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Universidade Federal da Paraíba

Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes


Disciplina: Teorias e Sistemas em Psicologia I
Docente: Danyelle Gonzaga Monte da Costa

Estruturalismo: a Psicologia como ciência da mente

Bruno Barbosa P. Rodrigues (20190123250)


Emilia de Lucena Ramalho (20190080798)
Hevilly Ferreira da Costa (20190180111)
Maria Fernanda Morais C. Sampaio (20190157955)

João Pessoa - PB
2021
Bruno Barbosa Pinho Rodrigues
Emilia de Lucena Ramalho
Hevilly Ferreira da Costa
Maria Fernanda Morais Cavalcanti Sampaio

Estruturalismo: a Psicologia como ciência da mente

Unidade escrita apresentada à disciplina


Teorias e Sistemas em Psicologia I, ministrada
pela professora Dra. Danyelle Gonzaga Monte
da Costa, como requisito de avaliação do
semestre letivo 2020.2, para a graduação em
Psicologia

João Pessoa - PB
2021
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO_____________________________________________________________3
CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA__________________________________________4
Titchener e a ciência da mente____________________________________________4
Conciliações cotidianas de Titchener______________________________________4
Os experimentalistas de Titchener: proibido para as mulheres___________________5
CONTRIBUIÇÕES PARA A PSICOLOGIA______________________________________7
Contribuições do Estruturalismo__________________________________________8
CRÍTICAS AO ESTRUTURALISMO__________________________________________10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS__________________________________________12
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INTRODUÇÃO

O nascimento da psicologia teve influências de estudos fisiológicos e filosóficos que


foram necessários e serviram como base ao decorrer de todo seu processo. De acordo com
Schultz & Schultz (2004), do século XVII ao XIX, os ideais filosóficos vigentes da época,
como o empirismo, positivismo e mecanicismo, colaboraram significativamente para a
fundação da psicologia como ciência formal, principalmente a doutrina positivista, pois esta
considerava apenas os estudos e fenômenos observáveis como sua fonte de investigação.
Durante o início do século XX, o estudo, a análise e a crítica da nova ciência estavam
em ascensão e tomaram reconhecimento com força total. Dessa forma, assim que a
familiaridade era notória pelo que já houvera sido estruturado por Wundt, aliado às outras
correntes isoladas, surgem então as mais diversas e novas ramificações, resultando em uma
reorientação ou união destas diversas tendências.
Como resultado, tem-se a formação das cinco escolas psicológicas, que foram
responsáveis por estruturar e caracterizar a psicologia no início do século XX. Foram elas: o
Estruturalismo, o Funcionalismo, o Behaviorismo, a Gestalt e a Psicanálise. Cada escola se
caracterizou pela sua definição de psicologia, pelo enfoque em seus conteúdos específicos e
também pela metodologia empregada no desenvolvimento do seu curso e atividades.
Em meados do século XX as escolas haviam perdido seu impacto como centro de
estudos teóricos. Durante a segunda metade do século, a psicologia caracterizou-se por sua
abertura e tolerância aos diversos caminhos de pesquisas, que inclusive foram de grande
diversificação. Nesse contexto, não havia mais lugar para os macro-sistemas, ou seja, as
escolas.
Apesar de sua notória contribuição para que a psicologia se tornasse uma verdadeira
ciência, o estruturalismo não adquiriu muitos adeptos ao longo da sua história. Era adversário
do behaviorismo, funcionalismo e gestaltismo, sendo o behaviorismo uma das escolas que
mais exerceu influência, juntamente à psicanálise. Assim, nem mesmo nos Estados Unidos,
onde se desenvolveu, vigorou seu conhecimento.
Apesar disso, desenvolveu a transição da filosofia mental para a psicologia científica,
contribuindo para a imagem da psicologia como ciência. Sendo alvo de críticas, alguns
autores abordam o fim do estruturalismo ao ocorrer a morte de Titchener, em 1927. Sendo um
sistema atomista, associacionista e elementista, não foi reconhecido no âmbito psicológico,
mas obteve reconhecimento no campo antropológico e linguístico.
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CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA

Titchener e a ciência da mente


O grande representante do estruturalismo foi Edward Bradford Titchener (1867-1927).
Edward nasceu na Inglaterra, doutorou-se na Alemanha, onde se interessou pelas pesquisas
wundtianas, e deu vida a seu trabalho em Cornell, nos Estados Unidos, lugar em que o
psicólogo levou o estruturalismo de Wundt, seu mestre. Durante seu período em Cornell,
cerca de 35 anos, Titchener orientou mais de cinquenta doutorandos em psicologia, onde
muitas das dissertações contêm suas ideias. Dentro do processo de auxílio aos estudantes,
Edward também exerceu autoridade quanto a selecionar os temas de pesquisa deles (Schultz
& Schultz, 2004).
Com sua grande influência e exercício em Cornell, criou o sistema do estruturalismo,
que mais tarde alegou ser a "única psicologia científica digna do nome" (apud Roback, 1952,
p. 184). Wilhelm Wundt, pai da psicologia experimental, define a psicologia como ciência
da consciência ou da mente, e o estruturalismo bebe da mesma fonte, tomando a mesma
definição a respeito da psicologia. O estruturalismo é um sistema elementista, atomista e
associacionista (Schultz & Schultz, 2004).
Dentro do estruturalismo, procura-se entender a respeito da relação da unidade no
todo. Interessava-se pela mente humana de modo geral, procurando estabelecer leis que
servissem para todos os indivíduos, ignorando diferenças individuais e os problemas práticos
do dia-a-dia. Não há um consenso na denominação da psicologia de Titchener que é por vezes
chamada de estruturalismo, introspeccionismo, existencialismo ou titcherianismo (Freire,
1997).
Como Wundt, Titchener constantemente ouvia elogios a respeito de sua didática e
como suas aulas acrescentavam nas pesquisas e dissertações dos alunos; frequentemente os
corredores ficavam superlotados. Porém, com o passar dos anos, Edward Titchener foi se
distanciando da docência e dando espaço a atividades que não estavam diretamente
relacionadas com o âmbito acadêmico (Schultz & Schultz, 2004).

Conciliações cotidianas de Titchener


À medida que Titchener envelhecera, seus enfoques diários se expandiram para além
do seu trabalho no campo da psicologia. Edward tinha hobbies, e esses passaram a ocupar seu
tempo e energia, afastando-o do ambiente acadêmico. O professor e psicólogo dividia seus
horários entre o trabalho com a psicologia e diversos passatempos. Um fato interessante da
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vida de Titchener, era que o mesmo possuíra um pequeno grupo musical que se reunia uma
vez por semana à tarde na sua residência e, mesmo antes da criação do departamento de
música na universidade em Cornell, por diversos anos, Titchener foi responsável por ministrar
essa disciplina (Schultz & Schultz, 2004).
Além da música, Titchener tinha uma coleção de moedas, e por possuir uma grande
quantidade advindas de diferentes localidades, acabou por coincidentemente aprender
múltiplos idiomas, como chinês e árabe, na intenção de decifrar características presentes nos
metais. Com o passar dos anos, Titchener optou por se afastar do convívio acadêmico, e
adquiriu o status de lenda viva de Cornell. Por adotar um isolamento social, muitos docentes
o aclamavam por reconhecer seus feitos, mas sequer chegaram a conhecer ou até mesmo ver
o professor. Titchener decidiu lecionar seletivamente em casa, e sua esposa era a responsável
pela seleção de pessoas que o procuravam (Schultz & Schultz, 2004).

Os experimentalistas de Titchener: proibido para as mulheres


Em 1904, um grupo de psicólogos de Cornell, Yale, Clark, Michigan e Princeton,
entre outros, que se autodenominavam "os experimentalistas de Titchener" se reuniam
constantemente, com intenção de comparar as observações obtidas nas pesquisas. Titchener
era o responsável por conduzir as reuniões, assim como selecionar os temas e os sujeitos que
iriam participar dos encontros. A controvérsia começou quando foi decidido que uma das
regras era a proibição de participação das mulheres (Schultz & Schultz, 2004).
Em 1912, com o intuito de ingressar no grupo dos psicólogos que frequentavam a
reunião dos experimentalistas, Christine Ladd-Franklin (1847-1930) escreveu a Titchener
solicitando permissão para ler o material da sua pesquisa relativa à psicologia experimental.
Como esperado, Titchener recusou o pedido de Christine, resultando em grande incômodo por
parte da mulher, que escreveu para o psicólogo, criticando o método de pensamento
retrógrado de Titchener. Sem desistir da sua posição, continuou a protestar durante muitos
anos, intitulando a política de Titchener de imoral e anticientífica (Schultz & Schultz, 2004).
Apesar de continuar a excluir as mulheres das reuniões dos experimentalistas,
Titchener as encorajava e apoiava seu progresso na psicologia. Ele aceitava mulheres nos
programas de pós-graduação em Cornell. Mais de um terço dos 56 graus de doutorados
concedidos por Titchener foi para mulheres. Naquela época, não haviam psicólogos que
oferecessem o doutorado a figuras femininas. Além disso, ele também apoiava que
professoras fossem contratadas para trabalhar na universidade, mas a ideia era considerada
muito extrema por diversos profissionais da mesma área (Schultz & Schultz, 2004).
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Em 1910, Titchener iniciou seu trabalho no que foi nomeado como uma exposição
completa do seu sistema. Entretanto, faleceu em 1927, decorrente de um tumor cerebral aos
sessenta anos de idade, deixando a obra não finalizada. Suas partes foram publicadas em uma
revista e reproduzidas em um livro póstumo posteriormente. O estruturalismo foi uma escola
sem muitos seguidores, mesmo nos Estados Unidos, onde se desenvolveu, sendo alvo de
muitas críticas. Segundo alguns autores, o estruturalismo terminou com a morte de Titchener.
Certamente, o incidente gerou grandes impactos, mas também contribuiu significativamente
com a psicologia, e que veio a se tornar uma ciência real (Schultz & Schultz, 2004).
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CONTRIBUIÇÕES PARA A PSICOLOGIA E SEUS PRINCIPAIS TEÓRICOS

A perspectiva de Titchener
Ao decorrer de seu trabalho, Titchener alegava que a experiência consciente, enquanto
dependente das pessoas que passavam por ela, era o objeto de estudo da psicologia. Segundo
ele, todas as ciências compartilhavam desse objeto, apenas ocupando um aspecto diferente.
Diferindo da experiência estudada pelos cientistas de outros campos, como no exemplo dado
por Schultz & Schultz (2004), a luz e o som são observados pelos físicos através da
perspectiva de seus processos físicos acerca do fenômeno, enquanto os psicólogos os
enxergam através do modo observado pela perspectiva humana. Essa experiência e
observação, juntamente ao modo como é vivenciada pelas pessoas, consiste no objeto de
estudo da psicologia (Schultz & Schultz, 2004).
Titchener também originou o conceito de erro de estímulo, onde ocorre a confusão do
processo mental com o objeto observado ou o estímulo. O objeto da observação deve ser
descrito em termos do conteúdo consciente da experiência, e não em linguagem cotidiana.
Como por exemplo, ao observar uma fruta, descrever o objeto como uma fruta, sem
mencionar suas tonalidades, características espaciais e seu brilho (Schultz & Schultz, 2004).
Ao se concentrar no objeto-estímulo e não observar o processo consciente, o
observador não será capaz de distinguir o conhecimento acerca do objeto da sua experiência
imediata e, ao não descrever essas características, interpreta o objeto, quando deveria
observá-lo. Desse modo, abordando a experiência mediata, e não a imediata. Assim, ocorre o
erro de estímulo (Schultz & Schultz, 2004).
Ao definir a consciência como soma das experiências em um momento específico do
tempo e a mente como soma dessas experiências ao longo da vida, Titchener impôs que
ambos os conceitos são realidades semelhantes. Entretanto, enquanto a mente envolve o
acúmulo desses processos, a consciência envolve os que ocorrem no momento (Schultz &
Schultz, 2004).
Titchener alegava que a psicologia era pura, devendo estudar e compreender a mente
humana de modo generalizado, dispensando o conhecimento acerca das mentes individuais,
se isentando de preocupações utilitárias ou pragmáticas. Segundo ele, a psicologia não seria
responsável pela cura das “mentes enfermas” ou da reforma da sociedade e dos indivíduos
que a compõem. Desse modo, abordando o propósito da psicologia como averiguar os fatos e
estrutura da mente (Schultz & Schultz, 2004).
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Assim como todas as ciências, a psicologia depende de obervação, mas fazendo


necessidade da observação da experiência consciente. Titchener propôs uma forma de
auto-observação ou introspecção, que era realizada por observadores treinados a reaprender a
percepção para descrição de seu estado consciente, desconsiderando o estímulo. Dessa forma,
ele percebeu que as pessoas aprendem a descrever suas experiências acerca do estímulo,
como na situação da fruta, chamando um objeto amarelo, por exemplo, de banana. Por mais
que na vida cotidiana seja um ato benéfico e necessário, no laboratório, a prática deveria ser
desaprendida através de um processo de treinamento intensivo (Schultz & Schultz, 2004).
Ao impor experimentos aos estudantes onde deveriam ser feitas detalhadas
observações acerca das experiências, Titchener denominava o duro trabalho de introspecção.
Considerado, realmente, duro. Um de seus experimentos, que estudava a sensibilidade
orgânica, solicitava que os observadores engolissem um tubo que iria até o estômago pela
manhã, permanecendo ao decorrer do dia. A maioria deles vomitavam no início, mas se
acostumaram ao decorrer do projeto. Entre suas aulas e atividades, os estudantes se dirigiam
ao laboratório, onde jogava-se água aquecida e posteriormente, gelada pelo tubo. Sendo
necessário, desse modo, que realizassem a introspecção das sensações (Schultz & Schultz,
2004).
Os experimentos chegaram a invadir cada vez mais o espaço dos estudantes, sendo
pedido que anotassem suas sensações e sentimentos ao urinar e defecar. Também, no caso de
estudantes casados, anotarem suas sensações e sentimentos elementares ao decorrer do ato
sexual e medirem sua temperatura para registro de mudanças fisiológicas. A pesquisa não era
publicada na época, mas era conhecida no campus da Universidade Cornell, rendendo uma
reputação imoral ao laboratório de psicologia, assim como boatos e comentários (Schultz &
Schultz, 2004).
Mesmo Titchener frisando que a psicologia era pura, o professor apresentava que esta
possuia três problemas ou finalidades, sendo elas: reduzir os processos conscientes aos
componentes básicos correspondentes; determinar as leis e quais elementos eram associadas;
e conectar os elementos e suas condições fisiológicas. Desse modo, os objetivos da psicologia
coincidiram aos objetivos das ciências naturais (Schultz & Schultz, 2004).

Contribuições do Estruturalismo
Titchener e os estruturalistas sem dúvida fizeram contribuições importantes para a
psicologia. Sua experiência consciente como objeto de pesquisa foi claramente definida. Os
métodos de pesquisa seguem as melhores tradições científicas e envolvem observação,
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experimentação e medição. Como as pessoas com experiência consciente podem perceber


melhor a consciência, a melhor maneira de estudar esse assunto é a auto-observação (Schultz
& Schultz, 2004).
Embora os objetos de pesquisa e os objetivos estruturalistas estejam desatualizados, a
introspecção, que fora definida como um relato oral embasado na experiência humana, ainda
é usada em diversas áreas da psicologia. Como no campo psicofísico, onde os observadores
questionam aos voluntários que digam entre dois sons qual o mais alto e o mais baixo, por
exemplo. Os relatos orais são utilizados para descrever experiências em ambientes
experimentais incomuns. No âmbito clínico, pacientes e suas respostas aos testes de
personalidade e escala de atitude apresentam também a natureza introspectiva. Desse modo, é
possível obter relatos introspectivos dos sujeitos, envolvendo processos cognitivos deles
como por exemplo, o raciocínio (Schultz & Schultz, 2004).
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CRÍTICAS AO ESTRUTURALISMO

O movimento cognitivista em psicologia apresentou interesse nos processos


conscientes, conferindo maior legitimidade à introspecção. Todavia, por mais que o
estruturalismo tenha feito muitas contribuições positivas, foi alvo de diversas críticas. Devido
ao fato de o estruturalismo ter servido como forte referencial ortoxo aos movimentos que
estavam se desenvolvendo na época, a psicologia avançou contando com a força da
reformulação da posição estruturalista. Desse modo, é notório que para que ciência avance, é
necessária a oposição (Schultz & Schultz, 2004).
Dentre as críticas dirigidas ao estruturalismo, a maior foi direcionada ao método da
introspecção, principalmente a praticada nos laboratórios de Titchener e Kulpe, pois era
voltada a relatos subjetivos de elementos da consciência. Muitos teóricos eram contra ao
método, como Kant que afirmava que a introspecção altera a experiência consciente e Comte
que dizia que os resultados desses métodos são proporcionais ao seu caráter absurdo. Além
disso, outras críticas foram feitas ao método de introspecção pelo médico Henry Maudsley,
que afirmava que o conhecimento introspectivo não pode ter o caráter geral que esperamos da
ciência (Schultz & Schultz, 2004).
Ainda, mesmo que Titchener tenha aperfeiçoado o método da introspecção, críticas
eram lançadas sobre ele, afirmavam que não se tratava de introspecção e sim de retrospecção,
uma vez que havia um espaço de tempo entre a experiência e o relato dela, abrindo caminho
ao esquecimento. Não obstante, a introspecção não foi o único alvo de críticas dentro do
estruturalismo, pois este foi acusado de artificialismo e de esterilidade, devido a sua tentativa
de analisar processos conscientes até decompô-los em seus elementos (Schultz & Schultz,
2004).
Acerca das críticas recebidas pela escola, muitas foram direcionadas ao fato do
estruturalismo de Titchener não acometer as implicações práticas e diferenças individuais de
cada sujeito, promovendo uma abordagem generalizada e bastante controversa, sendo
considerada por muitos tanto radical como invasiva. Não muito distante, nos Estados Unidos,
onde se desenvolveu, a reprovação constante possuira diversos motivos, como por exemplo, o
fato da introspecção ser considerada uma ciência incontestável, e um método científico não
verdadeiro. (Schultz & Schultz, 2004).
Muitos críticos afirmavam que uma experiência não pode ser completamente
recuperada, mesmo que sejam feitas ligações e associações das partes elementares, já que a
experiência não ocorre em termos de sensações, imagens ou estados afetivos, mas é unificada.
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Ademais, o fato de Titchener encarar que a psicologia animal e infantil não tinham nada de
psicologia, fazendo essa exclusão e limitando o estudo no estruturalismo também foi alvo de
ataque (Schultz & Schultz, 2004).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FREIRE, I. R. Raízes da Psicologia. 10 Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007

SCHULTZ, D. P., & SCHULTZ, S. E. (2004). História da Psicologia Moderna. (M. Zanella,
Trad). São Paulo: Cengage Learning

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