PARÁGRAFOS DA NR-13
13.1.
DISPOSIÇÕES GERAIS
LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA 13.6.
13.2.
13.7.
INSTALAÇÕES
13.3.
13.8.
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO
CALDEIRAS 13.4. SEGURANÇA NA
13.9. MANUTENÇÃO
e
13.5. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
VASOS DE PRESSÃO
ANEXOS
João N L de M. Mac-Culloch e Henrique Garcia da Silva
13.1.2. é
PROFISSIONAL HABILITADO – PH:
aquele que tem competência legal para
VASOS DE PRESSÃO são
13.6.1.
o exercício da profissão de engenheiro
equipamentos que contêm fluidos nas atividades referentes a projeto de
sob pressão interna ou externa. construção, acompanhamento de
operação e manutenção, inspeção e
supervisão de inspeção de caldeiras e
vaso de pressão, em conformidade com
o regulamento profissional vigente no
país .
PROFISSIONAL HABILITADO PROFISSIONAL HABILITADO
7. Conforme estabelecido pelo CONFEA/CREA às empresas prestadoras de serviço que
Com relação aos itens da NR-13 onde se faz menção ao se propõem a executar as atividades prescritas neste subitem são obrigadas a se
“Profissional Habilitado”, na data de elaboração registrar no respectivo conselho regional, indicando Responsável Técnico legalmente
habilitado.
deste documento, tem-se que: 8. O “Profissional Habilitado” pode ser consultor autônomo, empregado de empresa
1. Conselhos federais, tais como o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e prestadora de serviço ou empregado da empresa proprietária do equipamento.
Agronomia (CONFEA) e o Conselho Federal de Química (CFQ) são responsáveis 9. O artigo 188 da CLT foi escrito quando os conselhos profissionais faziam parte da
pela definição, nas suas respectivas áreas, da competência e esclarecimento de estrutura do MTE. Atualmente, são entidades independentes.
dúvidas referentes à regulamentação profissional. 10. Na elaboração da NR-13, previa-se que o PH atuasse como a referência técnica
2. A resolução nº 218 de 29/06/73 do CONFEA, a decisão normativa nº 029/88 do para o proprietário da caldeira. Quase sempre o proprietário carece de
CONFEA e a decisão normativa nº 045/92 do CONFEA estabelecem como conhecimentos técnicos necessários para as tomadas de decisão necessárias à
habilitados, os profissionais da área de Engenharia Mecânica e de Engenharia segurança da caldeira. O PH tomará estas decisões, responsabilizando-se por
Naval bem como os engenheiros civis com atribuições do artigo 28 do decreto elas.
federal 23.569/33 que tenham cursado as disciplinas de “Termodinâmica e suas Por Exemplo: O proprietário necessita fornecer o Curso de Segurança para os
Aplicações” e “Transferência de Calor” ou equivalentes com denominações operadores, mas não sabe quais cursos estão disponíveis na Praça e quais são
distintas, independente do número de anos transcorridos desde sua formatura; adequados e de boa qualidade. O PH poderá avaliar a qualidade dos cursos oferecidos
com muito mais facilidade que o proprietário da caldeira.
3. O registro nos conselhos regionais de profissionais é a única comprovação necessária 11. A Habilitação referenciada nos parágrafos 2, 4, e 5 é a requerida ao PH para os
a ser exigida do “Profissional Habilitado”; serviços de Inspeção. De acordo com o item 13.1.2, as atividades de projeto de
4. Os comprovantes de inscrição emitidos anteriormente para esse fim pelas DRTEs / construção, e acompanhamento de operação e manutenção devem de ser exercidas
MTE, não possuem mais validade; por engenheiros dotados das respectivas atribuições ( em construção civil, eletrônica,
5. Engenheiros de outras modalidades não citadas anteriormente, devem requerer química e assim por diante.
ao respectivo conselho regional caso haja interesse pessoal, que estude suas 12. O PH, no exercício das atividades descritas no item 13.1.2, em algumas situações,
habilidades para inspeção de caldeiras e vasos de pressão, em função de seu pode delegar a execução de uma determinada atividade para um preposto, técnico
currículo escolar; especializado. Entretanto, a responsabilidade e a assinatura pelos serviços
especializados será sempre do PH.
6. Laudos, Relatórios e Pareceres somente terão valor legal quando assinados por
“Profissional Habilitado”.
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, Art. 934. Aquele que ressarcir o dano
negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a causado por outrem pode reaver o
outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar que houver pago daquele por quem
dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. pagou, salvo se o causador do dano
Art. 935. A responsabilidade civil é independente da for descendente seu, absoluta ou
criminal, não se podendo questionar mais sobre a existência
do fato, ou sobre quem seja o seu autor, quando estas relativamente incapaz.
questões se acharem decididas no juízo criminal.
Art. 951. O disposto nos arts. 948, 949 e 950 aplica-se ainda
no caso de indenização devida por aquele que, no exercício
de atividade profissional, por negligência, imprudência
ou imperícia, causar a morte do paciente, agravar-lhe o mal,
causar-lhe lesão, ou inabilitá-lo para o trabalho.
Decisão normativa nº 069 de 23 março de 2001 Imperícia
Imprudência Negligência
Art. 2º - O profissional que, mesmo podendo Art. 3º - Os atos negligentes do profissional perante
prever conseqüências negativas, é o contratante ou terceiros, principalmente aqueles
imprevidente e pratica ato ou atos que relativos à não participação efetiva na
caracterizem a imprudência, ou seja, não leva autoria do projeto e na execução do
em consideração o que acredita ser fonte de empreendimento, caracterizando
erro, deverá ser autuado pelo CREA respectivo acobertamento, deverão ser objeto de
por infração ao Código de Ética Profissional, autuação com base no disposto na alínea “c” do art.
após constatada a falta mediante perícia feita 6º da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966,
com possibilidade de aplicação da penalidade de
por pessoa física habilitada ou pessoa jurídica
suspensão temporária do exercício profissional,
devidamente registrada no CREA. prevista no art. 74 da referida Lei, se constatada e
tipificada a ocorrência de qualquer dos casos ali
descritos.
Responsabilidade Penal Código Penal
Art. 33. Provocar, pela emissão de efluentes ou Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza
carreamento de materiais, o perecimento de espécimes
da fauna aquática existentes em rios, lagos, açudes, em níveis tais que resultem ou possam resultar
lagoas, baías ou águas jurisdicionais brasileiras: em danos à saúde humana, ou que provoquem a
Pena - detenção, de um a três anos, ou multa, ou mortandade de animais ou a destruição
ambas cumulativamente. significativa da flora:
Pena - reclusão, de um a quatro anos, e
multa.
§ 1º Se o crime é culposo:
Pena - detenção, de seis meses a um ano,
e multa.
NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
Crimes ambientais DISPOSIÇÕES GERAIS
13.1. CALDEIRAS A VAPOR
§ 2º Se o crime:
I - tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para a
ocupação humana;
II - causar poluição atmosférica que provoque a retirada,
ainda que momentânea, dos habitantes das áreas afetadas, ou
PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO
13.1.3.
que cause danos diretos à saúde da população; III - causar PERMITIDA – PMTP, ou PRESSÃO
poluição hídrica que torne necessária a interrupção do
abastecimento público de água de uma comunidade; MÁXIMA DE TRABALHO ADMISSÍVEL –
III - causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção
do abastecimento público de água de uma comunidade; PMTA : é o maior valor de pressão
IV - dificultar ou impedir o uso público das praias; compatível com o código de projeto,
V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou
gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em a resistência dos materiais
desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou
regulamentos: utilizados, as dimensões dos
Pena - reclusão, de um a cinco anos.
§ 3º Incorre nas mesmas penas previstas no parágrafo equipamentos e seus parâmetros
anterior quem deixar de adotar, quando assim o exigir a operacionais.
autoridade competente, medidas de precaução em caso de risco
de dano ambiental grave ou irreversível
PSV
Termo utilizado, de forma
genérica, como sinônimo de
válvula de segurança, válvula
de alívio e válvula de
segurança e alívio.
Dispositivo de segurança do tipo disco de ruptura.
NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
DISPOSIÇÕES GERAIS DISPOSIÇÕES GERAIS
Válvula de
segurança
em corte.
– VASOS DE PRESSÃO
– a) fabricante;
– b) número de identificação;
– c) ano de fabricação;
– d) pressão máxima de trabalho admissível;
– e) pressão de teste hidrostático;
– f) código de projeto e ano de edição.
VASO DE PRESSÃO
c) CONDIÇÕES DE INVIABILIDADE TÉCNICA PARA A REALIZAÇÃO DO SE FOR CITADO ALGUÉM, INFORMAR NOME COMPLETO, FUNÇÃO E
TESTES HIDROSTÁTICO, SE HOUVEREM; ÓRGÃO DE LOTAÇÃO;
Prontuário do Equipamento;
Registro de Segurança;
Projeto de Instalação;
Projeto de Alteração ou Reparo;
Relatórios de Inspeção.
As caldeiras de qualquer
Projeto de Instalação
estabelecimento devem ser
instaladas em CASA DE
CALDEIRAS ou em local
específico para tal fim,
denominado ÁREAS DE
CALDEIRAS.
NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
INSTALAÇÕES INSTALAÇÕES
13.7.7. 13.7.
O PROJETO DE INSTALAÇÃO
13.7.6.
13.7.3. QUANDO OS VASOS DE PRESSÃO ESTIVEREM 13.7.3. QUANDO OS VASOS DE PRESSÃO ESTIVEREM
INSTALADOS EM AMBIENTE ABERTO, DEVE-SE SATISFAZER OS
INSTALADOS EM AMBIENTE ABERTO, DEVE-SE SATISFAZER OS
SEGUINTES REQUISITOS:
SEGUINTES REQUISITOS:
13.7.5
Quando o estabelecimento
não puder atender ao dispositivo
dos itens 13.7.2 e 13.7.4 deverá ser
elaborado PROJETO ALTERNATIVO
DE INSTALAÇÃO, como medida
complementar de segurança, que
permitam a atenuação dos riscos.
NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
INSTALAÇÕES INSTALAÇÕES
13.7.5.1 13.7.5.2
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO
13.8.2.
Projetos de Alteração ou
13.4.3. e 13.9.2. e 13.9.3. Projetos
13.4.3. de Alteração ou
Reparo - PAR - devem ser concebidos Reparo - PAR - deve:
previamente nas seguintes situações:
ser concebido ou aprovado pelo PH;
sempre que as condições de projeto
forem modificadas; determinar materiais, procedimentos de
execução, controle de qualidade e
sempre que forem executados reparos qualificação de pessoal.
que possam comprometer a segurança.
As caldeiras e os vasos
13.5.1. e 13.10.1.
VASOS DE PRESSÃO
V 5 7 10 * 20 *
* PRAZOS NÃO DEFINIDOS PELA NR-13, FICA À CRITÉRIO, PARA ESTABELECIMENTO COM OU SEM SPIE
NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
Vasos de Pressão
Vasos de Pressão
13.5.9.A inspeção de segurança
extraordinária deve ser feita nas 13.5.10. A inspeção de segurança
seguintes oportunidades: extraordinária deve ser realizada por
PH ou por SPIE.
após de 12 meses de inatividade da do
vaso de pressão; e 06 meses para Caldeiras
VASOS DE PRESSÃO
Vasos com enchimento interno ou com catalisador podem ter a
periodicidade de exame interno ou de teste hidrostático
VASOS DE PRESSÃO
ampliada, de forma a coincidir com a época da substituição de
enchimentos ou de catalisador, desde que esta ampliação não 13.10.3.3 Vasos com revestimento interno
ultrapasse 20% do prazo estabelecido no subitem 13.10.3 higroscópico. devem ser testados
desta NR.
hidrostaticamente antes da aplicação do
São exemplos de enchimento interno de vasos de pressão:
argila; mesmo, sendo os testes subseqüentes
carvão ativado;
aparas de aço; substituídos por técnicas alternativas.
anéis de “Raschig”;
enchimentos orientados.
VASOS DE PRESSÃO
VASOS DE PRESSÃO 13.10.5 A inspeção de segurança
extraordinária deve ser feita nas
seguintes oportunidades:
13.10.4 As válvulas de segurança dos vasos
de pressão devem ser desmontadas, a) sempre que o vaso for danificado por acidente ou
inspecionadas e recalibradas por ocasião do outra ocorrência que comprometa sua segurança;
b) quando o vaso for submetido a reparo ou alterações
exame interno periódico. importantes, capazes de alterar sua condição de
segurança;
c) antes do vaso ser recolocado em funcionamento,
quando permanecer inativo por mais de 12 (doze)
meses;
d) quando houver alteração de local de instalação do vaso.
VASOS DE PRESSÃO
VASOS DE PRESSÃO 13.10.8 O “Relatório de Inspeção” deve
conter no mínimo:
identificação do vaso de pressão;
13.10.7 Após a inspeção do vaso deve ser fluidos de serviços e categoria do vaso de pressão;
tipo do vaso de pressão;
emitido Relatório de Inspeção, que passa a data de início e término da inspeção;
fazer parte da sua documentação. tipo de inspeção executada;
descrição dos exames e teste executados;
resultado das inspeções e intervenções executadas;
conclusões;
recomendações e providências necessárias;
data prevista para a próxima inspeção;
nome legível, assinatura e número do registro no conselho
profissional do Profissional Habilitado, citado no subitem 13.1.2, e
nome legível e assinatura de técnicos que participaram da inspeção.
RGI ANEXO III
Incluídos na NR-13.
Incluídos na NR-13.
Incluídos na NR-13.
Incluídos na NR-13.
Incluídos na NR-13.
Abrandadores NR-13
Incluídos na NR-13.
Incluídos na NR-13.
Incluídos na NR-13.
Esferas de GLP VASOS DE AR COMPRIMIDO
ENQUADRADO NA NR-13!!
Incluídos na NR-13.
NR-13
Incluídos na NR-13.
AMORTECEDOR DE PULSAÇÃO AMORTECEDOR DE PULSAÇÃO
Incluídos na NR-13.
Incluídos na NR-13.
AMORTECEDOR DE PULSAÇÃO ANEXO III
Incluídos na NR-13.
Esta NR não se aplica aos seguintes
equipamentos:
a) cilindros transportáveis, vasos destinados ao transporte de produtos,
reservatórios portáteis de fluido comprimido e extintores de incêndio;
b) os destinados à ocupação humana;
c) câmara de combustão ou vasos que façam parte integrante de
máquinas rotativas ou alternativas, tais como bombas, compressores,
turbinas, geradores, motores, cilindros pneumáticos e hidráulicos e
que não possam ser caracterizados como equipamentos
independentes;
d) dutos e tubulações para condução de fluido;
e) serpentinas para troca térmica;
f) tanques e recipientes para armazenamento e estocagem de fluidos não
enquadrados em normas e códigos de projeto relativos a vasos de
pressão;
g) vasos com diâmetro interno inferior a 150 (cento e cinqüenta) mm
para fluidos da classe “B”, “C” e “D”, conforme especificado no Anexo
IV.
Coletores, por exemplo “header”, “manifold” etc de vapor ou outros fluidos Vasos de pressão instalados em pacotes com objetivo único de redução
,LANÇADORES OU RECEBEDORES DE “ PIG” não devem ser considerados de espaço físico ou facilidade de instalação, não são considerados
como vasos de pressão. como integrantes de máquinas e portanto, Estão sujeitos aos
Trocadores de calor poderão ter sua categoria estabelecida de duas formas requisitos da NR-13 quando o P.V > 8. Exemplos desta situação:
diferentes:
1º. Considerando-se a categoria mais crítica entre o casco e o cabeçote
(carretel); pulmões de ar comprido que suportam pequenos compressores
2º. Considerando-se o casco como um vaso de pressão e o cabeçote como alternativos ;
outro vaso de pressão. trocadores de calor para resfriamento de água ou óleo de máquinas
rotativas;
Esta NR não se aplica a vasos intimamente ligados a equipamentos rotativos amortecedores de pulsação de compressores e de bombas;
ou alternativos pois entende-se que além dos esforços de pressão, estes filtros;
equipamentos estão sujeitos a esforços dinâmicos que poderão provocar
fadiga, corrosão fadiga etc. Entende-se que tais vasos sejam cobertos por Cilindros rotativos pressurizados;
normas específicas mais rigorosas que a NR-13. São exemplos desta
situação:
Recipientes criogênicos para estocagem de gases liqüefeitos derivados
cárter de motores a combustão; do ar, tais como oxigênio, nitrogênio, dioxido de carbono etc., quando
volutas de bombas; fabricados segundo normas e códigos de projeto específicos, não
cilindros hidráulicos; relativos a vasos de pressão, deverão ser enquadrados no anexo III,
carcaças de bombas e compressores item 2, letra f da NR-13.
LANÇADORES E RECEBEDORES DE PIG LANÇADOR DE PIG
PORÉM...
Recipientes
criogênicos
não incluídos na NR-13. para
estocagem de
gases
liquefeitos
derivados do
ar, tais como
oxigênio,
nitrogênio,
dióxido de
carbono etc.
Cilindros
transportá
veis não
incluídos
no escopo
da NR-13.
Não é NR-13
Recipiente estacionário de
NR-13? GLP: recipiente fixo, construído PORTARIA ANP Nº
conforme as especificações 47, DE 24.3.1999
admitidas pela ABNT, com
capacidade superior a 0,25m3;
RECIPIENTES PORTARIA DNC N°
TRANSPORTÁVEIS DE GLP - 27, DE 16 DE
recipientes para acondicionar SETEMBRO DE
1996
GLP, fabricado segundo normas
técnicas da Associação Brasileira
de Normas Técnicas - ABNT, com
capacidade nominal limitada a
190kg de GLP.