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RESUMO
Durante o surto do vírus do covid-19 muitas pessoas se viram em uma situação
caótica, tanto na vida profissional como pessoal, uma vez que, muitos foram demitidos de seus
respectivos trabalhos, houve uma queda na economia brasileira e tiveram que se manter em
total isolamento dos demais. Nesse sentido, as pessoas que ficaram sem sua renda e que viviam
em casas alugadas encontram-se com uma grande dificuldade em fazer o debito dessa obrigação
e em contrapartida existem os locatários que necessitavam da renda obtida com o aluguel dessas
casas. Diante disso, o presente artigo visa analisar à obrigação dos inquilinos referente ao
pagamento de aluguel, levando em consideração a atual situação do Brasil, no intuito de
preservar o direito do locador e visando a dignidade do locatário. Ademais, o estudo para o
presente artigo ocorreu por meio de pesquisas exploratória, ou seja, elaborada para buscar
informações e análises de casos sobre os problemas advindos nas relações contratuais no
cenário da pandemia, utilizou-se também para o levantamento de informações, referencias
teóricos, livros doutrinários, trabalhos acadêmicos, legislação, artigos e documentos jurídicos.
E, vale salientar que foram utilizados os seguintes sites, Google Acadêmico, Jus Brasil e Scielo.
Além disso, as principais particularidades da relação jurídica contratual é a bilateralidade, cuja
ambas as partes possuem direitos e deveres e o inadimplemento resulta em infração contratual,
sendo assim o isolamento e o inadimplemento do contrato de aluguel trouxe transtornos e
dificuldades ao locador e locatário.
Palavras-chave: Direito das obrigações. Locador e Locatário. Inadimplemento. Pandemia do
covid-19. Debito da obrigação.
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2° Check do Paper apresentado à disciplina de Direito das Obrigações do Centro Universitário Unidade de
Ensino Superior Dom Bosco – UNDB.
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Aluna do 3° Período do Curso de Direito da UNDB.
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Aluna do 3° Período do Curso de Direito da UNDB.
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Professora, Orientadora.
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1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
tipos de pessoas foram prejudicadas (REIS, 2018). Sendo assim, moradia se entende como um
pedaço de terra e sua consecutiva utilização para proteção e uso da família. No mais, a terra é
essencial para a vida, pois é o local onde se fixa o povo e de onde se extraem os meios de
subsistência. A casa própria é um dos maiores desejos da atualidade, pois representa conforto,
segurança e dignidade (AUGUSTO, 2013).
Diante disso, tem-se no Brasil mais precisamente no século XIX, a Lei de Terras
que nasceu como forma a estabelecer os critérios para a aquisição de propriedade, de modo que,
imigrantes e ex-cativos teriam dificuldade em obter seu pedaço de terra (RODRIGUES, 1990).
Além disso, o direito à moradia vai ter importância com a abolição da escravidão, pois, com
essa mudança em que os escravas não viveriam mais com seus senhores e, eles vão para a cidade
em busca da sobrevivência e vendendo sua força de trabalho “livremente”. Assim, ocorreu o
surgimento das periferias devido a migração daqueles que viviam na zona rural e migraram para
as cidade em busca de melhores condições de vida (SANTOS; MARQUES). Então, como a lei
de terras os impedia de se apossarem de terrenos e construírem suas moradias, esses
trabalhadores negros foram em busca de outras soluções, terrenos em regiões íngremes, cortiços
e nos morros, dando início às favelas.
Nessa perspectiva, no século XX com o processo de urbanização brasileira as
migrações se acentuaram consideravelmente, como produto da industrialização das cidades,
gerando um rápido e desordenado crescimento demográfico, agravando a situação do acesso a
moradia. Pois, o fluxo de movimentos migratórios quanto de processos de imigração
aumentaram consideravelmente, além do êxodo rural, uma vez que, antes de 1930 o
desenvolvimento nacional era agrário-exportador (REIS, 2018). Além disso, em 1930 com a
revolução urbano-industrial o processo de industrialização se firma, para o desenvolvimento e
modernização da sociedade, o Estado passa a investir em infraestrutura urbana e regional
visando o desenvolvimento industrial, assim construindo conjuntos habitacionais.
Não foi só o governo. A sociedade brasileira em peso embriagou-
se, desde os tempos da abolição e da república velha, com as idealizações
sobre progresso e modernização. A salvação parecia estar nas cidades, onde o
futuro já havia chegado. Então era só vir para elas e desfrutar de fantasias
como emprego pleno, assistência social providenciada pelo Estado, lazer,
novas oportunidades para os filhos. Não aconteceu nada disso, é claro, e, aos
poucos, os sonhos viraram pesadelos (SANTOS, 1986, p.2).
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Contudo, não foi o que ocorreu, uma vez que, os centros urbanos não estavam
preparados para o grande número de habitantes, pois, não se tinha a infraestrutura necessária
para atender essa grande demanda. Assim, sem acesso às condições necessárias para a
satisfação de suas necessidades, as pessoas buscaram meios alternativos para se obrigar e
sobreviver (REIS, 2018). Nessa perspectiva, a habitação se tornou, portanto, um problema a ser
resolvido pelo estado, pois, o desenvolvimento das cidades brasileiras não comportou à inclusão
de todos ao acesso a moradia.
Logo, apenas coma Constituição Federal de 1988, em seu artigo 6º, o direito
social à moradia ficou expresso como direito fundamental. Sendo assim, os direitos sociais
englobantes do direito à moradia, tem-se que já nelas, de forma implícita, existia a necessidade
de se providenciar moradias aos cidadãos brasileiros (NOVELINO, 2016). Além disso, com a
norma da magna, passa-se a regulamentar a matéria por meio da Lei nº 10.257/2001 – o Estatuto
das Cidades, a qual prevê em seus artigos a garantia do direito à cidades sustentáveis, gestão
democrática, cooperação entre os governos, oferta de equipamentos urbanos e comunitários,
afim de promover o desenvolvimento urbano. Diante disso, o direito social não reside em
apenas garantir o acesso a qualquer moradia, mas sim o acesso a uma moradia digna, uma vez
que a dignidade da pessoa está atrelada a toda noção de direito (NOVELINO, 2016).
Por fim, apesar de conter garantias legais, a efetivação do direito à moradia ainda
se encontra de forma precária no Brasil. Assim sendo, as pessoas que não tem o aceso à moradia
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necessário a revisão contratual ou até mesmo fazer alterações nas condições da execução, tal
fato está corroborado no art. 478 do CC (GOLÇALVES, 2020).
Art. 478. Nos contratos de execução continuada ou diferida, se a
prestação de uma das partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem
para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o
devedor pedir a resolução do contrato. Os efeitos da sentença que a decretar
retroagirão à data da citação (BRASIL, 2002).
Por fim, ao período dos três meses do início das medidas de contenção da pandemia,
o projeto de lei 1.179/20 foi aprovado e contemplava regras emergenciais e transitórias
relacionadas ao direito privado quanto ao estado pandêmico causado pela COVID-19. Porém,
após algumas alterações realizadas no texto, tornou-se a lei 14.101/20, cuja principal demanda
era a suspensão de forma temporária do pagamento de aluguel residencial, a justificativa usada
para tal medida foi a mudança negativa do quadro financeiro e econômico do locatário, no
entanto, logo após a mesma foi revogada com a justificativa de que poderia trazer prejuízos
para os donos dos imóveis e que havia a possibilidade destes dependerem do valor contratual
para o seu sustento pessoal, além de terem sigo impactado também pela pandemia. Ao final,
nenhuma das regras tipificadas no texto da lei 14.101/20 tem impacto significativo na relação
contratual de locação de imóvel (JUNIOR; AMARO, 2021).
e históricas, uma vez que, inúmeras pessoas foram infectadas e morreram em decorrência da
pandemia. Visto que, houve uma grande superlotação no sistema de saúde, faltando leitor para
os enfermos principalmente nos hospitais públicos do Brasil. Da mesma maneira, outras
milhões de pessoas sofreram impactos econômicos e financeiros por conta da doença, gerado
principalmente pela perda massiva de empregos em todo o território nacional, dessa forma, o
acesso à bens essenciais como alimentação, medicamentos e moradia ficaram ainda mais
difíceis durante o período pandêmico (IMPACTOS, 2021)
De acordo com os dados da Pnad Contínua referentes ao primeiro trimestre de 2021,
cerca de 14,8 milhões de pessoas encontram-se desempregadas, 33,9 milhões de trabalhadores
praticam atividade informal e 6 milhões estão desalentados, ou seja, são aqueles que não estão
em busca de um emprego, pois desistiram de buscar vaga no mercado de trabalho (PAIVA;
PAIVA, 2021). Por sua vez, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), o índice de inadimplência entre os cidadãos em janeiro de 2020 atingia
aproximadamente 66% da população do Brasil. (LUIZ, 2020).
Sendo assim, a pandemia afetou à economia e impôs um padrão de gestão
denominado stop and go, que pode ser entendido como uma medida tomada quando os dados
relacionados à saúde pioram, a economia se fecha. Porém, quando ela melhora, é reaberta, por
conta disso, setores como o do comércio sofreu impactos expressivos, pois as medidas adotadas
para conter o avanço da doença, em especial o isolamento social, gerou a redução de 1.7 milhões
de empregos no ano de 2020. No mais, antes da crise cerca de 16 milhões de pessoas dependiam
exclusivamente desse setor, tornando assim a crise da pandemia de tamanho agravo à economia.
Além disso, o setor de serviços que é responsável por 63% do PIB (produto interno bruto)
brasileiro, e 68% dos empregos em todo território nacional também foi bastante afetado pela
pandemia (PAIVA; PAIVA, 2021).
Da mesma forma, os serviços de alojamento e alimentação apresentaram uma
redução de 21, 3% em comparação com o ano de 2019, ou seja, uma perda de mais de 1,2
milhões de postos de emprego. Além disso, com relação aos dados de empregados domésticos
houve uma queda de 19,2%, significando a redução de 1, 2 milhões de postos, um dos fatores
que geraram essa queda, foi o estilo adotado por muitas empresas, o chamado home office, em
que muitas famílias precisaram trabalhar em casa e tiveram a sua renda reduzida e, por conta
disso, precisaram demitir seus trabalhadores domésticos (PAIVA; PAIVA, 2021).
Diante disso, o governo adotou uma política de distribuição de renda destinada ao
trabalhadores o auxílio emergencial. Assim, o benefício foi destinando aos trabalhadores
informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados como forma de
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diminuir os impactos econômicos negativos sofridos por eles (SILVA; SILVA, 2020). Porém,
o auxilio não contemplou todos os que estavam vivenciando a crise e muitos continuaram
vivendo de maneira precária.
Por fim, os trabalhadores que sofreram maior impacto por conta da crise pandêmica
foram aqueles que tinham menor grau de instrução e possuíam subocupações, ou seja, aqueles
que trabalham menos de 40 horas em seus postos, mas gostariam de trabalhar mais ainda, esse
fator favoreceu o regime de trabalho intermitente, em que o empregado só trabalha algumas
horas por semana, o que gera perda de renda e a redução da jornada de trabalho. Além disso, o
estudo realizado também apontou que a pandemia afetou de forma incisiva as mulheres,
especialmente devido à dupla jornada de trabalho que recaí principalente sobre as pessoas do
sexo feminino. Similarmente, as escolas e creches nas quais as crianças ficam enquanto a mãe
trabalha, fecharam, o que impôs à essas mulheres o abandono dos seus postos de trabalho e o
cuidado dos filhos, assim como dos idosos da família. Dessa forma, é possível observar que a
pandemia afetou principalmente os grupos mais vulneráveis da sociedade, a população
assalariada, os trabalhadores informais, cujo índice de pessoas pretas nesses cargos são
expressivos (PAIVA; PAIVA, 2021)
domicílios pagam aluguel, enquanto aqueles que recebem mais de 25 salários mínimos
representam 12% daqueles que recebem aluguel, ou seja, o locador, mesmo que esse grupo de
pessoas seja minoritário na sociedade brasileira, cerca de 2,5% da população (POBRES, 2020).
Dessa forma, podemos observar a distribuição de famílias, por renda, que pagam e
recebem aluguel e observa-se uma certa tendência, em especial com as pessoas de baixa renda
que são mais submetidas a esse tipo de contrato obrigacional, não por escolha, apenas por não
terem condições de adquirir casa própria, enquanto aqueles que possuem condições melhores
de vida se destacam por ocuparem o papel de locador, o dono e responsável do imóvel
(POBRES, 2020).
A população mais vulnerável, além de estarem expostos a mais riscos no aluguel,
com a pandemia da COVID-19 acabaram adquirindo mais uma carga para os seus rendimentos,
pois as medidas para conter o vírus acabam afetando principalmente os trabalhadores informais,
por conta da não circulação de pessoas, além de vários desses profissionais estarem menos
protegidos pelas regras previdenciárias e trabalhistas, o que configura um certo desemparo em
relação aos trabalhadores formais (POBRES, 2020).
De acordo com a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) trabalhadores informais e
aqueles que trabalham por conta própria são majoritariamente aqueles que mais aparecem na
classe de baixa renda, sendo essas duas categorias as mais prevalentes por domicílios ocupados
por adultos com até dois salários mínimos, somando cerca de 80% (POBRES, 2020). Ademais
um locatário gasta em média R$ 264,6 por mês com a despesa do aluguel e cerca de 1.7%
daqueles que vivem em domicilio alugado, o valor da prestação equivale aproximadamente 1/3
da renda familiar liquida mensal, essa situação é considerada um ônus excessivo de aluguel,
por conta do alto valor cobrado (BARROS, 2020).
4 CONCLUSÃO
Os fatos supracitados tiveram como objetivo principal a análise da
inexecução dos contratos imobiliários durante a pandemia do COVID-19 levando em
consideração os aspectos sociais e econômicos da sociedade brasileira em um contexto marcado
pela morte de milhares de pessoas, o aumento do desemprego e a perda de poder aquisitivo por
parte da população, em especial aqueles mais vulneráveis. Dessa forma, os tribunais brasileiros
consideraram a pandemia como um evento de força maior, cujo os resultados e impactos não
podem ser prevenidos ou evitados pelas partes de acordo com o art.393 do Novo Código Civil,
essa abordagem foi feita de forma cautelosa, a fim de não prejudicar o locador e o locatário,
pois a pandemia afetou de forma indistinta ambas as partes.
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Nesse contexto, é necessário que haja pro-atividade das partes para resolver esse
conflito, negociando e adotando medidas para mitigar a situação antes mesmo de leva-la aos
tribunais, para que só assim, as devidas sansões contratuais sejam aplicadas de acordo com o
real impacto provocado pela pandemia de forma econômica na vida do locatário.
Observa-se que as discussões levadas aos Tribunais em relação aos contratos de
locações imobiliárias estão girando em torno da possibilidade de redução do valor do aluguel
ou suspensão do pagamento por parte do devedor. De acordo com a jurisprudência do estado
de São Paulo, por exemplo, houve flexibilidade no cumprimento das obrigações contratuais,
visando um equilíbrio razoável das relações e mediante os impactos financeiros causados pela
pandemia na vida do requerente e das tentativas de solução amigável por parte da controvérsia.
Apesar dos julgados analisados se tratarem de questões liminares, por se referirem
a agravos de instrumentos interpostos contra tais decisões e se tratarem sobre um tipo de
contrato imobiliário especifico, essas decisões são fundamentais para privilegiar a autonomia
das partes em negociar e encontrar uma solução equitativa, baseada no bom-senso.
Portanto, é possível concluir que apesar da pandemia ter afetado principalmente a
economia do país e, consequentemente a receita da população, os Tribunais brasileiros estão
buscando tratar essa situação de forma cautelosa na hora de revisar ou suspender às cláusulas
presentes nos contratos privados de forma geral, buscando preservar a autonomia das partes
contratantes para negociar soluções extrajudiciais, visando o reequilíbrio das disparidades
causadas e privilegiando a segurança jurídica em torno das decisões.
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REFERÊNCIAS
BARROS, Alerrandre. 30% da população com menores rendimentos vivem com menos que o
necessário. Agenda de notícias. Brasília, 25 de nov. de 2020. Disponível em:
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agenciade-
noticias/noticias/29491-30-da-populacao-com-menores-rendimentos-vivem-commenos-que-
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BRASIL, Lei nº 10.257 de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição
Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm. Acesso em: 14 out. 2021
MARICATO, Erminia. Brasil, cidades: alternativas a crise urbana. Petrópolis, RJ: Vozes,
2001.
POBRES concentram despesas com aluguel no Brasil: proteção a inquilinos durante a crise do
coronavírus é objeto de debate. Insper. São Paulo, 22 de dez. de 2020. Disponível em:
https://www.insper.edu.br/conhecimento/politicas-publicas/pobresconcentram-despesas-com-
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RODRIGUES, Arlete Moisés. Moradia nas Cidades Brasileiras. 3. ed. São Paulo: Contexto,
1990.
SILVA, Mygre Lopes da; SILVA, Rodrigo Abbade da. ECONOMIA BRASILEIRA PRÉ,
DURANTE E PÓS-PANDEMIA DO COVID-19: IMPACTOS E REFLEXÕES. 2020.
Disponível em: https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/820/2020/06/Textos-para-
Discuss%C3%A3o-07-Economia-Brasileira-Pr%C3%A9-Durante-e-P%C3%B3s-
Pandemia.pdf. Acesso em: 15 out. 2021
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... .2
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.......................................................................... .3
2.1 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ACESSO À PROPRIEDADE AO DIREITO À
MORADIA NO BRASIL E SUA INOBSERVÂNCIA.........................................................3
2.2 IMPACTOS CAUSADOS PELA PANDEMIA EM RELAÇÃO AOS
CONTRATOS DE LOCAÇÃO IMOBILIÁRIA ................................................................ .5
2.3 REFLEXOS DAS MUDANÇAS ECONÔMICAS ADVINDAS DA PANDEMIA
NO MODO DE VIDA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA...................................................8
3 AS MUDANÇAS OCORRIDAS NA PANDEMIA E SEUS IMPACTOS NA
RELAÇÃO CONTRATUAL DE LOCAÇÃO IMOBILIÁRIA..........................................10
4 CONCLUSÃO...........................................................................................................11
REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 13