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A CULTURA SOLAR DE TIAHUANACO

A cada 21 de Junho se realiza, nas ruínas de Tiahuanaco, um ritual dedicado ao Sol, o qual é
geralmente levado ao exterior, pelas redes de televisão como um ancestral rito aimara, mostrando a
"riqueza" cultural de dito povo, os quais se recreiam nas gigantescas muralhas como se fossem os
verdadeiros autores de tão maravilhosa obra.

Tiahuanaco é o vestígio mais notável dentro da história da América, mas: quem foram seus
verdadeiros autores?

Na realidade, nem os atuais indígenas nem seus antepassados o são, assim o chama a atenção o
pesquisador Enrique Finot ao assegurar: "Não há motivo algum para atribuir aos aimaras a cultura
milenar de Tiahuanaco, pelo fato de ser aimaras os habitantes da região no qual esses vestígios se
encontram encravados. Se houvessem sido aimaras os mais remotos povoadores de Tiahuanaco,
quereria dizer que esse povo retrogradou contrariando as leis do progresso. Em todo caso,
conservariam alguma característica de sua passada grandeza.".

Os construtores poderiam haver sido antecessores dos índios loiros e brancos aos quais fazem
referência as crônicas durante a Conquista, assim como as versões das hostes (tropas) de Francisco
Pizarro que notaram que sobre o comum de índios de cor escura ou queimada se encontrava uma
classe dominante, de homens melhor formados, fortes, altos, bonitos e loiros, eram os chamados
"orelhudos" por seu costume de estirar (alongar) artificialmente as orelhas. O propriíssimo monarca
da Espanha foi informado de que os governantes incas eram altos e possuíam "uma tez (pele) mais
branca que a dos próprios espanhóis".

O clérigo (sacerdote; padre) Miguel Cabello Balboa nos relata que quando Tupac Inca Yupanqui
passou ao trono, "lhe foram mostrados certos edifícios antiqüíssimos que ali se vêem, que dizem os
naturais haver sido obra de uns valiosíssimos estrangeiros (para os incaicos), brancos e de boa
estatura, tão invencíveis e valentes, que só o tempo os pôde contrastar ("comprovar"; "diferenciar").".

Por sua parte, Cieza de León diz que, ao interrogar os naturais sobre as ruínas gigantescas que havia
na região, lhes responderam igualmente que as obras haviam sido erigidas por "estrangeiros
brancos, loiros e barbudos, muito antes da chegada dos incaicos".

Visitando as ruínas de Tiahuanaco não resta dúvida de que seus construtores eram gigantes, não há
discussão quando se observa as escalinatas (escadarias totalmente adornadas e esplêndidas) ou

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constata o tamanho de algumas ferramentas. Que sua origem seja lemuriano, vikingo ou atlante fica
como incógnita, o que sim estamos seguros é de seu caráter solar e hierárquico, assim o mostra a
simbologia encontrada: cruzes, suásticas e pirâmides, culto ao seu regente espiritual e guia cósmico.

Entendemos, então, o suposto "rito ancestral" que se sucede na atualidade como um ato de profunda
hipocrisia, realizado por uma raça de eminente característica lunar e telúrica (terrenal; "material"), a
qual rende 364 dias de culto à Terra e só um ao Sol, que todo seu cerimonial tem como referente os
Incas com os quais pouco têm em comum.

Queremos entender, então, a Tiahuanaco como o centro de um maravilhoso complexo espiritual e de


culto ao astro rutilante (muito brilhante) ao qual adoraram todas as grandes culturas da história
milenar.

Todos os dias e de frente à Ele.

Liga do Ocidente La Paz.

Traduzido por Nacionalista88

América Ibérica
Ordem Nacionalista

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