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Visual
merchandising
O que é Visual Merchandising?
1. Apresente a mercadoria de
um modo facilmente
compreensível
Tops na parte superior da loja e
bottons na parte inferior.
Os tamanhos devem ser
arrumados na ordem
ascendente.
2. Facilite o processo de decisão por meio da apresentação da mercadoria
Além de arranjados claramente dentro de sua categoria, ele deve sugestionar itens adicionais.
3. Coloque os produtos a uma altura adequada
Os consumidores não querem olhar muito para cima e nem se curvar ou ajoelhar para selecionar a
mercadoria.
ALTURA DO BRAÇO ESTICADO
Acima de 1,80 m
ALTURA DO OLHO
1,20 m – 1,50 m
ALTURA DO TOQUE
0,90 m – 1,20 m
ALTURA DO AGACHAMENTO
Abaixo de 0,90 m
ALTURA DO BRAÇO ESTICADO
Acima de 1,80 m
Zona de prateleira menos valiosa, pois recebem pouca atenção dos consumidores e podem até ocasionar
acidentes.
As lojas mais modernas tem extinguido essa zona de prateleira, o que faz a loja parecer mais arejada e menos
lotada.
Em outras, essa zona é utilizada para guardar o estoque.
ALTURA DO OLHO
1,20 m – 1,50 m
ALTURA DO AGACHAMENTO
Abaixo de 0,90 m
É uma zona que não está no campo de visão dos consumidores quando percorrem uma loja.
Os consumidores não gostam de se agachar, e ainda tem aqueles que tem dificuldade ou não podem fazê-lo como
os portadores de necessidades especiais.
Geralmente essa zona é colocado por questões de segurança e para facilitar a seleção pelos consumidores.
4. Tente evitar espaços vazios
Reabasteça imediatamente as prateleiras se os produtos acabarem.
Adereços, manequins e expositores
1. Arranjo tradicional;
Agrupam produtos por sua
categoria taxonômica
(diferentes tipos de blusas, de
calças, lingeries, etc.) ou por
seu status (bens de luxo
versus produtos do dia a dia).
2. Apresentações agrupadas
Itens que podem ser utilizados juntos são
apresentados muito próximos uns dos outros.
Retângulo compacto
Em blusa evidencia a gola, dá destaque à
parte da peça que deve chamar atenção.
Frente de produto
Dá mais visibilidade a um produto
específico, aumenta a área de exposição
por repetição, ou seja, num mesmo espaço
cabe uma maior quantidade de peças.
3. Apresentação Vertical
Como no caso da apresentação horizontal, este
formato utiliza uma fileira de produtos, mas desta
vez de cima para baixo na parede. Em geral, serve
para mostrar os diferentes modelos de um mesma
família e pode organizar-se por cores. É funcional e
de fácil reposição.
4. Apresentação por produtos
Normalmente é utilizado para
artigos volumosos. Em geral,
um único tipo de produto se
dispõe em um expositor da
parede. Evidencia ao cliente as
opções de produtos, cores e
tamanhos.
5. Simétrica
Este método só se aplica aos
expositores murais. O mesmo
produto ou ideia aparece
repetida ao lado (linha
imaginária). Exige mais espaço,
pois menor é a variedade de
produtos que são expostos na
área.
É possível espelhar produtos
congruentes, ou seja, produtos
que seja muito parecido, tanto
na cor, estampa como no
design.
6. Apresentação por Cores Alternadas
As cores alternadas são uma forma fácil
e efetiva de apresentar os produtos nos
expositores murais e se baseia no uso da
cor para criar impacto visual. Como um
tablado de xadrez, os produtos se
alternam ao longo da parede. O
resultado global tem que ser equilibrado
e simétrico.
7. Apresentação Anatômica
Este tipo de apresentação só
pode ser utilizada para
roupas coordenáveis. Por
isso, permite oferecer um
estilo definido e completo
mediante a combinação de
produtos de distintas
categorias.
Elementos estruturais
São facilitadores que contribuem para a exposição de todo e
qualquer produto e podem estar presentes tanto no interior da
loja quanto na vitrina externa. Em determinados
estabelecimentos, criam alguns desses elementos específicos
para exibição de um produto.
1. Prateleiras;
2. Pedestais;
3. Painéis;
4. Displays;
5. Praticáveis;
6. Araras;
7. Gancheiras;
8. Manequins;
9. Formas humanas;
10. Cabides;
11. Volumes diversos.
1. Prateleiras;
Volumes com formas e alturas variadas, removíveis, utilizados para destacar produtos no
contexto da exposição. É possível o seu deslocamento de acordo com o tipo de composição.
3. Painéis;
Semelhantes aos nichos, só que planos e normalmente sem iluminação. Aproveitam os espaços com pouca
profundidade, onde não seria possível desenvolver uma vitrina ou nicho. Podem apresentar vários formatos, mas
geralmente são retangulares.
4. Displays;
Tipos de estrados construídos com revestimento e alturas diferenciadas que dão destaque às mercadorias, impedindo
que estas tomem contato direto com o piso da loja ou da vitrina. Podem ser utilizados nas exposições de ilhas,
formando pilhas com a sobreposição de embalagens de produtos.
A exposição nas Mesas de Valorização
pode ser feita de duas formas:
+
Mesa de Amostragem
É quando os produtos estão organizados
de maneira a sugerir uma forma de uso,
mas aparecem em pouca quantidade – às
vezes até 1 item por artigo. Esse tipo de
exposição funciona como uma vitrine,
despertando o desejo de compra. Os
produtos apresentados devem estar
massificados em equipamentos próximos à
Mesa ou em algumas pilhas específicas
sobre a própria Mesa.
Mesa de Massificação
Lojas mais populares precisam exibir – e
valorizar – itens promocionais e básicos em
maior volume, para tanto também podem
lançar mão desse recurso. Assim, podemos
ver Mesas de Valorização abarrotadas de
produtos. Esse tipo de organização garante
um bom faturamento, porém exige maior
atenção da equipe de visual merchandising
para reposição e manutenção constantes.
6. Araras;
Usada em qualquer lugar que se vendem roupas. Podem ser araras de parede, araras de centro, araras duplas, araras
suásticas (giratórias), araras caracol.
7. Gancheiras;
Expositores desenvolvidos com diferentes características físicas (de acordo com o tipo
de proposta da loja) e com diversos materiais, entre eles o papel machê, fibra de vidro,
madeira, tecido, acrílico, palha e plástico.
9. Formas humanas;
Reproduzem parte do corpo humano, podendo ser industrializados ou artesanais. Alguns exemplos são bustos, pernas,
mãos, etc. Geralmente são utilizados quando quer dar destaque a complementos e acessórios.
10. Cabides;
Existem vários tipos quanto ao tamanho, modelo e material encontrados no mercado: o tradicional, o de
boutique, o colan, o giratório e o com presilha.
11. Volumes diversos.
1. Intensidade;
A intensidade de um estímulo representa um meio de criar atenção. As propriedades como cor, som, tamanho e
iluminação podem ser usadas efetivamente para atrair a atenção de um consumidor para a mercadoria.
2. Contraste;
São estímulos ou fora do comum, ou surpreendentes ou novos, e aumentam a atenção das pessoas em razão do
sistema sensorial.
3. Posição;
Se o produto for colocado em um lugar onde a maioria dos consumidores o verá, ele será notado. Esses produtos
podem ser apresentados de acordo com a altura adequada da prateleira, bem como em áreas da loja que recebem a
maior quantidade de circulação interna.
Uso de Materiais Gráficos
2. Equilíbrio;
Pode se referir às expectativas
específicas de um indivíduo, a mesma
imagem que é apresentada na vitrine,
deve ser correspondida pelo interior da
loja.
Ou, pode ser referido ao equilíbrio
ótico, em que é considerado o arranjo
de todos os elementos (instalações, Design equilibrado produz simetria informal
expositores, caixas). Eles devem ser
dispostos de forma harmoniosa e
equilibrada.
O modo mais fácil de criar equilíbrio em
um expositor de produtos, é criar a
simetria.
3. Ritmo;
Conduz os olhos dos consumidores a um item a outro de maneira
ou ordem específica, o que habilita o controle dos seus
movimentos oculares.
Traduz em uma loja bem estruturada.
4. Proporção;
Os elementos visuais devem obedecer a lei da proporção áurea, pois serão percebidos como esteticamente agradáveis.
Ela torna as artes agradáveis aos olhos, causando identificação imediata com as pessoas.
5. Distância;
EBSTER, Claus; GARAUS, Marion. Design de loja e merchandising visual: criando um ambiente que convida a comprar.
Naresh Malhotra (Org.). 1ª ed. Tradução de Arlete Simille Marques. Tílulo original: Stores design and visual merchandising:
creating store space that ecourages buying. São Paulo: Saraiva, 2013.
MILLINGTON ASSOCIATES. Events, pop-ups, window displays and bespok features. Acesso
em:<https://www.millingtonassociates.com>. Acessado em: 18 dez. 2020.
PRADO, Isabella de Almeida. Visual Merchandising: a arte de envolver clientes. Saibalá. 01 ago. 2016. Acesso em:
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2020.
SEBRAE. Visual merchandising. Uma ferramenta estratégica para trabalhar o ambiente do ponto de venda e atrair mais
clientes.22 nov. 2017. Acesso em: <https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/ap/artigos/visual-
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