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Paradigma Sistémico versus Paradigma Cartesiano

“O enfoque sistémico implementou a necessidade da exploração científica da


exploração científica de totalidades, de organização, de relações e das dimensões
holísticas do mundo”

(Grzybowski, 2005)

Princípios:

Pertinência: – (Considerar que todo objeto… se define em função das intenções


implícitas ou explícitas do modelisador).

Globalismo: - (Considerar sempre o objeto a conhecer pela nossa inteligência


como uma parte imersa e ativa de um todo maior. Percebê-lo primeiro globalmente,
na sua relação funcional com o seu meio sem se preocupar demasiado em
estabelecer uma imagem fiel da sua estrutura interna, cuja existência e unidade
nunca serão consideradas como garantidas)

Teleológico – Interpretar o objeto não por ele mesmo, mas pelo seu
comportamento, sem procurar à priori explicar esse comportamento por uma
qualquer lei implícita numa eventual estrutura. Compreender sim, este
comportamento e os recursos que ele mobiliza em função dos projetos que o
modelisador atribui ao objeto. Considerar a identificação destes hipotéticos projetos
como um ato racional de inteligência, cuja demonstração raramente será possível)

Agregatividade – (Considerar que toda representação é partidária, não por


esquecimento do modelizador, mas deliberadamente. Procurar, portanto, algumas
receitas suscetíveis de guiar a seleção dos agregados considerados pertinentes e
excluir a ilusória objetividade de uma enumeração exaustiva dos elementos a
considerar)
Comparação entre a perspetiva analítica e a perspetiva holística (parcialmente de
Rosnay, 1975)

Perspetiva analítica Perspetiva holística

Procede por Desassociação, Associação, síntese, focaliza-se


análise, focaliza-se sobre as interações entre
sobre cada elemento elementos

Favorece A precisão dos A visão do conjunto


detalhes

Explora A causa das O efeito das interações


interações (causalidade circular)
(causalidade linear)

Modifica Uma variável de Várias variáveis em simultâneo


cada vez

Terapia Familiar Sistémica, Dorys Ortiz Granja, 2008, p.45

LEITURA E DEBATE

Carvalhal, P. N. M, da Silva, C. F. (2001). Terapia Familiar Sistémica: uma breve


introdução ao tema

https://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0235.pdf

o Como se enquadra o sintoma?


o Como se define família?
o O que é a Terapia Familiar (como se trabalha? O que se trabalha?)
o Que aspetos ter em conta na avaliação do funcionamento da família?
o Estrutura, principais características das sessões terapêuticas?

Alguns conceitos básicos da Terapia Sistémica:


o Visão sobre o mundo/homem
o Holística, ecológica
o Universo como rede de inter-relações dinâmicas em constante mudança
o Hipótese sistémica

o Globalidade
o Todo e qualquer sistema se comporta como um todo

o Não-somatividade
o Um sistema como mais que a soma das suas partes
o Considere o todo, na sua complexidade e organização, em detrimento
das suas partes

o – Circularidade
o A interação entre os componente de um sistema manifesta-se como
uma sequencia circular
o A relação entre os seus elementos é bilateral, recíproca
o Circuito de retroalimentação: cada pessoa afeta e é afetada pelo
comportamento e outra pessoa e do contexto em que está inserido

o - Objetividade “entre parêntesis”


o Não existe uma verdade única

o – Sintoma
o Ver o paciente, o membro sintomático como um representante
circunstancial, de alguma disfunção no sistema familiar
o O sintoma é a expressão de padrões inadequados de interação no
interior da família
o O sintoma é visto como parte do padrão comunicacional da
família/sistema e por isso considerado uma característica do sistema e
não unicamente daquele que sofre.

As quatro características do Paradigma sistémico


Paradigma Sistémico:

I – Lógica analógica

II – Isomorfismos

III – Metáforas

IV – Modelização

I – Lógica analógica

Lógica analógica:
B C

Lógica Digital: A
A B C

II – Isoformismo:

Similitude de estruturas

(ex. Crescimento exponencial das populações de cédulas humanas ou de artigos)

(ex. Circulação noturna na cidade de Lisboa)

Similitude de estruturas
Similitude de estruturas – (ex. crescimento exponencial das populações de células
humanas, ou de artigos)

II.I – Níveis de descrição dos fenómenos

Analogias:

Similitudes superficiais de fenómenos – (sem relação de causas, nem de leis.


Ex. “ciclo de vida” de uma população e de um organismo)

Homologias:

Fatores em ação diferentes, mas com leis idênticas no plano formal – (ex.
fluxo elétrico e calorífico)

Explicações:

Enunciado das leis e condições válidas para um objeto ou classe

Correspondências isso, homo, poli …morfismo: (Le Moigne)

II.II – Isomorfismo:
Correspondência bijetiva, de maneira que a cada elemento do conjunto de
chegada (modelo) corresponde a um único elemento do conjunto de partida
(objeto) e reciprocamente. A correspondência é transitiva, reflexiva e
simétrica.

O Original…

O “Isomórfico” …

II.III – Homomorfismo:
Correspondência “transjetiva” tal que a todo o elemento do conjunto de
chegada corresponde pelo menos um elemento do conjunto de partida, sem
que a recíproca seja verdadeira: correspondência transitiva e reflexiva, mas
não simétrica.

O “homomórfico”

II.IV – Polimorfismo:

Correspondência injetiva tal que a todo elemento do conjunto de partida


corresponde pelo menos um elemento do conjunto de chegada, mas não
reciprocamente (many-to-one-mapping)

O original

O “polimórfico” …
O “Polimórfico” …

III – Metáfora

Figura de retórica, pela qual se transporta a significação própria de um


vocábulo para outra significação, que só convém ao mesmo vocábulo por
comparação, que se subentende.

(“Se eu digo que tu és como um porco, é uma comparação; e se digo que és


um porco, é uma metáfora” Metálogo de Bateson com a filha)*

*Metálogo ou metadiálogo (diálogo sobre o diálogo)

Documento sobre a metáfora (Discutido em aula):

Original:
https://drive.google.com/file/d/1wS6PgN3cNzJGLwJv_1T8gZqu9psvCkBL/view?
usp=sharing

Português (traduzido automaticamente): https://drive.google.com/file/d/1eWtE46Jh-


e_0JhVP4XhqKdMcVBnjGqSN/view?usp=sharing

IV – Modelização

Representação de um sistema real, qualquer que seja a forma desta


representação – mental ou física, verbal, gráfica ou matemática.

A construção de um modelo permite a simulação, quer seja em computador


quer seja “mental”
Identificação e Relacionamento dos Generalização
Clarificação dos elementos
dos elementos do constitutivos
sistema a modelizar Indução

Fenómeno a modelizar Sistema Geral Modelo

Como representar o objeto através de um sistema?

Le Moigne (1990) para responder a esta pregunta apoia-se na imagem de um


“aparelho fotográfico ou radiográfico”, que nos permitiria criar tal como o
“sistemógrafo”, “foto ou radiografias” diferentes de um mesmo objeto.

Tal com estabelecemos uma representação do objeto com a ajuda de um


aparelho (i.e., máquina fotográfica), estabelecemos uma “sistemografia” do
objeto com a ajuda do Sistema Geral

EXERCÍCIOS

De acordo com a teoria sistémica… (Verdadeiro ou Falso?)

1. O Modelo Sistémico é exclusivo da área das humanidades.


2. O conceito de Globalidade é o mesmo de Somatividade.
3. A Retroalimentação é fundamental para a formulação de novas hipóteses
O pensamento _________ tem sido aplicado à biologia, aos seres vivos e aos
sistemas socias. O principal axioma da __________ é que o todo é maior que as
partes, substituindo um modelo _____________ de causalidade por um modelo
__________, ou seja, um padrão de _____________ por um padrão___________.

(Von Bertalanffy, 1969; Churchman, 1979; Beer, 1984).

Um quadro de referência proposto para compreender a mudança de paradigma


científico, focaliza a ultrapassagem dos pressupostos da simplicidade, da
estabilidade e da objetividade, dando lugar aos novos pressupostos da _________,
da _____________ e da _____________.

TIPOLOGIA DOS MODELOS

Quatro Tipos de Modelos

I – “Cognitivo”:

Fornece uma representação de um sistema existente, metendo em evidência


as propriedades que interessa apreender, em detrimento das outras
consideradas menos interessantes. (p. e. o modelo planetário do átomo de
Bohr)

?II – “Previsional”:

Fornece a partir do conhecimento que se tem do funcionamento de um


sistema, numa dada situação, a possibilidade de deduzir o seu
comportamento em situações novas. (p. ex. as sondagens de opinião)

IV – “Normativo”:

Fornece a representação tão exata quanto possível, de um sistema a criar,


pondo em evidência as propriedades desejadas do mesmo sistema: o modelo
estudado deve ser, ao mesmo tempo, tecnicamente realizável, coerente e
socialmente aceitável. (p. ex. a busca do melhor modelo de segurança para
uma central atómica, reduzindo ao máximo os riscos e dando segurança aos
utentes.)

REFLETIR
O Pensamento Sistémico implica um deslocamento da busca da verdade para a
busca de descrições aproximadas úteis de um contexto.

“O Pensamento Sistémico complexo não se propões a ser uma teoria que responda
a todas as inquietudes da ciência pós-moderna, pois na essência do próprio
paradigma está incluída, obrigatoriamente, a ideia de que todo saber é sempre
inacabado e incompleto, portanto não poderia haver um paradigma que abarcasse
a totalidade dos saberes” (Morin, 1966 in Grzybowski, 2010)

Metadiálogos

Definição: Um metadiálogo é uma conversa acerca de um assunto problemático.


Esta conversa deve ser tal que não só o problema seja discutido pelos
participantes, mas a estrutura da conversa como um todo seja também relevante
para o mesmo problema.

É de notar que a história da teoria da evolução é inevitavelmente um metadiálogo


entre o homem e a natureza, no qual a criação e a interação de ideias devem
necessariamente exemplificar o processo evolutivo.

Gregory Bateson

Tipos de Linguagem – Instrumentos de modelização


Linguagens “Escritas”, Literaturas Possíveis…

A escrita pictográfica

Pictograma (igualmente chamado imagem gráfica) é uma representação gráfica


esquemática, um desenho figurativo estilizado que tem função de sinal.

A escritura Ideográfica
Um ideograma é um símbolo gráfico que representa uma palavra ou uma ideia
utilizada em certas línguas vivas (como o Chinês e o Japonês) ou antigas (como os
Hieróglifos ou a escrita cuneiforme).

A escrita hieroglífica

Um hieróglifo é a mais antiga escrita Egípcia. A escrita hieroglífica egípcia é


figurativa: os caracteres que o compõem representam com efeito objetos diversos,
naturais ou produzidos pelo homem, como plantas, figuras de Deus, humanos e de
animais…
O alfabeto fenício

O alfabeto fenício (chamado por convenção alfabeto protocananeo para as


inscrições anteriores a 1200 antes J.C.) é um dos mais antigos alfabetos, não
pictográficos e só com consoantes ( ou seja um consonantário ou abjad que não
comporta vogais) e a cada sinal corresponde um som (consoante) e não uma ideia.

O alfabeto Hebreu

O alfabeto Hebreu é um alfabeto consonântico cujos grafemas se desenvolveram


a partir dos do alfabeto aramaico. Também é utilizado por algumas judéo-línguas
como: o judéo-árabe (ladino), yiddish (ou judeo-alemão) e outras línguas semíticas.

O alfabeto grego
O alfabeto grego é um alfabeto de vinte e quatro letras, principalmente utilizado
para escrever a língua Grega desde o fim do século IX e ou o início do Século VIII
antes de J.C.

O alfabeto árabe

O alfabeto árabe é o alfabeto utilizado para escrever, designadamente, a língua


Árabe; um sistema de escrita que só nota as consoantes da língua. Este alfabeto
comporta 28 letras.
O alfabeto tibetano

A escrita Tibetana é um alfa silabário de origem Indiana da família das escritas


Brâmicas. Esta escrita é utilizada igualmente no Butão, na parte do norte da Índia,
no Nepal e na parte norte do Paquistão.

A escrita asteca

A escrita asteca era principalmente ideográfica, mas empregava também certos


métodos da escrita fónica.

Alfabetos ou métodos usados atualmente


LINGUAGEM E SIGNIFICADO

Sistemas humanos como “geradores de linguagem” e simultaneamente como


“geradores de significado” (Anderson & Goolishian, 1988)

Terapia como diálogo que se organiza em torno de um “problema” (Anderson &


Goolishian, 1988; Hoffman, 1990)

Terapeuta

- Observador-participante e um gestor-participante do diálogo terapêutico

- Facilitador do tipo de diálogo que levará provavelmente à dissolução do


problema e à construção de novas “narrativas”

- Versátil, consciente de si mesmo, atento à “abertura”, realista quanto à


possibilidade de provocar mudança, “irreverente”

- A consciência e curiosidade do terapeuta sobre a sua própria participação no


sistema observado, na disposição de se manter aberto às explicações, às
diferentes perspetivas e aos possíveis resultados

- A atenção à “abertura” implica procurar, no diálogo entre os elementos da


família, sinais de que há flexibilidade para ponderar as alternativas ou
variações introduzidas pelo terapeuta

- Procura a conotação lógica do comportamento do sistema – compreensão


da forma como as coisas chegaram ao estado atual

- Não diretivo

- O terapeuta sistémico irá tentar atuar para aumentar o número de opções,


embora mantenha um “saudável desrespeito por qualquer ideia que restrinja a
sua margem de manobra e criatividade terapêuticas (baseada na ética de Von
Foerster, 1990)

COMUNICAÇÃO NOS SISTEMAS HUMANOS

- A comunicação está presente em todas as relações interpessoais e é um


ponto central quando queremos intervir com a família

- A forma como o terapeuta comunica terá influência na forma como todo o


processo terapêutico se irá desenvolver, por outro lado

- Num olhar atento à dinâmica familiar, iremos encontrar padrões


comunicacionais que condicionam o bem-estar de todo familiar, e
naturalmente, cada um dos seus elementos

“Um fenómeno permanece inexplicável enquanto o âmbito de observação não for


suficientemente amplo para incluir o contexto em que o fenómeno ocorre.”
(Beavin, 1967)

Quando não entendemos as complexas relações entre um evento e o seu contexto,


ou entre o indivíduo e o seu meio, parecemos observar algo “misterioso”, difícil de
explicar.

Podemos atribuir ao que observamos uma característica que na verdade não


possui.

Se, a um comportamento, associarmos as respostas que este provoca e o contexto


onde estas têm lugar, podemos compreender o comportamento de um indivíduo
através das relações que este mantém.

As relações manifestam-se através da COMUNICAÇÃO.

PRAGMÁTICA DA COMUNICAÇÃO HUMANA


Watzlawick, Beavin & Jackson (1967)

- Centrar-se no estudo da comunicação permite estudar a interação – o que


ocorre entre as pessoas em vez do que ocorre dentro delas

- Conceber a atividade humana como comunicação

- Cada sistema é único

- Todos os sistemas são constituídos por dois componentes (objetos e


características)

- Para entendermos os sistemas humanos, devemos conhecer os sistemas


abertos

Sistema

- Conjunto de objetos e relações entre os objetos e suas características

1. Objetos – podem ser os membros da família

2. Características – qualidades dos objetos (comportamento/atributos)

- A interação entre os objetos forma as relações

- Um sistema existe num determinado meio, ao longo de um determinado


intervalo de tempo

Sistema aberto
- Permite trocas com o meio – alimenta-se, adapta-se, modifica-se

- O meio influencia o sistema e o sistema influencia o meio

- Propriedades:

Feedback

- Utilizado para manter o sistema num estado constante


(homeostase).

- Mantém estabilidade.

- Diminui o desvio de normas ou tendências.

- Aumenta o desvio de normas ou tendências.

- Perda de estabilidade ou de equilíbrio.

A Pragmática não defende uma visão linear da comunicação

Mas sim circular

Watzlawick, Beavin & Jackson (Anos 60) propõem uma abordagem explicativa
das desordens do comportamento centrada nos aspetos pragmáticos da
comunicação

Partem de 5 axiomas/propriedades da comunicação, que consideram fundamentais


para a compreensão deste processo.

5 AXIOMAS DA COMUNICAÇÃO HUMANA


1. É IMPOSSÍVEL NÃO COMUNICAR

- Todo o comportamento é comunicação e toda a comunicação é


comportamento

- Sempre nos comportamos de algum modo – não existe o não-


comportamento

- Em interação, todo o comportamento é uma mensagem

- Ex.: é impossível não responder a uma mensagem (podemos recusar


conversar, virar costas ou até desvalorizar o outro, mas estamos sempre a
comunicar)

2. A COMUNICAÇÃO INCLUI A DEFINIÇÃO DA RELAÇÃO

- O conteúdo é a informação, enquanto que a relação é o modo como a


informação deve ser entendida

- Em cada comunicação eu defino/redefino a natureza da relação com o outro


(meta-comunicação)

- Cada ato comunicativo inclui uma mensagem (informação), mas também


uma definição de como o emissor entende a relação com o interlocutor –
trata-se de definir ordem e limites na interação

- Cada ato comunicativo inclui uma mensagem, mas também uma definição
de como o emissor entende a relação com o interlocutor.

3. PONTUAÇÃO DAS SEQUÊNCIAS COMUNICACIONAIS


- A comunicação entre interlocutores é uma sequência interrupta de trocas de
mensagens

- Estas mensagens trocadas introduzem uma pontuação na interação para


ficar manifesto que um ou outro tem a iniciativa, o domínio, a dependência,
etc dessa relação

4. COMUNICAMOS DIGITAL E ANALOGICAMENTE

Comunicação digital

- Lógica informacional

- Associação arbitrária (usa palavras que são sinais arbitrários regidos


por regras previamente convencionadas)

Comunicação analógica

- Lógica relacional

- Não-verbal

- Inclui pistas de contexto

- Especialmente importante para definir a relação – a comunicação


digital é mais importante na definição do conteúdo da mensagem

- Onde os maiores erros de tradução podem ocorrer

As duas devem complementar-se

5. AS INTERAÇÕES SÃO COMPLEMENTARES OU SIMÉTRICAS

A interação contínua e cumulativa entre dois indivíduos tende a definir normas de


comportamento individual

Forma-se um padrão:

- Interação simétrica

- Interação complementar

COMUNICAÇÃO NOS SISTEMAS HUMANOS


- A partir destes axiomas da comunicação podemos olhar para as famílias
procurando perceber como comunicam e compreender a sua dinâmica

- Em dinâmicas funcionais, a comunicação é espontânea e flexível, havendo uma


adaptação

- Nas relações menos funcionais, encontramos frequentemente dificuldades num ou


mais destes axiomas, traduzindo-se tal em incompreensões, distorções ou
ressentimentos

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