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TCC Corrigido
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PONTES ESTAIADAS:
MÉTODOS
seu trabalho seráCONSTRUTIVOS
invalidado em qualquerPARA uma dasBALANÇO SUCESSIVO
atividades. Antes de começar o
trabalho, leia o Manual do Aluno e Manual do Plágio para compreender todos itens
obrigatórios e os critérios utilizados na correção.
Maceió
2018
JADSON PEREIRA DOS SANTOS
PONTES ESTAIADAS:
MÉTODOS CONSTRUTIVOS PARA BALANÇO SUCESSIVO
Maceió
2018
JADSON PEREIRA DOS SANTOS
PONTES ESTAIADAS:
MÉTODOS CONSTRUTIVOS PARA BALANÇO SUCESSIVO
BANCA EXAMINADORA
Primeiramente, tenho que agradecer à Deus por sempre me dar muita sabedoria e
discernimento para lutar e afim de vencer os obstáculos que vão aparecendo ao
longo de nossa existência, e por jamais me deixar desistir e sempre lembrar que
seria capaz de conquistar os meus sonhos.
Agradeço aos Professores do qual fizeram parte de toda grade curricular do curso
de Engenharia Civil pela disponibilidade na troca de conhecimentos durante o
processo de aprendizado e funcionários da Faculdade Pitágoras pela colaboração e
convivência.
Agradeço a toda minha família que sempre foram incentivadores na minha carreira
acadêmica, com maior importância meus pais Quitério e Rosilene, pela paciência,
compreensão, carinho e amor em todos os momentos da minha vida.
RESUMO
ABSTRACT
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................13
2. CONCEPÇÃO DE UMA PONTE ESTAIADA.....................................................15
2.1 ASPECTOS HISTÓRICOS..................................................................................15
2.2 EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS ADOTADOS PONTES ESTAIADAS..................17
2.3 SISTEMAS ESTRUTURAIS................................................................................19
3. DESCCRIÇÃO DE CADA ELEMENTO CONSTITUINTE DAS PONTES
ESTAIADAS COM SUAS RESPECTIVAS FUNCIONALIDADES............................21
3.1 OS ESTAIS..........................................................................................................21
3.2 O TABULEIRO.....................................................................................................27
3.3 AS TORRES........................................................................................................30
4. CONCEPÇÃO ESTRUTURAL DE PONTES ESTAIADAS PARA BAANÇO
SUCESSIVO................................................................................................................33
4.1 SISTEMA DE BALANÇO SUCESSIVO...............................................................34
4.1.1Ponte Octávio Frias de Oliveira - São Paulo......................................................39
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................42
REFERÊNCIAS...........................................................................................................43
13
1. INTRODUÇÃO
A modelagem estrutural dos estais não é tão atual quanto as pontes estaiadas
propriamente ditas, em algumas estruturas, como tendas, passarelas e até mesmo
embarcações, já se usavam os cabos de sustentação. As pontes estaiadas
apareceram como uma solução eficiente para transpor grandes vãos com estruturas
mais esbeltas, econômica e mais leves.
Segundo Troistsky (1977) as pontes estaiadas poderia ter sido uma forma
usual de construção, mas também uma séria de acidentes ocorridos na Inglaterra,
França e Alemanha, em 1823, desencadeou uma manifestação de C. L. Navier.
No artigo publicado Mémories sur les Ponts Suspendus. Nesse trabalho, ele
propôs um sistema de pontes sustentadas por correntes inclinadas e comparou
dois modelos. A Figura 4 mostra que o primeiro sistema os cabos estavam
ancorados no topo, já no segundo sistema apresentava os cabos ancorados ao
longo do comprimento do mastro.
2.3SISTEMAS ESTRUTURAIS
por cabos de aço retos e inclinados, chamados de estais, que são fixados nas
torres. Entre suas vantagens estão a capacidade de vencer grandes vãos,
esbeltez da seção transversal, economia em material, e estética diferenciada,
tornando-se, em muitas cidades, um belo atrativo turístico (LAZZARI, 2016).
Segundo Mason (1977), em comparação com as pontes pênseis, as pontes
estaiadas possuem pendurais mais rígidos, dando maior eficiência em relação à
carga móvel sem apresentar instabilidade aerodinâmica. O tabuleiro pode ser de
estrutura metálica, de concreto armado ou protendido e apresentam menores
flechas, em comparação com as pontes pênseis.
Comenta, Torneri (2002), que as pontes estaiadas são mais econômicas
para vãos inferiores a 1.500 m, devido à maior eficiência dos estais. Em pontes
com vão superior a 1.500 m, os esforços normais transferidos ao tabuleiro pelos
estais são muito elevados, aparecendo obstáculos construtivos. Para estes casos
recomenda-se a aplicação de pontes pênseis.
Figura 5- Concepções estruturais: (a) categoria 1, (b) categoria 2, (c) categoria 3
3.1OS ESTAIS
3.2O TABULEIRO
Outro fator que permitiu quas as seções se tornassem mais esbeltas foi o
concreto protendido adotando estruturas de concreto vazadas. São de grande
vantagem devido a economia de material e diminui o peso próprio da estrutura
(MAZARIM 2011).
Tabuleiro metálico – usualmente o metal utilizado é o aço que torna até 80%
mais leves em relação ao de concreto, pois são mais caros que os tabuleiros de
30
concreto. A diferença do peso torna os tabuleiros metálicos mais leves o peso total
da estrutura assim uma redução dos estais, pilares e fundações (MAZARIM 2011).
A utilização do aço em tabuleiros é muito importante levar em consideração a
ação do vento, por ser mais leve torna a estrutura mais suscetíveis a oscilações.
3.3AS TORRES
pontes de pequenos e médios vãos. Nas torres com dois mastros recomenda-se o
alinhamento do plano de cabos com o eixo do mastro, evitando-se a introdução de
flexão transversal na torre e grandes deslocamentos.
ancoragem doa estais foi instalada células de cargas apropriadas para monitoras as
cargas aplicadas com o objetivo de regular as tensões de montagem, para um
melhor desempenho do tabuleiro (MAZARIM, 2011).
Foram instalados 18 pares de estais em cada um dos vãos da ponte, para dar
melhor suporte ao tabuleiro, somando em 144 estais com um peso de 462 toneladas
de aço. Os cabos ficaram arranjados de forma espacial, e com a curvatura do
tabuleiro causou um cruzamento de cabos próximo da ancoragem dos estais na
torre. Eles são preservados dentro de um tubo amarelo de polietileno e alta
resistência mecânica, que é também altamente resistente a corrosão e á ação dos
raios ultravioleta. Foi feito análise realizada no túnel de vento do LAC (Laboratório
de Aerodinâmica das Construções) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul –
UFRGS, após os ensaios a ponte foi capaz de resistir a ventos com a velocidade de
até 250 km/h (MAZARIM, 2011).
44
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Sérgio Marques Ferreira de; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de;
CORDEIRO, Thomas José Ripper. Ligações de vigas pré-fabricadas por lajes de
continuidade. 1 Congresso de Engenharia Civil da Universidade de Juiz de Fora,
Juiz de Fora, 1994.
ALMEIDA, Sérgio Marques Ferreira de; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de;
CORDEIRO, Thomas José Ripper. Processos construtivos de pontes e viadutos
pré-moldados no Brasil. 1 Congresso Nacional da Indústria de Pré-fabricação em
Betão, Porto, Portugal, v. 1, p. 139-154, 2000.
WALTHER, R.; HOURIET, B.; ISLER, W.; MOÏA P, Cable stayed bridges. 2nd
ed.,London: Thomas Telford Ltd, 1999.