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Grande Cavaleiro Escocês de Santo André

ou Patriarca das Cruzadas - Grau 29°


O desenvolvimento do Ritual do Grau 29 apresenta-se, relativamente, simples; no
entanto, a instrução é extensa.
O Grau é ministrado por comunicação.
Os trabalhos ocorrem em uma grande Câmara que se encontra decorada com
tapeçaria vermelha alternada com Colunas brancas.
Os Dosséis do Presidente e do Vigilante estão forrados com panos vermelhos e
adornados com franjas douradas.
Os Dosséis dos demais Irmãos possuem franjas azuis.
Em cada um dos quatro ângulos da Câmara são colocadas Cruzes de Santo André.
A Câmara é iluminada por 81 luzes distribuídas em Candelabros.
Diante de cada Cruz, um candelabro com quatro braços e respectivas Luzes, num
total de dezesseis.
Sete Candelabros com nove Luzes são colocados defronte às Colunas brancas.
Sobre o Altar do Presidente, colocam-se duas Luzes.
Há um quadro, de tamanho o maior possível, representando a Jerusalém Celeste; o
quadro é pintado com cores naturais.
O Presidente recebe o título de "Patriarca"; o único Vigilante o de "Inspetor" e os
demais membros de "Respeitáveis Mestres".
Os trabalhos iniciam-se ao meio-dia encontrando-se o Sol no meridiano; encerram-
se quando a Luz desaparece dando lugar ao Reino das Trevas, ou seja, a entrada da noite.
A Câmara denomina-se de "Ecclesia" (Igreja).
O traje é com túnica vermelha com luvas negras. O Colar em vermelho escuro e a
Jóia representando uma Cruz de Santo André.
Não é usado Avental.
A idade, o quadrado de nove; a Bateria com 9 golpes, dois por três e outro.
Alguns Rituais dão a hora do início dos trabalhos: a hora de preparar a segunda
vinda do Filho do homem; e encerramento, "E hora em que se adorará o Pai, somente em
Espírito e Verdade".

** *
O Introdutor apresenta os Candidatos, batendo à porta, dizendo ao presidente que os
Cavaleiros do Sol aspiram ingressar na Jerusalém Celeste.
Os Candidatos são submetidos a um rápido interrogatório sobre o que entendem ser
as Belas Letras e o Luxo.
Os Candidatos têm plena liberdade nas respostas que são aceitas sem comentários.
O Presidente, após explanar a respeito da Jerusalém Celeste, de conformidade com
o descrito no Livro do Apocalipse; diz:
"Aí tendes a Nova Jerusalém. Doze caminhos nos conduzem às doze portas de seus
doze bairros; todos são iguais, porque nela não há primeiro nem último".
E prossegue:

PRIMEIRO BAIRRO: "Chamo-o assim, para iniciar a explicação e lhe darei o


nome de Primeiro Caminho que se intitula "ABNEGAÇÃO", caráter distintivo do Grão-
mestre da Luz, que o conduz à "Porta da Fidelidade".
Forma um dos lados que limita por um outro Segundo Caminho ou o da
"TEMPERANÇA", com sua porta chamada "Castidade".
Sua frente exterior é a da "EQÜIDADE", e a anterior, a da "JUSTIÇA".
As seis Virtudes da primeira ordem que limitam este Bairro são: Temperança,
Castidade, Fidelidade, Abnegação, Eqüidade e Justiça.
Porque o Bairro está destinado à pintura ou ao desenho, essa arte apresenta aos
olhos o Quadro palpitante dos feitos ou das pessoas que existem ou que se foram, e todo o
que possuir de belo, terrível ou instrutivo em seu espaço ou sobre o que sucede no tempo.

SEGUNDO BAIRRO: O Terceiro Caminho é o da "VIGILÂNCIA” e sua porta é


da "PERCEPÇÃO”.
O Bairro que circunscreve com o segundo Caminho, representa na parte anterior a
Ordem e na posterior, a Harmonia.
Fina percepção, Castidade nos conceitos, Temperança nas emoções e infatigável
Vigilância para que ninguém destrua a harmonia e reine a Ordem no Bairro da Música e do
Canto, perfumes de sentimento que o coração exala e chegam até o Trono da Divindade que
o criou; são as qualidades que distinguem os que habitam.

TERCEIRO BAIRRO: O Quarto Caminho embeleza-se com a Esperança à porta


da IMORTALIDADE.
O Bairro que constitui com o Terceiro Caminho, oferece em seu limite externo a
palavra FORTALEZA e no Caminho interno, VERDADE.
Encontrais aí reunidas no Bairro da Escultura, materialização sublime do
pensamento do homem, a exatidão da percepção,, a Fortaleza da mão, a Vigilância nos
pormenores a Verdade da obra, para que a ESPERANÇA anime à conquista da Imor-
talidade.

QUARTO BAIRRO: O Quinto Caminho é o da SIMPATIA que nos leva à porta


da FÉ.
O Bairro que deslinda com o Quarto Caminho, possui na parte externa, o Céu e na
interna, a Liberdade.
Nele cultivam-se a Poesia e as Belas Letras que conquistam os corações com a
Simpatia e cheios de zelo pela liberdade seu povo entoa o hino da Esperança, que a
imortalidade recompensa.

QUINTO BAIRRO: O Sexto caminho diz: FRATERNIDADE e sua porta:


DEDUÇÃO.
O Bairro que circunda com o Quinto Caminho, proclama a DIGNIDADE na sua
primeira frente e a PUREZA na segunda.
É o da CORTESANIA, base do trato humano que conquista amigos e conserva o
que temos.
A SIMPATIA atrai a FÉ, nos inspira CONFIANÇA pela pureza de nossos atos, a
DIGNIDADE conserva o prestígio e a DEDUÇÃO nos enlaça com os vínculos da
Fraternidade.
SEXTO BAIRRO: O Sétimo Caminho é o da INDÚSTRIA e sua porta a da
ANALOGIA.
O Bairro que abrange o Sexto Caminho, manifesta a PACIÊNCIA de um lado e a
FORÇA do outro.
É o do SIMBOLISMO, porque os que nele residem mantêm-se pela FORÇA de sua
DEDUÇÃO nas asas da INDÚSTRIA ao apreço da ANALOGIA e inspirados pela
FRATERNIDADE nos dão os MITOS, as ALEGORIAS e as PARÁBOLAS, que assim,
exercitam a PACIÊNCIA como desenvolvem o ENTENDIMENTO.
Por isso, a Coluna do Gênio, quando não se apresenta o quadro, coloca-se perto do
Oriente na mesma linha que a do Plano que segue em continuação.

SÉTIMO BAIRRO: O Oitavo Caminho é o da UNIÃO e sua porta a da


INDUÇÃO.
Forma com o Sétimo as partes laterais do Bairro que informa em suas frentes;
TOLERÂNCIA e PAZ.
É o do Ceticismo e esses habitantes, entregues ao estudo do Finito, começam por
duvidar de tudo, até adquirirem por si próprios, noções exatas das coisas.
Com sua TOLERÂNCIA para com as diversas opiniões, que hão de passar pelo
Crisol da experiência antes de ser aceitas, vivem em Paz e seguindo através da União de
sua Indústria os conselhos da Indução erguem sistemas racionalizados que nos elevam ao
progresso material e pela Analogia ao progresso intelectual.

OITAVO BAIRRO: O Nono Caminho é o da MEMÓRIA e sua porta a da


CIÊNCIA.
O Oitavo Caminho marca o centro lindeiro que encerra o Bairro da
GASTRONOMIA em cuja frente anterior lê-se: PRUDÊNCIA e na posterior: SAÚDE.
O homem é o único ser vivente que sabe preparar seus alimentos e sua bebida e que
com a MEMÓRIA e a INDUÇÃO criou a ciência, cujos princípios formam essa arte que
nos conserva saudáveis, nos fortalece e dirigida pela PRUDÊNCIA, dilata a Vida e
contribui para a união das Vontades.

NONO BAIRRO: O Décimo Caminho é o da PERFEIÇÃO e finda na porta da


MODÉSTIA.
Com o Nono Caminho, regula o Bairro da GINÁSTICA que caracteriza a
CONFIANÇA por um lado e a ALEGRIA por outro.
Nesse Ginásio Universal que une a Quitação, e a Dança, reinam a Modéstia e a
Ciência, a qual com a Memória do passado, busca a Perfeição do presente e do futuro e
enche de Confiança os ânimos e de alegria os corações.

DÉCIMO BAIRRO: O Undécimo Caminho é o da CANDURA e sua porta a da


LIMPEZA.
Com o Décimo Caminho descreve o Bairro que rege a HONRA por uma parte e a
CULTURA por outra.
E o da ESTÉTICA ou do estudo do belo no físico, no moral e no intelectual, e por
isso a Honra, a Cultura, a Limpeza, a Candura e a Modéstia nos fazem adquirir a Perfeição
que buscamos.

DÉCIMO PRIMEIRO BAIRRO: O Undécimo Caminho ou da ASSOCIAÇÃO é


o que pela porta do VALOR termina o Plano.
Abrange com o Décimo Caminho o Bairro que na frente externa recomenda a
DISCIPLINA, ou o estudo que nos eleva interiormente à Sabedoria.
É o da ORATÓRIA, cuja Luz Divina ilumina sem queimar.
A Palavra é o vínculo da Associação, empregada com Valor e com Disciplina,
inculca com Sabedoria os da dignidade humana, para que a Ordem nos mantenha à testa do
Progresso.

DÉCIMO SEGUNDO BAIRRO: Limitam-no o Primeiro e o último caminho, ou


seja, o da ABNEGAÇÃO com sua porta da FIDELIDADE e a da ASSOCIAÇÃO com a
porta do Valor.
Impera em sua frente exterior a GRATIDÃO e na interior a IGUALDADE.
Exercitam-se na Dramática espelho da Vida, ação animada na grandeza do passado,
do útil presente e da felicidade futura.
Estimula o sentimento de Associação e presenteando-nos modelos de Valor, de
Fidelidade e de Abnegação, nos enche de Gratidão para com os que partiram e nos induz a
proclamar a Igualdade dos deveres e dos direitos em todos os que permanecemos.
É a base da FRATERNIDADE, cujos emblemas expressivos decoram a imensa
Praça que as doze frentes internas dos Bairros, com suas portas, circunscrevem.
O CENTRO: Nessa Praça da Nova Jerusalém surge um Cordeiro Imaculado,
símbolo do Sol, alma das Sete Esferas representadas pelo Livro da Fatalidade oü dos Sete
Selos, que nos redime ao resplandecer em Áries no Equinócio da Primavera, salvando o
Mundo das trevas do Inverno com o nome de Sol Pascal ou Cordeiro Equinocial.
Fluem de seu coração cinco Rios de amor; o primeiro é o Paternal; o segundo, o
Conjugai; o terceiro, o Filial; o quarto, Fraternal e o quinto, o Social, que se fundem com
mananciais para formar o extenso, pacífico, delicioso Lago do Amor à nossa linhagem ou à
Filantropia.
Defronte de Áries ou ao Cordeiro, está a Arvore da Vida, tão distinta da Arvore da
Ciência do Bem e do Mal.
E a Arvore da Liberdade, fecundada no âmago da Consciência, nutrida com a seiva
da Inteligência e amadurecida pelo Sol da Razão.
Os sábios mártires e líderes regaram essa Arvore com a "Linfa" de sua Sabedoria ou
correntes de sangue, e assim alimentada abastece aos Bairros com seus doces frutos, cujos
nomes ledes em suas frentes internas.

** *
"Meus Irmãos e Príncipes Adeptos. Nos 29 Graus que vos sintetizei encerram-se os
princípios que constituem a Maçonaria Escocesa.
Ao pôr em prática esses ensinamentos não esqueçais que a Razão forma uma
mínima parcela da natureza Humana, pois, os sentimentos do homem, os interesses
materiais a eclipsam e freqüentemente a contradizem; se desejais que reine a Pureza dos
Princípios, morrereis na luta ou vos tomarão por loucos.
Ide Irmãos e sentai-vos nesta Câmara, onde brilham o Cordeiro e o Touro, a Doçura
e a Força, o Sol Primaveril e o Sol do Verão que protege o Universo.
Ide e apropriai-vos das suas Virtudes e medi o próprio Sol, obviamente, no sentido
simbólico.
Para comprovar o poder da Razão que nos faz erguer a Nova Jerusalém para
satisfação da nossas linhagem.
Ela é imortal com o Templo, porque é a Verdade.
Seus Doze caminhos, suas Doze Portas e seus Doze Bairros, são alegorias deste
mesmo Sol em suas diversas casas e do que esperamos do Templo, do Ano e de seus Doze
Meses pela nossa constância.
E a Arvore da Vida, que produz Doze frutos; e é o da Constituição, que proclama as
Doze Leis fundamentais da Liberdade; este Sol dos Sóis que resplandece em cada uma
delas com o Astro do Dia nas Constelação do Zodíaco para fecundar a Natureza.
Que nenhum temor vos detenha.
Que pedistes de forma parcial naquele Grau que vossa débil visão a poderia
suportar.
De um modo sucessivo e após nossa visão estar robustecida, aumentamos a sua
intensidade, até que, como Príncipes Adeptos, surgiu em toda a sua grandeza.

** *
Os candidatos de modo convencional prestam o seu Juramento que em resumo, é:
"Por minha fé de Maçom e minha palavra de Príncipe Adepto, juro cumprir minhas
obrigações impostas por este Grau.
Combaterei como se fossem inimigos mortais, a mentira, a hipocrisia e a calúnia.
Lutarei ardorosamente e sem desfalecer jamais nesta empresa, em favor da
Liberdade, do Direito e da Livre Manifestação do Pensamento e da Palavra.
Defenderei a Sabedoria popular contra os atentados da tirania e da superstição e
contra os abusos de todo poder.
Terei por princípio o Amor aos meus semelhantes; por base a Ordem e por fim, o
Progresso, como se compreende nesta Câmara.
Por último, ratifico todas as promessas prestadas nos Graus anteriores e desejo que
meus Irmãos aqui presentes,, testemunhem este meu Juramento.
Os Candidatos são consagrados e os trabalhos encerrados.

Grande Escocês de Santo André da Escócia


Também conhecido por Patriarca das Cruzadas ou Cavaleiro do Sol ou Grão-Mestre da
Luz, é um Grau transmitido por Iniciação, cujo conteúdo é de Ordem Templária e induz o candidato
ao Grau de Cavaleiro Kadosh, Grau 30.
A origem do Grau remonta à fusão das Ordens Militares vindas das Cruzadas com a
Maçonaria.
Santo André, um dos doze Apóstolos de Jesus, foi sacrificado por pregar o Cristianismo.
Para o seu martírio foi utilizada uma cruz em formato de X (Cruz de Santo André).
O Cavaleiro do Sol ou Príncipe Adepto (Grau 28), com vistas à sua Iniciação ao Grau 29, é
recebido e apresentado pelo introdutor dizendo que aspira entrar para a Jerusalém Celeste que
resplandece na Câmara onde se realizam os Trabalhos do Grau 29.
É informado que na antigüidade o Grau era dedicado às Belas-Artes, tais como pintura,
música, escultura, poesia, cortesania, simbolismo, ceticismo, gastronomia, ginástica, estética,
oratória e gramática.
Recebe ainda informações sobre o luxo e a forma luxuosa como foi concebida a Jerusalém
Celeste e descreve a cidade conforme diz o Apocalipse.
O luxo aí referido é o luxo no sentido do aformoseamento estético e da higiene. O luxo que
prolonga ao invés de destruir.
Fala sobre os sete Anjos e sobre os Anjos que encimavam os portais da cidade (doze
Anjos). Lembramos que no Grau 19 - Grande Pontífice, a Jerusalém Celeste já havia sido descrita,
mas aqui, mais uma vez é descrito cada um dos doze bairros da cidade e o seu centro.
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Após, os candidatos fazem o seu Juramento e os Trabalhos são encerrados. Como dissemos,
o Grau 29 - Grande Escocês de Santo André da Escócia - é uma preparação para o Grau 30 -
Cavaleiro Kadosh.

1 - Decoração da Loja
É decorada na cor vermelha com colunas brancas. Em cada um dos cantos há uma Cruz de
Santo André e diante de cada uma delas há quatro luzes. O Grau cuida da Nova Jerusalém ou
Jerusalém Celeste.

2 -Mistérios do Grau
PALAVRAS
-SAGRADA -Nekamah.
- PASSE - lº Furlac (anjo da terra), 2º Talliud (anjo da água), 3º Ardriel (anjo do
fogo) e 4º Casmaram (anjo do ar).

SINAIS - São sete os Sinais do Grau 29:


1 - Sinal da Terra - Limpa-se a fronte com as costas da mão direita, mantendo a cabeça
inclinada para a frente.
2 - Sinal da Água - Coloca-se a mão direita sobre o coração retirando-a como quem saúda
no Grau de Companheiro.
3 - Sinal de Surpresa e Horror - Volta-se a cabeça para o lado esquerdo e olha-se a terra,
levantando aos céus as mãos postas um pouco à direita.
4 - Sinal do Fogo - É diferente do Grau 14. Unem-se as mãos entrelaçando-se os dedos e
cobrindo com elas os olhos com as palmas para fora. A resposta é o Sinal do Ar.
5 - Sinal do Ar - Estender para a frente o braço e a mão direita na altura do ombro (como
quem aprova).
6- Sinal de Admiração - Levantar os olhos e as mãos para os céus, mantendo o braço
esquerdo um pouco mais abaixo que o direito. .
7- Sinal do Sol - Colocar o polegar da mão direita em esquadria sobre o olho direito, olhar
para o espaço e dizer: Eu compasso o Sol! 8- Sinal Geral - Formar sobre o peito pelos braços
cruzados uma Cruz de Santo André (parece um Sinal do Pastor mais fechado).

TOQUES - São quatro os Toques do Grande Escocês de Santo André da Escócia:


1- Toque - Toma-se mútua e sucessivamente a primeira, a segunda e a terceira falange do
indicador da mão direita, soletrando a Palavra de Aprendiz.
2 - Toque - Toma-se mutuamente a primeira, a segunda e a terceira falange de dedo médio,
soletrando a palavra sagrada de Companheiro.
3 - Toque - Toma-se mutuamente a primeira falange do indicador e pronuncia-se
alternadamente a Palavra Sagrada do Grau de Mestre Maçom. Resposta: faz-se o Sinal do Ar.
4 - Toque Geral - Toma-se a última falange do indicador da mão direita, dizendo NE, o
outro (interlocutor) diz KA, depois toma-se a última falange do dedo mínimo e dizendo MAH, o
outro responde NEKAMAH
.
IDADE - 81 anos. O quadrado de nove.

BATERIA - Nove pancadas por duas, três, três e uma (!! !!! !!! !).

TRABALHO - Do meio-dia em ponto até a entrada da noite.

3 - Insígnias do Grau
Avental - Segundo alguns autores não há Avental neste Grau. Outros informam que
é branco orlado e forrado de verde com franjas de ouro.

Cinto - De seda branca com franjas de ouro.

Fita - De cor vermelha, pendente à Jóia, que é um Compasso dentro de três triângulos
encerrados por um triângulo.
No centro fica o Compasso e o Esquadro com um punhal. A Jóia é presa à fita por uma
roseta verde.

Indumentária - Os Obreiros usam uma túnica vermelha, tendo por cima a fita e o cinto e,
para os que usam, o Avental.

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