uma maior liberação de emergia destrutiva e a presença de radiação e detritos
radioativos.
Foi utilizada nos estágios finais da 2ª guerra mundial onde os Estados Unidos atacaram as
cidades de Hiroshima e Nagasaki.
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rádio controlado: pode ser usado qualquer fonte que transmita um sinal de rádio frequência,
como um alarme de carro, abridores de portas de garagem, controladores de brinquedos,
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campainha ou telefones sem fio, os quais são adaptados para funcionar como um acionador,
permitindo ao inimigo acioná-lo a uma distância segura.
MÓDULO 07
Noções básicas das medidas de segurança relativas ao passageiro, à bagagem de mão
e à bagagem despachada
Objetivos
• Descrever os procedimentos aplicados para a identificação do passageiro;
• Listar os procedimentos aplicados no caso de passageiro armado;
• Identificar a importância da reconciliação de passageiros e bagagens.
Roteiro
• Processo de despacho do passageiro e da bagagem de mão;
• Identificação (conciliação) e aceitação da bagagem despachada;
• Bagagem desacompanhada e extraviada;
• Proteção da bagagem despachada;
• Inspeção da bagagem despachada;
• Reconciliação do passageiro e da bagagem despachada;
• Passageiros armados e transporte de armas;
• Passageiros sob custódia;
• Passageiros indisciplinados;
• Segurança no embarque e desembarque de passageiros.
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Passageiros estrangeiros
Importante: todos os documentos precisam estar dentro do prazo de validade, com exceção
do RNE para idosos acima de 60 anos.
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Identificação biométrica
• Consiste no procedimento realizado no momento do check-in onde o passageiro é
orientado pelo operador aéreo a efetuar, antes de seu acesso à área de embarque, o
cadastro de seus dados biométricos no sistema de identificação biométrica.
• O passageiro tem o direito de negar-se a realizar o cadastramento e neste caso
procederá ao embarque por meio da identificação manual.
Fatores de risco
São sinais suspeitos ou críticos que o passageiro pode apresentar tanto na aparência como
no comportamento ou na documentação.
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• O passageiro alega não possuir as chaves da bagagem ou diz que não sabe como abri-
la;
• A bagagem ou seu conteúdo não corresponde às características do passageiro;
• Foi constatado que há indícios de adulteração no passaporte no nome, na validade do
documento, na fotografia.
Caso a análise de risco apresente alguma suspeita ou se detecte o ilícito, deverão ser adotadas
medidas adicionais de segurança:
• Informar o Responsável AVSEC local;
• Inspecionar fisicamente a bagagem despachada;
• Inspecionar com rigor a bagagem de mão;
• Solicitar auxílio da autoridade policial local se for o caso.
Bagagem de mão
No processo de despacho do passageiro, ele será informado sobre os materiais considerados
proibidos na bagagem de mão e na bagagem despachada.
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Bagagem desacompanhada
Responsabilidades do operador aéreo
Bagagem desacompanhada de forma intencional – É a bagagem despachada como carga.
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• O operador aéreo deve garantir que essa bagagem seja tratada desde a origem, como
carga desconhecida, registrada em Conhecimento Aéreo.
• A partir do momento em que a bagagem desacompanhada é aceita, o operador aéreo é
responsável pela sua segurança, sendo transportada, movimentada e manipulada
observando os controles de segurança aplicáveis à carga aérea, incluindo inspeção de
segurança ante do embarque na aeronave.
• Se a bagagem, de maneira não intencional, se tornar desacompanhada durante o
processo de despacho, ela será identificada como tal, inspecionada e protegida, antes
de ser embarcada na aeronave.
• Nesse caso, a inspeção de segurança deve ser realizada de forma que garanta um nível
de segurança maior que o de bagagem acompanhada.
• Uma bagagem pode ser transportada em separado do passageiro por problemas
meteorológicos ou atrasos justificáveis, tais como: extravio, atraso no processamento de
bagagem, falha em sistemas operacionais etc.
• Na ocorrência desses casos, antes do embarque e transporte da bagagem, realiza-se
os seguintes procedimentos:
a) Identifica-se a bagagem com etiqueta contendo a mensagem “bagagem
desacompanhada” ou “rush bag”;
b) Inspeciona de forma manual ou por duas vezes, sob dois ângulos diferentes, em
equipamento de raios-x convencional ou EDS;
c) Registra-se a justificativa no formulário de controle de bagagem embarcadas.
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• A bagagem permanecerá com o operador aéreo até ser recolhida pelo passageiro ou
enviada para o destino correto;
• No caso de envio da bagagem ao seu proprietário, será aplicado o procedimento previsto
para a bagagem, que se torna extraviada de forma não intencional.
• O LL deve tomar as seguintes providencias sobre a bagagem extraviada:
• Etiquetar com etiqueta “Bagagem Extraviada” ou “Rush”;
• Registrar em sistema apropriado;
• Armazenar sob controle e supervisão dos funcionários do operador aéreo;
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O passageiro é comunicado diretamente por algum funcionário ou por meio do sistema de áudio
do aeródromo sobre a necessidade de se apresentar ao local de inspeção para acompanhar o
procedimento de inspeção manual de sua bagagem.
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Para realização do procedimento o funcionário utiliza luvas e inicia a inspeção de fora para
dentro da bagagem, abrindo todos os seus compartimentos dos menores aos maiores. A
abertura dos compartimentos é feita cautelosamente, para evitar ferimento do funcionário ou
danos aos pertences do passageiro.
Caso haja disponibilidade, utiliza-se o equipamento de ETD, aplicando-o e coletando amostrar
de acordo com as orientações do fabricante do equipamento. É preciso verificar a presença de
algum compartimento *hermeticamente lacrado. Caso haja, esse compartimento deve ser
aberto para inspeção.
*significa um compartimento completamente lacrado.
Caso não haja a disponibilidade do ETD a inspeção irá ocorrer por meio de verificação visual
de cada objeto. Quando houver grande quantidade de objetos, esses são retirados da bagagem
e por meio da visão e do tato:
a) Avaliam-se os objetos rígidos;
b) Dobram-se os objetos flexíveis, como roupas; e
c) Verifica-se a existência de itens proibidos.
Por fim, certifica-se que a bagagem não tem fundos falsos e que todos os compartimentos
foram avaliados.
Caso seja identificado algum material explosivo, arma de fogo ou arma de eletrochoque, o setor
de segurança do aeródromo e o responsável pelas atividades de polícia no aeródromo são
informados imediatamente, de modo discreto, para que adote as medidas pertinentes, conforme
a natureza do objetivo identificado.
Caso não seja identificado item proibido ou ilícito, os pertences do passageiro são organizados
na mala, buscando deixá-los da mesma forma como estavam antes da abertura. Em seguida a
bagagem é liberada para o processo de armazenagem e carregamento na aeronave.
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Reconciliação física
• A conferência simultânea de bagagens com passageiros que estão em processo de
embarque, através da indicação física da bagagem pelo próprio passageiro;
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3) - Documento de identidade funcional que lhe confere o porte de arma de fogo em razão de
ofício;
*pistola
*revolver
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• se limitará a 2 (duas) armas de fogo longas* por passageiro, porém somente nos casos de
a arma ser do tipo fuzil de precisão.
*fuzil de precisão.
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Atenção!!
O carregador poderá ser novamente inserido na arma após a retirada da munição da câmara
de explosão.
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Art.16 – Para acessar a sala de embarque o passageiro armado deverá apresentar o formulário
de autorização de embarque armado e o seu documento de identificação, com fé pública e
validade em todo o território brasileiro, ao Agente de Proteção da Aviação Civil – APAC.
Para permitir o acesso do passageiro armado à ARS, o APAC deverá conciliar os dados do
documento de identificação do passageiro com os dados do formulário de autorização e
conformar se o operador aéreo foi cientificado e se a autorização de embarque armado foi
emitida, conforme meios definidos pela PF.
O passageiro armado não deve ser inspecionado. Somente seus pertences de mão.
Art.17 – Para acesso à ARS, o passageiro armado deverá submeter seus bens transportados
como bagagem de mão à inspeção de segurança da aviação civil.
✓ Condução da arma de fogo e outros itens proibidos de forma discreta, de sua guarda
constante e, no caso de armas curtas, de seu porte junto ao corpo, em ARS e no interior da
aeronave.
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Além da arma de fogo e munições, poderá portar outros itens considerados proibidos para
acesso às ARS desde que façam parte do seu equipamento operacional.
Caso o operador aéreo ou operador de aeródromo venha a identificar que passageiro armado
descumpriu qualquer uma das obrigações ou restrições previstas, deve comunicar
imediatamente a Polícia Federal ou órgão de segurança pública responsável pelas atividades
de polícia do aeródromo, sem prejuízo para a adoção de outras medidas cabíveis.
Autorização para o Despacho de Arma:
O despacho de arma de fogo e munições em aeronaves deverá ser autorizado por unidade
da PF presente no aeródromo ou responsável pela circunscrição do aeródromo.
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FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
✓ Uma via do formulário de autorização de despacho da arma ficará retida pelo órgão
responsável por sua verificação, uma deverá ser apresentada pelo passageiro ao
operador aéreo, caso não seja adotada o procedimento de envio por meio digital, uma
via deverá acompanhar a arma e munições até o destino e outras deverá permanecer
com o passageiro;
Para autorização do acesso à ARS do funcionário do operador aéreo de posse da arma de fogo
e munições despachadas, o operador de aeródromo deverá exigir a apresentação da credencial
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FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
O APAC deve confirmar se a autorização de despacho de arma e munições foi emitida conforme
os meios definidos pela PF.
O operador aéreo será responsável pela guarda das armas e munições despachadas desde o
recebimento no momento do despacho até a sua restituição ao passageiro no destino.
O operador aéreo deve informar o local de restituição da arma e munições ao passageiro, que
deverá ocorrer de forma discreta e fora da ARS, preferencialmente em área controlada,
diretamente ao passageiro, mediante verificação do documento de identidade e do formulário
de autorização de despacho de arma de fogo
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O operador aéreo não poderá transportar mais do que dois passageiros custodiados, com suas
respectivas escoltas em um mesmo voo.
O operador aéreo deve informar ao comandante a presença e a localização na aeronave do
passageiro custodiado e da equipe de escolta.
O operador aéreo e o comandante da aeronave poderão negar o embarque de passageiro sob
custódia quando considerarem, de forma justificada e por escrito, que ele representa potencial
ameaça à segurança operacional, à segurança contra atos de interferência ilícita ou à
segurança dos demais passageiros.
O embarque e o desembarque de passageiro custodiado deverão ser realizados de maneira
discreta, evitando alarde e transtornos aos outros passageiros.
Operador aéreo
• Negará o embarque do passageiro custodiado se a equipe de escolta não for composta
por, no mínimo, dois profissionais por passageiro custodiado.
• A equipe de escolta deverá dispor de equipamentos de contenção, sendo vedado o porto
de gás lacrimogêneo ou similar.
O serviço de bordo que será prestado ao passageiro sob custódia e à equipe de escolta não
deverá conter bebidas alcoólicas, utensílios de metal ou instrumentos perfurantes ou cortantes.
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Voos internacionais
Passageiros indisciplinados
De acordo com o PNAVSEC, passageiro indisciplinado é aquele que não respeita normas de
conduta nem instruções do pessoal de aeroporto ou a bordo da aeronave;
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MÓDULO 08
Noções básicas das medidas de segurança relativas à aeronave no solo
Objetivos
• Identificar quais as medidas de segurança aplicadas para uma aeronave no solo;
• Listar os documentos que compõem o despacho AVSEC de voo;
• Identificar quais os procedimentos aplicados para uma aeronave sob nível elevado de
ameaça.
Roteiro
• Proteção da aeronave em operação;
• Proteção da aeronave fora de operação;
• Controle de acesso à aeronave;
• Procedimentos de verificação de segurança da aeronave;
• Procedimentos de inspeção de segurança da aeronave;
• Procedimentos em caso de objetos suspeitos encontrados;
• Documentos que compõe o despacho AVSEC do voo;
• Recebimento de serviços e provisões de bordo;
• Inspeção de provisões de bordo;
• Procedimentos para voos sob elevado nível de ameaça.
Classe I Abrangendo aqueles que realizam serviço aéreo privado, inclusive operações
áreas de segurança pública e/ou defesa civil.
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
A verificação passa por todas as áreas mencionadas seguindo uma sequência lógica, para que
nenhum lugar deixe de ser verificado:
• Da cabine de comando até o final da aeronave;
• De pontos elevados para pontos inferiores;
• Do andar superior para o inferior.
• A sequência estabelecida na lista de verificação também evita a duplicação dos esforços
pela equipe.
• A verificação é conduzida por funcionários que possuem amplo conhecimento e
adequado das características físicas e especificidades da aeronave, fornecido por meio
de atividade de apresentação de aeronaves.
A verificação é realizada sob iluminação adequada, sendo utilizadas fontes de energia
auxiliares na aeronave, quando necessário.
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
A inspeção passa por todas às áreas mencionadas seguindo uma sequência lógica, tais como:
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
Todas as portas de acesso, escotilhas, dutos e portas de serviço são abertas para permitir um
exame completo das áreas de inspeção. Após a conclusão, os funcionários asseguram que
todos os acessos foram fechados.
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
O despacho deve ser organizado por data e voo e arquivado na sala do operador aéreo no
aeroporto, por pelo menos 30 dias.
O operador aéreo pode substituir o uso de formulários físicos por formato informatizado onde
os funcionários introduzem as informações necessárias que ficam armazenadas com
disponibilidade de leitura e impressão.
Serviços de bordo
Provisões de bordo
• Trata-se de todos os itens, exceto alimentação, associados ao serviço de bordo, como
jornais, revistas, fones de ouvido, travesseiros, cobertores, kits de amenidades e outros
itens similares.
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
No caso de a produção ocorrer em instalações fora da ARS ou que não possuam divisa com a
ARS do aeródromo, o transporte até a aeronave é realizado observando-se os seguintes
procedimentos:
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
MÓDULO 09
Noções básicas das medidas relativas à carga, ao correio e a outros itens
Objetivos
• Identificar as medidas de segurança aplicadas à carga doméstica e internacional;
• Distinguir os procedimentos sob responsabilidade do operador aéreo e operador do
aeródromo para transporte de carga, correio (mala postal) e outros itens.
Roteiro
ELABORADO EM : DATA: 04/05/2017 REVISADO EM: DATA:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
Observação
Na prática, a carga passará por uma cadeia segura antes de chegar ao aeroporto dispensando
a necessidade de inspeção no TECA e irá gerar eficiência e redução de custos.
É o conceito mais moderno do mundo no que diz respeito ao transporte de carga pelo setor
aéreo.
Definições
Carga
Todo bem transportado em aeronave, com exceção de malas postais, provisões de
bordo, bagagens de mão e bagagens despachadas.
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
Carga perigosa
Todo artigo ou substância que, quando transportado por via aérea, pode constituir risco
à segurança e à integridade dos passageiros, meio ambiente e da aeronave.
Agente de carga aérea
Pessoa física ou jurídica que agencia carga aérea, sendo responsável pela
documentação oficial e entrega ao transportador ou agente de carga acreditado.
Agente de carga acreditado
Pessoa física ou jurídica autorizada pela autoridade de aviação civil, que agencia carga
aérea, para operador aéreo, sendo responsável pela documentação oficial e entrega ao
transportador, bem como providencia os controles de segurança preventivos contra atos
de interferência ilícita na aviação civil.
Expedidor reconhecido
Pessoa jurídica que expede carga ou outras remessas e proporciona controle de
segurança aprovado pelo operador aéreo, com relação à carga, às encomendas por
mensageiros, carga expressa ou por correio.
Existem critérios para se identificar um Expedidor Reconhecido:
O operador aéreo certifica o expedido reconhecido por meio da aprovação do Programa de
Segurança do Expedidor Reconhecido – PSER.
Somente pessoas jurídicas são certificadas como expedidores reconhecidos.
Para que seja certificado como expedidor reconhecido e preciso adotar medidas de segurança
que inviabilizem o acesso de objetos que possam comprometer a segurança da aviação civil
nos envios de carga e correios direcionados ao transporte aéreo, incluindo:
a) Controle da área de produção, embalagens e armazenamento da carga, seja por circuito
fechado de TV ou vigilância presencial;
b) Controle de acesso às áreas de produção, embalagem e armazenamento da carga,
garantindo que somente pessoas autorizadas tenham acesso a essas áreas, ou então,
é devidamente fechada quanto não estiverem em uso;
c) Restrição de acesso de mochilas, malas e quaisquer materiais não necessários nas
áreas de produção, embalagem e armazenamento de cargas;
d) Proteção das instalações e edificações, por meio de barreiras de segurança e vigilância;
e) Processo de seleção de profissionais, levando em consideração os antecedentes sociais
das pessoas; e
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
Carga conhecida
É a carga que é submetida a controles de segurança desde a
sua inspeção de segurança ou desde sua origem, tratando-se
neste último caso, de carga manuseada por (ou sob
responsabilidade de) expedidor reconhecido ou agente de carga
acreditado.
Carga desconhecida
Carga aérea que ainda não foi submetida às medidas de segurança contra atos de
interferência ilícita.
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
Setor alfandegado sob fiscalização da Receita Federal do Brasil, tendo como fiel depositário o
operador de aeródromo.
A finalidade é receber cargas de países estrangeiros, que serão fiscalizadas, conferidas,
tributadas, para serem admitidas no território brasileiro.
O setor de importação é dividido em 03 (três) atividades:
1. Recebimento – ARS destinada a recepção, conferência e aceite de cargas transportadas
pelo operador aéreo para fins de armazenamento. O acesso ao local somente será
permitido para funcionários do operador de aeródromo, do operador aéreo e servidores
públicos com atividades no setor, todos devidamente credenciados e inspecionados
conforme normas específicas.
2. Armazenagem – (ARS) Setor responsável pela
guarda e armazenamento das cargas conforme
sua natureza, tais como: cargas restritas,
cargas frigoríficas, cargas secas, carga valor
etc. O acesso ao respectivo setor somente será
concedido aos funcionários do operador de
aeródromo que possuam atividades específicas
no setor.
3. Liberação – (ARS) Setor destinado à recepção de cargas para conferência e liberação
junto à Receita Federal do Brasil, visando sua regularização quanto a entrada no país,
para posterior retirada da mesma do recinto alfandegado.
Além dos funcionários do operador de aeródromo, do operador aéreo, da Receita Federal e
órgãos públicos atuantes, do pessoal de serviço (despachantes e ajudantes), visitantes
(importadores ou representantes) também podem ter acesso desde que estejam credenciados
e inspecionados.
Para inspeção dos servidores públicos atuantes no setor, existem normas específicas.
Exportação
Setor alfandegado sob fiscalização da Receita Federal do Brasil, tendo como fiel depositário o
operador do aeródromo.
A finalidade é receber cargas provenientes de expedidores (exportadores), as quais serão
fiscalizadas, conferidas e tributadas para serem encaminhadas ao território estrangeiro.
ELABORADO EM : DATA: 04/05/2017 REVISADO EM: DATA:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
Administração
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
Os volumes que são submetidos à inspeção, após liberados, recebem uma etiqueta contendo
a mensagem “Inspeção/Screening OK”, de forma a facilitar a sua identificação e triagem na
área operacional.
O operador aéreo inspeciona 5% dos volumes de carga e mala postal conhecido
aleatoriamente.
Visando maior eficiência e em razão da característica do conteúdo do volume descrito no AWB,
o operador aéreo utiliza para inspeção:
• Inspeção manual – Por meio de acesso ao conteúdo da carga, garantindo a não
existência de objetos distintos daqueles contidos no AWB;
• Inspeção com R-X convencional de pequeno a grande porte – É uma inspeção não
recomendada para cargas que contenham objetos formados por materiais orgânicos e
metálicos próximos;
• Inspeção com detectores de metais – Recomendado apenas para cargas orgânicas;
• Inspeção com ETD (detector de traços explosivos);
• Inspeção com cães farejadores de explosivos.
Quando a inspeção é realizada em instalações próprias, o operador aéreo deve adquirir e
manter os equipamentos adequados, em conformidade com os requisitos estabelecidos em
normas específicas.
Após a inspeção, se houver suspeita em relação ao conteúdo da carga ou correio, a remessa
poderá ser inspecionada de forma manual pelo operador aéreo, na presença de autoridade da
PF ou do órgão de segurança pública responsável pelas atividades de polícia no aeródromo.
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
Consolidação do PSTAV
Ocorrerá em uma reunião de CSA extraordinária, onde serão definidas as responsabilidades
de cada participante, conforme segue:
• Operador de aeródromo:
➢ Credenciar o responsável da empresa privada de transporte de valores, durante
a operação;
➢ Fiscalizar e supervisionar a implementação das medidas de segurança
estabelecidas no PSTAV;
➢ Providenciar o registro eletrônico da operação em ARS e AC;
➢ Em combinação com a PF, elevar o nível de risco do aeródromo durante a
operação de transporte de valores;
➢ Bloquear a fuga dos delituosos;
➢ Monitorar eletronicamente a segurança da operação;
➢ Providenciar comunicação confiável durante a operação;
➢ Aplicar procedimentos para o acompanhante da carga.
• Operador de aéreo:
➢ Comunicação confiável durante as operações (pouso / decolagem);
➢ Evitar operações paralelas durante o embarque ou desembarque de valores;
➢ Comunicação da operação para conhecimento do Comandante da aeronave e
demais funcionários envolvidos;
➢ Facilitar junto ao operador de aeródromo os procedimentos para o acompanhante
de carga;
ELABORADO EM : DATA: 04/05/2017 REVISADO EM: DATA:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
• Polícia Federal:
➢ Autorizar, controlar e fiscalizar o funcionamento das empresas privadas de
segurança;
➢ Participar da elaboração do PSTAV;
➢ Acompanhar as operações de embarque e desembarque de valores;
➢ Determinar, em coordenação com o operador de aeródromo, o nível de risco
durante a operação.
• Órgãos de segurança pública:
➢ Policiamento ostensivo das áreas públicas;
➢ Atuar nas ações repressivas em caso de ilícito contra as operações de
embarque/desembarque de valores, sob coordenação do DPF;
➢ Acompanhar as operações de embarque/desembarque de valores, reforçando a
segurança conforme avaliação de risco;
➢ Responsabilizar-se pelas atribuições do DPF, quando da ausência do mesmo.
Medidas corretivas
• Se em alguma parte da operação de embarque e desembarque de valores, alguma
irregularidade ocorrer, o PSTAV apresenta medidas corretivas que serão adotadas pela
empresa de segurança privada ou por força policial.
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
MÓDULO 10
Procedimentos de varredura e proteção de áreas
Objetivo
• Identificar os procedimentos aplicados para varredura e proteção de áreas.
Roteiro
• Varredura de áreas;
• Vigilância da área aeroportuária;
• Procedimentos para identificação de objetos suspeitos.
Varredura de áreas
Conceito: Varredura significa a busca
minuciosa realizada em uma área
aeroportuária com o objetivo de identificar ou
descartar a presença de objetos proibidos.
O operador de aeródromo deve realizar a
varredura periódica das áreas, instalações e
objetos nos quais possam ser ocultados
objetos suspeitos, armas, explosivos, artefatos QBRN ou artigo perigoso.
ELABORADO EM : DATA: 04/05/2017 REVISADO EM: DATA:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
MÓDULO 11
Ações de Contingência
Objetivos
• Distinguir as diferentes ações de contingência na aviação civil contra atos de
interferência ilícita;
• Identificar os procedimentos que deverão ser aplicados em caso de ameaça de bomba.
Roteiro
• Procedimentos para volumes suspeitos;
• Meios de recebimento de uma ameaça;
• Formulário de recebimento de ameaça de bomba;
• Realização de atividades sobre os procedimentos em caso de recebimento de ameaça
de bomba;
• Funções da AAR (Assessoria de Avaliação de Risco);
• Noções das medidas adicionais de segurança e classificação das emergências;
• Centro de Operações de Emergência (COE);
• Grupos para gerenciamento de crise;
• Noções de acionamentos dos Planos de Contingência.
Procedimentos para volumes suspeitos
Quando um funcionário identifica um objeto suspeito nas
dependências do aeródromo ou em aeronave, ele acionará o
Responsável AVSEC do aeródromo ou o COE/COA ou o órgão
de segurança pública responsável pelas atividades de polícia no
aeródromo e, ainda:
a) Não manipulará o objeto e providenciará uma marcação de
perímetro para impedir o acesso de pessoas ao objeto suspeito;
b) Providenciará, de forma discreta, a evacuação da área
próxima ao objeto; e
c) Garantirá a guarda do local até a chegada das autoridades de segurança responsáveis.
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
O ESAB é uma forma de treinamento para verificar a eficácia dos procedimentos de segurança
no tocante as responsabilidades dos participantes, designação de tarefas, acionamentos e
tempo praticado para o desencadeamento das informações e ações.
Esse exercício é parte de um Programa de Controle de Qualidade do aeródromo e conta com
a participação dos envolvidos na possibilidade de sinistro:
• Operador de aeródromo e suas contratadas,
• Operador aéreo e suas contratadas,
• ESATAS,
• Departamento de Polícia Federal,
• Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal,
• COMAR,
• Posto Médico
• Seção contra incêndio, CVE e Defesa Civil.
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
✓ A primeira pergunta que deve ser feita para que se possa planejar uma
evacuação.
➢ QUANDO explodirá?
✓ Para que se conheça o prazo para uma evacuação.
➢ QUAL o formato da bomba?
✓ Para ajudar a reconhecer o artefato durante uma busca.
➢ QUEM é você?
✓ Comprova se o autor da ameaça provém de um grupo de credibilidade.
➢ ONDE você está?
✓ Avalia se o ameaçador se encontra no local podendo ser afetado pela
explosão. Pode indicar que a ameaça é falsa.
➢ POR QUE você está fazendo isso?
✓ Verifica algum objetivo específico (político, religioso), se é ligado a algum
grupo ou se deseja fazer alguma exigência ou extorsão.
➢ POR QUE você telefonou?
✓ Para formar um quadro melhor do incidente e manter na linha o autor da
ameaça, a fim de ajudar no rastreamento da chamada.
OBS. 1: É importante seguir a ordem das perguntas, posto que o autor da chamada poderá
desligar o telefone antes que as mesmas tenham sido completadas.
OBS. 2: As perguntas devem ser feitas de forma aberta, sem insinuar a resposta.
✓ CORRETO – Onde está a bomba?
✓ INCORRETO – A bomba está no porão da aeronave?
• Submeta o autor da chamada a uma prova de credibilidade; invente um número de voo,
horário e local que não exista. Caso o mesmo confirme, presume-se que o mesmo está
mentindo.
• Ao encerramento da ligação preencha de imediato o Formulário de Recebimento de
Ameaça de Bomba e entregue ao seu superior hierárquico para que o mesmo possa
encaminhar o referido documento ao COE (Centro de Operações de Emergência),
visando as providências necessárias.
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
A mesma deve ser preservada, se possível dentro de um envelope, e entregá-la ao seu superior
hierárquico para que a mesma seja encaminhada ao COE, visando as ações de contingência
necessárias.
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
Ameaça ÂMBAR
Ameaça que pode ser relacionada a um ou mais alvos, mas há dúvidas sobre sua credibilidade
ou sobre a eficácia dos procedimentos existentes.
Isto pode envolver perigo e pode requerer procedimentos adicionais de segurança.
Ameaça VERMELHA
Ameaça específica quando se consegue identificar um alvo específico, ou a pessoa que
telefonou identificou a si própria ou a organização envolvida, sendo julgada como uma
informação com credibilidade.
Com probabilidade de envolver perigo para as pessoas, propriedades ou atividades comerciais
e, procedimentos adicionais de segurança.
Ações de contingência somente serão aplicadas quando a Identificação Positiva de Alvo for
classificada nas cores ÂMBAR e VERMELHA.
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
A IPA para ser classificada nessas cores necessita de informações específicas relativas ao alvo
envolvido, tais como: número do voo, hora de decolagem, posição real e outras informações
que garantam a credibilidade dessa notificação.
Uma vez que a avaliação de risco tenha sido feita, ela deve ser divulgada aos envolvidos para
que ações posteriores, em face da avaliação, possam ser tomadas de acordo com o
estabelecido no Plano de Contingência para o gerenciamento da situação de crise ou
emergência.
Visam mitigar ou eliminar circunstâncias que possam colocar em risco, pessoas, patrimônio,
ordem pública e outros fatos que propiciem prejuízos para a aviação civil.
Os níveis de ameaça à AVSEC devem ser estabelecidos pela Polícia Federal em interface
com a ANAC, operadores de aeródromos e órgãos integrantes do SISBIN (Sistema Brasileiro
de Inteligência).
A ANAC poderá exigir a adoção de outras medidas adicionais de segurança por parte de um
operador de aeródromo ou aéreo, em função do surgimento
de ameaça pontual em determinados aeródromos ou voos, em
função de uma avaliação de risco.
Crise
É a situação que coloca em risco a segurança de pessoas,
patrimônio, bens e instalações relacionadas com a aviação
civil ou com operação de aeroportos e aeronaves.
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
GD – Grupo de Decisão
➢ Responsável pela direção, coordenação e supervisão das ações de resposta
desencadeadas para o gerenciamento de crise, sendo composto por representantes da
autoridade de aviação civil, da autoridade aeronáutica, do operador de aeródromo, do
operador aéreo envolvido, de instituições ou outros órgãos julgados necessários e da
Polícia Federal que coordenará o grupo.
GN – Grupo de Negociadores
➢ É constituído por especialistas designados pela PF responsáveis pela realização do
diálogo direto entre as autoridades (ANAC, COMAER e DPF) e os executantes do ato
de interferência ilícita e atua em ligação direta com o GD.
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
GO – Grupo Operacional
➢ Responsável por fornecer os subsídios para as decisões bem como para as ações
táticas operacionais, sendo composto por representantes do operador aéreo envolvido,
operador de aeródromo, ANAC, COMAER, Polícia Civil e Militar, outros órgãos e
instituições julgadas necessárias e Departamento de Polícia Federal que coordenará o
grupo.
GT – Grupo Tático
➢ Constituído por equipe especializada de
profissionais, responsável pela ação
tática, corretiva e preventiva no
gerenciamento da crise decorrente do
apoderamento ilícito de aeronave,
designada e sob responsabilidade do
DPF.
GT – Grupo de Apoio
➢ Tem como objetivo dar suporte logístico às atividades gerenciadas pelo COE,
sendo composto por profissionais do operador de aeródromo.
MÓDULO 12
Visita técnica
Objetivos
• Identificar as áreas de um aeroporto com a finalidade de se familiarizar com os
diversos locais de trabalho;
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
Finalidade:
Observar os diferentes locais de trabalho e como se aplica as medidas de segurança nas
diferentes áreas do aeroporto.
Os locais autorizados a serem visitados estão acondicionados a autorização por parte do
operador de aeródromo.
• Terminal de passageiros;
• Canais de inspeção de pessoas;
• Controle de acesso de veículos;
• Terminal de cargas (caso haja).
Referências normativas
Anexo 17 – OACI
Convenções Paris, Varsóvia, Chicago, Tóquio, Haia, Montreal
Decreto 7168 – PNAVSEC – Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil
Resolução nº 461 – Procedimentos para embarque de passageiro armado
IS 107 001 E – Instrução Suplementar
IS 108 001 E – Instrução Suplementar
IS 110 – 001 A – Instrução Suplementar
RBAC 107 EMD 04 – Segurança da Aviação Civil – Operador de Aeródromo
RBAC 108 EMD 04 – Segurança da Aviação Civil – Operador Aéreo
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
Vamos praticar?
01 – Com referência a OACI, podemos afirmar que foi criada com o objetivo de organizar e padronizar a
aviação civil internacional, aplicando normas e recomendações para seus Estados Contratantes. No Brasil,
a ANAC regula a aviação civil através de certos documentos, exceto:
a) Instruções Suplementares.
b) Anexos e documentos.
c) Programas de Segurança da Aviação Civil.
d) Regulamento Brasileiro de Aviação Civil.
02 – Cite pelo menos quatro tipos de ataques que podem ser praticados contra a aviação civil.
1._____________________________________________
2._____________________________________________
3._____________________________________________
4._____________________________________________
04 – O PNAVSEC atribui responsabilidades aos órgãos integrantes do sistema de aviação civil e tem vários
objetivos. Considerando o exposto, assinale entre as opções abaixo, o que NÃO é nem responsabilidade
nem objetivo do PNAVSEC.
a) Disciplinar a aplicação de medidas de segurança para garantir a proteção da aviação civil contra os atos
de interferência ilícita.
b) Estabelecer exigências, responsabilidades e definir critérios de seleção do pessoal envolvido em
AVSEC.
c) Regular e fiscalizar a segurança da aviação civil em todo o território brasileiro.
d) Definir para as organizações envolvidas em AVSEC, os parâmetros para desenvolvimento do PIAVSEC.
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CURSO BÁSICO AVSEC 7ª versão
FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
06- Conforme estabelecido no RBAC 107, o aeroporto com operação da aviação comercial regular ou na
modalidade de operação charter e com média aritmética anual de passageiros processados nos últimos 3 (três)
anos superior ou igual a 5.000.000 (cinco milhões) e classificado como?
R_________________________________________________________________________________
07 – No que se refere à concessão de credenciais e autorizações, qual é o prazo que a documentação deve ser
arquivada?
R:
10 – Existem critérios para a devolução de credencial ou autorização. Fale um pouco a respeito, inclusive para
credencial extraviada, perdida ou cancelada.
R:
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FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
R:
15 – Quem é responsável pela aplicação dos procedimentos de segurança nos aeroportos antes do acesso as
áreas restritas de segurança.
16 – Escreva no espaço em branco as palavras que comtemplam o sentido da frase referente os tipos de
inspeção de segurança.
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FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
A inspeção de segurança complementar realizada com o objetivo de esclarecer alarme e suspeita gerados
na inspeção de segurança primária é a definição de ____________________________.
19 – Se houver falha na segregação e alguns passageiros entrarem em contato com uma pessoa não
inspecionada, qual deverá ser a ação tomada pelo Operador de Aeródromo.
a) Faz uma inspeção aleatória nos passageiros para certificar que nenhum esteja transportando
objetos proibidos.
b) Realiza uma nova inspeção antes do embarque na aeronave e efetua a varredura da área
contamina.
c) Continua o embarque visto que os aeroportos Brasileiros não representam riscos de ataques
terroristas.
d) Realiza uma inspeção de segurança somente nos passageiros que ainda não foram inspecionados.
20) Conforme regulamento específico da ANAC, um APAC pode realizar várias atividades em um ponto
de controle de acesso à ARS. Assinale com X as alternativas que representam as atividades exercidas
pelo APAC.
ELABORADO EM : DATA: 04/05/2017 REVISADO EM: DATA:01/08/2021
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FORMAÇÃO Emissão:01/08/2021
22) A pessoa com necessidade de assistência especial é submetida aos procedimentos de inspeção na
medida em que sua condição permitir. Analise as alternativas abaixo e responda (F) para falso e (V)
para verdadeiro e em seguida marque a alternativa correta.
( ) As ajudas técnicas utilizadas no auxílio de pessoas com necessidade de assistência especial são
inspecionadas com os equipamentos disponíveis no aeródromo, preferencialmente por equipamento de
raios-x
( ) Durante a inspeção de segurança das ajudas técnicas são disponibilizados assentos para uso das
pessoas com necessidade de assistência especial
( ) Caso haja um acompanhante, este é inspecionado somente após realizar a inspeção na pessoa
com necessidade de assistência especial
( ) A inspeção da pessoa com necessidade de assistência especial pode ser realizada por meio de
pórtico detector de metais, DMM ou busca pessoal, dependendo das condições permitidas pela pessoa
a) V V F V
b) V V V V
ELABORADO EM : DATA: 04/05/2017 REVISADO EM: DATA:01/08/2021
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c) V F F V
d) F V F V
26 – Alguns itens poderão ser levados a bordo como bagagens de mão. Esses itens são chamados
de:
a) Itens proibidos.
b) Itens ocultos.
c) Itens tolerados.
d) Itens perigosos.
27 – Assinale os itens que serão proibidos se o voo está sob elevado nível de ameaça.
a) Bengalas e objetos cortantes de qualquer tamanho.
b) Raquete de tênis.
c) Aerossóis de qualquer tipo.
d) Todos os itens são proibidos.
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30– Cite pelo menos 03 (três) responsabilidades do operador aéreo referente às bagagens
despachadas.
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31– Assinale a opção que corresponde ao procedimento para bagagens de voos domésticos e voos
internacionais.
a) Bagagens de voos domésticos não são inspecionadas e voos internacionais são inspecionadas
aleatoriamente.
b) Nos voos internacionais as bagagens não são inspecionadas e de voos domésticos são
inspecionadas 100%.
c) Bagagens de voos internacionais são inspecionadas 100% e voos domésticos são inspecionadas de
acordo com determinação da ANAC.
d) Tanto as bagagens de voos domésticos e de voos internacionais deverão ser inspecionadas em
100%.
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a) V V F F V V V
b) F F V V V V F
c) F V V V F .F V
d) V F V F V. V F
34– Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) e a seguir escolha a opção correta referente ao passageiro
sob custódia policial.
( ) O operador aéreo deve aplicar medidas de segurança específicas para o caso de embarque de
passageiro sob custódia.
( ) O transporte de passageiro sob custódia e escoltado não requer de tempo de antecedência para o
embarque e não necessita de comunicação prévia.
( ) O nível de ameaça deverá ser elevado durante a operação de embarque e desembarque de
prisioneiros.
( ) O operador de aeródromo e o DPF deverão coordenar juntamente com o operador aéreo, os
procedimentos de embarque e desembarque de prisioneiros e a operação deve ser monitorada.
( ) O passageiro poderá ter o embarque negado por determinação do comandante da aeronave.
a) F V V V F.
b) V F V V V.
c) V F F F V.
d) F V F F F.
36 – Os funcionários dos operadores aéreos devem identificar todas as pessoas que se aproximem da
aeronave, bem como confirmar se a presença é necessária?
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( ) Verdadeiro ( ) Falso
37 – Qualquer pessoa que possua credencial válida e com acesso as ARS pode ter acesso a aeronave?
( ) verdadeiro ( ) Falso
38 – Para evitar que pessoas não autorizadas se aproximem da aeronave o operador aéreo juntamente com
o operador do aeródromo deve manter um rigoroso controle de segurança em volta da aeronave
estacionada?
( ) verdadeiro ( ) Falso
39 – Considerando que uma aeronave está estacionada na área restrita e todas as pessoas são confiáveis
por possuir credencial, o operador de aeródromo não precisa se preocupar com o acesso indevido?
( ) Verdadeiro ( ) Falso
a) ANAC e DAVSEC
b) DSAC e PNAVSEC
c) ANAC e COMAT
d) DSAC e DVSEC
41 – Quando deve ser realizada a verificação de segurança na aeronave e quem é responsável pela
execução?
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43 – Qual será o tratamento dado pelo operador aéreo à carga aérea de uma pessoa que contratou o
serviço de transporte pela primeira vez?
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a) essa carga será inspecionada, pois será tratada como carga desconhecida, visto que o operador aéreo
não conhece a origem da remessa.
b) essa carga será inspecionada somente se o responsável AVSEC assim determinar, visto que o
transporte de carga não tem grandes índices de atentados terroristas.
c) essa carga não precisa ser inspecionada, pois será tratada como carga conhecida, visto que o
atendente que a recebeu perguntou ao dono o que tinha dentro da remessa.
d) Será tratada como carga desconhecida, devendo para isso ser usado qualquer meio que possa
identificar o conteúdo.
I – O operador aéreo deve garantir que sejam aceitos para despacho e transporte apenas a carga ou correio
proveniente de expedidor reconhecido ou agente de carga acreditado, caracterizando-se o material como
carga conhecida ou de expedidor desconhecido ou agente de carga não acreditado, caracterizando-a como
carga desconhecida.
III – O Operador aéreo deve garantir que a carga ou correio não identificados, abandonados, violados, que
representem ruído, exalem odor ou apresentem sinais de vazamento de alguma substância liquida, solida
ou gasosa não identificáveis como substância permitida para transporte sejam considerados suspeitos.
IV – O Operador aéreo deve garantir que a carga e correio não sofram interferências indevida desde sua
retirada da área de armazenagem no aeródromo até seu carregamento na aeronave.
V – O operador aéreo deve garantir somente a inspeção de segurança nas remessas provenientes de
expedidores desconhecidos ou agente de carga não acreditado, pois as demais carga são conhecidas e
não devem ser passadas pela inspeção através do equipamento de Raios-X
a) V-V-F-F-F
b) V-V-V-V-F
c) F-F-V-F-V
d) F-F-F-V-V
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46- Conforme previsto na seção 107.211 do RBAC nº 107, no PSA devem constar as informações
gerais do aeródromo e do operador, além da descrição dos recursos organizacionais, materiais,
humanos e procedimentais empregados na aplicação de medidas preventivas e de resposta. Quais
são os documentos que fazem parte do PSA?
I - O operador de aeródromo realiza varredura periódica das áreas, instalações e objetos do terminal
de passageiros nos quais possam ser ocultados objetos suspeitos, armas, explosivos, artefato QBRN
ou artigo perigoso.
III - De forma ordinária, a varredura é realizada semanalmente somente nas áreas públicas, pois as
áreas controladas e restritas são consideradas seguras.
V - A varredura somente será realizada quando houver suspeita de acesso não autorizado as ARS.
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a) I , III, V
b) II e V
c) I , II e IV
d) somente a V está correta
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