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4 - Gustavo Giovannoni e o Restauro Urbano
4 - Gustavo Giovannoni e o Restauro Urbano
Apresentações
Gustavo Giovannoni.
Textos Escolhidos
12. Esse modelo seria posto em prática na construção dos bairros de Monte
Sacro e La Garbatella, localizados na então periferia de Roma, ambos
projetados por Giovannoni (o segundo com a participação de Marcello
Piacentini). Aldo Giuliani, Monumenti, Centri Storici, Ambiente, Milano,
Tamburi, 1966, pp. 12-14. Giovannoni discorre sobre a descentralização
urbana em diversos escritos; ver por exemplo: La Urbanistica e la de
Urbanizzazione, Roma, Società Italiana per il Progresso delle Scienze,
1936.
13. G. Giovannoni, “Restauro dei Monumenti e Urbanistica”, Le Arti, 1942,
p. 34.
33. Carta de Atenas. Escritório Internacional dos Museus, Sociedade das Na-
ções, outubro de 1931. O documento é consultável em formato eletrônico
na seção Cartas Patrimoniais do sítio do IPHAN (portal.iphan.gov.br)
34. Conforme acenamos em nota anterior a respeito da contribuição de
Giovannoni na elaboração da legislação italiana de tutela. F. Gurrieri
et al., op. cit., pp. 12-23. Para maiores considerações sobre as Cartas e
Instruções citadas, ver: G. Carbonara, op. cit., pp. 241-247.
35. Carta Italiana del Restauro 1932, Consiglio Superiore per le Antichità e
Belle Arti, Norme per il Restauro dei Monumenti, art. 6.
36. Istruzioni per il Restauro dei Monumenti, Ministero della Pubblica Istru-
zione,1938. “Dado que todo monumento coordena o espaço circunstante
com a própria unidade figurativa, esse espaço é naturalmente objeto das
mesmas cautelas e do mesmo respeito rigoroso que o próprio monumento.
É, portanto, excluída categoricamente, por ser arbitrária, a translação
de edifícios monumentais, a alteração de ambientes monumentais con-
servados nas formas originárias e dos complexos edificados que, mesmo
sem levar em conta particulares elementos artísticos, são alçados, como
solução urbanística, a um valor histórico e artístico. O isolamento dos
edifícios monumentais, não mais inseridos em seu ambiente originário,
deve ser guiado pelo princípio de uma absoluta neutralidade espacial e
perspéctica, evitando, assim, todas as sistematizações com caráter gene-
ricamente monumental e cenográfico”.