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AULA 04

Visual
merchandising
O que é Visual Merchandising?

O Visual merchandising é uma estratégia


de varejo que trabalha o ambiente do
ponto de venda, e cria uma identidade da
loja ou da marca a ser trabalhada,
também personaliza o ambiente através
do design, do layout e da disposição dos
produtos, impulsionando e influenciando
nas decisões de compra dos clientes. O
VM envolve os consumidores em uma
experiência de compra mais sólida e é
capaz de fidelizar os clientes. A aplicação
do VM nas lojas físicas é capaz de gerar
mais vendas e trazer reconhecimento de
marca.
Market = mercado
Marketing = mercadologia
Mercadologia = estudo do mercado
Arquitetura comercial e design de interiores

• Precisam acomodar pessoas e, ao


mesmo tempo, expor produtos;

• Deve ser considerado as


características do espaço e
necessidades do negócio, para que
possa planejar o layout e mobiliários;

• Tem como objetivo maximizar as


funcionalidades e preservar a
segurança;

• Arquitetura comercial com a junção


das técnicas de VM, experiência única
e marcante para o consumidor.
Ebster e Garaus (2013) relatam que as pesquisas sempre
mostraram que os consumidores tomam até 80% de
suas decisões de compra na loja por inúmeras razões,
como:

-Alguns consumidores têm apenas a vaga ideia do que


querem comprar antes de entrar numa loja;
-Outros até já decidiram, mas não têm certeza da marca
ou estilo;
-E ainda existem aqueles que, ainda por impulso,
decidem de improviso que precisam de um produto que
acabou de visualizar na loja.
O design e loja e o VM são relevantes
porque:

• Influencia os consumidores por meio


de todos os sentidos;
• O design certo pode conduzir os
clientes, lhes dar informações,
entretê-los e até mesmo vender
New Old Clothes e produtos;
Barber – Campo Grande • Gera economia para loja;
• É uma ferramenta de
posicionamento muito efetiva, que
pode criar experiências memoráveis
para os clientes;
• Destacar da concorrência em tempos
de mercados saturados.
Aconchego
Descontraído e
Casual
Qual a função do Visual Merchandising nas lojas?

• Implementar uma identidade e personalidade a um


ponto de venda;
• Interagir com todo o departamento comercial de uma
empresa, obtendo informações sobre a política de
vendas e descontos, estabelecendo ações estratégicas
que visam atrair a atenção do cliente;
• Organizar e definir formas e locais de exposição dos
produtos;
• Acompanhar as ações promocionais e coordenar toda a
comunicação visual de uma loja;
• Treinar e supervisionar a equipe de vendas.
• Melhorar a experiência de compra dos clientes e
entretê-los.
• Atrair e fidelizar clientes.
Princípios do Visual Merchandising

“É a arte e a ciência de apresentar


produtos do modo visualmente mais
atraente. Ele é a ‘linguagem de uma
loja’, é como um varejista se comunica
com os seus consumidores por meio de
imagens ou apresentações de
produtos”.

Seus princípios baseados nas


necessidades que uma loja deve
satisfazer:

1. A mercadoria deve estar visível


2. A mercadoria deve ser tangível e de
fácil acesso
3. Ofereça aos consumidores boas
opções
1. A mercadoria deve estar visível

As mercadorias não podem ficar ocultas, escondidas atrás dos expositores.


As prateleiras não podem ficar vazias ou parcialmente vazias, os espaços vazios devem ser preenchidos com
mercadorias ou ao menos, serem disfarçados.
2. A mercadoria deve ser tangível e de fácil acesso
Os consumidores tendem a tocar a maioria dos produtos antes de comprá-los.
Embora a visão seja o sentido dominante para a coleta de informações, tocar no produto ajuda os consumidores
a estabelecer uma conexão emocional com um produto.
3. Ofereça aos consumidores boas opções
Algumas lojas oferecem propositalmente, um número relativamente pequeno de opções baseado na premissa
de que, quando objetos são valiosos são raros, então limitar artificialmente sua disponibilidade aumentará o
valor percebido desses bens.
Ao mesmo tempo, ter muitas opções de produtos podem deixar os consumidores confusos e pressionados.
O ideal é manter o equilíbrio.

Louis Vuiton Carters


Zara
Displayagem ou Buticalização de produtos

• A displayagem (neologismo brasileiro para o ato de expor


um produto em displays) engloba algumas das técnicas de
exposição de produtos, conhecidas como exibitécnica.

• Geralmente é planejada e busca a harmonia visual dos


produtos, controlando a quantidade, tipo de produto, cores
e estampas. Cada expositor é montado com o propósito de
induzir o cliente a consumir mais.

• A correta apresentação dos produtos deve aumentar o


desejo do consumidor pela compra, beneficiando o varejista
com o giro rápido dos produtos em exposição.
Apresentação do Produto

1. Apresente a mercadoria de
um modo facilmente
compreensível
Tops na parte superior da loja e
bottons na parte inferior.
Os tamanhos devem ser
arrumados na ordem
ascendente.
2. Facilite o processo de decisão por meio da apresentação da mercadoria
Além de arranjados claramente dentro de sua categoria, ele deve sugestionar itens adicionais.
3. Coloque os produtos a uma altura adequada
Os consumidores não querem olhar muito para cima e nem se curvar ou ajoelhar para selecionar a
mercadoria.
ALTURA DO BRAÇO ESTICADO
Acima de 1,80 m

ALTURA DO OLHO
1,20 m – 1,50 m

ALTURA DO TOQUE
0,90 m – 1,20 m

ALTURA DO AGACHAMENTO
Abaixo de 0,90 m
ALTURA DO BRAÇO ESTICADO
Acima de 1,80 m

Zona de prateleira menos valiosa, pois recebem pouca atenção dos consumidores e podem até ocasionar
acidentes.
As lojas mais modernas tem extinguido essa zona de prateleira, o que faz a loja parecer mais arejada e menos
lotada.
Em outras, essa zona é utilizada para guardar o estoque.

ALTURA DO OLHO
1,20 m – 1,50 m

É a zona que recebe maior atenção dos consumidores.


Alguns varejistas colocam os produtos que querem vender mais, dar mais destaque.
ALTURA DO TOQUE
0,90 m – 1,20 m

Zona localizada próximo a altura da cintura do consumidor.


Os produtos localizados nessa altura recebem mais atenção que a altura do braço esticado e agachamento, e
menos que altura do olho, porém ainda é uma área desejável para colocar itens de alto lucro.

ALTURA DO AGACHAMENTO
Abaixo de 0,90 m

É uma zona que não está no campo de visão dos consumidores quando percorrem uma loja.
Os consumidores não gostam de se agachar, e ainda tem aqueles que tem dificuldade ou não podem fazê-lo como
os portadores de necessidades especiais.
Geralmente essa zona é colocado por questões de segurança e para facilitar a seleção pelos consumidores.
4. Tente evitar espaços vazios
Reabasteça imediatamente as prateleiras se os produtos acabarem.
Adereços, manequins e expositores

Adereços são usados para


esclarecer a função da
mercadoria à venda, ou para
contar uma história sobre ela.
Os adereços representam
importantes ferramentas
usadas para atingir o objetivo
principal do merchandising:
atrair consumidores mesmo a
longa distância, ou mesmo
para atrair sua atenção dentro
da loja.
1. Use a quantidade
adequada de
mercadoria;
Equilíbrio na hora de
expor a mercadoria
junto aos adereços,
nem de mais e nem de
menos.
2. Exiba acessórios
adequados perto do
adereço;
Apresentar colares,
bolsas ou meias-calças
perto de um manequim.
3. Coloque o produto exibido perto do adereço;
Assegurar que o produto divulgado em um expositor esteja próximo de onde foi exposto.
4. Mude os adereços a intervalos regulares;
Depende da estação e da mudança do tema global das coleções.
5. Exiba os manequins de uma perspectiva não frontal.
Ao invés de colocá-los de frente, vire-os um pouco (45°), de modo que possam ser vistos primeiro por esta perspectiva.
Apresentação de Adereços e manequins

1. Arranjo tradicional;
Agrupam produtos por sua
categoria taxonômica
(diferentes tipos de blusas, de
calças, lingeries, etc.) ou por
seu status (bens de luxo
versus produtos do dia a dia).
2. Apresentações agrupadas
Itens que podem ser utilizados juntos são
apresentados muito próximos uns dos outros.

Contexto e utilização: Produtos que são


utilizados juntos com frequência podem ser
agrupados, por exemplo, calça, blusa e tênis.

Ocasiões: Podem ser agrupados conforme o


uso em ocasiões particulares (casual, clássica,
esportiva e social)

Tema de fantasia: Produtos associados a um


tema comum podem ser apresentados juntos,
por exemplo, carnaval ou um tema qualquer.
Técnicas de exposição do produto (Exibitécnica)

1. Apresentação por grupos de cores


É uma das formas mais simples e efetivas
de expor um produto. É fácil de manter,
repor e comprar.
2. Apresentação Horizontal
É o termo que se utiliza para os produtos
que estão dispostos ou pendurados
horizontalmente da esquerda para
direita. Os produtos maiores embaixo e
os menores em cima.
▪ DOBRADURA
As peças de vestuário dobradas em prateleiras e mesas de
valorização compõe o visual da loja e são estrategicamente
colocadas desta forma para chamar atenção, convidar o cliente a
tocar no produto e desdobrá-las para satisfazer a curiosidade,
principalmente quando estão nas mesas.
Peças de vestuários em fios, que deformam em cabides, devem
ser sempre expostas dobradas, evitando assim a deformação da
peça e avarias no manuseio.

Retângulo compacto
Em blusa evidencia a gola, dá destaque à
parte da peça que deve chamar atenção.

Frente de produto
Dá mais visibilidade a um produto
específico, aumenta a área de exposição
por repetição, ou seja, num mesmo espaço
cabe uma maior quantidade de peças.
3. Apresentação Vertical
Como no caso da apresentação horizontal, este
formato utiliza uma fileira de produtos, mas desta
vez de cima para baixo na parede. Em geral, serve
para mostrar os diferentes modelos de um mesma
família e pode organizar-se por cores. É funcional e
de fácil reposição.
4. Apresentação por produtos
Normalmente é utilizado para
artigos volumosos. Em geral,
um único tipo de produto se
dispõe em um expositor da
parede. Evidencia ao cliente as
opções de produtos, cores e
tamanhos.
5. Simétrica
Este método só se aplica aos
expositores murais. O mesmo
produto ou ideia aparece
repetida ao lado (linha
imaginária). Exige mais espaço,
pois menor é a variedade de
produtos que são expostos na
área.
É possível espelhar produtos
congruentes, ou seja, produtos
que seja muito parecido, tanto
na cor, estampa como no
design.
6. Apresentação por Cores Alternadas
As cores alternadas são uma forma fácil
e efetiva de apresentar os produtos nos
expositores murais e se baseia no uso da
cor para criar impacto visual. Como um
tablado de xadrez, os produtos se
alternam ao longo da parede. O
resultado global tem que ser equilibrado
e simétrico.
7. Apresentação Anatômica
Este tipo de apresentação só
pode ser utilizada para
roupas coordenáveis. Por
isso, permite oferecer um
estilo definido e completo
mediante a combinação de
produtos de distintas
categorias.
Elementos estruturais
São facilitadores que contribuem para a exposição de todo e
qualquer produto e podem estar presentes tanto no interior da
loja quanto na vitrina externa. Em determinados
estabelecimentos, criam alguns desses elementos específicos
para exibição de um produto.

1. Prateleiras;
2. Pedestais;
3. Painéis;
4. Displays;
5. Praticáveis;
6. Araras;
7. Gancheiras;
8. Manequins;
9. Formas humanas;
10. Cabides;
11. Volumes diversos.
1. Prateleiras;

São utilizadas para estoque de mercadorias, podendo ter


características de vitrinas, quando exibirem o produto de
maneira diferenciada. Podem ser fixas, móveis ou pendentes,
dispostas em qualquer parte interna como também na vitrina
externa.
2. Pedestais;

Volumes com formas e alturas variadas, removíveis, utilizados para destacar produtos no
contexto da exposição. É possível o seu deslocamento de acordo com o tipo de composição.
3. Painéis;

Semelhantes aos nichos, só que planos e normalmente sem iluminação. Aproveitam os espaços com pouca
profundidade, onde não seria possível desenvolver uma vitrina ou nicho. Podem apresentar vários formatos, mas
geralmente são retangulares.
4. Displays;

Utilizados para um tipo especial de produto/serviço, são mostruários que


podem ou não trazer uma mensagem publicitária junto a mercadoria. As
empresas costumam desenvolver seus próprios displays para promover o
lançamento de novos produtos.
5. Praticáveis ou Mesas de Valorização;

Tipos de estrados construídos com revestimento e alturas diferenciadas que dão destaque às mercadorias, impedindo
que estas tomem contato direto com o piso da loja ou da vitrina. Podem ser utilizados nas exposições de ilhas,
formando pilhas com a sobreposição de embalagens de produtos.
A exposição nas Mesas de Valorização
pode ser feita de duas formas:
+
Mesa de Amostragem
É quando os produtos estão organizados
de maneira a sugerir uma forma de uso,
mas aparecem em pouca quantidade – às
vezes até 1 item por artigo. Esse tipo de
exposição funciona como uma vitrine,
despertando o desejo de compra. Os
produtos apresentados devem estar
massificados em equipamentos próximos à
Mesa ou em algumas pilhas específicas
sobre a própria Mesa.
Mesa de Massificação
Lojas mais populares precisam exibir – e
valorizar – itens promocionais e básicos em
maior volume, para tanto também podem
lançar mão desse recurso. Assim, podemos
ver Mesas de Valorização abarrotadas de
produtos. Esse tipo de organização garante
um bom faturamento, porém exige maior
atenção da equipe de visual merchandising
para reposição e manutenção constantes.
6. Araras;

Usada em qualquer lugar que se vendem roupas. Podem ser araras de parede, araras de centro, araras duplas, araras
suásticas (giratórias), araras caracol.
7. Gancheiras;

Podem ser fixas ou móveis, em painéis, telas e expositores furados, ou ainda, em


slatwall. Os formatos, os tamanhos e as cores podem variar de acordo com o
produto a ser exposto.
8. Manequins;

Expositores desenvolvidos com diferentes características físicas (de acordo com o tipo
de proposta da loja) e com diversos materiais, entre eles o papel machê, fibra de vidro,
madeira, tecido, acrílico, palha e plástico.
9. Formas humanas;

Reproduzem parte do corpo humano, podendo ser industrializados ou artesanais. Alguns exemplos são bustos, pernas,
mãos, etc. Geralmente são utilizados quando quer dar destaque a complementos e acessórios.
10. Cabides;

Existem vários tipos quanto ao tamanho, modelo e material encontrados no mercado: o tradicional, o de
boutique, o colan, o giratório e o com presilha.
11. Volumes diversos.

Podem ser cubos, cilindros, caixas, ventosas e todo tipo de


apoio que puder ser usado para mostrar o produto.
Planoramas
É um desenho esquemático de prateleiras ou de qualquer outro tipo de instalação que ajuda a otimizar a utilização de
espaço disponível em uma loja de varejo.
É uma ferramenta útil para facilitar um arranjo claro da sua mercadoria, pois:

1. Facilitam a reposição de produtos;


2. Criam uma imagem uniforme para cada uma cadeia de filiais;
3. Habilitam o planejamento anterior da alocação do produto.

Uso de um planorama em uma loja de moda


Intensidade, contraste e posição

1. Intensidade;
A intensidade de um estímulo representa um meio de criar atenção. As propriedades como cor, som, tamanho e
iluminação podem ser usadas efetivamente para atrair a atenção de um consumidor para a mercadoria.

2. Contraste;
São estímulos ou fora do comum, ou surpreendentes ou novos, e aumentam a atenção das pessoas em razão do
sistema sensorial.

3. Posição;
Se o produto for colocado em um lugar onde a maioria dos consumidores o verá, ele será notado. Esses produtos
podem ser apresentados de acordo com a altura adequada da prateleira, bem como em áreas da loja que recebem a
maior quantidade de circulação interna.
Uso de Materiais Gráficos

1. Arquétipos e figuras que levam a reações


biologicamente programadas;
Independe de experiências individuais,
portanto, chamará atenção de um maior
número de consumidores.
2. Imagens que evocam
esquemas específicos de
cultura;
Causam o segundo efeito mais
forte. Eles acionam esquemas
emocionais em consumidores
que têm a mesma cultura.
3. Imagens específicas para um
público visado;
Despertará, principalmente,
emoções em um grupo
específico de consumidores.
Estética da Loja
1. Unidade;
Refere-se à aparência física de elementos. Elementos estes que os
consumidores tentarão compreendê-los como um todo unificado.
Design equilibrado (simetria formal) x Não equilibrado (nenhuma simetria)

2. Equilíbrio;
Pode se referir às expectativas
específicas de um indivíduo, a mesma
imagem que é apresentada na vitrine,
deve ser correspondida pelo interior da
loja.
Ou, pode ser referido ao equilíbrio
ótico, em que é considerado o arranjo
de todos os elementos (instalações, Design equilibrado produz simetria informal
expositores, caixas). Eles devem ser
dispostos de forma harmoniosa e
equilibrada.
O modo mais fácil de criar equilíbrio em
um expositor de produtos, é criar a
simetria.
3. Ritmo;
Conduz os olhos dos consumidores a um item a outro de maneira
ou ordem específica, o que habilita o controle dos seus
movimentos oculares.
Traduz em uma loja bem estruturada.
4. Proporção;
Os elementos visuais devem obedecer a lei da proporção áurea, pois serão percebidos como esteticamente agradáveis.
Ela torna as artes agradáveis aos olhos, causando identificação imediata com as pessoas.
5. Distância;

Zona do teto: Está localizada acima das prateleiras. Esta


zona pode ser utilizada para ajudar os consumidores a se
orientarem dentro da loja. Dispositivos gráficos, cartazes
ou sinalização podem informar os tipos de produtos que
encontrarão em uma determinada área.

Zona de visão panorâmica: Pode ser vista a uma distância


máxima de 6 metros. Permite que o consumidor veja
claramente os produtos que nela encontrarão (seções de
casual, esportivo, clássico, etc).

Zona de apresentação do produto: Serão apresentados


diversos produtos e de vários tamanhos. Os consumidores
não verão de forma clara o que está exposto, ele terá que
parar em frente ao expositor ou prateleira para que
possa identificar.
Referências

EBSTER, Claus; GARAUS, Marion. Design de loja e merchandising visual: criando um ambiente que convida a comprar.
Naresh Malhotra (Org.). 1ª ed. Tradução de Arlete Simille Marques. Tílulo original: Stores design and visual merchandising:
creating store space that ecourages buying. São Paulo: Saraiva, 2013.

MILLINGTON ASSOCIATES. Events, pop-ups, window displays and bespok features. Acesso
em:<https://www.millingtonassociates.com>. Acessado em: 18 dez. 2020.

PRADO, Isabella de Almeida. Visual Merchandising: a arte de envolver clientes. Saibalá. 01 ago. 2016. Acesso em:
<https://medium.com/saibala/visual-merchandising-a-arte-de-envolver-clientes-7147e144b7da>. Acessado em: 18 dez.
2020.

SEBRAE. Visual merchandising. Uma ferramenta estratégica para trabalhar o ambiente do ponto de venda e atrair mais
clientes.22 nov. 2017. Acesso em: <https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/ap/artigos/visual-
merchandising,b9d3ace85e4ef510VgnVCM1000004c00210>.Acesso em: 18 dez. 2020

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