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1
Sistema de arrefecimento do motor .................................................................................................. 244
2
Módulo 2
3
Trem de força
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Componentes do trem de força
• (1) Motor diesel
• (2) Bomba hidrostática
• (3) Motor hidrostático 2 (grande)
• (4) Motor hidrostático 1 (menor)
• (5) Caixa de engrenagens (transmissão)
• (6) Eixos de acionamento
• (7) Eixo de acionamento traseiro
• (8) Freio de estacionamento
• (9) Eixo frontal
• (10) Comando final frontal (938K)
• (11) Eixo traseiro
• (12) Comando final traseiro (938K)
O fluxo de força do motor flui para o volante do motor (1), no volante do motor está acoplada
a bomba hidrostática (2). A bomba hidrostática supre o motor hidrostático maior (3) e o menor (4)
que são fixados a caixa de engrenagens (5). A força flui da caixa de engrenagens (5) através dos
eixos de acionamento dianteiro (6) e traseiro (7) para os eixos dianteiro (9) e traseiro (11) e
finalmente nos comandos finais de cada eixo (938k) para acionamento das rodas. As operações do
trem de força são controladas através do ECM da máquina. O operador requisita as operações da
máquina através de interruptores; pedais; botões; localizados na cabine.
NOTA: A caixa de engrenagens durante o treinamento e no SIS poderá ser chamado de
transmissão.
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Eixos 924k/930k
Os comandos finais dos eixos dianteiro e traseiro são montados internamente onde as flechas
indicam. Ali também ficam os discos do freio de serviço.
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Diferenciais
Os diferencias não são padrão para toda a série K(SWL). São padrão somente os
diferenciais
Dianteiro e traseiro de máquinas vendidas para países com leis mais exigentes.
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ECM do trem de força
O trem de força é controlado pelo ECM da máquina que está localizado do lado
externo direito da cabine sob o painel protetor. O ECM da máquina recebe sinais de
entrada de vários sensores e interruptores da máquina, processa os sinais de entrada,
toma as decisões apropriadas baseadas no seu módulo de personalidade (programa)
gravado na memória interna. O ECM armazena informações de calibrações; ajustes da
máquina e funções operacionais.
O ECM da máquina comunica através do CAT data link (CDL) e CAN data link
(J1939). O link de dados J1939 permite maior velocidade de comunicação serial sobre
fios enlaçados (torcidos) em par entre os ECMS. O CAT data link (CDL) permite a
diferentes sistemas a se comunicar e se comunicar com a ferramenta de serviço
técnico eletrônico (E.T).
O ECM da máquina monitora condições de diagnósticos e reporta eventos ao
sistema de monitoramento ou CAT E.T. O ECM também fornece.
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Estratégias do ECM da máquina
Tempo de proteção para a caixa de engrenagens: Quando o ECM da máquina
detecta uma temperatura de 112°c limita a velocidade final e emite um aviso até que
se mude a operação e a temperatura caia abaixo de 108°c (E877-2)
Se a temperatura aumentar para 120°c o ECM da máquina diminui ainda mais a
velocidade máxima final até voltar a 118°c (E877-3)
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Sinais do ECM da máquina
No ECM do trem de força há entradas e saídas para operação do sistema, as
entradas são:
• Interruptores de entrada: Fornecem um sinal da bateria (+),
aterramento e aberto.
• Entrada PWM: Fornece um sinal de onda quadrada (PWM) de uma
frequência específica (500hz) e variando o ciclo positivo.
• Sinal de velocidade: Fornece um sinal padrão de voltagem fixa ou
alternada; um sinal de onda quadrada variando nível e frequência.
O ECM possui 3 tipos de saídas de acionamento:
• Acionamento ON/OFF: Fornece uma saída para um dispositivo com
sinal (+)de voltagem da bateria(ON)ou menor que 1 volt (OFF).
• Acionamento PWM para solenoide: Fornece um saída para um
dispositivo com um sinal de onda quadrada (PWM) de frequência fixa e
variando o ciclo positivo de trabalho.
• Acionamento com corrente controlada na saída: Fornece uma saída
do ECM da máquina com uma corrente de 1.25 AMPS por aproximadamente
meio segundo e então diminui a um nível de 0.8 AMPS durante o tempo ligado.
A corrente maior no início consegue uma resposta rápida do atuador e em
seguida diminui á um nível suficiente para manter o atuador acionado na
posição correta.
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Sistema eletrônico do trem de força
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Componentes de saída do ECM da máquina:
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Chave de partida e freio de estacionamento
• (1) Chave de partida
• (2) Interruptor do freio de estacionamento
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Joystick
• (1) Joystick
• (2) Interruptor F-N-R
• (3) Botão de acionamento do bloqueio do diferencial
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Sensor F-N-R
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Pedal de controle esquerdo
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Sensor de posição dos pedais direito e esquerdo
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Interruptor de derivação do filtro do óleo hidráulico
Localizado do lado esquerdo da máquina sob a escada de acesso a cabine.
Montado na base do filtro da transmissão o interruptor de derivação (1) indica uma
condição de derivação (desvio) do filtro do óleo hidráulico para o ECM da máquina, o
filtro do óleo hidráulico do implemento é o mesmo do sistema hidrostático.
Após 5 segundos de operação com temperatura acima de 35°c
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Interruptor de derivação do filtro da transmissão
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Interruptores de derivação dos filtros
NOTA: Voltará a mudar de estado novamente quando a diferença cair para 33 PSI
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Sensores de pressão da bomba hidrostática
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Sensor de pressão da bomba hidrostática
NOTA: A pressão ao lado do sensor é máxima pressão permitida aplicar sobre ele.
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Sensor de temperatura da transmissão
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Sensor de temperatura da transmissão
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Sensores de velocidade do trem de força
• (1) Sensor de velocidade 1 do motor hidrostático 1(menor)
• (2) Sensor de velocidade 2 do motor hidrostático 1(menor)
• (3) Sensor de velocidade do motor hidrostático 2 (maior)
• (4) Motor hidrostático 1(menor)
• (5) Motor hidrostático 2(maior)
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Defasagem dos sensores de velocidade
• (1) Sensor de velocidade 1 do motor hidrostático 1(menor)
• (2) Sensor de velocidade 2 do motor hidrostático 1(menor)
• (3) Engrenagem
Os sinais dos sensores do motor 1(menor) trabalham fora de fase para indicar o
sentido e velocidade da máquina ,enquanto um sensor indica o sinal (1) o outro indica
o sinal (2),quando a engrenagem (3) inverte o sentido o sinal do sensor(2) é enviado
antes do sensor(1),os sensores são instalados na mesma engrenagem mas em
pontos diferentes da carcaça .
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Sensores de velocidade e sentido
Para testar esse sensor primeiro meça sua atenção de alimentação (10 v),
depois use um multímetro que consegue medir o delta entre mínimo e máximo do
VDC. O delta mínimo deverá ser de 1.09 v á 2.21v, o delta máximo devera ser de
3.26v a 4.43v. Isso com a máquina a 1 milha por hora(1.61km/h).
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Relê de partida do motor
• (1) Relê de partida
• (2) Segundo relê
• (3) Motor de partida
A partida é composta por dois relês (relê de partida (1) e segundo relê (2))
,quando a partida é requisitada pelo operador e todas as condições exigidas estão
corretas o relê de partida (1) é energizado pelo ECM da máquina, quando relê de
partida (1) está energizado ele irá energizar o segundo relê (2) que permite a
alimentação da bateria ir para o motor de arranque (3) e iniciar a partida dom motor
diesel.
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Alarme de ré
O alarme de ré esta localizado sobre o lado esquerdo da máquina dentro da porta
de acesso aos radiadores. Um alarme irá soar quando o interruptor F-N-R for colocado
na posição reverso.
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Bloqueio do diferencial
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Bloqueio do diferencial
A válvula de bloqueio do diferencial é alimentada pela bomba do implemento e
possui um a válvula redutora de pressão ajustada a 1750 ± 150 kpa (254 ± 22 psi) que
poderá ser verificada na porta P18.
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Solenoide do freio de estacionamento
O solenoide do freio de estacionamento (1) é um solenoide ON/OFF e está
localizado do lado interno do chassi traseiro do lado direito da máquina próximo a
bomba hidráulica do implemento. O solenoide (1) controla o óleo hidráulico usado para
aliviar o freio de estacionamento. O solenoide do freio de estacionamento é alimentado
pela bomba de freio e ventilador, possui um sensor de pressão que quando a pressão
cair abaixo de um valor especifico emitirá um aviso de baixa pressão de freio de
estacionamento.
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Freio de estacionamento
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Freio de estacionamento
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Bloqueio do sistema hidrostático
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Solenoides da bomba
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Solenoide de deslocamento do motor 1
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Solenoide de deslocamento do motor 2
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Solenoides
(1) Pino 1
(2) Pino 2
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Componentes do sistema do trem de força
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Sistema do trem de força
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Operação da bomba hidrostática
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freio; ECM do motor diesel e sensores de saída da bomba hidrostática (6) e (12). O
ECM do motor diesel irá informar a velocidade do motor diesel ao ECM da máquina e
a velocidade do motor será usada também para determinar o angulamento da bomba
hidrostática e velocidade desejada da máquina.
O carretel piloto (7) da bomba hidrostática sente ser aplicada a pressão óleo de
carga em uma das extremidades por um dos solenoides direcionais. O carretel (7) é
mecanicamente conectado á válvula de controle do atuador da bomba (4) então é
movido por essa conexão abrindo uma passagem para pressão do óleo de carga atuar
sobre o pistão atuador (10). O pistão atuador (10) é conectado mecanicamente a placa
de angulação da bomba hidrostática que então vai á um ângulo desejado, enquanto
isso mecanicamente o pistão (10) vai deslocando o carretel (7) para uma posição de
equilíbrio.
Os sensores de pressão avante (6) e reverso (12) estão instalados nas saídas da
bomba hidrostática para fornecer um sinal de entrada para o ECM da máquina. O
ECM da máquina usa esses sinais para controlar á máxima pressão de saída da
bomba hidrostática. Os sensores de saída substituem a necessidade de uma válvula
P O R mecânica no sistema.
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Operação da bomba hidrostática
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Bomba hidrostática
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Controle da bomba hidrostática
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Controle da bomba hidrostática
NOTA: Entre o cabeçote da bomba e o tubo (19) há calços que devem ser
preservados na mesma posição numa eventual desmontagem.
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Válvula de alívio de carga
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Válvula de alívio de pressão de carga
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Localização das bombas
• (1) Bomba de carga e piloto
• (2) Válvula do bloqueio do sistema hidrostático
• (3) Bomba hidrostática
• (4) Tanque hidráulico
• (5) Bomba da transmissão (lubrificação)
• (6) Volante do motor
• (7) Bomba do implemento
• (8) Bomba do sistema direção
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Bombas de carga e lubrificação
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Bombas de carga e de lubrificação
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Filtro do óleo hidráulico
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Operação dos motores hidrostáticos
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Operação dos motores hidrostáticos
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Motor hidrostático 1
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Motor hidrostático 2 (maior)
• (1) Motor hidrostático 2 (maior)
• (2) Transmissão
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Motor hidrostático
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Transmissão e motores
• (1) Transmissão
• (2) Motor hidrostático 2(maior)
• (3) Motor hidrostático 1(menor)
• (4) Respiro
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Operação da transmissão
A transmissão (21) é usada para transmitir a força dos motores hidrostáticos (5) e
(16) através do conjunto de engrenagens (8;13 e 20) para a saída do eixo frontal (14)
e eixo traseiro (15).
O sensor de velocidade 1 (7) e o sensor de velocidade 2 (6) estão sobre a
engrenagem esquerda (8) do motor hidrostático 1(menor) . São usados para sentir a
velocidade e sentido de rotação do motor hidrostático 1( menor). O sensor de
velocidade (17) sobre a engrenagem da embreagem (18) do motor hidrostático 2
(maior) é usado para sentir a velocidade do motor hidrostático 2 ( maior) .
Quando a embreagem (19) está aplicada a velocidade é constante nos sensores
de velocidade do motor 1 (6 e 7) e no sensor de velocidade do motor 2 (17) pois todas
as engrenagens estão girando juntas. Isso ajuda a identificar uma falha (patinagem) na
embreagem (19) onde a velocidade da engrenagem (8) sobre os sensores do motor
(1) será maior que a velocidade da engrenagem (18) sobre o sensor (17) isso poderá
ser visualizado no CAT E.T.
Quando o motor 2 (maior) está em ângulo zero(placa do motor em ângulo
mínimo e sem giro no eixo de saída) e inicia a girar rápido o sensor (17) sobre a
engrenagem (18) detecta esse movimento e informa ao ECM da máquina, o ECM
remove qualquer carga parasitária sobre o motor 2 desligando o solenoide de
controle da embreagem(17).
O óleo da bomba de lubrificação (4) flui através do filtro de lubrificação (2)
(transmissão) para a válvula de alívio de lubrificação (10). A válvula de alívio de
lubrificação (10) limita a máxima pressão para o solenoide de controle da embreagem
(12). O solenoide de controle da embreagem é um solenoide PWM e controlado pelo
ECM da máquina. UM sinal PWM é enviado do ECM da máquina para o solenoide (12)
para modular o engate e o desengate do motor 2 (maior) . Essa modulação poderá ser
feita pelo CAT E.T, verifique ao SIS quanto ao procedimento
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Operação da transmissão
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Embreagem engatada
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Embreagem engatada
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Embreagem aliviada
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Controle da embreagem
• (2) Tomada de pressão da transmissão
• (6) Tomada de pressão de lubrificação
• (10) Solenoide de controle da embreagem
• (18) Tomada de pressão da embreagem
• (19) Alojamento da válvula solenoide de controle da embreagem
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Filtro do óleo da transmissão
• (1) Transmissão
• (2) Filtro do óleo da transmissão
• (3) Porta para análise S.O.S.
• (4) Interruptor de derivação do filtro da transmissão
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Componentes internos da transmissão
• (1) Entrada do motor hidrostático 1 (menor)
• (2) Entrada do motor hidrostático 2 (maior)
• (3) Embreagem
• (4) Saída para os eixos frontal e traseiro
• (5) Placa separadora
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Componentes internos da transmissão
• (1) Entrada do motor hidrostático 1(menor)
• (2) Entrada do motor hidrostático 2(maior)
• (3) Pacote de embreagem
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Sistema do trem de força 938K-Arrefecedor do óleo da
transmissão
O arrefecedor do óleo da transmissão (10) é adicionado ao sistema do trem de
força da 938k, a força aplicada entre os dentes das engrenagens é maior havendo um
esmagamento também maior do óleo lubrificante elevando um pouco mais a
temperatura do óleo, sendo necessário a aplicação de um arrefecedor.
A transmissão utiliza a bomba de lubrificação (5) para circular o óleo da
transmissão (7) através do arrefecedor do óleo da transmissão (10), do filtro do óleo
da transmissão (6) e volta para lubrificar os rolamentos e engrenagens da transmissão
(7).
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Arrefecedor do óleo da transmissão
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Operação do sistema do trem de força - 924K/930K/938K
A ilustração acima é de uma máquina com o motor diesel funcionando, em neutro e
solenoide de bloqueio do sistema hidrostático (21) desenergizado.
Quando se inicia a dar partida no motor diesel o solenoide de controle da
embreagem (25) está desenergizado até o motor diesel alcançar uma rotação acima
de 700 RPM por 3 segundos. Nesse ponto o ECM da máquina irá energizar o
solenoide de controle da embreagem (25), o solenoide (25) energizado irá permitir que
o óleo da bomba de lubrificação fluir para a embreagem (50). O eixo de saída do motor
hidrostático 2(46) é então mecanicamente conectado a engrenagem (51) da
transmissão.
Com o motor funcionando o fluxo de óleo da bomba de carga (16) é enviado
através do filtro hidráulico (23) para o solenoide de bloqueio do sistema hidrostático
(21). O solenoide de bloqueio (21) não permite o óleo da bomba de carga (16) fluir
para os solenoides de sentido avante (2) e sentido reverso (1) até o interruptor do freio
de estacionamento dentro da cabine ser movido para a posição de aliviar o freio de
estacionamento.
Na posição de neutro o deslocamento da bomba hidrostática (11) é zero (placa
de angulação em neutro). Os motores hidrostáticos (35 e 46) não giram, as placas de
angulamento dos motores hidrostáticos estão em ângulo máximo (motores
hidrostáticos em ângulo máximo). Somente o valor da pressão de carga poderá ser
monitorado em ambos os lados da bomba hidrostática (11).
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Sistema do trem de força em neutro 924K/930K/938K
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Sistema do trem de força em neutro 924K/930K/938K
Freio de estacionamento desaplicado
Quando o operador move o interruptor do freio de estacionamento para a posição
desaplicar e libera o freio de estacionamento. O ECM da máquina envia um sinal para
energizar o solenoide de bloqueio do sistema hidrostático (21). O solenoide de
bloqueio (21) permite o óleo da bomba da carga (16) fluir para os solenoides de
sentido avante (2) e sentido reverso (1).
A máquina agora está pronta para mover sentido avante ou reverso e a baixa
RPM (lenta) do motor aumenta após liberar o freio de estacionamento.
NOTA: Nas duas figuras acima não é visível o arrefecedor do óleo da transmissão
que só vem instalado na 938k.
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Sistema do trem de força da 938K-Arrefecedor do óleo da
transmissão
A diferença das imagens anterior é somente o arrefecedor do óleo da transmissão
(54).
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Sistema do trem de força da 938K-Arrefecedor do óleo da transmissão
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Faixas de velocidades
São 4 faixas de velocidade selecionáveis no sistema hidrostático , a ilustração
acima mostra a velocidade máxima de cada seleção de velocidade feita(marcha) com
o motor diesel em máxima rotação.
A 1ª e 2ª velocidade tem a mesma velocidade máxima final, porém a 1ª
velocidade poderá ser ajustada de uma velocidade mínima de 1 km/h a 13km/h
usando o monitor secundário(se instalado) e a tecla de controle de deslocamento lento
(creeper) sobre o teclado.
Em cada faixa de velocidade a velocidade da máquina irá variar de parada (0
km/h) a máxima velocidade daquela seleção de velocidade feita.
Se o motor diesel baixar à rotação a velocidade final também vai baixar, pois à
medida que a bomba hidrostática produz menos fluxo de óleo hidráulico os motores
hidrostáticos também giram menos.
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Lógica do sistema hidrostático
A ilustração acima mostra em que momentos terão os motores hidrostáticos e a
bomba hidrostática em ângulo máximo ou em ângulo mínimo, isso considerando o
motor diesel em alta rotação e a máquina num piso nivelado.
1ª E 2ª Velocidades: Quando selecionadas 1ª ou 2ª velocidade a bomba
hidrostática inicia desangulada (ângulo zero), com os dois motores hidrostáticos
totalmente angulados (inclinados) para obter o máximo torque de saída para a
máquina. A bomba hidrostática começa a deslocar (angular) e a máquina começa a se
mover, quando próximo de 6 km/h a bomba hidrostática está totalmente
deslocada(angulada). No momento em que a bomba esta toda deslocada o motor
2(maior) inicia a deslocar(desangular) e o motor 1(menor) permanece todo
deslocado(angulado). Esse ponto onde ocorrem esses comportamentos chama-se
ponto de cruzamento.
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maneira que as velocidades anteriores (1ª; 2ª e 3ª). A partir desse ponto a máquina
aumenta a velocidade e o motor hidrostático 1 (menor) continua a desangular.
Quando o deslocamento do motor 1(menor) chega ao batente de ângulo mínimo e a
bomba hidrostática em ângulo máximo a máquina pode alcançar uma velocidade de
40km/h.
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1ª e 2ª faixa de velocidade sentido avante a 13 KM/H
A válvula solenoide proporcional (2) é energizada pelo ECM da máquina, o
solenoide (2) direciona parte do fluxo do óleo de carga para o carretel piloto (7) da
bomba hidrostática (11). O carretel piloto (7) desloca para a esquerda, à medida que o
carretel piloto (7) é mecanicamente conectado á válvula de controle do atuador (4), a
válvula de controle do atuador (4) desloca para a direita e permite fluir parte do óleo de
carga para o pistão atuador (10) movendo-o para direita. O movimento do pistão (10)
desloca (angula) a bomba hidrostática (11). A bomba (11) direciona óleo hidráulico
para os motores hidrostáticos (35 e 46) para fazer que girem sentido avante. A carga
sentida faz com que a pressão aumente, o óleo sobre pressão flui através das válvulas
de retenção (36 e 45) para as extremidades das hastes dos pistões atuadores (37 e
44) dos motores hidrostáticos (35 e 46) para mover os atuadores para a posição de
deslocamento total (inclinação total).
O óleo de acionamento dos motores também flui para as válvulas solenoides de
controle deslocamento (38 e 42). No motor hidrostático 1 (menor) o óleo esta
bloqueado pela válvula solenoide do deslocamento(38) e não flui para a extremidade
da cabeça do pistão atuador(37). À medida que a velocidade da máquina aumenta e
alcança o ponto de cruzamento (6 km/h) o ECM da máquina energiza o solenoide de
controle de deslocamento(42) do motor hidrostático 2(46) e parte do óleo de
acionamento do motor flui para a extremidade da cabeça do pistão atuador (44) para
parcialmente desangular o motor hidrostático 2(46) para o aumentar a velocidade da
máquina .
O óleo sobre alta pressão do circuito de acionamento também flui para
extremidade de cima da válvula de limpeza (43) deslocando-a para baixo, permitindo
fluir o óleo de acionamento dos motores do lado de baixa pressão pela válvula de
alívio de limpeza (47) para o arrefecedor do óleo hidráulico (15). A válvula de retenção
da válvula de alívio cruzada (9) do lado de baixa pressão de acionamento permite que
o óleo da bomba de carga abasteça novamente o sistema.
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1ª e 2ª faixa de velocidade sentido avante a 13 KM/H
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3ªou 4ª faixa de velocidade sentido avante com embreagem
aliviada
Quando a 3ª ou 4ª faixa de velocidade é selecionada o sistema se comportará
como nas velocidades anteriores e a máquina continuará á aumentar a velocidade e o
motor hidrostático 2(46) continuará desangulando, quando sistema alcança a
velocidade desejada a embreagem (50) é aliviada e o motor hidrostático 2(46) é
totalmente desangulado (ângulo zero) . Nesse momento o ECM da máquina remova o
sinal do solenoide de controle da embreagem (50) e alivia o óleo da embreagem para
dreno.
Com a embreagem (50) aliviada a conexão mecânica entre o eixo de saída do
motor hidrostático 2(46) não existe mais com a engrenagem (51) da transmissão. O
motor hidrostático (2) maior vai para ângulo zero (não há torque) isto faz que não crie
carga parasitária no sistema do trem de força. Isto poderá ser verificado pelo sensor
de velocidade (49) que a velocidade deverá ser zero. Se existe velocidade é porque há
uma conexão mecânica onde o trem de força aciona o motor (2), nesse momento o
ECM da máquina alivia a embreagem e o motor 1(35) inicia a desangular.
No momento que a embreagem (50) é aliviada o motor hidrostático 1(35)
começa a desangular para alcançar a velocidade desejada da máquina (27 km/h). O
ECM envia um sinal para o solenoide de controle de deslocamento (38) que permite
fluir o óleo de acionamento do motor para a extremidade da cabeça do pistão atuador
do motor (37) para a máquina atingir a velocidade máxima selecionada.
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3ª ou 4ª faixa de velocidade sentido avante com embreagem aliviada
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3ª faixa de velocidade sentido avante á 27 KM/H
Com a embreagem (50) aliviada a conexão mecânica entre o eixo de saída do
motor hidrostático 2(46) não existe mais com a engrenagem (51) da transmissão. O
motor 1(35) continua a desangular ate obter a velocidade desejada pelo ECM.
No momento que a embreagem (50) é aliviada o motor hidrostático 1(35)
começa a desangular para alcançar a velocidade desejada da máquina (27 km/h). O
ECM envia um sinal para o solenoide de controle de deslocamento (38) que permite
fluir o óleo de acionamento do motor para a extremidade da cabeça do pistão atuador
do motor (37) para a máquina atingir a velocidade máxima selecionada.
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3ª faixa de velocidade sentido avante á 27 KM/H
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4ª faixa de velocidade sentido avante
Quando selecionado a 4ª velocidade o sistema funcionará como nas velocidades
anteriores e a máquina continuará aumentando a velocidade e o motor hidrostático
1(35) continuará desangulando. Até a máquina alcançar a velocidade máxima de 40
km/h.
O ECM da máquina aumenta o sinal para o solenoide de controle de
deslocamento (38) do motor hidrostático 1(35) para permitir fluir o óleo de alta pressão
de acionamento para a extremidade da cabeça do pistão atuador (37) para desangular
o motor hidrostático 1(35) para o batente de ângulo mínimo para a máquina alcançar a
máxima velocidade selecionada (40 km/h).
NOTA: O motor hidrostático 1(menor) todo desangulado possui um deslocamento
mínimo de 37 cc por volta. O motor hidrostático 2(maior) todo desangulado seu
deslocamento é zero.
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4ª faixa de velocidade sentido avante
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Sistema hidráulico do implemento
90
Componentes do sistema do implemento
• (1) Cilindros do engate rápido
• (2) Sensor de posição da linkagem de inclinação
• (3) Cilindro da inclinação
• (4) Acumulador piloto
• (5) Válvula do controle de deslocamento
• (6) Válvula compensadora de pressão do controle de deslocamento
(regulador de fluxo)
• (7) Sensor de posição do levantamento
• (8) Válvula de controle eletro-hidráulico 3 PCs (pppc)
• (9) Acumuladores do controle de deslocamento (ride control)
• (10) Válvula do engate rápido
• (11) Válvula de abaixar o implemento com o motor apagado
• (12) Cilindros de levantamento
• (13) Joystick
• (14) ECM do implemento auxiliar
• (15) ECM da máquina
• (16) Bomba do implemento
• (17) Tanque hidráulico
92
sinais do joystick para enviar corrente a válvula solenoide apropriada para fazer um
movimento ou mais das seguintes funções: Abaixar, levantar, inclinar e despejar.
O ECM do implemento auxiliar controla a 3ª e 4ª função.
Os ECMs são capazes de diagnosticar falhas, os ECMs detectam as condições
de falhas no sistema do implemento e armazenam as falhas na memória e mostram
então através do sistema de monitoramento.
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Estratégias do software para o sistema do implemento
O ECM da máquina possui estratégias de software que são usadas para balancear
a quantidade de torque necessária para o sistema do implemento com o torque
disponível do motor. As estratégias são as seguintes:
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Componentes de entrada do ECM da máquina
• (8) Interruptor do engate rápido: Engata (estende) e alivia (retrai) os cilindros
do engate rápido. O interruptor energiza diretamente os solenoides do
engate rápido localizados sobre o grupo de válvulas do engate rápido. Existe
dois tipos de interruptores de 2 posições do engate rápido ,um do tipo
cunha(WEDGE) e outo tipo pino(PIN),os interruptores fornecem 24v para
energizar os solenoides do engate rápido e também envia um sinal para o
ECM da máquina .O ECM da máquina usa esse sinal para verificar
operações e tomar outras decisões.
• (11) Comando da 3ª função (Se equipado): Envia um sinal PWM para o ECM
do implemento auxiliar informando o movimento requisitado da 3ªfunção.
96
implemento, o sensor está localizado sobre a linha de entrada do grupo de
válvulas do implemento.
97
Componentes de saída do ECM da máquina
98
aplicada ao solenoide para controlar a quantidade de óleo piloto para
extremidade do carretel de abaixar o implemento.
99
Componentes de entrada e saída do ECM do implemento
auxiliar
100
• (12) Solenoide da porta a da 4ª função: É controlado proporcionalmente por
um sinal PWM do ECM do implemento auxiliar, o sinal PWM controla a
corrente aplicada ao solenoide para controlar a quantidade de óleo piloto
para extremidade do carretel da porta a da 4ªfunção.
101
Interruptores do bloqueio do sistema piloto e do
acionamento do engate rápido
102
Joystick
• (1) Joystick
• (2) Controle da 3ªfunção hidráulica (Acessório) proporcional e do fluxo
contínuo.
• (3) Controle da 4ªfunção hidráulica (Acessório)
• (4) Posição de abaixar o implemento e flutuação
• (5) Posição de levantar o implemento
• (6) Posição de despejar a caçamba
• (7) Posição de fechar a caçamba.
103
Teclas do implemento sobre o teclado
• (1) Seleção de ferramenta caçamba/garfo
• (2) Habilitação do posicionador de caçamba e ajuste do posicionador
• (3) Habilitação do posicionador do levantamento do implemento e ajuste
do posicionador
• (4) Habilitação do posicionador de abaixar o implemento e ajuste do
posicionador
• (5) Habilitação do fluxo contínuo e ajuste de fluxo contínuo. (Se instalado
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monitor secundário)
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Sensores de posição da linkagem
• (1) Sensor rotatório de posição da linkagem do levantamento em relação
ao chassi
• (2) Sensor rotatório de posição da linkagem de inclinação
105
Sensores de posição das linkagens
• Sinal de saída do sensor 500±100 HZ (PWM)
• Voltagem de suprimento 24 v DC
• Ciclo de trabalho 5% Á 95%
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Sensor de pressão de saída da bomba hidráulica do
implemento
• (1) Sensor de pressão de saída de bomba do implemento
• (2) Grupo de válvulas de controle do implemento
107
Sensor de pressão de saída de bomba do implemento
O sensor de pressão acima é sensor de sinal de pulso de largura modulada (PWM).
O sensor informa ao ECM da máquina a pressão do sistema. A frequência do sensor é
fixa e o que varia é o ciclo de trabalho baseado na pressão do sistema. Características
do sensor:
108
Válvula solenoide e relê do controle de deslocamento
(Ride control)
• (1) Relê que habilita o controle de deslocamento
• (2) Painel de relês e fusíveis
• (3) Válvula solenoide do controle de deslocamento
109
Solenoides do engate rápido
• (1) Grupo de válvula do engate rápido
• (2) Solenoide que gera sinal de carga do engate rápido: É Energizado pelo
ECM da máquina para gerar sinal de carga do grupo do engate rápido para
a bomba do implemento quando acoplar ou desacoplar o engate rápido. O
solenoide não será energizado até que se passe 5 segundos de motor
funcionado para que se evite uma condição de STALL do motor diesel.
110
Solenoides do grupo de válvula do implemento
• (1) Grupo de válvulas do implemento
111
• (7) Válvula solenoide da porta a da 3ª função hidráulica (Se instalada): É
Uma válvula solenoide proporcional controlada pelo ECM do implemento
auxiliar. A válvula solenoide envia uma quantidade proporcional de óleo
piloto para extremidade da porta a do carretel da 3ª função, dependendo da
quantidade de corrente aplicada ao solenoide.
112
Sistema hidráulico do implemento
A SÉRIE K é equipada com um sistema eletro-hidráulico com prioridade
proporcional e pressão compensada. O sistema hidráulico PPPC é um sistema
sensível à carga com válvulas de comparação (resolver), válvulas compensadoras de
pressão e carretéis localizados na válvula de inclinação (11) e válvula de levantamento
(13). Também localizado no sistema é a válvula de alívio de sinal (7) e válvula de alívio
marginal (22).
O Grupo de válvula de controle do implemento (9) é uma válvula de centro
fechado. O sistema hidráulico PPPC irá sentir a demanda para a mudança de fluxo e a
bomba de suprimento do implemento irá angular ou desangular para fornecer mais
ou diminuir o fluxo.
A Máquina também poderá ser equipada com duas funções auxiliares e controle
de deslocamento. As válvulas auxiliares poderão ser montadas entre a válvula do
levantamento (13) e coletor de saída (24). O controle de deslocamento é opcional e
esta separado do grupo de válvulas do implemento.
Quando o motor está funcionando e o joystick está em neutro, a bomba do
implemento supre somente uma pressão de espera para o grupo de válvulas PPPC.
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114
Bomba hidráulica do implemento
• (1) Tanque hidráulico
• (2) Bomba hidrostática
• (3) Bomba do implemento
• (4) Tomada de pressão do sinal de carga da bomba do implemento
• (5) Válvula de controle da bomba do implemento
• (6) Bomba da direção
• (7) Bomba de carga (trem de força)
• (8) Bomba de lubrificação
115
Componentes da bomba hidráulica do implemento
• (1) Bomba hidrostática do trem de força
• (2) Bomba hidráulica do implemento
• (3) Saída da bomba hidráulica para a válvula de controle do implemento.
• (4) Tomada de pressão do sinal de carga do implemento
• (5) Parafuso de ajuste do carretel compensador de pressão
• (6) Parafuso de ajuste do carretel compensador de fluxo
• (7) Válvula de controle do implemento
• (8) Entrada de suprimento da bomba do implemento
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Bomba do implemento com o motor desligado
Com o motor diesel desligado a bomba hidráulica se encontra com a placa de
angulamento (2) toda angulada pela força das molas de inclinação (15). Não há
produção de fluxo, pois o eixo (1) não está girando.
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Bomba hidráulica em baixa pressão standby
Quando o motor inicia o movimento, o eixo da bomba (1) inicia a girar. As molas de
inclinação (15) e o atuador menor mantém a placa de inclinação (2) em ângulo
máximo, o óleo é puxado para dentro do conjunto de pistões e barrel (14) pelo
movimento de entrar e sair dos pistões no barrel em movimento de giro acoplado ao
eixo. Com o movimento de giro do conjunto dos pistões e barrel o óleo é forçado a sair
para o sistema através da porta (12).
O Fluxo de óleo esta bloqueado pelo grupo de válvulas de centro fechado do
implemento, e a pressão de saída começa a aumentar e não havendo movimento de
nenhum implemento e sem sinal de carga (8) sendo gerado, a pressão sob o carretel
compensador de fluxo vence a força da mola marginal (9) e permite que o óleo flua
para o pistão maior(3) movimentando a placa de angulamento para ângulo mínimo que
gera uma baixa pressão de espera (standby) o suficiente para manter os vazamentos
do sistema e manter uma pequena pressão para uma resposta rápida do implemento
quando atuado.
118
Bomba hidráulica do implemento angulando
Quando um implemento é movido, um sinal de carga é gerado e enviado para o
carretel compensador de fluxo (6). O sinal soma-se a força da mola marginal (9) para
aumentar a força sobre o carretel (6) mantendo-o para baixo vencendo a pressão de
saída de bomba aplicada sob a parte de baixo do carretel. O carretel move-se para
baixo e bloqueia a passagem de óleo para o pistão maior (3) e abre a passagem do
pistão maior para dreno. Com uma baixa pressão ou sem pressão atuando sobre o
pistão maior a mola de inclinação do pistão menor soma-se a saída de bomba e move
a placa de angulação (2) para uma posição requisitada pelo sinal. A bomba irá
produzir mais fluxo de óleo e essa condição é chamada de angulamento.
119
Bomba hidráulica do implemento com fluxo constante
Se a bomba aumenta o fluxo, a pressão de suprimento também aumenta.
Quando a pressão de suprimento sob o carretel de compensador de fluxo (6) for igual
à soma da pressão de sinal de carga mais a força da mola marginal (9), o carretel
compensador de fluxo se move para o uma posição medidora e o sistema se
estabiliza. Essa condição é chamada de fluxo constante.
A diferença entre a pressão de saída de bomba e pressão de sinal de carga é o
valor da força da mola marginal que se gera a pressão marginal, que é de
aproximadamente 305 PSI.
Se não houver outro implemento ativo durante o movimento de um implemento e
se não haver influências de forças externas no movimento a bomba irá manter uma
condição fluxo constante até o movimento do implemento chegar no fim de curso.
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Bomba hidráulica do implemento desangulando
Quando menos fluxo é necessário a bomba desangula para uma posição
suficiente para atender o sinal de carga. A bomba desangula quando a pressão de
saída de bomba sob o carretel compensador de fluxo (6) for maior que as forças
combinadas do sinal de carga e da mola marginal (9) sobre o carretel compensador
(6). O carretel (6) se move para cima e permite que mais óleo da saída de bomba flua
para o pistão atuador maior (3), a pressão no pistão do atuador maior (3) então vence
a força da mola do pistão menor (15) e move a placa para uma posição de ângulo
reduzido. A bomba agora produz menos fluxo e essa condição é chamada de
desangulamento. A válvula de alívio marginal (11) ira ficar numa posição medidora
para drenar picos de descargas da saída de bomba durante fim de curso de cilindro e
rápidas mudanças do carretel do implemento para a posição fechar.
122
Localização do grupo de válvulas de controle do implemento
O grupo de válvulas de controle do implemento (2) (grupo de válvulas principal)
está localizado dentro do chassi frontal da máquina sobre a protetora (1).
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Grupo de válvulas de controle do implemento
• (1) Coletor de entrada
• (2) Tubo da linha de retorno
• (3) Válvula de pressão de retorno
• (4) Válvula de controle da inclinação da caçamba
• (5) Válvula de controle do levantamento do implemento
• (6) Válvula auxiliar (3ªfunção) (se instalada)
• (7) Válvula auxiliar (4ªfunção) (se instalada)
• (8) Coletor de saída
• (9) Válvula de alívio marginal
• (10) Tomada de pressão do sistema do implemento
• (11) Tomada de pressão do sistema piloto
• (12) Acumulador piloto
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Linhas de entrada do grupo de válvulas do implemento
• (1) Linha de suprimento do grupo de válvulas do implemento
• (2) Acumulador piloto
• (3) Óleo piloto vindo da válvula de bloqueio do sistema hidrostático e do
acumulador piloto.
• (4) Linha de sinal do grupo de válvulas do engate rápido
• (5) Conector T, que liga o acumulador a linha piloto.
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Linhas de saída do grupo de válvulas do implemento
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Componentes do coletor de entrada
• (1) Linha de retorno ao tanque
• (2) Linha de sinal de trabalho para a válvula de controle da bomba
• (3) Linha de suprimento de óleo de carga
• (4) Linha de suprimento do grupo de válvulas
• (5) Linha para o tubo de retorno
• (6) Válvula de pressão de retorno (146 PSI)
• (7) Linha de suprimento do engate rápido
• (8) Válvula de bloqueio do implemento
• (9) Orifício (localizado no coletor)
• (10) Tela (peneira)
• (11) Válvula de alívio de sinal
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Componentes do coletor de saída do grupo de válvulas
• (1) Linha de sinal piloto
• (2) Linha de sinal das válvulas comparadoras (resolvers)
• (3) Linha de sinal linha de sinal de trabalho (29 PSI de pressão residual)
• (4) Linha de suprimento do grupo de válvulas
• (5) Linha de retorno do grupo de válvulas do implemento
• (6) Válvula de alívio marginal (435 PSI de diferença entre sinal de trabalho
e saída de bomba)
• (7) Tomada de pressão hidráulica do implemento
• (8) Linha de suprimento do sistema de controle de deslocamento
• (9) Tomada de pressão piloto do implemento
• (10) Linha de sinal de trabalho do engate rápido
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Operação do compensador de pressão
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Operação do sistema PPPC (3PCS)
O circuito com a maior pressão na porta de trabalho regula o fluxo de óleo através
de todas as válvulas de controle (18) ativadas. A maior pressão na porta de trabalho é
direcionada para as válvulas de comparação (7) a maior pressão prevalece sobre as
outras e é direcionada para a válvula de alívio de sinal (2) que limita a pressão de sinal
a um determinado valor. E o outro caminho é atuar sobre todos os compensadores de
pressão para uma posição medidora para controlar o fluxo de óleo através dos
carretéis de controle (18), e segue para a válvula de controle da bomba do implemento
(1).
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Operação do sistema 3PCS (PPPC)
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Operação do sistema hidráulico
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Operação do sistema hidráulico (neutro)
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Operação da função de despejar a caçamba
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Operação da função de despejar a caçamba
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Operação da função de despejar a caçamba
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Operação de despejar a caçamba
137
Operação de fechar a caçamba
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Operação de fechar a caçamba
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Operação da função de levantar o implemento
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Operação de levantar o implemento
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Operação da função de levantar o implemento
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Operação de levantar o implemento
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Operação da função de abaixar o implemento
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Operação da função de abaixar o implemento
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Operação de duas funções (Fechar e levantar)
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Operação de fechar a caçamba e levantar o implemento
147
Sistema do controle de deslocamento
O sistema de absorção de impactos é semelhante às máquinas anteriores. O
sistema de controle de deslocamento age como um amortecedor das forças da
caçamba durante movimento da máquina em terrenos acidentados. O botão do
controle de deslocamento está localizado no teclado no console do lado direito do
operador.
NOTA: Modo de serviço não permanecerá ligado após ciclar à chave, a menos que a
configure com o CAT ET.
148
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Componentes do controle de deslocamento
• (1) Válvula do controle de deslocamento
• (2) Válvula solenoide que habilita o controle de deslocamento: Controla o
fluxo de óleo piloto do implemento usado para mudar a válvula diversora de
duas posições para conectar as cabeças dos cilindros do levantamento do
implemento com os acumuladores de absorção de impactos.
• (3) Acumuladores de absorção de impactos: São quatro acumuladores, dois
acumuladores de alta pressão e dois em baixa pressão. A carga para o
acumulador é de nitrogênio seco. Testes, ajustes, e serviço consulte ao SIS.
• (4) Orifício regulador de fluxo do controle de deslocamento (20 litros min):
Mantém um fluxo regulado de óleo da bomba hidráulica do implemento
através de uma válvula de retenção para abastecer a válvula de controle de
deslocamento que carrega os acumuladores.
• (5) E (6) Acumuladores com pré-carga de aproximadamente 840 PSI
• (7) E (8) Acumuladores com pré-carga de aproximadamente 350 PSI
• (9) Linha para as extremidades das hastes dos cilindros de levantamento
• (10) Linha para as extremidades das cabeças dos cilindros de
levantamento e válvula de abaixar com motor apagado.
• (11) Linha piloto da válvula do implemento
• (12) Linha de suprimento para a válvula de controle de deslocamento
• (13) Linha de retorno ao tanque
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Controle de deslocamento no modo auto com velocidade
menor que 8 KM/H
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Controle de deslocamento no modo automático com velocidade menor que 8 km/h
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Controle de deslocamento no modo auto com velocidade
maior que 8 KM/H
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Controle de deslocamento no modo automático com velocidade maior que 8 km/h
154
Sistema do engate rápido
O engate rápido permite ao operador mudar ferramentas de trabalho sem sair da
cabine. A máquina oferece duas configurações de bloqueio de engate rápido, o Fusion
™ (cunha) e ISO (pinos).
O ECM da máquina controla o solenoide que gera o sinal de trabalho do sistema
do engate rápido. O interruptor do engate rápido energiza os solenoides para engatar
e desengatar a ferramenta. O ECM da máquina recebe um sinal da seleção feita no
interruptor do engate rápido e se na posição de desengatar avisa sobre o painel frontal
(primário) sobre essa condição.
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Válvula de controle do engate rápido
• (1) Grupo válvulas do engate rápido
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Cilindros do acoplador tipo Fusion
Cada cilindro possui uma válvula de retenção que mantêm o óleo hidráulico na
extremidade da cabeça cilindro mantendo-o engatado e a ferramenta travada.
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Cilindros do acoplador tipo ISO
• (1) Cilindro do acoplador
• (2) Travas (Pinos)
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Esquemático do engate rápido
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160
Esquemático da operação do engate rápido
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Sistema de direção
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Componentes do sistema de direção
• (1) Tanque hidráulico
• (2) Bomba da direção
• (3) Coletor de suprimento da direção
• (4) Válvula de direção de modo rápido
• (5) Motor e bomba da direção secundária (acessório)
• (6) Cilindros de direção
• (7) Orbitrol com o modo duplo de direção
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Diagrama do sistema de direção
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sistema primário de direção para a ECM máquina. O sistema de direção secundária é
acionado por um motor elétrico, que é ativado por um relê intermediário controlado
pelo ECM máquina.
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Diagrama do sistema de direção
166
Sistema de controle da direção (Acessórios)
Componentes de entrada
• (4) Sensor de pressão da direção: É instalado quando a máquina é equipada
com direção secundária. O sensor de pressão da direção monitora a
pressão da direção antes do coletor de direção. A baixa pressão indica para
o ECM da Máquina que o sistema de direção principal falhou e que é
necessário do sistema de direção secundária ser ativado.
• (5) Relê intermediário da direção secundária: É instalado quando a máquina
é equipada com direção secundária. Quando o relê é ativado pelo relê que
habilita a direção secundária, um sinal é enviado de volta para o ECM da
máquina para indicar que o sistema mecânico está respondendo
corretamente. Se o sinal não foi recebido após o relê que habilita a direção
secundária for ativado um código 420-7(Relê intermediário da direção:
Sistema mecânico não responde corretamente.) deverá ser logado.
Componentes de saída
• (6) Solenoide da válvula a direção de modo rápido: É instalado quando a
máquina é equipada com a direção de modo rápido (acessório). Quando o
ECM da máquina energiza o solenoide o suprimento de óleo hidráulico
muda de posição a válvula de derivação do orbitrol. Quando a válvula de
derivação muda de posição, o suprimento de óleo do carretel do orbitrol flui
diretamente para os cilindros de direção, derivando da bomba interna do
orbitrol.
• (7) Relê que habilita a direção secundária: Quando energizado pelo ECM da
máquina energiza o relê intermediário da direção secundária, que ativa o
motor da direção secundária.
167
Quando equipado com sistema de direção secundária, o ECM da máquina
energiza o relê que habilita a direção secundária (7) quando uma das seguintes
condições ocorrer:
168
Componentes do sistema de direção
• (1) Bomba hidráulica do sistema da direção
• (2) Tanque hidráulico
• (3) Bomba hidráulica do sistema do implemento
• (4) Bomba hidrostática do sistema do trem de força
• (5) Válvula de controle da bomba do implemento
• (6) Válvula de controle da bomba da direção
• (7) Tomada de pressão de sinal de carga (Trabalho) do sistema de direção
• (8) Bomba de carga do sistema do trem de força
• (9) Bomba de lubrificação da transmissão
• (10) Coletor de dreno traseiro
• (11) Válvula de dreno do tanque hidráulico
A bomba de pistões de fluxo variável do sistema da direção (1) supre óleo hidráulico
do tanque hidráulico (2) para o orbitrol. O eixo de acionamento da bomba da direção é
acoplado a bomba do implemento (3),o qual é acoplada no eixo da bomba hidrostática
(4),que é acionado pelo volante do motor por um acoplamento.
A bomba da direção é equipada com uma válvula de controle (6). A válvula de
controle da bomba com ambos os compensadores, o de pressão e o de fluxo. A
tomada de pressão de sinal de trabalho (7) é conectada ao grupo de válvula de
controle da bomba (6).
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169
Bomba da direção
• (1) Bomba da direção
• (2) Saída da bomba para o orbitrol
• (3) Entrada da bomba (Suprimento do tanque hidráulico)
• (4) Linha de sinal de trabalho da bomba da direção
• (5) Tomada de pressão do sinal de trabalho da bomba de direção
• (6) Válvula compensadora de fluxo da válvula de controle da bomba
• (7) Válvula compensadora de pressão da válvula de controle da bomba
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Operação da bomba da direção
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Sistema de direção em neutro
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Sistema de direção em neutro
.
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Operação da direção com giro gradual à esquerda
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Sistema de direção com giro gradual à esquerda
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Operação da direção com giro total à esquerda
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Sistema de direção com giro total à esquerda nos batentes
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Direção de modo rápido
• (1) Botão de seleção da direção de modo rápido
• (2) Teclado
A direção de modo rápido é um acessório disponível para carregadeiras de
pequeno porte. A direção de modo rápido muda do modo de direção padrão para o
modo de direção rápido. Quando a direção está no modo rápido, girando o volante 45°
graus irá girar a máquina totalmente da posição central ao batente, invés das várias
voltas do volante no modo de direção padrão.
A direção de modo rápido é ativada pelo botão da direção de modo rápido (1)
localizado sobre o teclado (2). Antes de pressionar o botão (1) o operador deverá estar
com a máquina a 0 km/h, freio de estacionamento aliviado e transmissão em neutro,
usando o botão F-N-R sobre o joystick. Quando a direção de modo rápido estiver ativa
um LED indicador irá acender sobre o botão.
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Comparação entre o orbitrol do sistema de direção padrão e
modo rápido
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Operação do sistema de direção com modo rápido acionado
com giro gradual à esquerda
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Direção no modo rápido com giro gradual à esquerda
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Sistema de direção secundária
Se a bomba de direção ou o motor falhar, o sensor de pressão da direção vai sentir
a baixa pressão no sistema de direção. O sensor de pressão envia um sinal ao ECM
da máquina e o ECM envia um sinal para o monitor primário, o que gera um aviso de
nível 3 . Após um atraso de um segundo, o ECM da máquina energiza o relê da
direção secundária, que energiza o relê intermediário do motor eléctrico (3), o qual
permite que a corrente do sistema eléctrico ser enviada para o motor de direção
secundário. Ao mesmo tempo, o indicador de direção secundária no visor é ligado.
O motor da direção secundária aciona a bomba hidráulica da direção secundária
(1) para produzir fluxo para coletor da direção (2) e orbitrol.
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Relês do sistema da direção secundária
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Operação da direção secundária com o modo rápido
acionado
Quando a bomba de direção (13) ou o motor falhar, a velocidade do solo for maior
do que 1,7 km/h, e o sensor de pressão da direção (26) detectar uma baixa pressão no
sistema de direção de aproximadamente 101 PSI, O ECM da Máquina provoca Aviso
de nível 3 de ocorrer. Após um atraso de um segundo, o ECM da máquina energiza o
relé que habilita a direção secundária que energiza o relê intermediário do motor da
direção secundária (27). O motor da direção secundária gira a bomba da direção
secundária. O indicador da direção secundária no display irá acender.
A bomba da direção secundária puxa óleo do tanque hidráulico (14). Após a
bomba de direção secundária, o óleo flui então para o coletor de suprimento da
direção (16), que faz com que a válvula de retenção na linha hidráulica da bomba de
direção fechar e a válvula de retenção na linha hidráulica da bomba de direção
secundária abrir. A válvula de retenção fechada impede que o óleo de suprimento fluir
para a bomba de direção.
O óleo da bomba da direção secundária passa pelo coletor de direção e para o
orbitrol (23). O óleo flui através do orbitrol à extremidade da haste do cilindro de
direção esquerdo (17) e para a extremidade da cabeça do cilindro de direção direito
(18).
A bomba da direção secundária produz menos fluxo que a bomba de direção
principal. A operação da direção secundária é reduzida em comparação com a
operação normal. A direção secundária fornece um meio para dirigir a máquina para
um local seguro, se uma falha ocorrer no sistema de direção primário ou no motor.
Uma válvula de alívio na bomba de direção secundária protege a bomba.
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Operação da direção secundária com modo rápido acionado
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Sistema do freio e ventilador
186
Sistema do freio e ventilador da 924K/930K/938K
187
Diferenças dos freios 924K/930K vs. 938K
188
Sistema de controle do ventilador
• (1) ECM do motor
• (2) Rede CAN (J1939)
• (3) Rede CAN CAT DATA LINK(CDL)
• (4) ECM da máquina
• (5) Sensor de temperatura do ar de admissão: Envia informações de
temperatura do ar para o ECM do motor, medido logo após o filtro de ar. O
sinal é usado pelo ECM do motor para determinar se há necessidade de
utilização de Éter na injeção (se equipado) ou se é necessário a utilização
das velas aquecedoras. O ECM do motor também usa essa informação
perca de potência do motor (derate) e armazenar eventos.
• (6) Sensor de temperatura do coletor da admissão: Envia informações de
temperatura do coletor de admissão do motor para o ECM do motor. O ECM
do motor usa essa informação desse sensor passivo para estratégias de
operação do motor, perca de potência (derate) e armazenar eventos. O
sensor envia um sinal analógico para o ECM do motor. O sinal analógico irá
diminuir a voltagem se a temperatura aumentar.
• (7) Sensor de temperatura do líquido arrefecedor: Envia informações de
temperatura do arrefecedor do motor para o ECM do motor. O ECM do
motor usa essas informações para a velocidade do ventilador, aviso de alta
temperatura, perca de potência (derates) do motor por alta temperatura do
líquido de arrefecimento, ou registrar eventos. O sensor envia um sinal
analógico para o ECM motor. O sinal analógico diminuirá a tensão quando a
temperatura do líquido de arrefecimento do motor aumentar. Quando o A.C
está ligado o sensor de temperatura de ar de admissão esta sendo
monitorado.
• (8) Sensor de temperatura do óleo hidráulico: É um sinal de entrada para o
ECM do motor que fornece a temperatura do óleo hidráulico. O sinal irá
aumentar a voltagem quando a temperatura aumentar.
• (9) Solenoide de demanda do ventilador: O ECM da máquina energiza o
solenoide de demanda do ventilador para aumentar ou diminuir a velocidade
189
do ventilador em proporção as entradas dos sensores e o mapa de
velocidades contido no ECM do motor.
• (10) Solenoide de reversão do ventilador: Se equipada, o ECM da máquina
energiza o solenoide de reversão do ventilador para mudar o fluxo de óleo
do motor hidráulico do ventilador fazendo a reversão da rotação do motor do
ventilador.
190
Sistema de controle do freio
• (4) Sensor de pressão do freio de estacionamento: Informa ao ECM da
máquina a leitura de pressão da válvula do freio de estacionamento
• (5) Sensor de pressão de carga dos acumuladores: Informa ao ECM da
máquina a leitura de pressão dos acumuladores de freio da máquina.
• (6) Válvula solenoide do freio de estacionamento: Quando energizada,
permite que o óleo hidráulico dos acumuladores flua para o atuador do freio
de estacionamento para hidraulicamente aliviar o freio de estacionamento.
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191
Bomba do freio e ventilador
192
Bomba do freio e ventilador
• (1) Válvula de dupla retenção invertida: Isola os acumuladores após estarem
carregados
• (2) Orifício e válvula de retenção
• (3) Suprimento para o motor do ventilador
• (4) Suprimento para a bomba do freio e ventilador
• (5) Corte de entrada e corte de saída (1700+-130PSI) e (2500+-130PSI)
• (6) Válvula de alívio e prioridade
• (7) Suprimento para os acumuladores
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Válvula do freio de serviço
194
Operação da válvula do freio de serviço (Aliviado)
A válvula de freio de serviço tem duas portas de freio individuais. A válvula do
freio tem dois carretéis individuais, carretel superior (1) e carretel inferior (2), que
controla o fluxo de óleo para as portas individuais dos freios. A porta superior (3) é do
freio de serviço traseiro e a porta inferior (4) é do freio de serviço da frontal. A válvula
do freio de serviço possui a pressão na porta de freio superior (3) cerca de 25 PSI
maior do que a pressão na porta do freio de serviço inferior (4). A força da mola será
proporcional ao movimento do o êmbolo (5).
A válvula de controle do freio é equipada com uma válvula de retenção (6). A
válvula de retenção (6) picos na porta de tanque (7) fluir na cavidade das molas do
êmbolo (8) e que atua sobre o êmbolo, eventualmente, se transfere para o pedal do
freio. Uma mola de retorno (11) sob o carretel inferior auxilia na centralização do
carretel.
A válvula de controle de freio também é equipada com calços (9) que estão entre
o retentor da esfera (10) e as molas de êmbolo. Estes calços são usados para ajustar
a máxima pressão enviada para os freios de serviço.
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Operação da válvula do freio de serviço (Aplicado)
Para iniciar a operação da válvula do freio de serviço, o operador aciona o pedal
do freio (não mostrado). O pedal de freio entra em contato com o pistão (1). O êmbolo
é empurrado para baixo, contra as molas de êmbolo (2) e mola de retorno (3). A mola
do êmbolo empurra para baixo a o guarda-pó (4), o retentor da esfera (5), a bola (6), o
carretel superior (7), o carretel inferior (8), e a mola de retorno inferior (9). A porta para
o freio de serviço traseiro (10) será bloqueada da porta do tanque (11). A porta do freio
de serviço traseiro (10) será então aberta para a porta do acumulador do freio traseiro
(12). O óleo flui através do sistema de orifício do carretel superior (13) e a passagem
carretel superior (14) para a cavidade entre o carretel inferior e superior do carretel. A
pressão do óleo na área do fundo do carretel superior coloca uma força empurrando
para cima o carretel superior, empurrando o êmbolo contra as molas de êmbolo.
O carretel superior move o carretel inferior para baixo, comprimindo a mola de
retorno inferior. A porta do freio de serviço frontal (15) será bloqueada da porta de
tanque. A porta freio de serviço da frente estará aberta para a porta do acumulador do
freio dianteiro (16). Neste momento, o óleo passa através do orifício (17) do carretel
inferior e da passagem do carretel inferior (18) para a cavidade da mola inferior de
retorno. A pressão do óleo na área do carretel inferior empurra coloca o carretel
inferior para cima contra o carretel superior e a mola do carretel. Os movimentos dos
carretéis são equalizados.
Aumentando o movimento para baixo do carretel, vai aumentar a força da mola e
faz a pressão nas portas do freio de serviço aumentar até que a pressão máxima é
atingida.
Diminuindo o curso do carretel vai diminuir a força da mola e faz da pressão nas
portas do freio de serviço diminuir. A combinação das molas de retorno e a força para
empurrando para cima sobre os carretéis superior e inferior irá mover os carretéis para
cima. Quando o pedal do freio de serviço está totalmente liberado, as portas dos freios
de serviço serão abertas às portas do tanque.
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Válvula do freio de estacionamento
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Freio de estacionamento
O freio de estacionamento (1) é do tipo disco que é aplicado por mola e aliviado
hidraulicamente pelo atuador (2). Com o freio de estacionamento aplicado, o atuador
(2) do freio está bloqueando o movimento da máquina.
198
Sistema do freio e ventilador
O óleo fluindo pela válvula de retenção inversa continua até que ambos os
acumuladores de freio traseiro (s) (9) e acumulador(s) do freio dianteiro (10) estiverem
carregados. A válvula de retenção inversa detecta a baixa pressão do acumulador e
envia esta pressão para a válvula corte baixo (in) /corte alto (out). Neste momento se
inicia o ciclo de corte baixo (IN).
Com a pressão de carga do acumulador do freio abaixo de 1700 PSI, a válvula
de retenção inversa sente a baixa pressão dos acumuladores e envia a pressão para a
válvula corte baixo (IN) /corte alto (OUT). A válvula corte baixo/corte alto é deslocado
para cima por força de mola e pressão de óleo na parte inferior da válvula de
prioridade, o que reduz o fluxo de óleo para o motor do ventilador (19).
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199
Operação do freio e ventilador
200
Operação do freio e ventilador
Quando os acumuladores de freio (9) e (10) estão carregados a aproximadamente
2500 PSI, a pressão de óleo do acumulador se torne maior do que a força da mola da
válvula corte baixo/corte alto (5). A válvula corte baixo/corte alto se move para baixo e
se abre uma passagem, que permite que o óleo no lado inferior da válvula de
prioridade (4) drenar.
Com a redução do fluxo de óleo para a válvula de retenção inversa (8), o óleo é
bloqueado na válvula de retenção.
201
NOTA: A velocidade mínima e máxima são controladas pelo ECM do motor e
poderão ser calibradas pelo CAT E.T, consulte ao SIS quanto ao procedimento.
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202
Operação do freio e ventilador
203
Operação do freio e ventilador
Se uma ou mais das faixas de temperatura aumentar acima das faixas de valores
padrão dos sensores, a corrente para a válvula solenoide de demanda do ventilador
(20) diminui. Quando a válvula demanda do ventilador se desloca para cima, o óleo
fluindo através da válvula de demanda diminui o que aumenta o fluxo para o motor do
ventilador (19) indo à velocidade máxima do ventilador.
204
Operação do freio e ventilador
205
Operação do sistema de freio
206
NOTA: Se o interruptor do freio de estacionamento se encontra na posição liberada
quando a máquina é iniciada, o interruptor terá que ser clicado para a posição
engatado e em seguida para a posição de liberado para liberar o freio de
estacionamento.
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207
Operação do freio
208
Operação do freio
Esta ilustração mostra o sistema de freio com o freio de estacionamento (12)
liberado e o freio de serviço aplicado. Ao pressionar o pedal do freio a válvula do
freio de serviço (1) vai direcionar o fluxo dos acumuladores para aplicar os freios de
serviço do eixo traseiro e do eixo dianteiro. O movimento do pedal do freio é
transmitido mecanicamente para a válvula do freio de serviço, o qual permite que o
óleo flua através da válvula do freio de serviço para os freios de serviço (2).
209
Operação do freio
210
Operação do motor hidráulico do ventilador
O ventilador com motor com reversão (Acessório) é usado para reverter o sentido
do ventilador para empurrar os detritos (purgar) do radiador da máquina. Esta
ilustração mostra as diferenças entre o motor de ventilador demanda padrão e motor
com reversão do ventilador que são disponíveis para as Carregadeiras de Rodas de
pequeno porte.
Durante a operação normal do ventilador, a válvula de demanda do ventilador (3)
controla o fluxo de óleo da bomba do ventilador para o motor do ventilador. Para as
máquinas 924K/930K /938k esta válvula de demanda do ventilador está localizada no
motor do ventilador. A válvula solenoide de reversão (5 e 10) se desenergizado
permite que o óleo da bomba do ventilador de fluxo através das passagens paralelas
da válvula para o motor do ventilador bidirecional (4 e 9).
Durante o funcionamento de reversão do ventilador (Purgar), a válvula solenoide
de reversão é controlada pelo botão de reversão do ventilador localizado no teclado
dentro da cabine. Para reverter o ventilador o ECM ira energizar a válvula solenoide de
reversão que direciona óleo da bomba através das passagens cruzadas para a linha
oposta do motor do ventilador. O motor do ventilador irá girar no sentido oposto. A
válvula de alívio cruzada (6 e 11) evita a cavitação do motor do ventilador durante
mudanças de sentido de rotação.
O sistema de reversão do ventilador tem dois modos: Automático e desligado. No
modo desligado, se o botão da reversão do ventilador é pressionado por dois
segundos, o ventilador irá reverter para 10 segundos. No modo automático o
ventilador irá reverter por 10 segundos a cada 30 minutos. O intervalo de tempo de 30
minutos pode ser alterado utilizando CAT E.T.
O solenoide de reversão do ventilador é controlado pelo ECM máquina.
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Operação do motor hidráulico do ventilador
212
Motor diesel
213
Características do motor C7. 1
As Pás Carregadeiras de pequeno porte 924K, 930k e 938K são equipadas com um
motor C7. 1 ACERT TIER 3. O motor C7. 1 ACERT TIER 3 está equipado com um
sistema de alta pressão de combustível de trilho comum (Common rail), bomba de
alta pressão de combustível e injetores de combustível, uma turbo compressor
atualizado, e um sistema de pós resfriamento ar para ar (ATAAC) do admissão
sistema.
O motor é controlado eletronicamente usando um ECM A4 refrigerado ar A4. A
alta livre é de 1800 RPM e marcha lenta é de 800 RPM. O motor C7. 1 ACERT TIER 3
é montado com seis cilindros em linha com um deslocamento de 7.1 litros (433 in3).
O C7. 1 ACERT atende a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA)
padrões de emissões TIER 3, as normas de emissão da União Europeia Estágio III, e
o Ministério da Terra, Infraestrutura e Transporte (MLIT) e normas de emissão etapa 3
do Japão.
A maior parte dos pontos de serviço encontra-se no lado direito da máquina. O
acesso ao motor de arranque, drenagem de óleo do motor, e outros pontos de serviço
mais baixos do motor são mais facilmente acessados através da remoção da tampa de
acesso ao motor por baixo da máquina.
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Estratégias de operação do motor
Estratégias são características adicionais que incluem:
215
Modo aquecimento:
Neste modo, o ECM do motor monitora a temperatura do líquido arrefecedor e a
temperatura do ar de admissão. O modo será ativado depois de 10 minutos quando as
seguintes condições ocorrer:
• O recurso está ativado no software.
• A transmissão está em neutro.
• O freio de estacionamento esta aplicado.
• O pedal do acelerador é liberado.
NOTA: Em algumas máquinas não será usada à ventilação de cárter aberto (A)
(OCV). Alguns motores poderão ser equipados com filtros similares aos C6. 6
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Componentes do motor (Lado esquerdo)
• (1) Silencioso (Escape)
• (2) Saída de exaustão
• (3) Atuador do wastegate
• (4) Motor de partida
• (5) Porta para o pino de tempo do motor
• (6) Turbo compressor
• (7) Compressor do ar condicionado
• (8) Alternador
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Componentes de entrada do sistema eletrônico do motor
O ECM do motor (1) pode enviar e receber os sinais do sensor e informação dos
interruptores sobre a rede CAN (J1939) ou CAT data link (CDL) (2) para outros
ECMs. Dados do sensor monitorado pelo ECM do motor são disponibilizados ao painel
de instrumentos e para o monitor secundário (se equipado) sobre a rede de dados
J1939 (3).
• (4) Chave de partida - É um interruptor de entrada para o ECM do
motor que permite habilitar o ECM do motor para a operação ser
reconhecido por outros ECMs na máquina. Possui numa das posições a
característica de espera para desligamento do motor que é feita pelo
software do ECM motor. O recurso será cancelado quando a chave de
partida for girada totalmente para a esquerda fazendo com que o motor
desligue imediatamente.
• (5) Interruptor de desligamento ao nível do chão: Desliga o motor se
mudado de posição se estiver em funcionamento. Se motor estiver para
desabilitara a injeção de combustível, sendo necessário mover a chave geral
para desligado aguardar 10 segundos e ligar novamente.
• (6) Sensor de posição do pedal do acelerador: Envia um sinal PWM
para o ECM domotor indicando a posição do pedal do acelerador. Este sinal
é usado pelo ECM motor para aumentar ou diminuir o fornecimento de
combustível para os injectores.
• (7) Sensor de pressão do trilho: Monitora a pressão de combustivel
sobre o trilho (coletor) de alta pressão de combustível. O ECM do motor usa
esses dados para calcular a injeção, perca de potência do motor e
armazenar eventos.
• (8) Sensor de água no combustível: Envia um sinal para o ECM do
motor informando que há água no separador de água montado no filtro
primário.
• (9) Sensor de temperatur do líquido arrefecedor: Envia informação sobre a
temperatura do líquido de arrefecimento do motor. O ECM do motor usa
essa informação para controlar a velocidade do ventilador, avisos de alta de
219
temperatura do líquido arrefecedor, perca de potência motor por alta
temperatura do líquido de arrefecimento, ou registrar eventos.
• (10) Sensor de pressão de óleo: É uma entrada para o ECM do motor para
informação de baixa pressão de óleo, perca de potência do motor por baixa
pressão de óleo, aramzenar eventos.
• (11) Sensor de temperatura do óleo hiráulico: É uma entrada para o ECM
do motor que informa a leitura da temperatura do óleo hidráulico.
• (12) Interruptor de restrição do filtro de ar: Fornece informações para o
ECM do motor sobre o estado de interruptor de vácuo após o filtro de ar. Um
interruptor normalmente aberto fecha quando a força do vácuo muda o
interruptor de posição. O ECM do motor revê um percentual conjunto de
amostras dos sinais antes de avisar o operador.
• (13) Sensor de temperatura do ar da admissão: Fornece dados de
temperatura do ar para o ECM do motor, medido após o filtro de ar. O sinal
deste sensor é utilizado pelo ECM do motor para determinar se a injeção de
éter é necessária (se equipado) ou se as velas de aquecimento são
necessárias. O ECM do motor também usa essa informação para calcular
perca de potência do motor e registrar eventos.
• (14) Sensor de pressão do coletor da admissão: Monitora a pressão de ar
no interior do coletor de admissão e fornece uma das entradas para o ECM
do motor necessário para calcular o fluxo de massa de ar. Com a chave de
partida na posição ON leitura inicial é usada pelo ECM do motor como
leitura de pressão do ar ambiente (atmosférica)
• (15) Sensor de temperatura do coletor do ar da admissão: Fornece dados
relativos à temperatura do ar medida no coletor de admissão do motor. O
ECM usa esta informação para operação do motor, perca de potência do
motor e registrar eventos. Este sensor proporciona uma das entradas para o
ECM do motor necessário para calcular o fluxo de massa de ar.
• (16) Sensor de tempo e velocidade do virabrequim: Envia um sinal para o
ECM do motor para determinar a velocidade e a posição do virabrequim
durante a operação do motor.
• (17) Sensor de tempo e velocidade do eixo de comando: Envia um sinal
para o ECM do motor para determinar a velocidade e posição do eixo de
comando durante a operação do motor.
• (18) Relê de derivação de partida a frio (Status): É usado para informar
diagnósticos que verificam se o relê de partida a frio está na posição ligado.
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Componentes de saída do sistema eletrônico do motor
Os dados dos sensores, monitorados por outro ECMs, poderão ser utilizados
para controlar as funções do motor que são comunicadas ao ECM do motor sobre a
rede CAN (J1939) ou o CAT Data Link (2). Dados do motor são disponibilizados para
outro ECMs na máquina através da rede CAN (J1939) ou link de dados Caterpillar
(CDL).
221
• (11) Suprimento de 5 volts: É um suprimento de 5 volts regulado para os
sensores de entrada do ECM do motor.
• (12) Suprimento de 9 volts: É um suprimento de 9 volts regulado para os
sensores de tempo e velocidade para o ECM do motor.
• (13) Solenoide de demanda do ventilador: O ECM da Máquina energiza a
bobina do solenoide do ventilador de demanda para aumentar ou diminuir a
velocidade do ventilador, baseado nas entradas dos sensores de
temperatura e do mapa de velocidade do ventilador contida no software do
ECM motor.
• (14) Solenoide de reversão do ventilador: Se equipado, o ECM da máquina
energiza o solenoide de reversão do ventilador para inverter o sentido de
rotação do ventilador.
222
Componentes elétricos do motor
• (1) Sensor secundário de tempo e velocidade do eixo de comando
• (2) Motor de partida
• (3) Eixo de comando
• (4) Anel de tempo do eixo de comando
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Componentes do motor
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Sensor de pressão de óleo do motor
• (1) Sensor de pressão de óleo do motor
• (2) ECM do motor
NOTA: O filtro de ventilação de cárter (OCV) poderá não ser usado em algumas
máquinas, em certas máquinas poderá ser encontrado um conjunto semelhante ao C6.
6.
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Sensores do coletor de admissão
• (1) Sensor de temperatura do ar do coletor de admissão
• (2) Coletor de admissão
• (3) Sensor de pressão (Turbo) do coletor de admissão
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Sensores do alojamento dos filtros de ar
• (1) Sensor de temperatura do ar da admissão
• (2) Alojamento dos filtros do ar da admissão
• (3) Interruptor de pressão de restrição dos filtros do ar
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Sensores do líquido arrefecedor
• (1) Regulador de temperatura do líquido arrefecedor
• (2) Conjunto do cabeçote
• (3) Sensor de temperatura do líquido arrefecedor
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Painel de disjuntores
• (1) Disjuntor da vela aquecedora
• (2) Motor diesel
• (3) Tampa de proteção dos disjuntores e terminal positivo
• (4) Disjuntor do relê pós-chave
• (5) Disjuntor do relê do circuito sem ligar a chave
• (6) Terminal positivo da bateria
• (7) Terminal negativo da bateria
• (8) Chave geral
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Sistema de combustível do motor
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As saídas de drenos de combustível dos injetores de combustível fluem da parte
traseira do cabeçote para o arrefecedor de combustível para ser arrefecido. O
combustível do coletor (trilho) também pode fluir para o arrefecedor de combustível se
a pressão excede o ajuste da válvula de alívio de alta pressão do trilho. O combustível
do radiador de combustível retorna para o tanque de combustível.
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Sistema de combustível do motor
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Localização dos filtros de combustível
• (1) Controlador da bomba primária de combustível
• (2) Bomba primária de combustível
• (3) Filtro de combustível primário
• (4) Separador de água
• (5) Sensor de água no combustível
• (6) Filtros de combustível secundário (montados em paralelo)
• (7) Bomba de injeção de combustível de alta pressão
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Bomba de alta pressão de combustível
• (1) Bomba de alta pressão de combustível
• (2) Bomba de transferência de combustível
• (3) Entrada para a bomba de combustível
• (4) Válvula de controle da bomba de combustível
• (5) Válvula de derramamento
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O ECM do motor irá energizar e desenergizar a válvula de controle da bomba,
para manter uma determinada pressão no coletor (trilho), o que garante que haverá
combustível suficiente disponível para os injetores.
A entrada de lubrificação (13) para a bomba de alta pressão vem da galeria do
bloco do motor.
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Componentes do trilho de alta pressão
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Arrefecedor de combustível
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Sistema de ar
O fluxo geral de ar de admissão e de escape para o motor C7. 1 ACERT TIER 3 (5)
nas carregadeiras de rodas de pequeno porte 924K, 930k e 938K é mostrado acima.
Esta ilustração mostra todo o fluxo de admissão e escape do motor C7. 1 ACERT
TIER 3 em temperatura normal de funcionamento.
Quando o motor está em funcionamento, os gases de escape quente entram no
coletor de escape (6), flui para o turbo compressor (10). O fluxo de gás de escape que
entra na carcaça da turbina do turbo compressor faz a roda da turbina girar. Como a
roda da turbina gira, o eixo do compressor também roda no lado da entrada do turbo
compressor. A rotação do rotor do turbo compressor puxa o ar do exterior para dentro
e através do filtro de ar de admissão (1). O ar filtrado e comprimido pelo turbo
compressor é forçado a fluir para o Pós resfriador (ATAAC) (7). Os gases de escape
que saem do turbo compressor são direcionados para o silencioso (9).
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Respiro do cárter
O sistema de respiro do cárter aberto (OCV) oferecidos nos motores C7. 1 são
sem o filtro (ilustração do motor) e com a montagem do filtro (1).
O sistema OCV é montado na traseira superior esquerda do cabeçote. Os gases do
escape fluem através do respiro do cárter (2) para ambos os sistemas.
Para o sistema de não filtrado, os gases de escape fluirão para tubo de
eliminação dos gases, onde os vapores de gases do cárter do motor vão ser
ventilados para a atmosfera.
Para o sistema de filtrado, os gases de escape fluirão para o Filtro de OCV (4)
através do tubo de entrada do filtro de OCV (3). O filtro remove OCV névoa de óleo e
pequenas partículas dos gases de escape produzidas durante o funcionamento do
motor. O restante dos gases é evacuado para a atmosfera através do tubo de
eliminação (5).
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Sistema de arrefecimento do motor
O radiador (1) é montado no centro da parte traseira da máquina. Todas as
máquinas SWL também utilizam um sistema ATAAC (não mostrado) para arrefecer o
ar de admissão do motor.
Com o motor em temperatura de funcionamento, a bomba de água (2) puxa de
líquido arrefecedor da parte inferior do radiador. Da bomba de água o líquido
arrefecedor flui através uma passagem na tampa da frontal das engrenagens de
tempo e na frente do bloco do motor (11). Parte do líquido de arrefecimento flui através
do interior do arrefecedor de óleo do motor (3) em seguida para o bloco do motor. O
líquido arrefecedor no bloco do motor flui através do bloco, em torno dos cilindros, em
seguida para o cabeçote (4).
Do cabeçote, o líquido arrefecedor flui para o regulador de temperatura da água
(Termostática) (5). Com o motor em temperatura de funcionamento, a
termostática aberta, permitindo que o líquido de arrefecimento aquecido flua
diretamente para o topo da radiador. O líquido arrefecedor flui para baixo pelo interior
do radiador, e é arrefecido pelo fluxo de ar ambiente aspirado através do núcleo do
radiador pelo ventilador do motor. O líquido arrefecedor é de novo puxado do radiador
e é recirculado através do motor pela bomba de água.
Quando o motor está frio, o regulador de temperatura esta fechado e o líquido
arrefecedor flui diretamente para a entrada da bomba de água através de um tubo de
derivação (12). À medida que a temperatura do líquido arrefecedor aumenta a
termostática abre, fechando o tubo de derivação. O líquido de arrefecimento, em
seguida, começa a fluir para o radiador. Quando a termostática abre um pouco mais,
mais líquido de arrefecimento flui para o radiador. O alojamento do regulador de
temperatura da água do motor C7. 1 ACERT 3 contém apenas uma termostática. A
temperatura inicial de abertura do regulador de temperatura é de 82 ° - 87 ° C (180 ° -
189 ° F). A termostática deverá estar completamente aberta a 98 ° C (204 ° F).
O tanque de expansão do líquido arrefecedor (8) está localizado por cima do
radiador. O líquido de arrefecimento deverá ser adicionado ao o sistema de
arrefecimento por meio do tubo de enchimento sobre o tanque de expansão. Um
pequeno tubo (9) é ligado ao bocal de abastecimento do líquido arrefecedor e
direcionado ao ar livre, onde o sistema do líquido de arrefecimento irá expelir o
excesso da capacidade do tanque de expansão.
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À medida que o motor aquece, o líquido de arrefecimento se expande e é
enviado para o tanque de expansão através do tubo de expansão (6). Quando o motor
esfria, o líquido de arrefecimento se contrai e o volume do líquido de arrefecimento
para compensar essa contração é retirado do tanque de expansão através do tubo de
expansão.
O líquido arrefecedor também é utilizado para aquecer o compartimento do
operador, quando solicitado. (O aquecedor da cabine não está representado no
esquema acima.) O líquido arrefecedor quente é fornecido ao aquecedor através de
uma mangueira ligada ao alojamento da termostática. O líquido arrefecedor é
devolvido para o sistema através de um tubo flexível ligado a bomba d água.
Uma válvula de dreno (10) localizada abaixo do radiador pode ser utilizada para
drenar todo o líquido arrefecedor do sistema de arrefecimento. A linha de respiro (7)
entre o tanque de expansão e o radiador assegura o ar preso na parte superior do
radiador pode escapar para o tanque de expansão.
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