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BELO HORIZONTE
2011
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SUMÁRIO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................... 64
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I PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO
Surge assim, a necessidade de Jesus distribuir tarefas e encargos aos apóstolos (Mt
10.5-15; Mc 6.7-13; Lc 9.1-6) para que pudesse atingir o maior número possível de
pessoas (Mt 9.35-38). Assim, os seguidores aumentavam a cada dia, fazendo com
que Jesus designasse 70 discípulos para que, indo à frente, de dois em dois,
preparassem o terreno para a semeadura que o Filho de Deus iria fazer no
cumprimento de sua missão (Lc 10.1-12). O crescimento da igreja fez com que
surgisse, embora em caráter incipiente e embrionário, o planejamento das atividades
dos seguidores de Jesus.
De uma forma ou de outra, todos nós planejamos nossas atividades, como por
exemplo:
a) Programar uma viagem: disponibilidade de tempo e de dinheiro, roteiro a seguir,
meios de transporte utilizados (carro próprio ou alugado, ônibus, trem, avião,
navio, etc);
b) Dar uma palestra: definir o tema, duração, ilustrações, número e nível dos
participantes, etc.;
c) Escrever um artigo: titulo e subtítulos, tipo de linguagem, número de páginas, etc.
Por que será que o Todo-Poderoso agiu dessa forma, quando poderia ter criado o
mundo de uma só vez? Pode-se inferir da leitura do texto de Gn 1.27-31 que o
Senhor fez o que fez com uma finalidade: criar o homem à sua imagem e
semelhança, para viver no Paraíso. Ai, o pecado instalou-se no coração do primeiro
casal e Deus, novamente, reprogramou a redenção do ser humano na promessa de
que, um dia, o Messias estaria entre nós!
Primeiro passo:
Não podemos perder de vista o fato de que a igreja local com seus ministros, líderes
e membros, constitui meios e instrumentos de que Deus dispõe para anunciar e
ensinar a Sua Palavra.
Dessa forma, pregar e ensinar só são possíveis numa comunidade viva, presidida
pelo Espirito do Deus vivo. Comunidade viva é a igreja que é mantida pelo Espirito
Santo, mantendo-se livre, vigilante, pronta a responder aos desafios que lhe são
impostos pelo meio onde vive e atua.
Segundo passo:
A indicação de como a igreja deve proceder para atingir seus objetivos centrais,
sendo bastante instrutivo o ensinamento de Jesus contido nas instruções aos 12
apóstolos (Mt 10.5-15; Mc 6.7-13; Lc 9.1-6). São bem claros os procedimentos
dados por Cristo, a saber:
Terceiro passo:
Henri Fayol diz que “Em um empreendimento o controle consiste em verificar se tudo
corre de conformidade com o plano adotado, as instruções emitidas e os princípios
estabelecidos. Tem por objeto apontar as fraquezas e erros para retificá-los e evitar
sua ocorrência. Funciona para tudo: pessoas, coisas e atos”.
Fases do
planejamento
Determinação Escolha dos A locação de Estabelecimento
eclesiástico
dos objetivos procedimentos recursos de controles
financeiros
Mt 10.5-15
Mc 6.7-13
Lc 9.1-6
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Muitas igrejas estão invertendo a equação divina, a saber: suas metas estão mais
voltadas para maiores ganhos financeiros, embora digam que tudo é para a glória de
Deus. Ao mesmo tempo, tais comunidades fazem da proclamação e ensino do
Evangelho simples meios para atingir seus fins. É a chamada mercantilização da fé.
Paulo em 1ª Tm 6.10 não está condenando o dinheiro, o qual é neutro por natureza
e absolutamente necessário à sociedade. O que ele censura é a sua finalidade, o
seu uso pelo homem.
VA ORGANIZAÇÃO E O TRABALHO
As duas primeiras profissões que aparecem na Bíblia (Gn 2.15) foram: agricultor e
administrador (guardador do Jardim do Éden). Constituíam tipos de trabalho
abençoados por Deus. Contudo, veio a queda do homem e o trabalho passou a ser
objeto de muita dor, fadiga e dificuldades (Gn 3.17-19).
O texto bíblico (Gn 30.27-36) retoma o prazer do trabalho que é abençoado por
Deus no diálogo entre Jacó – que oferece seus serviços – e seu patrão, Labão. O
próprio Jesus declara: “Meu Pai trabalha até agora, e Eu trabalho também” (Jo 5.17).
Cristo em várias de suas memoráveis parábolas, fala das temáticas do trabalho e
dos trabalhadores ( Mt 20.1-16; Mc 12.1-12; Lc 16.1-13; 19.11-27).
VI AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
O texto de Mateus 8.5-13 e de Lucas 7.1-10, projeta luz para um problema do dia-a-
dia: a questão de autoridade e responsabilidade no exercício de suas tarefas. O
centurião era comandante de uma centúria (companhia do exercito romano formada
por 100 soldados). Os centuriões constituíam a espinha dorsal do exercito romano.
Casa legião contava 6.000 homens divididos em 60 centúrias de 100 homens cada
uma, comandadas por um centurião, verdadeiro soldado profissional.
A autoridade não pode ser reduzida a uma simples relação entre um superior e seu
auxiliar. Na verdade, o que faz com que haja autoridade é a aceitabilidade da ordem
dada.
Fica então, a pergunta: “Qual seria o método mais indicado para a delegação de
autoridade e responsabilidade na Igreja?” o próprio Jesus, em face da expansão de
seu ministério, delegou tarefas missionárias primeiramente aos apóstolos (Mt 10.5-
15; Mc 6.7-13; Lc 9.1-6). Logo em seguida, delegou mais tarefas e
responsabilidades aos setenta discípulos (Lc 10.1-12). Em ambos os tipos de
delegação, Jesus mostrou a seus seguidores as tarefas a executar: o que deveriam
providenciar e o comportamento a adotar.
Todos nós sabemos que a maior parte dos nossos seminários dão uma ênfase
quase exclusiva à manifestação da autoridade espiritual (vocação ou Dom de Deus)
na formação de pastores, dedicando muito pouco tempo à administração
eclesiástica. E o resultado é que muitos pastores delegam autoridade administrativa
total a outras pessoas. Contudo, por mais qualificados que esses irmãos possam
ser, é de responsabilidade final do pastor da igreja o planejamento, organização,
controle e coordenação das funções administrativas eclesiásticas.
O executivo da igreja local precisa saber quais são suas atividades básicas e
complementares, quem o ajudará, com quem vai colaborar, quais são os canais de
distribuição disponíveis, quais os relacionamentos entre membros da comunidade e
entre os vários grupos de trabalho.
CONSELHO DE
EDUCAÇÃO
RELIGIOSA
CORAL DE MOCIDADE
MOCIDADE MOCIDADE SOC. COOPERADORA S OC. FEMININA
ADOLESCENTES
ADOLESCENTES ENTES DE HOMENS MISSIONÁRIA JUNIORES
JUNIORES RES GRUPO DE AÇÃO SOC. MOÇAS
CRIANÇAS
INFANTIL CRIANÇAS MISSIONÁRIA (MOÇOS) MENSAGEIRAS DO REI
BERÇÁRIO EMBAIXADORES DO REI (ADOLESCENTES)
(ADOLESCENTES) MENSAGEIRAS DO REI
EMBAIXADORES DO REI (JUNIORES)
(JUNIORES) SOC. DE CRIANÇAS
A Igreja Batista tem algumas características próprias que a distinguem das demais
denominações evangélicas, que são:
IX TIPOS DE GOVERNO
1) MONARQUIA: Um chefe geral que comanda toda a igreja. Neste caso há apenas
uma igreja = IGREJA ROMANA.
Vantagens deste sistema: Facilidade de decisão – Autoridade centrada de poderes –
Emissão de opiniões.
Desvantagens deste sistema: Autoridade maior que a Bíblia.
X TIPOS DE DISCIPLINA
TIPOS DE DISCIPLINA:
A) EXCLUSÕES
Estatística: Para cada 100 (cem) batismos, temos 42 (quarenta e duas) exclusões.
Fatores que a determinam:
1) Fator sócio-econômico:
Migrações e/ou mudanças: Falta de adaptação, desajustamento familiar,
rompimento de
vínculos comunitários.
Ascensão econômica e/ou social: Mudança para bairros de elite, freqüência a
ambientes
sofisticados, novos costumes.
Casamentos mistos/ problemas conjugais: religião, cultura social econômica.
3) FATORES DOUTRINÁRIOS:
Medo de preparação contra proselitismo;
Medo de abordar temas controvertidos;
Falta de posicionamento.
4) FATORES ECLESIÁSTICOS:
Visão distorcida da disciplina eclesiástica: vingança ou intimidação
Disciplina por interesse da liderança
Disciplina por preconceito humano (cultural)
Falta de organização (fichário com endereço atualizado)
Falta de cuidados pastorais: falta de visitação / preferência.
Não obstante ser uma entidade religiosa, a igreja é também uma “PESSOA
JURÍDICA”, e como tal, tem seus deveres e obrigações que devem ser cumpridos. A
Pessoa Jurídica de Fato é uma Igreja devidamente organizada e estabelecida; e
uma Pessoa Jurídica de Direito, é reconhecida quando cumpre os preceitos legais
para comprovar juridicamente sua existência.
De acordo com a Lei, todas as entidades religiosas, para poderem exercer suas
atividades, são obrigadas a estarem registradas, para que tenham sua existência
legal. A grande maioria das nossas Igrejas são inadimplentes com a legislação por
falta de conhecimento da mesma.
O objetivo principal da igreja é a glorificação de Cristo, mas para que isto seja
possível, ela se desenvolve em cinco pontos básicos:
Quando a igreja reconhece a Jesus como Senhor (Fp 2.9-11) e quando os membros
desempenham suas funções (Ef 4.15-16).
3 - FORMAS DE EVANGELIZAÇÃO:
INDIVIDUAL: Jo 1.43-46
EM DUPLAS: Mc 6.7
TODA A IGREJA: At 2.1
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Uma igreja sem Estatuto é com se fosse um fantasma, não existe juridicamente e
está sujeita a muitos perigos. Não pode ser representada juridicamente; não pode
ser proprietária de bens nem reclamar quaisquer direitos, muito menos inscrever-se
no CNPJ.
Um Estatuto bem elaborado é uma segurança para a igreja. Sem Estatuto, a igreja
corre o perigo de desvios doutrinários e patrimoniais e fica mais sujeita a caprichos
de lideranças mal informadas ou mal intencionadas.
ESTATUTO DE FUNDAÇÃO:
CAPÍTULO I
Artigo 1º - No dia 1º de Outubro de 2005 foi constituída uma Associação Civil de natureza
Religiosa, sem fins lucrativos, sob a denominação de COMUNIDADE CATEDRAL DA
ESPERANÇA, também designada pela sigla CCE que terá duração por tempo indeterminado e
com número ilimitado de associados-membros, com sede na Avenida Belo Horizonte, nº. 1210 –
CEP 32664-020, Bairro Jardim Teresópolis, na Cidade de Betim, Estado de Minas Gerais.
Artigo 3º - A sigla CCE equivalerá à razão social para todos os fins de direito.
Artigo 4º - A CCE é filiada à Convenção Batista Nacional e à sua Seccional, Convenção Batista
do Estado de Minas Gerais; ao CPEMG - Conselho de Pastores e Ministros Evangélicos do
Estado de Minas Gerais, para fins de cooperação no cumprimento de sua finalidade, sendo, no
entanto, autônoma e soberana em todos os seus atos.
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Artigo 9º - Para facilitar a consecução de suas finalidades, poderá a CCE, criar e organizar, com
autonomia jurídica ou não, estabelecimentos educacionais, sociais, filantrópicos, ou cooperar
com instituições congêneres, ou ainda, estabelecer, interna e/ou externamente, tantos
departamentos, comissões, organizações e congregações quantos forem necessários, de acordo
com o presente Estatuto.
Parágrafo Único - As entidades e departamentos mencionados neste artigo poderão reger-se por
estatutos próprios, desde que os mesmos não contrariem os dispositivos deste estatuto.
CAPÍTULO I I
DAS INSÍGNIAS
Parágrafo 1º – O pavilhão é representado por um escudo dividido em quatro partes nas cores
azul, verde, cinza e amarelo. Este escudo é dividido em quatros partes e verticalmente por um
espada que trás em seu centro uma Bíblia aberta com um coração vermelho e uma cruz branca
e em sua base encontra-se uma faixa com os dizeres COMUNIDADE CATEDRAL DA
ESPERANÇA. A espada representa a Palavra de Deus conforme Hebreus 4.12; a Bíblia
representa o Evangelho, a revelação de Deus para o homem, conforme João 3.16-17 e 8.32. O
coração é o coração do homem, conforme Mateus 5.8. A cruz é a salvação contida em Lucas
23.33-34 e Mateus 1.21. A cor azul representa a glória de Deus conforme o livro de Salmos 19.1
tendo em seu centro duas mãos significando o evangelismo contido em Mateus 28.19-20. A cor
verde representa a esperança contida em Tito 3.7 e trás em seu centro um ramo de oliveira
significando a volta de Cristo, conforme Mateus 24.29-31 e Gênesis 8.10-11. A cor branca
significa a paz conforme João 14.27 e Marcos 9.3 e trás em seu centro um casal significando a
família, conforme Efésios 5.1-31 e 6. 1-4. A cor amarela representa a prosperidade e trás dois
objetos, sendo um deles uma pomba representando o Espírito Santo conforme Atos 2.1-4 e
Lucas 3.21-22 e o outro, o cálice, representando o azeite conforme João 2.27, Salmos 23.56 e
Marcos 14.23
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Parágrafo 3º - O uso das Insígnias da CCE, não podem ser imitadas, é de caráter exclusivo.
CAPÍTULO I I I
DA CATEGORIA DE ASSOCIADOS
Artigo 11º - A CCE é constituída por um número ilimitado de associados, que serão
admitidos a juízo da diretoria, dentre pessoas idôneas, sendo composta pelas seguintes
categorias:
I- Fundadores;
II- Honorários;
III- Beneméritos;
IV- Ministros;
V- Associados-membros.
Dos Fundadores
Artigo 12º – São considerados Fundadores aqueles cujos nomes constam da Ata de sua
primeira Assembléia, realizada por ocasião de sua organização em 01 de Outubro de 2005.
Dos Honorários
Artigo 13º – São considerados Honorários aqueles que se fizerem credores desta
homenagem por serviços de notoriedade prestados à CCE, por proposta da Diretoria à
Assembléia Geral.
Dos Beneméritos
Artigo 14º – São considerados Beneméritos aqueles aos quais a Assembléia Geral conferir esta
distinção, espontaneamente ou por proposta da Diretoria, em virtude dos relevantes serviços
prestados à CCE.
Artigo 15º - Para execução de suas finalidades a CCE consagrará Ministros Evangélicos para os
cargos de Pastor, Pastora, Missionário, Missionária, Evangelistas, Diáconos e Obreiros, todos
regulamentados pelo Regimento Interno.
Artigo 16º - A CCE ordenará Ministros, desde que sejam vocacionados e preencham os
requisitos morais, espirituais e teológicos em conformidade com as Sagradas Escrituras.
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Parágrafo Único - Os Ministros serão consagrados pelo Pastor Presidente, podendo ser
solicitados por este quantos pastores se fizerem necessários para o bom desempenho da
missão da CCE.
Artigo 17º - A CCE concederá carteiras de identidade aos Ministros Evangélicos que tenham
sido, por ela, consagrados ou recebidos de outras igrejas co-irmãs conforme previsto no
presente Estatuto.
Parágrafo Único - Os que provierem de outras denominações, onde serviram como Pastores, e
já são ordenados, serão recebidos sob jurisdição, ficando em experiência por um período de 01
(um) ano.
Artigo 18º - Perderão a condição de Ministro da CCE, aqueles que forem condenados em
sentença transitada e julgada, por crimes previstos no Código Penal Brasileiro, Código Civil
Brasileiro ou Lei das Contravenções Penais ou andar em desacordo com as Sagradas
Escrituras, conforme previsto no Regimento Interno.
Parágrafo 2° - A suspensão será decidida pela Diretoria e homologada pela Assembléia Geral.
Parágrafo Único - A falta de inscrição ou o não pagamento mensal assíduo do Ministro junto ao
INSS, não gera qualquer direito do mesmo junto a CCE.
Artigo 22º – Ficam sujeitos à pena de admoestação ou exoneração de suas funções e/ou
cargos, o Ministro que, contra seu colega, provocar indisposição entre os membros da CCE,
divisão entre os membros, ou que não cumprir as funções específicas que lhe cabem, conforme
entendimento com o Pastor Presidente e aprovação da Igreja em Assembléia Deliberativa.
Artigo 23º – São deveres e atribuições do Pastor Presidente: todas as funções de presidência
em todas as áreas da Igreja; convocar e presidir as reuniões do Ministério, quando julgar
necessário; designar, em harmonia com a Igreja, áreas de atividade específicas para cada um
dos demais pastores.
Artigo 24º – Aos demais pastores cabem: o direito de realizar qualquer ato pastoral, desde que
em harmonia com o Pastor-presidente; o direito de receber a prebenda, que poderá ser de até
2/3 da prebenda destinada ao Pastor Presidente, de acordo com a deliberação da Igreja em
Assembléia Deliberativa; o dever de antes de atender a qualquer convite extra à Igreja local
entender-se com o Pastor Presidente; o dever de submeter-se ao disposto neste Estatuto.
Dos Deveres
Da Demissão e Exclusão
Artigo 28º - Perderá sua condição de associado-membro, inclusive seus cargos e funções, se
pertencente à Diretoria ou ao Ministério, aquele que:
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Artigo 29º - A demissão dar-se-á unicamente a pedido do associado, mediante carta dirigida ao
Pastor Presidente, a qual não poderá ser negada.
De o Processo Disciplinar
Artigo 33º - Instaurar-se-á o procedimento disciplinar mediante denúncia que conterá a falta
praticada pelo denunciado, a indicação das provas e a assinatura do denunciante dirigida ao
Pastor Presidente da Igreja que, ato contínuo, determinará pela abertura do procedimento
disciplinar.
Artigo 34º - Instaurado o procedimento disciplinar, o acusado será notificado do ato, para,
querendo, exercer o seu direito de ampla defesa.
Artigo 35º - Não serão objeto de prova os fatos notórios, incontroversos ou confessados.
Artigo 37º - Por decisão da Assembléia Geral, será permitida a readmissão do associado,
mediante pedido de reconciliação e nova proposta de aceitação das normas do presente
Estatuto.
Artigo 38º - Compete à Comissão Disciplinar apurar as faltas e aplicar a pena cabível,
assegurando ao acusado a ampla defesa.
CAPÍTULO I V
Artigo 39º - Juntamente com a Diretoria Executiva da Igreja, será eleita uma Comissão de
Exame de Contas, constituída de 05 (cinco) membros efetivos e 02 (dois) suplentes, eleitos pela
Assembléia Administrativa, dentre os seus Ministros.
Artigo 41º - A Comissão de Exame de Contas poderá ser assessorada por técnicos e peritos
para aprovação das peças contábeis.
Artigo 42º - A Comissão de Exame de Contas será eleita por um período de 03 (três) anos e
presta relatórios à Assembléia Geral, anualmente, para análise e decisão.
Parágrafo Único – A presente Comissão reunir-se-á, ordinariamente, no mês de janeiro e,
extraordinariamente, quando convocada pelo seu Relator ou pelo Pastor Presidente.
Artigo 43º - A receita da CCE será constituída das contribuições, dos dízimos e ofertas
voluntárias, de seus associados-membros ou não, incluindo-se subvenção ou auxilio de
entidades privadas.
Artigo 44º – Constituem patrimônio da CCE os bens móveis, imóveis, títulos ou papéis de renda
ou contas bancárias, e semoventes que possua ou venha a possuir, seja a título oneroso ou
gratuito.
Parágrafo Único – Os associados-membros não participam do patrimônio da Igreja como
propriedade, não constituindo suas contribuições quotas-partes passíveis de restituição ou
devolução.
Artigo 45º - Todas as receitas e bens serão aplicados na realização dos fins designados no
presente Estatuto.
Parágrafo Único – As receitas arrecadadas nas Igrejas locais, serão enviadas as Igrejas
regionais, que ficarão responsáveis pela escrituração das mesmas em livros próprios e
remeterão ao Supremo Concílio os 10% (dez per cento) devidos e os relatórios financeiros, nos
prazos estipulados no presente Estatuto.
Artigo 48º – Os bens de qualquer natureza doados à CCE, bem como as contribuições que lhe
forem feitas, por seus membros ou terceiros, não serão devolvidos ou restituídos em nenhuma
hipótese.
CAPÍTULO V
DAS CONGREGAÇÕES
I - A Igreja Sede : localizada na Avenida Belo Horizonte nº. 1210, Bairro Jardim
Teresópolis, Betim/MG.;
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Artigo 50º - As Congregações considerar-se-ão em extensão dos trabalhos da Igreja Sede, onde
seus membros reunirão para atividades espirituais atinentes ao Reino de Deus, inclusive
atendendo às finalidades do artigo 6º deste Estatuto, sendo em tudo subordinadas à Igreja Sede.
Artigo 52º - A representação das Congregações, judicial quanto extrajudicial, será feita pelo
Pastor Dirigente da mesma.
Artigo 53º - A organização de qualquer das Congregações em Igreja somente se fará com o
acorde da Diretoria Executiva.
Parágrafo Único - Os bens móveis, imóveis e semoventes que comporão as Congregações, bem
como os adquiridos no decorrer da existência da mesma, seja a título gratuito ou oneroso, serão
de propriedade da Igreja Sede, não podendo ser disponibilizados sem a autorização desta, nos
termos do presente Estatuto.
CAPÍTULO V I
Artigo 56º – Somente poderão exercer o direito a voto os membros maiores de 18 (dezoito)
anos, inclusive; e aqueles que não estejam respondendo a processo disciplinar, ou já estejam
sendo disciplinados pela Igreja.
Artigo 59º - Fica garantido aos associados-membros o direito de requererem Assembléia Geral,
para deliberarem sobre quaisquer assuntos, sendo o quorum mínimo para esta convocação de
1/5 (um quinto) dos membros com direito a voto.
Artigo 60º - As Assembléias Administrativas para serem válidas, serão realizadas na sede da
Igreja, salvo motivo de força maior ou caso fortuito, ou por determinação da Igreja em
Assembléia Ordinária (ou a critério da maioria dos membros da Igreja).
Artigo 61° - A administração dos negócios temporários da Igreja será exercida por uma
Diretoria Executiva, composta de:
I - Presidente;
II – Vice-Presidente;
III – Primeiro e Segundo Secretários;
IV – Primeiro e Segundo Tesoureiros;
Artigo 62º - Os membros da Diretoria não serão remunerados, ressalvando-se o caso do Pastor
Presidente que receberá sustento da CCE pelas funções pastorais exercidas, denominada
prebenda, não sendo, portanto, remunerado, a qualquer título, pelo exercício da função de
Presidente.
Parágrafo 1º - Presidente:
Das Vacâncias
Artigo 65º - Nos casos de vacância de um ou mais cargos das Diretorias, os associados-
membros remanescentes reunir-se-ão e escolherão seus substitutos, que deverão ser
homologados pela Assembléia Geral dos Ministros pertencentes ao seu ministério, convocada
extraordinariamente para tal fim, com antecedência mínima de 08 (oito) dias através de carta
registrada e remetida aos Ministros pelo correio.
Artigo 66º - Nos casos de vacância do cargo de Presidente, assumirá o Vice-Presidente que
deverá ser sempre um Ministro Evangélico até o final do mandato da Diretoria.
Artigo 68º - Só poderão concorrer ao cargo de pastor presidente da Igreja, os Pastores que
estejam arrolados no rol de membros da CCE, pelo prazo mínimo de 10 (dez) anos.
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CAPÍTULO V I I
Artigo 69º - A reforma do presente estatuto poderá ser feita por proposta do Presidente da CCE,
ou por maioria simples dos Ministros, em Assembléia extraordinária da Convenção nacional,
convocada especialmente para este fim, com antecedência mínima de 08 (oito) dias, por Edital
remetido aos convencionais através do correio.
Artigo 70º - Para o disposto no artigo anterior, será exigido o voto concorde de 2/3 dos
presentes convocados especificamente para este fim, não podendo ela deliberar, em primeira
convocação, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de 1/3 (um terço) nas
convocações seguintes.
Artigo 71º - A CCE poderá ter um Regimento Interno, aprovado em Assembléia Geral
Extraordinária, cujo teor não poderá contrariar os termos do presente Estatuto.
Parágrafo Único – Fica a critério da CCE e do seu Pastor acatar ou não o parecer dos referidos
órgãos, não estando vinculados ao mesmo.
Artigo 73º- A CCE para facilitar a consecução de suas finalidades, poderá criar, por proposta da
Diretoria, departamentos, secretarias ou comissões que julgar necessário.
Artigo 74º - A CCE poderá criar, a critério da Diretoria, Instituições para implantar e administrar
Institutos Bíblicos, Escolas seculares em todos os níveis educacionais, Serviço de Ação Social, e
Entidades para aquisição e administração de empresas de divulgação escrita, falada e
televisada.
Artigo 75º - Todo e qualquer movimento de reforma doutrinária, ainda que surja por 01 (um) ou
pela maioria dos membros da CCE ou de seus Ministros, que atinja os preceitos bíblicos
desposado pela Igreja, será considerado ilegal, dando este Estatuto amparo aos que
permanecerem fiéis aos princípios bíblicos e a tradição da CCE, bem como todos os direitos
sobre os bens móveis e imóveis a seu cargo.
Artigo 76º - Em caso de cisão da CCE, por questões doutrinárias, seu patrimônio líquido e seus
saldos remanescentes ficarão sob posse e domínio da parte que constituir 2/3 da totalidade dos
membros da Comunidade Catedral da Esperança.
Artigo 77º - A CCE só poderá ser dissolvida por decisão de 2/3 (dois/terços) de seus
associados-membros, reunidos em Assembléia Geral, convocada especialmente para este fim.
Parágrafo único – A Assembléia Geral que resolver a dissolução da CCE depois de solvido seus
compromissos financeiros, destinará o patrimônio remanescente à Sociedade Bíblica do Brasil,
situada no Edifício da Bíblia, Avenida L-2 Norte, GA/N – Quadra 603-E, Brasília/DF, que deverá
aplicá-lo em impressão e distribuição de bíblias.
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Artigo 78º - Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pela Assembléia Deliberativa da
CCE.
Artigo 79º - O presente Estatuto, aprovado em Assembléia Geral Extraordinária realizada no dia
27 de Janeiro de 2007, entra em vigor na data de seu registro no Cartório das Pessoas Jurídicas,
revogadas as disposições em contrário.
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
Artigo 6º - A inclusão de novos membros será feita pela “Comissão de Membros” eleita na
Assembléia Geral Ordinária, após avaliação de candidatos que se apresentam através do
batismo em água, ou por carta de transferência oriunda de outras igrejas evangélicas, ou
por reconciliação ou por aclamação.
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Parágrafo 1o – Somente será admitido como membro da BATISTA RENOVADA aquele que
apresentar, por escrito, o seu pedido de ingresso, mediante preenchimento e assinatura de
formulário próprio onde conste, no mínimo, os dados pessoais, e declaração que afirme
conhecer a aceitar os termos deste estatuto, os princípios, as doutrinas, os critérios de
disciplina da BATISTA RENOVADA, e as práticas da BATISTA RENOVADA definidas por
ela em suas decisões.
Parágrafo Primeiro: As penalidades previstas nas alíneas deste artigo não têm caráter
progressivo e serão aplicadas nos termos dos artigos 10 ao 18 deste Estatuto.
Parágrafo Segundo: Disciplina pastoral, mencionada na alínea “a” deste artigo é aquela
aplicada pelo Pastor Titular a todo e qualquer membro conforme artigo 44.
Parágrafo Primeiro: Todo membro passível das decisões da “Comissão de Membros” tem
amplo direito de defesa perante ela.
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CAPÍTULO III
DAS CONGREGAÇÕES
Parágrafo Único: Os Evangelistas, Diáconos e Obreiros serão indicados pelo Dirigente Local
e referendados pelo Pastor Titular.
Artigo 21 - A representação das Congregações, judicial e extrajudicialmente, será feita pelo
Presidente.
CAPÍTULO IV
Parágrafo Único: O mandato de todos os cargos de que trata este artigo é de um ano,
coincidindo com o ano civil, com exceção de o Pastor Titular, que exercerá o cargo por
tempo indeterminado, salvo se excluído ou demissionado.
Artigo 28 - É de competência exclusiva da Assembléia Geral Extraordinária:
a) Eleição e exoneração do Pastor Titular;
b) Exoneração dos demais membros da Diretoria Executiva, dos vogais do Conselho
Administrativo, do Conselho Fiscal ou da Comissão de Membros;
c) Decisão de recursos impetrados por membros;
d) Reforma deste Estatuto;
e) Transferência da sede da BATISTA RENOVADA;
f) Deliberar sobre dissolução da BATISTA RENOVADA;
g) Resolver os casos omissos neste Estatuto.
deliberar, em primeira convocação, sem a presença de 2/3 dos membros que exerçam
direito a voto, ou em 2ª convocação, após 30 minutos decorridos da 1ª convocação, com
pelo menos metade mais um dos membros que exerçam direito a voto ou com 1/3 dos
membros nas convocações seguintes.
Parágrafo Terceiro: No que trata a alínea “f” do Artigo 28, a BATISTA RENOVADA só
poderá ser dissolvida pelo voto unânime dos membros com direito a voto, em duas
Assembléias Gerais Extraordinárias consecutivas, convocadas expressamente para
esse fim, realizadas com um intervalo de 30 (trinta) dias entre ambas, observada a
antecedência de 30 (trinta) dias da primeira convocação.
CAPÍTULO V
Artigo 33 – A Diretoria Executiva será eleita na Assembléia Geral Ordinária, com exceção do
Presidente, conforme referido no Parágrafo Único do artigo 27 deste Estatuto.
Artigo 36 - Um membro da Diretoria Executiva somente poderá ser destituído do cargo a seu
pedido ou pelo voto de 2/3 dos membros que compõem a Assembléia.
Parágrafo Terceiro: O membro civilmente capaz que entende que a BATISTA RENOVADA
foi prejudicada por qualquer decisão do Conselho Administrativo terá prazo de trinta (30)
dias após essa decisão para recorrer junto ao mesmo.
Artigo 40 – Por ocasião da eleição da Diretoria Executiva será eleito, também, um Conselho
Fiscal, formado por 5 membros da BATISTA RENOVADA, (sendo 3 efetivos e 2 suplentes),
civilmente capazes dentre os que possuem mais de 03 (três) anos de membresia, se
possível, com experiência contábil e financeira, cabendo-lhe examinar os relatórios do
movimento financeiro, bem como os livros de registros contábeis, os balancetes mensais, o
balanço anual e demais livros e documentos apresentados pelo Tesoureiro.
Artigo 41 - O Conselho Fiscal será eleito por um período de 01 (um) ano e prestará
relatórios ao Conselho Administrativo, em suas reuniões ordinárias, para análise e decisão.
O Conselho Fiscal poderá ser convocado pelo Presidente em caráter extraordinário.
Parágrafo Primeiro: O Conselho Fiscal poderá ser assessorado por técnicos e peritos para
aprovação das peças contábeis.
Parágrafo Segundo: As contas somente poderão ser rejeitadas com base em critérios
comprovadamente objetivos.
Artigo 42 - Por ocasião da eleição da Diretoria Executiva será eleita, também, uma
Comissão de Membros formada por 02 (dois) pastores indicados pelo Presidente ou 05
(cinco) membros da BATISTA RENOVADA, civilmente capazes dentre os líderes de
departamento e /ou diáconos, com mais de 03 (três) anos de membresia.
Artigo 43 – A orientação da BATISTA RENOVADA, bem como a direção dos atos de culto,
caberá ao Pastor Titular. Seu mandato será por tempo indeterminado e enquanto bem
servir, a critério da BATISTA RENOVADA, e mantiver vida consagrada e regrada, devendo
receber remuneração financeira pelo exercício de seu ministério como Pastor Titular.
Artigo 44 – A aplicação de toda e qualquer disciplina pastoral de que trata a alínea “a” do
artigo 9° deste Estatuto, é prerrogativa do Pastor Titular, preservando assim o sigilo e a ética
pertinentes à sua função, conforme o texto de Hebreus 13.17 da Bíblia Sagrada, podendo o
Pastor Titular delegar a autoridade para exercer disciplina a outro Pastor Auxiliar ou Líder.
Parágrafo Único - A falta de inscrição ou o não pagamento mensal assíduo das pessoas
especificadas no caput deste artigo junto ao INSS não gera qualquer direito do mesmo junto
a BATISTA RENOVADA.
Artigo 47- O Pastor Titular deverá obrigatoriamente ser filiado à ORMIBAN – Ordem de
Ministros Batista Nacional do Estado do Espírito Santo.
CAPÍTULO VI
Artigo 49 – A BATISTA RENOVADA, como pessoa jurídica sem finalidade lucrativa, não
distribuirá lucros, bonificações e vantagens advindas de seu patrimônio, sob qualquer forma
e pretexto a seus membros, dirigentes e mantenedores.
Artigo 50 – Aos membros não se atribuirá titularidade de cota ou de fração ideal do
patrimônio da BATISTA RENOVADA;
Parágrafo Único: Não caberá, ao membro, sob qualquer título ou pretexto, a devolução de
valores ou bens que tenha doado voluntariamente a BATISTA RENOVADA.
CAPÍTULO VII
OBS.:
Após a elaboração do Estatuto, faz-se uma Assembléia para sua aprovação, que
deverá ser transcrita em sua íntegra no livro de Atas, não incluindo as discussões
sobre o assunto, somente o preâmbulo e o texto do Estatuto, devendo conter
assinatura do presidente, 1º secretario e do advogado registro na OAB.
anexando os documentos exigidos por lei, o registro (averbação) das Atas da referida Entidade.
Termos em que,
P. deferimento.
Assinatura: ____________________________________
CEP: .......................................
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A – Devocional;
B – Expediente;
C – Movimento de membros: Comunicação de batismos
Profissão de fé
Chegada de Cartas de Transferência
Pedido de Cartas de Transferência
Disciplina
D – Relatórios de Comissões
E – Assuntos Deliberativos
OBS.: Havendo assunto sobre a mesa para ser discutido na oportunidade, ele tem
preferência sobre as deliberações.
1. ATAS:
Ata é a narração por escrito das decisões de uma sociedade, e o que está
assentado faz história e gera direito. Embora todas as atas possam servir parta fins
legais, existe uma categoria delas em que essas implicações são mais evidentes,
como é o caso das que tratam de posse da Diretoria Executiva, resoluções sobre a
alienação de imóveis e assuntos similares. As Atas que tratam de Estatutos,
Regimento Interno, dissolução de sociedade, têm igualmente, relevante importância
jurídica.
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Para se ter uma idéia de sua importância na guarda do livro, podemos demonstrar
da seguinte maneira: “Um pastor após 35 anos de ministério pastoral, entra com um
processo de aposentadoria no IAPAS e não tendo todos os carnês de recolhimento,
indicaria a Igreja onde foi ordenado e as Igrejas que pastoreou, então as mesmas
seriam visitadas por um fiscal que pediria uma xerox autenticada das Atas que
documentaram tais fatos.
_______________________________
Nome:
Pastor Presidente
1.2.1 - CABEÇALHO: nele deve constar o nome da instituição, o local (rua, bairro,
cidade, estado)a hora e a data, o “quorum”, se em primeira ou Segunda convocação.
Deve constar ainda se é uma sessão Ordinária ou Extraordinária. Se for
Extraordinária deve constar quem convocou e qual a finalidade ou o assunto.
1.2.2 - CORPO: Contém a mateira deliberativa que vai sendo tratada, a saber:
ordem do dia. Não é preciso transcrevê-la, basta ir anunciando os assuntos, à
medida que vão sendo tratados, frisando títulos, que devem, de preferência, vir em
letra de forma.
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A Ata não deve ser extensa. Nela deve constar apenas as resoluções e não toda a
discussão do assunto. É necessário, igualmente, que seja fiel, de linguagem bem
cuidada, isentas de palavras que possam envergonhar o autor dos termos em dias
futuros.
Às vezes, trata-se na Igreja de assuntos que exigem linguagem técnica. Quando isto
ocorrer, ou quando o debate envolver polêmicas em que os contendores estão
vivamente interessados, o secretário deverá pedir, através da presidência, que o
proponente encaminhe moção à mesa, fazendo-a por escrito.
_____________________ __________________________
____________________ ____________________
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
31/12/2003
_______________________
PASTOR PRESIDENTE
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
PASTOR PRESIDENTE
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01) -
_________________________________________________________________________________
__________
02)
________________________________________________________________________________
1.2.6 – MATRIMÔNIO: A Igreja deve adotar um Livro próprio para registro de todos os
matrimônios, independente se é civil ou religioso.
1.2.9 – OFÍCIO: Embora na função publica seja o mais comum tipo de redação oficial, o
encontramos em uso em outras organizações, sindicatos, companhias, igrejas, etc., cuja
importância e complexidade de funções exijam contato diuturno com entidades de outras
espécies.
1.2.10 – CARTAS: É uma conversa longa entre pessoas ausentes; porém, uma conversa
escrita. Podem ser de cortesia, amizade ou negócio.
1.2.14 – EDITAL: Trata-se de um documento expedido por órgão ou empresa privada com o
objetivo de difundir uma informação, aviso ou convocação.
1.2.15 – PROCURAÇÃO: É o documento que uma pessoa tem o direito legal de conceder a
outra de confiança, para agir em seu nome.
Toda documentação da Igreja deve ser mantida em um arquivo, para ser exibida ou
consultada, quando for necessário.
CUIDADOS ESPECIAIS:
ROL DE MEMBROS
Cada Igreja deverá ter uma FICHA DE IDENTIFICAÇÃO dos seus membros.
Algumas igrejas já desenvolveram um modelo próprio, outras adquirem diretamente
da JUERP. As fichas devem ser adequadas à necessidade da Igreja e devem
abranger alguns dados mínimos, tais como:
3) RESIDÊNCIA
Rua, número e complemento, bairro, CEP, cidade, estado, telefones: residencial ou
de recados, celular e comercial (trabalho).
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4) IDENTIFICAÇÃO FAMILIAR
Estado civil, nome completo do cônjuge e data de nascimento, data de casamento e
novo nome adotado, situação eclesiástica do cônjuge, nome, data de nascimento e
situação eclesiástica de cada filho.
5) IDENTIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Grau de instrução, profissão, nome da empresa onde trabalha, endereço e telefone.
6) HISTÓRICO ECLESIÁSTICO
Data e local de batismo, nome do Pastor que efetuou o batismo, nome da(s) igreja(s)
onde já foi membro, cargos que ocupou na(s) igreja(s), cargos que ocupou na
denominação, data e modo da recepção, procedência, data, motivo da saída e
destino.
Algumas igrejas mantêm dois arquivos e dois tipos de fichas. Um arquivo mais
simples, para a secretaria, outro, mais completo no gabinete pastoral. A medida é
tomada pela confidencialidade de alguns dados, especialmente dados para o Pastor.
O pastor deverá ter bastante cuidado com suas anotações nas fichas, evitando
qualquer coisa que possa comprometer uma pessoa. O fichário do Pastor, ou
confidencial (quando houver) deve ser entregue pessoalmente ao sucessor.
Alguns dados da ficha deverão ser colocados de maneira que possam ser
modificados sem rasuras, tais como: endereço, telefone, local de trabalho, etc.
XV TESOURARIA
1 – NOMENCLATURA:
2 – AGRUPAMENTO DE CONTAS:
3 – ORDENAÇÃO DE GRUPOS:
4 – QUESTÕES DE ÉTICA
5 – DEVERES DO TESOUREIRO:
A Igreja para satisfazer a legislação vigente, deverá ter sua escrituração feita por um
profissional (contador) devidamente habilitado.
ORÇAMENTO
1. RECEITAS
1.1 – DÍZIMOS
1.2 – OFERTAS ESPECIAIS
1.3 – RENDAS EVENTUAIS
1.3.1 – CAMPANHAS ESPECIAIS
1.3.2 – PREVIDÊNCIA SOCIAL – INSS – (desconto em folha)
1.3.3 – RECUPERAÇÃO DE DESPESAS
1.3.4 – RECEITAS FINANCEIRAS
1.3.5 – OUTRAS RECEITAS
1.4 – FUNDO DE CONSTRUÇÃO
1.4.1 – EDUCAÇÃO MINISTERIAL
1.4.2 – BENEFICIÊNCIAS
1.4.3 – EVENTUAIS (campanhas, ofertas alcançadas, evangelismo, etc. ...)
1.5 – EMPRÉSTIMOS
1.5.1 – DA CONVENÇÃO
1.5.2 – DE BANCOS
1.5.3 – DE PARTICULARES
1.6 – RECEITA EXTRAORDINÁRIA
1.6.1 – JUROS BANCÁRIOS
1.6.2 – RENDIMENTOS DE POUPANÇA
1.6.3 – OUTROS RENDIMENTOS
2. SAÍDAS (DESPESAS )
2.1 – MINISTÉRIO DO CULTO
2.1.1 – SUSTENTO PASTORAL (PASTOR, AUXILIARES DE MINISTÉRIO)
2.1.2 – PREVIDÊNCIA PASTORAL
2.1.3 – FGTM (FUNDO ESPECIAL DE TEMPO DE MINISTÉRIO)
2.1.4 – 13º SALÁRIO
2.1.5 – FÉRIAS ANUAIS
2.1.6 – RESIDÊNCIA PASTORAL (ALUGUEL E CONSERVAÇÃO)
2.1.7 – CEIA DO SENHOR
2.1.8 – PIS (Programa de Integração Social)
2.1.9 – INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS
2.2 – APLICAÇÃO DENOMINACIONAL
2.2.1 – PLANO COOPERATIVO
2.2.2 – SEMINÁRIO TEOLÓGICO BATISTA DO ESTADO DE MINAS GERAIS
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2.7 – INVESTIMENTOS
2.7.1 – AQUISIÇÃO DE MÓVEIS
2.7.2 – FUNDO DE CONSTRUÇÃO
2.7.3 – PLANO DE EXPANSÃO
2.7.4 – CONSÓRCIO
A IGREJA E OS ATRIBUTOS:
Artigo 19 III – b da Constituição: “É vedado a União, aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios, instituir impostos sobre os templos de qualquer
culto”.
DÚVIDAS:
IMPOSTO DE RENDA:
INSS
Obrigações
Embora nada possa reclamar na Justiça do Trabalho, as Igrejas devem ser alertadas
para o sustento ministerial, de acordo com Mateus 10.10 e 1ª Co 9.14.
O pastor deverá manter constantes encontros com o zelador, para revisar o seu
desempenho e para ouvir o relatório dos seus trabalhos. Deverá também compor
uma lista de tarefas a serem executadas pelo zelador.
O Artigo 3º da CLT diz que se considera empregado toda pessoa física que prestar
serviço de natureza não eventual a empregador. O serviço de zeladoria não tem
caráter de eventualidade, daí podemos afirmar que o zelador da igreja tem que ser
necessariamente, empregado regido pela CLT, com todos os direitos e obrigações.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS