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Libras no Contexto
Educacional: metodologias e
adaptações curriculares.
Professora Formadora:
Andréia Aparecida Celestino Nunes
Formação Permanente - SEMED
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Diretoria de Avaliação, Estatística e Formação
Secretaria Municipal de Educação de Palmas – To.
2013
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Apresentação
Caro cursista,
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Sumário
Introdução............................................................................................................9
EDUCAÇÃO DE SURDO E AS LEIS: LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
BRASILEIRA.......................................................................................................13
Objetivos: ............................................................................................................................... 13
Introdução: ............................................................................................................................. 13
Leis recentes no Brasil a educação de surdos ................................................................ 15
LÍNGUAS E LINGUAGENS................................................................................30
Objetivos: ............................................................................................................................... 30
Introdução: ............................................................................................................................. 30
Letramento............................................................................................................................. 32
A Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS........................................................................... 34
A Língua Portuguesa e Suas Fases de Aquisição Pelo Surdo ..................................... 36
O AMBIENTE ESCOLAR...................................................................................40
Objetivos: ............................................................................................................................... 40
Introdução: ............................................................................................................................. 40
O Papel do Professor na Aprendizagem do Aluno Surdo .............................................. 41
Momento Didático Pedagógico .......................................................................................... 41
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................43
HORA DE PRATICAR!........................................................................................45
7
Configurações de Mão.................................................................................................... 46
Alfabeto Manual de Libras .................................................................................................. 47
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Introdução
Com o foco na inclusão de alunos com deficiência auditiva que, por sua
vez, tem muitas dificuldades de aprendizagem na leitura e escrita,
abordaremos questões relacionadas a esse segmento da população escolar
por meio desta pesquisa, elaborada através de estudos bibliográficos.
Falaremos sobre as dificuldades na alfabetização do aluno surdo, que foram
considerados por muitos anos, incapazes de aprender devido a sua dificuldade
de se comunicar e de interagir com os seus pares.
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alfabetização de alunos surdos, percebendo o tipo de abordagem que está
sendo empregada para a solução do problema. Essa formação e estudo aqui
apresentado têm como objetivo levar o professor à práxis, proporcionando além
de uma abordagem bilingue, o estudo e prática da Libras, por meio de oficinas,
estudo dos sinais e seus significados, podendo assim ensinar a LIBRAS é
possibilitar ao aluno surdo uma maior compreensão do que está sendo
ensinado tanto por meio da sua língua materna- Libras (L1) quanto da língua
portuguesa (L2), fazendo com que o educando surdo aprenda e seja incluído
na vida social como um sujeito participativo.
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prioridade dar condições de desenvolvimento a suas capacidades
comunicativas. Constata-se que muitos surdos, ao término do ensino
fundamental, não são capazes de ler satisfatoriamente e não conseguem ter
um domínio adequado dos conteúdos escolares e isso impede a sua
continuação nos estudos.
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no escolar. E, com Isso, o grau de conhecimento de uma criança vai
aumentando à medida que são valorizados os seus conhecimentos prévios,
cuja origem é da educação informal desde o nascimento e acrescentados ao
longo de suas vidas. Compete então à educação sistematizada valorizar esses
conhecimentos, estimulando a apreensão de novas informações e ampliando
gradativamente o seu repertório. Os estímulos que a criança recebe do mundo
externo é que a beneficia na construção de seu mundo interno, passando
assim a criança desde cedo a ter as primeiras noções de regras, valores e
afetiva.
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EDUCAÇÃO DE SURDO E AS LEIS: LEGISLAÇÃO
EDUCACIONAL BRASILEIRA
Objetivos:
Desejamos que, ao final deste estudo, você cursista seja capaz de:
Introdução:
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método não ficou conhecido, exceto por seu filho. Ele afirmava que, devido a
tantas dificuldades que passará não pretendia dividir suas conquistas com
ninguém, com isso ficando difícil a metodologia usada naquela época. Por esse
motivo, muitos trabalhos desenvolvidos se perderam durante a história sem
serem noticiados.
Em uma família nobre quando nascia um filho surdo, os pais
contratavam professores para que o filho não fosse privado da fala.
O espanhol Pedro Ponce de Leon, monge beneditino que em geral era
reconhecido como o primeiro professor de surdos, ensinava geralmente filhas
de nobres, as alunas era ensinadas a fala, ler e escrever, já que sem a fala
eram proibidas de receber heranças sendo perante as leis desprovidas de
direitos.
Na tentativa de educar o deficiente auditivo, os próprios professores
criaram o alfabeto digital. Leon, para alcançar o seu objetivo recorria aos outros
sentidos, a tatos e a visão, além da leitura e da escrita.
Os gestualistas, por sua vez, eram mais tolerantes diante das
dificuldades dos surdos com a língua falada e foram capazes de ver que eles
desenvolviam uma linguagem que, ainda que diferente da oral era mais eficaz
para a comunicação.
O francês e abade Charles M. De L’Epée um representante importante
dos gestualistas foi o primeiro a estudar uma língua de sinais usada por surdos,
com características linguísticas. O seu ponto de partida foi às observações
feitas analisando grupos de surdos, percebendo que eles desenvolviam um tipo
de comunicação amparada no canal viso-gestual, assim L’EPée buscou
desenvolver um método educacional apoiado na linguagem de sinais da
comunidade de surdos.
A proposta educativa defendia que o educador aprendesse tais sinais para que
se comunicasse com os surdos, e, por meio desta forma de comunicação, os
ensinasse a língua falada e escrita.
Para Del L’Epée, a linguagem de sinais era concebida como a língua
natural dos surdos sendo o veículo mais adequado para desenvolver o
pensamento e sua comunicação, e o domínio de uma língua oral ou gestual era
concebido como um instrumento para o sucesso de seus objetivos e não como
um fim em sim mesmo. Havia diferença entre a linguagem e a fala, e a
14
necessidade de um desenvolvimento pleno de linguagem para o
desenvolvimento normal dos sujeitos.
Em 1878 foi realizado em Paris, o Congresso Internacional sobre a
instrução e a forma de educação do surdo, sendo debatido a ideia de que falar
era melhor do que os sinais, porém os sinais eram importantes para as
crianças poder se comunicar, nesse congresso o surdo passou a ter direitos de
assinar documentos, mais a verdadeira integração social ainda estava distante
da realidade.
Mais de dez anos se passaram e em 1880, foi realizado o II Congresso
Internacional, em Milão, sendo considerando um marco histórico, devido à
reviravolta na educação para os surdos. O congresso foi preparado por uma
maioria oralista com o firme propósito de dar forças de lei às suas proposições
no que dizia respeito à surdez e à educação de surdos. Assim ficou
estabelecido que o melhor método para a educação e comunicação do surdo
era o oralista onde os surdos precisavam adquirir a fala.
Com o decorrer dos anos, nada mudava diante da proposta educativa
para a pessoa surda, prevalecia à educação oralista. Entretanto, com o
desagrado com a tendência oralista, surgiram novas propostas pedagógicas, e
quase um século depois uma nova tendência surgiu nos anos 70 do século XX:
a Comunicação Total que será discutida com mais detalhes no decorrer dessa
formação.
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educando com necessidades educacionais especiais nas classes comuns,
independentemente das necessidades especiais que apresentem.
E por fim:
16
DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SUAS CAUSAS
Objetivos:
Desejamos que, ao final deste estudo, você cursista seja capaz de:
Introdução:
O que é surdez?
17
infecciosas, como sífilis, toxoplasmose, herpes vaginal e rubéola, a principal
causadora de casos de surdez.
As causas perinatais correspondem à falta de oxigenação no parto,
traumatismo craniano, infecções como sarampo, meningite, caxumba,
encefalite, exposição prolongada a tons de elevada intensidade.
A importância de saber os tipos e causas de surdez está em permitir que
ocorra uma detecção precoce, para que se faça um diagnóstico o mais cedo
possível. São muito comuns os casos em que a mãe suspeita que seu filho
tenha algo diferente apenas quando é dado o resultado de algum exame,
quando se percebe que a criança tem uma perda auditiva.
Pode demorar três, quatro anos para que a mãe perceba e busque ajuda
o que significa perder um longo tempo no qual esta criança poderia ter sido
estimulada. Sabe-se a diferença que existe entre uma criança receber
estimulação precoce e ser estimulada tardiamente.
No Brasil, a deficiência auditiva tem sido detectada muito tardiamente,
dificultando a qualidade de vida da criança surda.
Tipos de Surdez
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Citaremos os tipos de surdez conforme quadro abaixo:
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Pode perceber sons
Surdez profunda altos como, por exemplo,
Perda auditiva superior a
a turbina de um avião,
90 dB
um tiro de canhão e as
vibrações de um
amplificador de som. A
pessoa confia mais da
sua visão do que na
audição para processar
informações.
Considerado surdo
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limiares por condução óssea e por condução aérea, alterados, são
aproximadamente iguais. Por meio de métodos especial de avaliação podem-
se diferenciar as lesão das células ciliadas da cóclea e do nervo auditivo. Esse
tipo de deficiência é irreversível.
Deficiência Auditiva Mista: ocorre quando há uma alteração na condução
do som até o órgão terminal sensorial associada á lesão do órgão sensorial ou
do nervo auditivo. O audiograma mostra, geralmente, limiares de condução
óssea abaixo dos níveis normais, embora com comprometimento menos
intenso do que nos limiares de condução aérea.
E por último a Deficiência Auditiva Central, Disfunção ou Surdez Central
que se manifesta por diferentes graus de dificuldade na compreensão das
informações sonoras. Essa deficiência decorre de alterações nos mecanismos
de processamento da informação sonora no tronco cerebral (Sistema Nervoso
Central).
Aparelho Auditivo
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Próteses auditivas retroauriculares: de acordo com Almeida e Iorio
(2003), essas próteses têm seus componentes colocados em uma
pequena caixa em forma de vírgula, que se adapta através do pavilhão
auricular. Um tubo em forma de gancho acopla o receptor ao molde
auricular.
Próteses auditivas intra-aurais: seus componentes são montados em
uma concha feita a partir da impressão da orelha do indivíduo que a
usará. Foi com a miniaturização dos componentes eletrônicos que
surgiram esses tipos de prótese. Conforme ela ocupa a parte do meato
acústico externo, pode ser subdividida em intra-auricular (ocupa parte do
meato acústico externo e a concha); intracanal (ocupa o meato acústico
externo sem invadir a concha); microcanal (ocupa a parte mais profunda
do meato acústico externo).
23
AS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DO
SURDO
Objetivos:
Desejamos que, ao final deste estudo, você cursista seja capaz de:
Introdução:
Oralismo
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para os seus filhos. Os surdos eram proibidos de usar a sua língua natural, a
sinalizada. E com esse ocorrido o fracasso educacional do aluno surdo foi
visível na época.
A Comunicação Total
Com esta tendência houve um contato com sinais, o qual era proibido pelo
oralismo, método esse que propiciou ao surdo aprender a língua de sinais, que
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O Bilinguismo na Educação do Surdo
Ressalta também que são vários os fatores que podem contribuir para
que uma pessoa seja bilíngue citamos alguns dos fatores relevantes para a
nossa pesquisa que são eles: desejo de identificação cultural por um grupo
étnico ou social; exigência do sistema educacional. No caso do surdo
entendemos que pelo fato da Língua de sinais ser uma língua minoritária se faz
necessário que o surdo adquira outra língua como, por exemplo, a língua
portuguesa na modalidade escrita.
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Santana (2007) ressalta que no Brasil, o regulamento do bilinguismo
continua mergulhado em controvérsia. Isso porque não se discute o que
realmente significa, de fato, ser bilíngue para o surdo. Talvez porque para ser
bilíngue exige condutas sociais de interação com o meio em que vive e não
somente a aprendizagem de duas línguas.
Hoje os pais que optam em buscar uma abordagem bilíngue são muitas
vezes orientados pelos seus médicos, pois os pais acreditam que eles possam
indicar e decidir o que seja melhor para o seu filho, a respeito de como se deve
ocorrer a aquisição da língua por seu filho. Há famílias também, que sonham
com a possibilidade que seu filho possa adquirir a fala, por receio de que ele
sofra preconceitos e segregação social pela falta da audição recorre à cirurgia
de implante coclear e aparelhos aditivos mais sofisticados. Porém em muitos
casos esses procedimentos não surtem os efeitos desejados.
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Nos dias atuais a crianças surdas tem o direito ao aprendizado de duas
línguas distintas. E o seu aprendizado, e conseguintemente a apropriação do
conhecimento educacional devem possibilitar ao surdo o desenvolvimento da
linguagem que inclua a prática e a conquista da Língua Portuguesa e a
aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Rinaldi (1997).
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Estudando as interfaces da Libras e português escrito, afirma que a
língua de sinais constitui um apoio, um lugar de reflexão e de
atribuição de sentido do texto escrito, nó qual a palavra escrita é o
resultado de um diálogo entre os elementos e aas características dos
dois sistemas da língua. Parte-se de um sinal para chegar a uma
palavra, o que faz a criança buscar significantes nessa língua para
chegar à escrita.
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LÍNGUAS E LINGUAGENS
Objetivos:
Desejamos que, ao final deste estudo, você cursista seja capaz de:
Introdução:
O aluno surdo além de aprender a sua língua natural, língua está que é
usada como qualquer outra língua oral-auditiva, como ferramenta de interação
social e afirmação cultural de um povo. Ele também necessitará como cidadão
que convive em uma sociedade ouvinte de aprender outra língua, sua língua de
30
instrução no caso do surdo brasileiro a língua portuguesa. Vários são os
paradigmas de aprendizagem usados na tentativa de fazer com que o surdo
aprenda a língua oral- auditiva do seu país.
31
Quadros (apud Lyons, 1987) define linguagem como um sistema de
comunicação da espécie humana, natural ou artificial, empregando qualquer
forma de interação seja ela visual ou gestual e incluindo a própria língua, pois a
língua é o meio e o fim da interação social, cultural e cientifica da comunidade.
Letramento
O letramento traduz uma condição do sujeito e faz com que ele consiga
adquira conhecimento de mundo podendo interagir com o meio através do
conhecimento da leitura e da escrita, usando esse conhecimento para interagir
e mudar o meio que está inserido.
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apropriação do conhecimento mudando o seu lugar social, se tornado um ser
letrado.
33
Para buscar esse conhecimento e ser letrada a escola é o mais importante
espaço social de letramento. No entanto, nem sempre ela oferece variadas
formas de práticas sociais de leitura. Sua ênfase é na alfabetização como
processo de aquisição de códigos (alfabéticos e números), processo
geralmente concebido em termos de uma competência individual necessária
para o sucesso e promoção na escola (Kleiman, 1995).
34
A falta de um sentido no caso a audição, os falantes da língua de sinais
usa outro canal de comunicação que não é o da fala ou oral- auditiva, e sim, o
canal- visual espacial. Salles et al (2002, p.83) citando a estudiosa e pioneira
da Língua Brasileira de Sinas, Lucinda Ferreira Brito (1995 p.11) salienta que:
“o canal vísuo- espacial pode não ser o preferido pela maioria dos
seres humanos para o desenvolvimento da linguagem, posto que a
maioria das línguas naturais são orais- auditivas, porém é uma
alternativa que releva a força e a importância da manifestação da
faculdade de linguagem das pessoas.”
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avaliar o poder que ela tem sobre os Surdos. Enquanto houver dois
surdos sobre a face da Terra e eles se encontrarem, haverá sinais.
36
Ler é um conjunto de habilidades e comportamentos que se
estendem desde simplesmente e codificar sílabas ou palavras até ler
Grande Sertão Veredas de Guimarães Rosa... uma pessoa pode ser
capaz de ler um bilhete, ou uma história em quadrinhos, e não ser
capaz de ler um romance, um editorial de jornal. Assim: ler é um
conjunto de habilidades, comportamentos, conhecimentos que
compõem um longo e complexo continuum.
É por meio dela que se faz a leitura do mundo para depois se passar à
leitura da palavra em língua portuguesa. A língua de sinais deverá ser sempre
contemplada como língua por excelência de instrução em qualquer disciplina,
especialmente na de língua portuguesa, o que coloca o processo
ensino/aprendizagem numa perspectiva bilíngue.
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segmentação das palavras orais ou escritas para o surdo não tem
significado.O conjunto e o contexto são mais importantes.a memória
visual pode ser depois evocada no momento da produção de um
texto escrito.A segmentação da escrita,a correspondência fonema /
grafema, torna-se uma questão de memória visual e não auditiva.
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sinais e o uso indiscriminado de elementos da língua portuguesa,
na tentativa de apropria-se da língua alvo.Emprego, muitas vezes
desordenado da contituinte da L1 e da L2, como pode notar:
justaposição intensa de elementos da L1 e da L2;frases e palavras
sustapostas confusas,não resultam em efeitos de sentidos
comunicativo;[...]Interlíngua III (IL3)Neste estágio os alunos
demonstram na sua estrutura o emprego predominante da gramática
da língua portuguesa em todos os níveis, principalmente, no
sintático.[...]estrutura frasal na ordem direta do potrtuguês; [...]uso
consistente de artigos definidos e, algumas vezes, do
infinitivo;[...]emprego de verbos de ligação ser, estar e ficar com maior
ferquência”
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O AMBIENTE ESCOLAR
Objetivos:
Desejamos que, ao final deste estudo, você cursista seja capaz de:
Introdução:
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O Papel do Professor na Aprendizagem do Aluno Surdo
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sistematizado e gradativo tal qual é passado para as outras crianças que
possui a audição. Só a metodologia precisa ser modificada, devendo oferecer
como suporte pedagógico matérias lúdicos tanto impressos (imagens), quanto
concretos possibilitando ao aluno a abstração de significados de elementos
morfológicos da Língua Portuguesa.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Temos a consciência de que não é uma tarefa das mais fáceis, pois com
a falta da audição, a alfabetização se torna mais demorada, já que o surdo é
um ser visual e deste modo aprende através de grafemas e não de fonemas.
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Para Fernandes (2002), o grande desafio da qualidade para o docente,
é ser capaz de motivar, estimular e acreditar em expectativas cada vez mais
altas em relação ao ser humano, e de considerar a transitoriedade das
dificuldades e dilemas cotidianos que todos passamos.
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HORA DE PRATICAR!
45
Configurações de Mão
46
Alfabeto Manual de Libras
47
SINAIS RELACIONADOS AO AMBIENTE
ESCOLAR – ASSUNTOS ESCOLARES
48
BORRACHA BIBLIOTECA APANTADOR ALUNO(A)
49
MULTIPLICAR DIVISÃO (1) DIVISÃO (2) ADIÇÃO
50
ENVELOPE DISCIPLINA LÁPIS
DIPLONA UNIFORME
51
COLA QUENTE COLA REDAÇÃO MESA
52
QUADRO BRANCO QUADRO
53
DISCIPLINAS
54
Observação: a partir dessa página o nome indicando o significado do sinal
estará abaixo da figura.
LITERATURA GRAMÁTICA
55
)
56
DIAS DA SEMANA
57
DOMINGO SEGUNDA - FEIRA TERÇA - FEIRA
SÁBADO
58
DIAS
UM DIA DIAS
QUATRO DOIS DIAS
CINCO DIAS TRÊSDIAS
SEIS DIAS
59
MESES DO ANO
60
MÊS JANEIRO FEVEREIRO- 1ou
mão esquerda dedo indicador para cima e para baixo, mão
direita aberta cobrindo o rosto - sinal de máscara.
61
VARIAÇÃO – SOMENTE MÃO SINAL DE PRAZER
DEZEMBRO
62
FAMÍLIA E CONDIÇÃO CIVIL
FAMÍLIA
63
FAMÍLIA PARENTE HOMEM MULHER
64
CRIANÇA BEBÊ GÊMEOS (1) GÊMEOS(2)
65
NOIVO(A) SOBRINHO MADRINHA
66
AMANTE CUNHADO(A) FICANTE
ENTEADO
67
NATUREZA
68
ÁRVORE IPÊ FLOR CAJUEIRO
69
AR PURO POLUIÇÃO MONTANHA RIO
POLUIÇÃO DO RIO
70
JARDIM CACHOEIRA
PÉTALA
71
ANTÔNIMOS
72
VAZIO – 1 VAZIO -2 CHEIO
PESADO LEVE
AMIGO INIMIGO
DIFÍCIL FÁCIL
73
MEDO CORAGEM
LISO ÁSPERO
BAIXO ALTO
74
BOM MAL
SUJO
75
QUENTE FRIO
GRANDE PEQUENO
IGNORANTE INTELIGENTE
HUMILDE TRISTE
76
MUITO TRISTE- DEPRIMIDO
CONTENTE
FELIZ
77
COMPRIDO CURTO
NÃO -1 NÃO -2
78
BONITO FEIO
SORTE AZAR
APARECER DESAPARECER
79
GORDO MAGRO
FORTE FRACO
DURO MOLE
ANTES DEPOIS
80
EDUCADO MAL EDUCADO
81
GUERRA PAZ
VELHO NOVO
NERVOSO CALMO(A)
MELHOR PIOR
82
POBRE RICO – 1 RICO -2 MUITO RICO
ESCURO CLARO
POSSÍVE IMPOSSÍVEL
83
PRI
ATRÁS FRENTE
84
ADIANTADO ATRASADO
MOLHANDO SECO
CALOR FRIO
85
AMARGO DOCE
86
FRUTAS
87
MELANCIA MELÃO MEXERICA GOIABA
MARACUJÁ
88
MAMÃO PÊRA UVA LARANJA
CAJÚ OU CAJÚ
89
SALADA DE FRUTA
KIWI
90
CAROS CURSISTA NÃO
TERMINAMOS AQUI!
91
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
92
HONORA, Márcia.;FRIZANCO,E.L.Mary. Ciranda da Inclusão, Esclarecendo as
Deficiências. Ed. Ciranda Cultural. SP.
Revista Eletrônica Lato Sensu – Ano 3, nº1, março de 2008. ISSN 1980-6116
93
SOUZA Vinícius costa. Sign WebMessage: um ambiente para comunicação via
Web baseado na escrita da Língua Brasileira de Sinais. Disponível em
<http://www.unisinos.br/inf/images/stories/Inf/50tc_vinicius_souza.pdf >
94