Antiguos Simbolos Sagrados Lewis Ralph PT

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4 OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS
LIVROS EM ESPANHOL
A PARTIR DE
BIBLIOTECA ROSA CRUZ
Missão Cósmica Cumprida

Perguntas e Respostas Rosacruzes com
a História Completa dos Princípios da Ordem
Rosacruzes para o lar e os negócios
A vida mística de Jesus
eu confio em você
mil anos passados
Manual Rosacruz
Envenenamento mental
Os antigos símbolos sagrados
Ensaios de um místico moderno
Mensagens do Santuário Celestial
As mansões da alma
O Domínio do Destino com os Ciclos da Vida
A Profecia Simbólica da Grande Pirâmide O Santuário da
Ser
Interlúdio Consciente
As Glândulas, Nossos Guardiões Invisíveis
Lemúria – o Continente Perdido do Pacífico Ontem Tem
Muito a dizer
As Doutrinas Secretas de Jesus
Alquimia Mental
Os frutos eternos do conhecimento
sussurros de ser
Místicos em oração
ansiedades que prejudicam
Novos volumes serão adicionados de tempos em tempos.

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OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS 5
OS ANTIGOS
SÍMBOLOS SAGRADOS
(CONHEÇA O SINAL)
de
RALPH M. LEWIS, FRC
Imperator da Ordem Rosacruz para a Jurisdição Mundial das Américas, Australásia, Europa,
África e Ásia. Legado Soberano da Ordem Martinista.
SUPREMA GRANDE LOJA DA AMORC

DEPARTAMENTO DE IMPRENSA E PUBLICAÇÕES
SÃO JOSÉ, CALIFÓRNIA 95191 E.

U. o A.
Primeira edição, 1944

Segunda edição, 1945
Primeira edição em espanhol, 1950
Segunda edição em espanhol, 1957
Terceira edição em espanhol, 1965
Quarta edição em espanhol, 1971
Quinta edição espanhola, 1974
Sexta edição espanhola, 1980
Sétima edição em espanhol, 1982
Direitos autorais 1944 por

Suprema Grande Loja da AMORC
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida,

mantida em qualquer sistema de recuperação ou transmitida,
de qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico, mecânico,
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editores.
Impresso nos EUA

Kingsport Press
Kingsport, Tennessee.
PARA MINHA ESPOSA
cuja paciência, compreensão e sugestões foram uma fonte de inspiração

para mim e aliviaram o que de outra forma seria um fardo pesado.
RML
"O homem, quando tomou

consciência de uma verdade
eterna, simbolizou-a de tal
maneira que a consciência
humana sempre pode entendê-
la. As nações, as línguas e os
costumes mudaram, mas esses
desenhos antigos continuam
iluminando a humanidade
. com sua luz mística . "
VALIDAR.
INTRODUÇÃO
AS IDEIAS NASCEM DAS COISAS. A mente do

homem tenta atribuir um significado ou uma identidade a cada
coisa que ele experimenta. O desconhecido é exasperante para
a inteligência, mesmo para a inteligência da mente primitiva.
Portanto, nada que chame a atenção, ou que pareça estar em
contato com nossa vida continuamente, saímos sem explicação.
Quando as causas naturais não são observadas, a fértil
imaginação humana cria outras. O homem selvagem tem uma
explicação para cada fenômeno em seu mundo de experiência.
No entanto, alguns objetos que percebemos sugerem à nossa

mente não apenas sua própria natureza, mas também ideias ou
conceitos que tivemos. Em vez disso, esses objetos se tornam
símbolos. Os símbolos naturais são principalmente o produto
da sugestão. Na forma do signo há algo que se assemelha a um
elemento ou elementos de algum grupo de ideias de nossas
experiências anteriores. Por associação, o símbolo
continuamente nos lembra outras ideias. Uma nuvem escura,
por exemplo, é um símbolo natural. Ela sugere tudo o que está
relacionado à tempestade. os símbolos naturais
são obviamente aceitos

pela humanidade, porque se relacionam com as

experiências comuns dos seres humanos.
Por outro lado, existem símbolos artificiais que são
criado por um homem ou grupo de homens para
representar suas próprias ideias. Tais símbolos estão
relacionados às suas experiências particulares e podem
não significar nada para outro grupo de pessoas. Por
exemplo, temos os símbolos usados por físicos e
engenheiros elétricos para indicar instrumentos e circuitos,
que são ininteligíveis para o leigo. Símbolos artificiais
podem existir por um período de tempo indeterminado,
como brasões de família ou símbolos adotados por
sociedades secretas para representar seus propósitos.
Eles são gradualmente ou repentinamente esquecidos.
Ao contrário, os símbolos naturais persistem, pois estão
enraizados em algum fenômeno da natureza que o homem
de cada época percebe mais ou menos da mesma maneira.
A interpretação do símbolo natural pode variar, pois as
ideias que ele representa podem ser ampliadas, mas
sempre estará relacionada ao conceito original que o
homem forma.
A mente combina sinais naturais e artificiais para formar
verdadeiros símbolos místicos. Como é feita essa
combinação? Seres inteligentes, de mente inquiridora,
olham para a natureza, observam-na e estudam-na, para
aprenderem sobre a sua forma de trabalhar. Eles observam
os céus e as coisas na terra e descobrem certos fenômenos
cuja ocorrência é uniforme.
Eles vêem que quando certas coisas acontecem
repetidamente, cada evento é acompanhado por circunstâncias idênticas.
Em vez disso, o homem descobre que cada fenômeno
depende de certas condições básicas; que o
o fogo, por exemplo, só pode se manifestar quando existem

certas condições, e que não pode haver um fluxo de água
até que outras condições prevaleçam.
Essa dependência de condições uniformes é o que o homem
concordou em chamar de leis.
As leves, portanto, são verdades cósmicas irrevogáveis.
Eles são imutáveis no que diz respeito à consciência do
homem. O ponto importante a ser lembrado no simbolismo
místico, ou em símbolos que têm um significado místico, é
que uma vez que uma verdade é compreendida, como uma
lei natural que descobrimos, ela cria em nossas mentes seu
próprio símbolo. O significado que percebemos é uma lei
natural, é o próprio símbolo. Quando desperta em nossa
consciência a ideia de que compreendemos uma lei, uma
verdade cósmica, a forma que assume esse significado,
esse entendimento, em nossa consciência, como forma
natural, é a de um símbolo. Isso está muito mais próximo da
representação da verdade que apreendemos do que qualquer
outro símbolo que mais tarde imaginamos significar a
mesma coisa.
Portanto, não há substitutos para os verdadeiros símbolos
místicos. Um símbolo místico é a verdadeira forma-
pensamento da lei cósmica. Podemos dizer que um símbolo
místico é o reflexo mental de uma verdade cósmica que
compreendemos. Não podemos realizar uma verdade
cósmica sem ao mesmo tempo engendrar em nossas mentes
uma figura, na forma de um símbolo, para representá-la.
Por isso repito que não podemos substituir símbolos
místicos, pois qualquer signo que inventamos e que não
surgiu espontaneamente em nossa mente no
compreender uma verdade não é um símbolo místico, seja qual for o

nome que lhe demos.
Examinaremos neste livro alguns, talvez muito poucos, desses
símbolos místicos eternos. Dizemos que são eternos porque nasceram
de verdades que o homem primitivo conhecia e que para o homem
moderno têm o mesmo
significado que tinha para os antigos. Quando cada um de nós hoje
contempla as verdades antigas, os mesmos símbolos surgem em
nossas mentes da mesma forma, razão pela qual são verdadeiramente
eternos.
O OLHO QUE TUDO VÊ
EM TEMPOS MODERNOS o
eye pode ser usado para representar o olho

do Grande Arquiteto do Universo, mas esta
é uma maneira limitada de interpretar este
antigo símbolo tanto por místicos do
passado quanto do presente.
Para eles, o olho é um símbolo da visão, mas especialmente

daquela visão clara que dá entendimento. Quando o olho foi adotado
como símbolo do Governante Supremo do Universo, foi para
representar a mente
Deus é onisciente, onisciente e, portanto, onisciente . Nesse sentido,
o olho tornou-se o símbolo da Consciência Divina ou Consciência
Cósmica (chamada por alguns místicos modernos de Consciência
Universal).
É por isso que se diz que este Olho governa o sol, a lua, os
cometas e as estrelas, e também o coração do homem; não é que
estes obedecem (por sua vontade) ao olhar sempre vigilante, como
o filho que obedece temeroso dos olhos vigilantes do pai, mas que
toda a natureza se manifesta segundo um plano divino concebido na
mente de Deus e de todos essas Manifestações são sempre as
mesmas, sempre fiéis a esse princípio, porque o Olho da Consciência
Divina dirige a operação de todas as Leis Cósmicas.
O PROBLEMA QUARENTA E SETE

DE EUCLIDES
PODE, quando entendido em sua

apresentação geométrica, despertar o
interesse pelas artes e ciências, como se
costuma dizer; mas o emblema raramente
é apresentado dessa forma. Para a
generalidade dos estudiosos do misticismo
nos tempos modernos, esse emblema não
tem significado, embora sugira uma lei
relacionada ao quadrado
v o triângulo.
Geometricamente o problema é resultado do trabalho
de Pitágoras, que estudou os antigos mistérios egípcios
nos antigos templos e mais tarde fundou um ramo da
Fraternidade Rosacruz. Por meio dele provou que a área
do quadrado construído sobre a hipotenusa é igual à soma
dos quadrados construídos nos outros dois lados do
triângulo e vice-versa.
Para os místicos, no entanto, o problema comprova o
postulado dos Mestres de que o triângulo é símbolo da
criação perfeita, pois contém tudo e pode sustentar tudo
o que nele está devidamente construído.
Este princípio é usado por muitas organizações secretas
como lei para a colocação dos pés do iniciado; os pés são
colocados de modo a formar os lados de um triângulo ou
os lados de um quadrado.
Há também outras interpretações esotéricas que
pode ocorrer aqui.
A ARCA E A ÂNCORA
AQUI TEMOS outro

emblema duplo, parte antigo e
parte muito moderno. O
significado exotérico de ambos
é muito claro e dispensa
comentários extensos: viagem
segura pelo mar da vida e
ancoragem segura no porto da paz. Mas os
dois emblemas têm outras interpretações mais esotéricas.
Para os místicos, a Arca era o emblema do local
sagrado e secreto onde eram depositados e preservados os bens
sagrados de natureza material ou mundana, que pertenciam ao
Templo, aos oficiais ou aos irmãos. Nesse sentido, a Arca
significava um repositório muito diferente do Livro. Este continha
e preservava a possessão espiritual, as Leis Divinas; o outro
continha e preservava as coisas secretas relativas à existência
terrena e ao funcionamento do Templo. Por isso a Arca era o
emblema de um lugar escondido, selado e guardado, onde se
conservavam secreta e sagradamente os laços que uniam os
irmãos.
A Âncora, por outro lado, é um emblema mais moderno

e é, de fato, um desenvolvimento do Caduceu de Hermes, que
consistia em uma vara com duas serpentes entrelaçadas. Este
antigo símbolo era o emblema de poder e autoridade; e a Âncora
tem o mesmo significado em relação às convocações nos Templos
e Lojas. Portanto, este duplo emblema significa: O
depósito dos papéis sagrados e secretos ou das jóias do

Templo, e o poder ou autoridade da assembléia.
AS TRÊS ESCADAS
EMBORA eles
representem exotericamente
os três estágios da vida,
juventude, maturidade e
velhice ou os três graus de
progresso através dos
mistérios da Vida, a
verdadeira interpretação
antiga é um pouco diferente.
À medida que as escavações de várias organizações desenterram

novos templos egípcios antigos, descobrimos que três degraus
sempre levam à entrada desses templos ou aos altares internos. Em
nenhum lugar desses templos onde se encontra um desses pontos
sagrados , deixamos de encontrar os três degraus que nos levam a
eles.
A explicação – ou interpretação – deste símbolo encontra-se no

triângulo, o mais antigo de todos os símbolos ou emblemas. O
triângulo equilátero era um símbolo místico, pois em qualquer
posição em que fosse colocado sempre oferecia uma imagem
correta. Nesse sentido, o quadrado e o cubo eram muito semelhantes
ao triângulo.
O princípio encontra-se no número 3. Este número representa os

antigos princípios das divindades ou a lei da criação, a criação
perfeita. Portanto, ao se aproximar do santuário ou lugar sagrado,
três passos foram dados (como os últimos passos para alcançar a
meta,
não como os três passos frequentemente dados no início ou no meio de uma jornada)
para indicar que aquele que se aproximava daquele ponto estava ciente ou lembrado
dos três princípios da natureza e de Deus que lhe deram existência terrena. Porque,
de acordo com a lei do triângulo, toda a existência consciente do homem depende da
unidade desses três princípios. Exotericamente, os três princípios foram expressos
como espírito, corpo e alma.
,
O MALHETE, A PÁ E O CAIXÃO
OS EMBLEMAS COMBINADOS formam seu

símbolo que é limitado a uma ou possivelmente duas
sociedades secretas. Mas separados, cada um tem
um significado místico muito interessante.
O malho sempre foi o símbolo da força dirigida ou controlada, possivelmente
porque era usado dessa maneira por lapidários e outros trabalhadores. É por
isso que misticamente representa a aplicação específica de poder ou energia
em um ponto, repentina e resolutamente para alcançar um resultado final
definido . Assim, vemos por que foi usado no simbolismo moderno.
A pá era considerada um símbolo de pesquisa, pois era usada para cavar

a terra. É por isso que a escavação de uma sepultura com a pá é um símbolo
místico da preparação para a entrada dos mistérios mais importantes e
profundos.
O caixão, como o túmulo, era um símbolo de confinamento na prisão e a cessação ,

da existência ou manifestação. O enterro foi feito para evitar a transição contínua do
corpo e o crescimento de uma nova forma de manifestação. O Caixão com a Acácia
ao lado, crescendo naturalmente, significava que enquanto o corpo estava preso a
Alma estava imortalmente livre.
O INCENSÁRIO
Q LILAS UM dos
lugares mais sagrados
para os quais os três
degraus conduziam
nos templos antigos,
era o Altar. Neste altar,
sempre colocado para
o verdadeiro Oriente
geográfico, estava o
fogo sagrado, ardendo
com
esplendor e sempre
vivo com a sua chama e o seu calor. Mas no altar ou
na frente dele estava o incensário.
Hoje em dia o incensário pode ser usado para
simbolizar a chama e o calor do fogo do altar e parece
que também representa a chama ou o ardor da gratidão
de nossos corações pelo fato de existir, mas no passado
o uso do incenso tinha um propósito muito diferente. ,
e ainda é usado, em algumas cerimônias sagradas de
certas sociedades secretas, com o mesmo propósito
de tempos passados.
Se o uso do incensário fosse apenas para ter o fogo
aceso à vista, o uso do incenso poderia ser suprimido
e apenas o carvão poderia ficar queimando. Mas o
incenso usado no Egito e o que ainda é usado no
certas cerimônias eram cuidadosamente preparadas de
acordo com as leis da alquimia. As vibrações que
emanam do incensário eram de tal natureza
que eles produziam naqueles reunidos no Templo um efeito

físico, um efeito mental e finalmente um efeito espiritual e
este é o verdadeiro objeto do incenso. O incenso adequado,
conhecido apenas por seitas que praticam cerimônias
egípcias antigas. induz ou produz uma sintonia espiritual
com as forças divinas da natureza e possibilita maior
iluminação cósmica ou divina. Para isso vemos que o
incensário atual perdeu seu objeto e seu simbolismo.
Esperemos que este seja encontrado em breve junto com a
palavra perdida que está e não está perdida.
OS DOIS TRIÂNGULOS INTERLIGADOS
eu OSDOSTRIANGUIS se entrelaça
dois são usados em muitas das sinagogas
judaicas e são chamados de escudo de
Davi. As duas letras Yod no centro não
fazem parte do escudo, mas são usadas
ocasionalmente; eles também podem ser
vistos no centro de um único triângulo e
são abreviações de Jeová.
Nesta forma, os judeus os usam para

designar esse nome, uma vez que lhes é
proibido escrever ou pronunciar a palavra completa.
Para os Rosacruzes o triângulo é o símbolo da perfeição.

Representa a união de duas polaridades diferentes que produzem
uma manifestação. Em todos os
natureza, seja no mundo macrocósmico ou no
mundo microcósmico, existe a lei da dualidade e quando esses
opostos se juntam, o resultado é uma criação cuja natureza pode
ser material, espiritual, orgânica ou inorgânica. Dois pontos do
triângulo representam as polaridades opostas e o terceiro ponto
é onde essas duas polaridades coincidem ou se unem.
É o ápice da lei. Os triângulos entrelaçados, conforme indicado

pela gravura, representam a perfeição da lei da dualidade nos
planos material e espiritual.
A POMBA, SÍMBOLO DO ESPÍRITO SANTO
ESTA é a interpretação
regular e convencional.
Antigamente os decoradores
de igrejas colocavam este
símbolo numa posição central
e apegavam-se aos desenhos
convencionais, mas
ultimamente tem havido uma
forte tendência para o
representar de uma forma
corno mais natural.pomba
A às vezes é usada
Ressurreição; então é chamada de
pomba ascendente ou pomba da
ressurreição.
"E imediatamente, saindo da água, viu os céus abertos e o
Espírito descendo sobre ele como uma pomba". São Marcos
1:10.
Além do significado teológico comum dado acima, um
significado místico mais profundo é atribuído a este símbolo. A
pomba descendente refere-se à consciência de Deus descendo e
invadindo, em toda sua pureza, a mente do homem. A pomba
ascendente refere-se à consciência de Deus no homem, que se
eleva em direção ao céu, mantendo assim sua unidade com Deus.
Em outras palavras: as duas pombas, a descendente e a
ascendente, representam as oscilações da consciência cósmica
entre o homem e a fonte de toda consciência cósmica.
A COLMEIA
A FRASE
"ocupado como uma
abelha" pode nos
fazer acreditar que
a colmeia é um
emblema de
laboriosidade, que
nos lembra que
devemos trabalhar e que ninguém deve ficar ocioso entre
nós. Mas
essa ideia dificilmente
pode ser admitida como uma interpretação mística daquela
símbolo, e é quase certo que este não é o significado que os
antigos místicos do Egito e de outros países deram a este
curioso emblema natural.
A colmeia em outros tempos representava várias leis da
natureza e vários princípios do misticismo divino.
Estas são, em resumo, as seguintes: que devemos construir
um lugar para trabalhar; isso representava o Templo. Que
dentro do Templo todos devemos estar engajados na produção
cooperativa e mútua; esta é a base ou pedra angular das
instituições cooperativas.
Que somos servos uns dos outros e que devemos dedicar
nossas vidas a tirar da natureza os elementos úteis ao homem
para refiná-los; neste sentido
o mel representava o princípio ou lei que o homem deveria
seguir. Que devemos tirar do mundo material aqueles
elementos que fazem nosso corpo
um lar para a alma, assim como a abelha constrói sua

colmeia para guardar os doces da vida.
La interpretación mística de este símbolo podemos
expresarla de otro modo, así: que el hombre debía modelar
su cuerpo físico de modo que pudiera contener y preservar
las riquezas, dulzuras y frutos de su trabajo y experiencias,
no para uso egoísta sino para ayudar y fortalecer a outros.
Há, de fato, uma grande lição a ser aprendida com o estudo
dessa interpretação mística, e descobrimos que as pirâmides
do Egito foram construídas de maneira semelhante, de
maneira semelhante e com propósito semelhante. E o
propósito foi cumprido!
A Foice
ISSO TAMBÉM FOI LEVADO
Como símbolo do tempo, v lembra a

curta duração que demonstra na
existência terrena. Mas isso, por sua
vez, é uma interpretação puramente
exotérica do emblema.
Do ponto de vista do místico, a Foice representa as forças
destrutivas da natureza, assim chamadas pelos semi-iluminados.
Para mentes iluminadas
as forças destrutivas são, na verdade, as
forças de transmutação ou transição.
Para o antigo alquimista, assim como para o místico moderno,
o processo de regeneração inclui alguma ação aparentemente
destrutiva. Para transformar um metal comum em um mais
refinado, era necessário o cadinho, para que o calor e as chamas
desmanchasse, em certa medida, a estrutura atômica do metal
comum, para que o processo
reconstrução poderia ser realizada mais facilmente.
O corpo humano, como metais e outras estruturas
materiais, deve ser submetido, com o tempo, a um processo de
dissolução: deve atingir um estado em que seus componentes
se separem e pareçam se desintegrar. É neste estágio que se
inicia o processo de transição, cujo resultado é uma nova
relação entre todas as partes, e se manifesta em outra forma de
expressão terrena.
Assim, a foice lembra o místico que a vida
na terra, em sua forma atual, é transitória e sempre em

mudança. A foice significa uma mudança.
AMPULHETA
ESTE É OUTRO
emblema que tem um
significado tão exotérico
que por vezes se perde
de vista a sua
interpretação mística.
Verdadeiramente, o
tempo voa e a vida
humana na terra é como cair da areia.
Para os místicos, a ampulheta era desconhecida e o

tempo, medido pelos movimentos do sol, era símbolo
de oportunidades que vêm e vão.
Em primeiro lugar, devemos lembrar que o segundo,
o minuto e a hora do tempo que usamos hoje foram
criados pelo homem, e que para o místico nada
Essas regras ou medidas arbitrárias podem ter um
significado profundo e divino. Para o Mestre místico,
espaço e tempo não existem; ambos são criações
artificiais da mente humana para explicar ou
desculpar sua incapacidade de superar obstáculos
aparentes.
No mundo cósmico e no mundo do pensamento, o
presente está ligado ao passado e ao futuro. O que
foi, é e será.
O pensamento viaja tão rápido que a Palavra falada
agora alcança todos os lugares no momento em que
deixa a mente, e está aqui, ali e em toda parte.
todo
peças ao mesmo tempo. Assim, tempo e espaço não se

aniquilam porque não existem; eles não são conquistados
porque não constituem nada conquistável. A ampulheta
com suas asas é um emblema ou símbolo para nos lembrar
que o tempo e a viagem pelo espaço são meros símbolos
em si mesmos e que nossas vidas nesta terra são, como
esse símbolo, estados aparentes.
A LEI E A ESPADA
ALGUNS PODEM
considere a "Constituição" como
a lei e a espada como a defesa do
Guardião contra os traidores,
mas o simbolismo desse duplo
emblema é muito diferente.
Para os místicos a lei era o
Logos e o Logos era a lei. Em vez disso, A PALAVRA era
A LEI e a palavra ou lei era representada por tábuas de
pedra com hieróglifos grosseiramente traçados; mais
tarde para um pergaminho e mais recentemente para o
livro. Por isso as tábuas, o pergaminho ou o livro são
sempre colocados no altar, junto com outros objetos
sagrados. Esse antigo costume foi modificado anos
depois, colocando a Bíblia Sagrada no lugar do livro
antigo, pois a Bíblia passou a ser considerada como A
Palavra ou a Lei, devido à influência da religião e da igreja,
que via a Bíblia como um arquivo permanente dos Logos.
Esta é a origem do uso da Bíblia por tantas sociedades
secretas e fraternidades nos tempos modernos, embora
algumas dessas organizações aderem a costumes mais
antigos e não usem a Bíblia ou o livro da Constituição,
mas tenham um livro, geralmente à mão -lit, contendo os
rituais e leis antigas da sociedade.
A espada, por outro lado, era o símbolo de força que

defendia os irmãos contra qualquer ataque e
ao mesmo tempo, ele fez cumprir as leis que estavam no Livro. Assim é que os irmãos
foram admoestados ou lembrados por este duplo emblema que "na Lei e na Espada
havia ordem e obediência". A boa conduta de um irmão foi bem preservada entre eles
e ele nunca entrou em conflito com nenhum deles.
A ARCA DA ALIANÇA
ORIGINALMENTE UM TEMPLO
era um espaço ou área de terra

destinada a fins sagrados ou
cultos, onde homens e mulheres
podiam se reunir para fazer suas
oferendas e meditar. Era solo
sagrado. Não era uma construção,
mas sim um lugar. Era costume
ter um ponto focal naquela área,
representado por um pequeno
prédio ou altar que lembrava a
presença de Deus. Este ponto
focal foi chamado de Sanctum
Sane torum e o altar foi chamado de Arca ou Shekinah.
Mais tarde, quando os edifícios foram erguidos para
cercar e proteger o local sagrado, a Arca ou Shekinah
sempre foi colocada no centro. Foi neste local que se
acreditou que a consciência de Deus desceu à terra. Até
nós, através de quase todas as religiões, chegou-se a
crença de que sempre que o homem dedica um lugar, uma
coisa ou uma condição a Deus, ELE está ali presente e o
santifica por ter sido a ele consagrado.
A CRUZ NA ROCHA
E EXISTEM VÁRIAS INTERPRETAÇÕES

ções da cruz colocada sobre uma
rocha. A interpretação teológica
mais comum baseia-se no seguinte:
"Sobre esta pedra edificarei a minha
igreja e as portas do inferno não
prevalecerão contra ela". (Mat.
XVI: 18). A rocha representa a
estabilidade dos princípios divinos
e, portanto, é permanente e eterna.
A Cruz, segundo a interpretação
teológica, refere-se à igreja cristã e
à justiça de suas doutrinas e
ensinamentos, que se baseiam na rocha da verdade infinita.
A interpretação mística define a rocha como a permanência
da verdade e do conhecimento
infinito, que resiste ao tempo e que as vicissitudes do
homem não mudam. Sobre a rocha pode ser colocado o
símbolo de qualquer fé, ensinamento ou princípio, se for
verdadeiramente baseado na estabilidade da verdade
infinita.
O CORDEIRO, O LIVRO E OS SETE SELOS
AQUI ESTÁ OUTRO símbolo

composto, do qual existem inúmeras
interpretações teológicas. Aqui, portanto,
daremos a interpretação mística. O
cordeiro é considerado um símbolo de
pureza, de inocência. Por isso era
costume oferecê-lo como sacrifício e
também porque entre os povos nômades
era um dos bens mais preciosos. O Livro
representa a Palavra de Deus, pura, verdadeira. Os Sete Selos
representam as virtudes cardeais: prudência, temperança, etc.
Além disso, este símbolo (ou símbolos) traz consigo a

ideia de que quem adquirir a Verdade de Deus e o
entendimento da Sabedoria Infinita, ou quem obedecer
aos Mandamentos de Deus será o possuidor das virtudes
cardeais (os Sete Selos) e tem a pureza e a inocência de um cordeiro.
A SERPENTE E A AMPULHETA
ESTE SÍMBOLO, composto, é

uma combinação de dois símbolos
muito antigos. A cobra que morde o
rabo é mais cedo que a outra. A cobra
era considerada um símbolo de sabedoria
pelos povos primitivos. Não é declarado
na literatura sagrada e nos escritos
antigos por que a sabedoria foi atribuída
à serpente, mas pode ter surgido do
relato bíblico do Jardim do Éden e outras
histórias semelhantes.
O símbolo do círculo formado pela serpente com a cauda na boca é

o da eternidade, o universo sem começo nem fim, completo e sábio.
Quando este símbolo é combinado com o símbolo da ampulheta, que
representa o tempo, a interpretação é: Sabedoria Universal constante
em sua ação e eterna em sua existência.
TRANSIÇÃO
ESSA É UMA ALEGORIA

muito bonita e inspiradora . Vários
símbolos o formam, cada um dos
quais é muito significativo
individualmente e todos contribuem
para o significado do todo.
A coluna quebrada representa a

morte. É uma reminiscência do corpo
humano, que mesmo após a morte
conserva um pouco de sua graça,
beleza e simetria.
A torre distante representa a
igreja, ou um movimento de
organização espiritual,tudo
você que exalta,
o que
contribui para o desenvolvimento da
natureza espiritual do homem. Por meio dela, ou de seus métodos,
alcança-se a Cruz, que está na parte superior da gravura.
A Cruz, em seu significado puramente místico, não tem

significado sectário e representa espiritualidade e Consciência Cósmica.
O vôo da pomba da coluna quebrada em direção à torre, lembra a

região etérica ou a libertação da alma dos laços mortais.
Na parte inferior da gravura há um caminho que vai da

terra ao rio. Este último representa
o movimento das forças vitais.

Um exame cuidadoso e análise desta ilustração
outros símbolos revelarão nesta alegoria extraordinária.
DEUS GEOMETRISES
O ANTIGO DADO filosófico

"Deus geometriza" deriva do
significado atribuído às seguintes
formas geométricas:
A estrela de sete pontas.
Representa os sete dias da semana, os sete
braços do castiçal de Moisés, as sete igrejas
da Ásia, os sete selos misteriosos, sete
estrelas na mão direita de Deus, o ponto de
união dos triângulos nos planos finito e
infinito. .
A estrela de oito pontas.

Representa estabilidade nos planos cósmico
e material, quando estão em harmonia um com
o outro. O número quatro, ou quadrado, é o
símbolo de estabilidade e confiança; duas
vezes quatro, ou oito, indica
estabilidade em ambos os planos.

O octógono. É o emblema da regeneração; por este
motivo é usado como um design para pias batismais.
A estrela de nove pontas. É o símbolo da espiritualidade, amor, alegria, paz,
temperança, bondade. Nove, como número místico, simboliza
consumação e perfeição final de todos os grandes empreendimentos: este era o

antigo símbolo do triângulo. O triângulo em
representa a perfeição de cada empreendimento isolado,

seja ele material ou espiritual.
A estrela de doze pontas. Isso se refere aos discípulos, ao Conselho da Sabedoria
Divina, ao encontro dos profetas e ao conclave dos santos mestres que viveram entre
os homens.
O TRIÂNGULO MATERIAL, A POMBA, A

FOGO E CORAÇÃO FLAMEJANTE
ESTE É UM dos simbolismos

mais esotéricos usados pelos antigos
para expressar dons cósmicos.
Deve-se lembrar que os símbolos

têm a intenção de representar ideias
graficamente; são a concepção
artística das verdades eternas. No
topo está o triângulo como símbolo
da manifestação material. A pomba,
símbolo da alma, envia seus raios
devido ao amor eterno, e eles
encontram primeiro as chamas, que
purificam todos os pensamentos,
depois os sete corações flamejantes,
todos os símbolos do amor espiritual culminando nos dons

cósmicos de sabedoria, compreensão, prudência, força,
conhecimento, piedade e fervor. As linhas retas representam a
água, onde as verdades têm solução.
A Trindade da Sabedoria, Compreensão e Prudência e a

Trindade do Conhecimento, Piedade e Fervor sustentam todo
este edifício com a Força do conhecimento da alma, que se
manifesta como amor pela humanidade, expresso pela
tolerância, harmonia e paz.
A LEI, A ESPADA, A PALMA E A NUVEM
ESTE SÍMBOLO é uma combinação da

Lei, a Espada do Espírito e da Fé. A
nuvem representa dúvida e escuridão;
às vezes medo, obstáculos e dificuldades
na vida; a palma significa vitória, conquista,
bom sucesso. A nuvem eclipsa ou obscurece
a palma da vitória e as tábuas da Lei que
repousam sobre o
Espada do
Espírito (que é a Palavra de Deus). Acima de tudo
está o sol (fonte de luz), emblema de inspiração,
revelação, conhecimento e poder. Este é realmente um
símbolo notável e esta é a interpretação puramente
mística. Cada seita religiosa, naturalmente, interpreta
esses símbolos de acordo com suas doutrinas.
O OLHO QUE TUDO VÊ E O TRIÂNGULO
E STOS DOS SIMMBOLOS Com
combinados eles formam um único que

tem sido o mais estável de todos, ou
seja: seu significado é o mesmo hoje
como era séculos atrás.
Não é um símbolo que teve um
significado por um tempo, trouxe luz à
mente dos homens e depois foi
descartado por outro ou outros que se
aproximaram da verdade universal. Um
símbolo verdadeiro representa uma certa
lei ou verdade da natureza ou o
universo; portanto, sua forma muda muito pouco ao longo do tempo. O

Olho Que Tudo Vê, como o encontramos gravado nos obeliscos ou nas
paredes das cavernas sagradas do Egito, ou como é usado hoje, sempre
significou a consciência de Deus que tudo permeia, ou a visão universal
de Deus. a Divindade. O homem nunca poderá fugir da Consciência divina,
representada pelo Olho Que Tudo Vê, onde quer que esteja na terra, nem
poderá estar fora da visão ou divindade de seu sistema de leis.
O triângulo é um símbolo de perfeição. A lei da dualidade é uma lei

universal e é representada por dois pontos do triângulo.
Quando duas forças ou fases diferentes da natureza

se juntam, surge um terceiro estado ou coisa, no ponto em que se juntam. O terceiro

ponto ou lugar de materialização é a criação e a perfeição. Assim, a combinação dos
dois símbolos, como a apresentamos, sugere a perfeição da Consciência divina em
sua totalidade, sua completude e sua natureza abrangente.
FORMAS GEOMETRICAS
L A PRIMEIRA ASSOCIAÇÃO
da matemática com as leis da

natureza, em forma científica, foi
feita pelo filósofo grego Pitágoras.
Ele concebeu a matéria como

composta de partículas minúsculas
que se combinavam de acordo com
a lei da proporção e do número.
Ele disse que a proporção matemática

e o agrupamento da matéria eram o
que produzia formas geométricas e
harmonia. Platão, Arquimedes,
Euclides e outros pensadores
antigos atribuíram a certos desenhos
geométricos uma interpretação simbólica das leis naturais, que
chegou até nós. Na verdade, na natureza encontramos que, como um
ele disse com razão: "Deus geometriza".

Figura 1, o triângulo. É o símbolo da perfeição.
Dois pontos representam as forças duais do universo e o terceiro
aponta sua perfeição no ponto onde elas se encontram ou se
combinam.
A Figura 2, o quadrado, símbolo de estabilidade e solidez,
também representa a terra e a vida terrena. Figura 3, o círculo,
significa consumação, o universo
sem começo nem fim. O triângulo dentro do círculo representa

uma eternidade e um universo perfeitos.
A figura 4 refere-se à eternidade da vida: o
quadrado dentro do círculo.
A Figura 5 é a estrela de cinco pontas e contém cinco Alfas. É
chamada a Estrela da Beleza; já foi dito ser o símbolo da saúde e foi
reivindicado como um poderoso talismã contra a feitiçaria.
A Figura 6, a estrela de seis pontas, é o símbolo do Criador. Na

verdade, é formado por dois triângulos entrelaçados, é símbolo da
perfeição dos mundos macro e microcósmico, perfeição no universo
físico e no mundo espiritual. Significa a unidade das duas fases da
existência conhecidas pelo homem.
HIERÓGRAFOS EGÍPCIOS
O HOMEM em sua
Desejando levar suas
idéias à mente de outros
homens, tentou expressá-
las
pela primeira vez por
meio de figuras, linhas
retas, ângulos e curvas,
e tentou formar imagens
da idéia que tinha em
mente. Apresentamos
várias ilustrações deaqui
algumas letras do alfabeto
hieroglífico
ajudará
egípcio.
entender
a Isso
alguns dos primeiros
escritos egípcios,
encontrados em relíquias,
mantidas em nossos
principais museus e em
livros sobre o assunto.
Um estudo cuidadoso desses hieróglifos deixará claro

como nosso alfabeto foi derivado dessa escrita ideográfica.
Com o passar do tempo, os escribas traçaram as figuras
com tanta rapidez que, pouco a pouco, elas perderam a
semelhança com o original de onde vieram, mas continuaram
mantendo sua originalidade.
significado primitivo.
Muitos dos caracteres em
nosso alfabeto atual derivam
da escrita grega e fenícia, e
estes, por sua vez, do antigo
egípcio.
A Figura 2 representa a
antiga crença cosmológica
dos egípcios.
Acreditava-se quesustentado
o céu era
por quatro pilares
gigantescos, como uma
espécie de teto sobre a terra,
do qual as estrelas pendiam
em longas cordas. Os quatro
pilares eram quatro picos
de montanhas vistos pelos
egípcios e que se acredita
marcar
os limites do universo.
Não é de surpreender que os povos primitivos associassem
o sol a uma divindade ou o divinizassem. Era uma coisa
aparente que a luz, o calor e, consequentemente, a vida,
dependiam disso.
Na opinião das massas egípcias, ele era uma Eternidade
Divina, mas para os poucos cultos das escolas de mistérios,
RA, como era chamada, era o símbolo do poder divino, um
meio pelo qual
irradiava a energia universal

e, portanto, não deveria ser
objeto de adoração.
Durante um período da
história egípcia, a adoração
foi dividida entre Rá, a
divindade do sol, e Ísis, a
deusa da vegetação.
Asas estendidas, emblema

de seu vôo diário de leste a
oeste pelos céus, foramO que
adicionadas ao círculo,
símbolo de Ra.
Mais tarde, ele ficou

conhecido como o deus alado.
Os hieróglifos
egípcios pertencem ao
céu e à terra. O tempo que
foi usado foi o sideral ou
sótico.
A vida do povo egípcio foi muito influenciada por seus pensamentos
e filosofias religiosas, a ponto de expressar esse pensamento e essa
filosofia na arte e nos símbolos hieroglíficos. Havia idéias permanentes
sobre três coisas principais: o sol no alto como uma energia positiva
de natureza divina; a terra e suas águas como uma força negativa que
recebeu a do sol; e a ideia mais pessoal de resolver
o mistério da vida do
homem após a morte
através dos dois grandes
preceitos cósmicos
mencionados acima.
Nos textos das

pirâmides, é expresso o
conceito de que na vida
após a morte, a alma dos
mortos residia nos céus.
As estrelas circulares
eram consideradas a
mansão das almas após
a morte, porque nunca
chegaram a se esconder
abaixo do horizonte.
A Figura 18 oferece outro conceito da mansão dos
mortos no mundo inferior. Este é o conceito de Osíris que
está em conflito com a ideia solar de vida no céu.
A interpretação egípcia da figura 18 provavelmente nasceu
da contemplação do céu estrelado à noite.
Alguns dos caracteres do nosso alfabeto têm origem em

antigos símbolos egípcios. Por exemplo, a combinação
das figuras 16 e 17 é a origem do termo "mês" em nosso
calendário.
Olhando para as inscrições dos antigos egípcios,
somos tentados a pensar que o significado atribuído a
elas é exagerado, ou que as figuras grosseiras
eles não são apropriados para

as idéias que deveriam despertar.
No entanto, se tomarmos
uma de nossas próprias
ideias e tentarmos reduzi-
la a figuras que façam os
outros entenderem o que
queremos dizer, ficaremos
impressionados ao ver nos
a
semelhança entre nosso
desenho e um dos
hieróglifos egípcios.
Geralmente
associamos os hieróglifos
às inscrições encontradas
nas paredes, túmulos e esculturas do Egito, que são
parcialmente apagadas pela ação dos elementos e do
tempo. Parecem-nos vestígios de uma época e raça mortas;
apesar disso, muitos deles encontraram um lugar em
nossa civilização, porque
Associações e guildas atuais os usam. Algumas das
nosso principais organizações fraternas,
especialmente as defilosófica,
natureza
empregam esses símbolos antigos, e o significado atual é
pouco diferente daquele que lhes foi atribuído pelos
antigos. Se estudarmos os símbolos que acompanham
essas linhas, perceberemos a semelhança com aqueles
usados hoje por certas sociedades fraternas.
A história dos egípcios nos permite conhecer a

importância que deram a leis

muito precisas sobre
propriedade e direitos de
propriedade. Estas folhas
foram baseadas em sistema
em uma
geometria e aritmética
intrincadas e
surpreendentemente corretas.
Foi necessário que os
egípcios desenvolvessem
esse sistema ético
devido
às inundações periódicas do
Nilo, o que tornou necessário
restabelecer os limites e as
medidas para poder
reconhecer as propriedades.
Foi durante a Terceira Dinastia que o primeiro-ministro Imhotep erigiu a
primeira grande construção de pedra para o rei Djoser. É um fato
comprovado na história do Egito que os sinais e símbolos das construções
de pedra começaram a ser usados durante a Segunda Dinastia. Escavações
arqueológicas descobriram maciços blocos de pedra com esses sinais, que
servem como um diário de relatos de algumas das condições geográficas
do antigo Egito e nos dão uma ideia da engenhosidade usada para superar
muitos desses obstáculos.
O PELICANO
E ESTA ILUSTRAÇÃO
representa o pelicano derramando
seu sangue para os deles
pequeninos, que se baseia em uma

velha perstição que se provou ser
falsa. Quando isso foi acreditado, no
entanto, o pelicano foi adotado como
símbolo de Cristo derramando seu
sangue pela Igreja e pela humanidade.
No entanto, esta é uma interpretação puramente teológica do

símbolo; há outro significado que é
completamente místico. É o símbolo do auto-sacrifício; indica que na
medida em que damos o que é nosso, nossas posses, nossas
aquisições intelectuais e nossas habilidades, assim nutrimos nossas
virtudes, desenvolvemos nosso caráter e nossa personalidade, e com
o passar dos anos
auto-sacrifício é refletido em boas ações

eles perduram além de nossas vidas e são um reflexo dos sacrifícios
que fizemos.
A BÊNÇÃO
A INTERPRETAÇÃO teológica do símbolo da

esquerda é: "As almas dos redimidos nas mãos do Todo-
Poderoso". Isso, sem dúvida, se baseia na inscrição bíblica:
"Na sua mão está a alma de todo ser vivo e o espírito de
toda carne humana". (Jó XII:10). A interpretação mística é
que as miniaturas de cinco dedos representam as cinco
faculdades objetivas do homem, que devem sempre ser
dedicadas a ajudá-lo a levar uma vida mais piedosa, e que o
homem não deve permitir que seus sentidos o levem para
longe da mão protetora de Deus. O símbolo à direita era
originalmente a forma grega de bênção. Nesse tipo de
bênção o dedo indicador é estendido para formar um "1", o
dedo médio é dobrado na forma de "C". O polegar e o dedo
anelar são cruzados para formar um "X" e o dedo mínimo
também é dobrado para formar um "C", formando assim o
conjunto ICXC, que são as letras inicial e final do nome de
Jesus Cristo, em grego.
O DRAGÃO
AS FORÇAS MALIGNAS da
natureza e do homem sempre
foram representadas por um ser
horrível. Geralmente o formulário
não tem natureza semelhante.
Muitas vezes era uma combinação
dos animais mais hediondos
conhecidos pelo homem. Se não
fosse feio o suficiente, a
imaginação do homem compensou o que estava faltando.
Um desses seres grotescos, emblema de Satanás, do pecado, da peste, é, desde

a antiguidade, o dragão. Os arqueólogos dizem que o dragão, como o vemos
representado hoje, foi usado porque se assemelha a um réptil pré-histórico. Mesmo
assim, é bom notar que a figura que reproduzimos tem enfeites vindos da mente
supersticiosa do homem.
O CORAÇÃO, O CÁLICE, A POMBA

E AS SETAS
NOVAMENTE TEMOS aqui um

símbolo composto com um significado múltiplo.
A taça ou cálice no sentido místico refere-
se à plenitude da vida, às riquezas e à
alegria de viver. Suspenso acima do
cálice está o coração, emblema das
emoções e sentimentos necessários para
moderar a vida e tirá-la do caminho
sensual. A cruz sobre o coração indica
que os interesses espirituais devem
manter as emoções do homem dentro de
limites. A pomba, como sempre, indica a
pureza e elevação da consciência. Neste símbolo a pomba
representa a vida verdadeira, o ideal de pureza e o desejo
de elevar a consciência aos planos superiores. As flechas
representam as tentações que ferem a própria alma do
homem, e às quais ele deve resistir, apesar das torturas e
tormentos que a resistência pode produzir.
A interpretação teológica deste último elemento encontra-

se na Epístola II Timóteo, III, 12, D, "E também todos os
que querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão
perseguidos".
O FÊNIX
O EMBLEMA DA Imortalidade e Re
surreição. Fabulosa ave da antiguidade, dizia-se que
tinha a forma e o tamanho de uma águia, mas com uma
bela e brilhante plumagem, de cor dourada e carmesim.
Entre os egípcios era o emblema da alma. Dizia-se

que viveu cerca de seiscentos anos e depois formou
uma pira de resinas aromáticas e especiarias, acendeu-
a com o bater das asas e ali se consumiu; e que ressurgiu
de suas cinzas revigorado e rejuvenescido. Embora
tenha
Este mito foi provado falso há muito tempo, a Fênix continua sendo um símbolo
favorito.
A ESPADA, O ESCUDO, O CAPACETE

E A CASCA
MUITAS VEZES a
antiga armadura do homem foi
usada de forma simbólica e
alegórica, na filosofia e na
literatura clássica e eclesiástica.
A seguir estão alegorias bíblicas
referentes à armadura do guerreiro:
"Portanto, tomai toda a armadura
de Deus, para que possais resistir
no dia mau, e ficar firmes, tendo
acabado tudo."
"Fique firme, então, cingindo seus lombos com a verdade,

e vestido com o manto da justiça."
"E os pés calçados com a preparação do evangelho da paz."
"Acima de tudo, tomando o escudo da fé, com o qual você pode
apaga todos os dardos inflamados do maligno."
"E tomai o capacete da salvação e a espada do Espírito, que
é a palavra de Deus."
EFÉSIOS VI: 13 - 17.
Raramente as alegorias da Bíblia cristã podem ser

interpretadas misticamente no mesmo sentido, mas neste caso
podem ser, sem perder seu valor e sem limitar seu significado.
FLORES
As FLORES sempre
tiveram um significado
espiritual e são usadas
há séculos como um
símbolo místico. Filósofos
e místicos se referiram
ao casulo da alma do
homem e ao florescimento de sua mente e consciência.
A flor também foi comparada ao curto
período de vida humana.
Dê-nos abaixo algumas citações

bíblicas que se referem a analogias
da flor.
"O homem, como a grama são
os seus dias: "Ele floresce como
a flor do campo.
"Que o vento passou sobre ela, e ela
pereceu; "E seu lugar não a conhece mais."
Salmão 103:15,16
"Como a grama que cresce pela manhã. "De manhã

ela floresce e cresce; "À noite é cortada e seca."
SALMO XC: 5, 6
A COROA E A TOCHA
G ENERALMENTE ELES
REPRESENTAM morte e vitória.
Atualmente, a tocha apagada e
invertida representa a morte e o
loureiro, a vitória. Muitos dos
primeiros convertidos ao
cristianismo estavam entre os
chamados pagãos. Sua antiga
educação influenciou suas ideias
após a conversão. Eles estavam
familiarizados com muitos dos
emblemas dos gregos e os usavam
em novas interpretações em sua religião.
Esses emblemas são dos
antigos gregos. Não conhecemos nenhum outro
dois emblemas que
são mais expressivos, em seu significado, do que estes.
Os antigos cristãos usavam o símbolo para designar vida
e paz, morte e vitória por meio de Jesus, o Cristo. Desde
então, a coroa e a tocha têm sido usadas separadamente
com muitos outros significados.
A CRUZ CELTA
TALVEZ UM DOS SÍMBOLOS

mais antigos que o homem já
inventou, e que ainda é
proeminente, é a cruz, mas
existem várias formas de cruzes,
muitas das quais não têm
significado religioso, mas são
puramente geométricas ou
místicas. As cruzes mais comuns
são a Cruz Ansata, ou seja, a cruz
egípcia, o Tao, a suástica e as diferentes cruzes eclesiásticas.
Uma das formas mais raras da cruz
é a que oferecemos aqui, conhecida
como cruz de Aberlemno ou cruz celta.
O original é esculpido em uma única laje com mais de dois
metros de altura. Se nossos leitores quiserem, podem
procurar a palavra "cruz" em uma boa enciclopédia, onde
encontrarão muitas referências interessantes e
instruções sobre a origem e o significado das diferentes
formas de cruzes.
A CRUZ HERMÉTICA
ATUALMENTE É chamada
de Rosa-Cruz Hermética e
Alquímica, e é um símbolo
Rosacruz muito antigo e muito
místico. Nas quatro extremidades
da cruz estão três símbolos
alquímicos: mercúrio, enxofre e
sal. Nas extremidadesesuperior
inferior
da cruz, o mercúrio está no
esquerda está o centro, à suaE
enxofreàesua
direita está o sal.
Também nos braços da cruz e um
pouco para dentro há quatro

pentagramas. O círculo no topo do
pentagrama
representa o espírito; o primeiro
triângulo à esquerda com vértice para
baixo e uma linha paralela à base,
representa a terra; o outro triângulo
com uma linha paralela à base mas
com um vértice para cima, também à esquerda, representa o ar; o triângulo à direita
do pentagrama com o vértice para baixo representa a água e o outro triângulo, à
direita, com o vértice para cima.
acima representa o fogo. O pentagrama tem um significado

místico muito profundo, é uma representação simbólica da
própria Rosa Cruz. A parte inferior do ramo descendente
da cruz é dividida em quatro
Seções. Cada seção carrega uma das cores de Malkuth, da
"árvore da vida" cabalística. Essas cores são: amarelo
limão, verde-oliva, rosa e preto. Acima dessas quatro
seções do ramo inferior está uma estrela ou hexagrama de
seis pontas, com seis planetas em seus vértices, abaixo da
Lua, à direita de Vênus; Júpiter; Saturno; Marte e Mercúrio,
e o Sol no centro. O hexagrama já foi considerado o mais
poderoso de todos os símbolos. Os planetas estão
dispostos na ordem de certos rituais cabalísticos, que eles
representam. Os quatro longos raios que se estendem atrás
da cruz simbolizam os raios da luz divina ou cósmica.
Esses raios têm as letras INRI, que segundo Frater
Wittemans, são as iniciais das palavras latinas "a natureza
é completamente renovada pelo fogo". As letras dos raios
menores representam as primeiras letras dos nomes
retumbantes usados pelos gregos e egípcios em suas
antigas escolas de mistérios.
As pétalas da grande rosa, na cruz, são vinte e duas e

representam as vinte e duas letras do alfabeto cabalístico
hebraico. As doze letras externas representam os signos
do zodíaco. As sete pétalas ou letras mais internas
representam os sete planetas e as sete letras duplas do
alfabeto cabalístico, enquanto as três pétalas mais internas,
ou três letras mãe, representam
ar, fogo e água. As quatro projeções atrás da pequena Rosa

Cruz são as pontas da cruz de Malta. Isso também é muito
rico em significado simbólico. Depois, é claro, a Rosa Cruz
com suas cinco pétalas, no centro da grande cruz. Esta
grande e "enciclopédica" Rosa Cruz simboliza toda a
majestade, poder, beleza e proteção que a Ordem Rosa Cruz
oferece.
AS CRUZES E SEU SIGNIFICADO
A CRUZ em
suas diferentes formas
pode ser encontrada
até na mais remota
antiguidade. Não é
novidade para a
civilização porque foi
encontrado inscrito na
cerâmica de cidades
que podem arqueológicas
ser
consideradas pré-
históricas. O que a
cruz significava, em
suas primeiras formas,
para a mente do
homem primitivo?
Talvez a concepção de
dualidade fosse a ideia
que se identificava
com ela. Se hoje fosse
preciso expressar graficamente, de maneira muito simples,
a união, o casamento, se assim se pode dizer, de duas
condições ou coisas diferentes, pode-se imaginar algo
mais expressivo e simples do que uma cruz equilátero?
(Fig.1. )
Todos os cruzamentos, é claro, não têm uma base natural
e psicológica. Alguns têm significado religioso, místico ou
heráldico. As interpretações religiosas
Essas crenças místicas estão relacionadas aos princípios

psicológicos dos quais surgiu a cruz. Existem 385 tipos
diferentes de cruzamentos, muitos dos quais são puramente
ornamentais. Uma espécie de cruz equilátero foi inventada
pelos caldeus como símbolo do céu e de seu deus Anu
(Fig. 2), possivelmente sugerindo também a ideia de
radiação, espaço, extensão ou direção.
A Cruz Tau (Fig. 3) é assim chamada porque tem a forma
da letra grega tau. Entre os gauleses, o tau representava o
martelo de Thor. Entre os egípcios era o símbolo do martelo
de duas cabeças, o sinal de quem obriga a obediência.
A Cruz de Alicate ou cruz de alça (Fig. 4) é na verdade
uma cruz tau com uma alça ou alça adicionada ao seu topo.
Entre os egípcios esta cruz era conhecida pelo nome de
Ankh, que significava vida. Este símbolo foi colocado nas
mãos de deuses e personagens para mostrar que eles
estavam vivos, talvez não no sentido físico, mas vivos no
outro mundo.
A suástica ou suástica (Fig. 5) caiu recentemente em
descrédito por representar um regime político nocivo.
Mas até então tinha sido reverenciado por pessoas de
todas as idades por causa de seu alto significado.
Chama-se suástica porque parece que eram quatro gamas
(terceira letra do alfabeto grego) unidas.
A suástica sugeriu principalmente à mente primitiva a
ideia de movimento. O aparente movimento diurno do Sol
no céu, o movimento da terra, da água corrente, do vento;
a união de quatro castas etc., tudo estava associado à
suástica primitiva.
A Cruz Cristã começou com uma glorificação do "lignum

infeliz" dos romanos (a madeira do azar).
Aquela cruz romana era na verdade um poste de madeira
com uma barra horizontal perto do topo, onde, segundo o
costume da época, os criminosos eram executados; Hoje
em diferentes países são executados em andaimes feitos
especialmente de madeira. Desde que Cristo foi crucificado
na cruz romana, tornou-se, para os cristãos, um símbolo
infame e também o do sacrifício de sua vida.
A Crux Immissa ou cruz latina (Fig. 6), nos primeiros

séculos assumiu oficialmente a posição de símbolo do
Cristandade. A Crux Decussata ou San Andrés (Fig. 7), é
outro exemplo. Leva o nome do número romano dez (X), em
que tipo de cruz se diz que Santo André foi martirizado.
A cruz maltesa ou irradiada (Fig. 8) é outro exemplo. Esta
cruz foi usada pelos Hospitalários como um emblema de
suas obras de caridade cristã. Eles formaram a ordem de
cavalaria conhecida como os Cavaleiros de São João de
Jerusalém. Essa cruz ainda é usada como uma recompensa
militar meritória.
Temos também a Cruz Patriarcal, cujo nome faz alusão
aos primitivos bispos da igreja cristã, que também receberam
o nome de patriarcas. Este formulário às vezes tem três ou
mais barras horizontais (Fig. 9).
A Cruz Perronee (Fig. 10) é assim chamada porque é
montada em degraus; é mais comumente conhecido pelo
nome da Cruz do Calvário.
v ertida no
Uma espécie de Cruz de Santo André está com
monograma de Cristo (Fig. 11). X também é a letra grega chi.
P é a letra grega rho. Estas são as duas primeiras letras do
nome grego de Cristo. A abreviatura de X e P combinados
tornou-se o símbolo de Cristo.
A Rosa Cruz (Fig. 12) tem um significado místico e
alegórico definido, exclusivo dela. Pode-se dizer que a cruz
representa o corpo físico do homem, com os braços
estendidos, em saudação ao sol no Oriente, que representa
a Luz Maior. A rosa parcialmente aberta no centro da cruz
representa a alma do homem, o ser interior evoluindo dentro
dele, à medida que recebe mais luz. A rosa vermelha no
centro exato da cruz, onde as duas linhas se cruzam,
representa o ponto de união. Refere-se ao ponto em que
ocorre a manifestação, em virtude de duas condições
diferentes, a material e a espiritual, que unem suas naturezas
com um propósito comum.
SRI IANTRA
O SÍMBOLO chamado Sri

Lantra é de origem hindu.
O grande círculo representa o
universo sem começo nem fim.
O triângulo com um vértice para
cima representa
masculino
o elemento
ou
positivo e o triângulo com um
vértice para baixo, o elemento
feminino.
Ambos, embora visivelmente

diferentes, estão unidos. A
unidade desses dois cria o
microcosmo ou mundo pequeno, representado pelo menor
círculo dentro de ambos. Para fins religiosos, um ídolo ou
imagem de um deus ou avatar é colocado no centro exato da
figura quando ela é traçada no chão.
O símbolo foi adotado por inúmeras sociedades e ordens

esotéricas e sua interpretação, como um todo, varia. O significado
geral atribuído aos seus elementos geométricos, o círculo e os
triângulos, é o indicado.
O PENTÁCULO
O SÍMBOLO QUE ACOMPANHAMOS

é conhecido pelo nome de Pentáculo, uma
estrela de cinco pontas, e às vezes é chamado
de pentagrama. Diz-se que era usado como
insígnia pelos membros da escola pitagórica,
e diz-se que para esses filósofos significava
saúde.
Figuras semelhantes são usadas no norte da Índia em alguns
objetos, principalmente domésticos. O povo o usa como amuleto
protetor contra a picada de escorpiões e contra a febre.
O pentagrama é usado por uma ordem mística venerável

para simbolizar o número 5, bem como para significar desordem ou
queda, morte, doença, corrupção e putrefação.
MOVIMENTO CÓSMICO E RÍTMICO
E SÍMBOLO GEOMÉTRICO STE
foi usado pelos egípcios e

posteriormente por outros povos
antigos. Não há convenção
universal quanto ao seu significado.
Um conceito
filosófico, que agora é uma
tradição entre certas ordens
esotéricas veneráveis, é que ele
representa o Movimento Rítmico
Cósmico, do qual todas as coisas
existentes dependem. O círculo representa o Cosmos ou a
condição de ser, ou seja, a eternidade sem começo nem
fim. O seno, ou linha curva, representa o movimento
perpétuo do Cosmos e o estado de equilíbrio que o
acompanha. O equilíbrio é indicado pela crista (topo da
curva) e vale (parte inferior da curva) da linha ondulada
que divide o círculo em duas partes iguais.
Se entrelaçarmos esta linha com outra de mesma forma

e comprimento, teremos uma suástica rudimentar, que
também é outro símbolo que representou o movimento do
universo.
Pode-se dizer que este símbolo também representa o
subdivisão da vida ou a simples divisão das células.
OS TRIÂNGULOS entre
laços ou um pentagrama aparecem
novamente como um símbolo esotérico.
Desta vez, a chave para o seu significado
é o número 5 que aparece no centro. O 5
nesta ocasião representa a quintessência
dos alquimistas. Segundo os pitagóricos
existem cinco elementos, os quatro
primeiros são: terra, ar, fogo e água, o
quinto ou quintessência é de natureza
celestial. De fato, este quinto elemento foi
realmente concebido pelos alquimistas
como a "matéria-prima", a primeira matéria. Não apenas se pensava
que os outros elementos tinham sua origem nessa quintessência, mas
também que a origem estava na mente universal, ou cósmica, que
dirige a formação de todas as propriedades e substâncias. É, portanto,
uma força mental imortal . A tradução de um manuscrito alquímico
Rosacruz arcaico diz em parte: "A quintessência é o poder, a qualidade
e a virtude de tudo e de tudo na natureza."
"
Portanto, podemos considerar a quintessência como se fosse o quinto

elemento em toda a matéria. Como tal, é a base de onde vêm os quatro
elementos visíveis inferiores: fogo, água, ar e terra. Esses quatro
elementos bem conhecidos podem
pode ser considerada como a morada da quintessência."

"A quintessência é uma essência muito sutil que permeia
todas as coisas, que, embora permanecendo oculta em
toda substância, ainda pode ser parcialmente discernível.
Por seu poder e atividade, todos os objetos se atraem ou
se repelem, de acordo com suas polaridades."
A IRMÃ
O Sistrum era um instrumento usado

pelos antigos egípcios na adoração da deusa
Ísis. Quando agitadas, suas partes emitem
um som semelhante a um chocalho. Era um
antigo símbolo do movimento cósmico.
Plutarco, referindo-se a ele, diz: "O sistro
também mostra que as coisas que são,
devem ser abaladas e nunca cessar em seu
movimento, para serem despertadas quando
adormecem... quietude, a Geração os solta
novamente e restaura sua natureza através
do Movimento." Plutarco também inter
preta las barras que cruzan el óvalo del

sistro en la forma siguiente: "Y como el sistro es circular en
su parte superior, el arco contiene las cuatro cosas que deben
ser sacudidas, porque la parte del universo que ha nacido y
perece está rodeada- pela
esfera lunar, mas todas as coisas estão em movimento e mudam
dentro dela, graças aos quatro elementos, fogo, terra, ar e água".
MACROCOSMOS
O UNIVERSO , uma
célula com um núcleo de
calor e gases terríveis. Ao
redor dele, anéis concêntricos
de
matéria fundida e chamas.
Esta ilustração é um desenho
antigo do universo, que foi
usado nos estudos
macrocósmicos dos filósofos
e místicos medievais. Essa
teoria é a razão pela círculo
é tão qual o
comumente usado como
símbolo do universo, mesmo
por nossos filósofos e
metafísicos modernos. Alegoricamente, o círculo também
representa a existência ou o universo sem começo nem fim.
O GERME DA VIDA
E o ovo foi usado

em muitas vezes
pretérito
como símbolo do
vezes O que
germe da vida. A transição

do germe para o ser vivo
apareceu muito claramente
no ovo e por isso foi objeto
de estudo dos antigos
alquimistas e filósofos. Os
químicos primitivos
tentaram combinar
artificialmente os
ingredientes químicos do ovo, esperando assim descobrir a
fórmula cósmica da vida. O ovo tem sido usado na
ornamentação de móveis e trajes eclesiásticos e isso pode
ser visto nas grandes catedrais da Europa.
AMIZADE
E ISSO É UM SÍMBOLO
composto. As mãos unidas

representam amizade,
irmandade ou fraternidade, e
as como
as usam fraternidades
sociedades
símbolode hoje
com o
mesmo significado. As chamas
que saem do cálice representam
o fogo sagrado da purificação,
as tentações e provações da
vida, pelas quais devemos
passar. O símbolo combinado
representa os amigos que passaram por esse fogo juntos e
purgaram suas mentes do ciúme e da inveja recíprocos. Isso
também significa que sua amizade foi moldada pelas chamas
pelas quais passaram.
A ROCHA E O RAMO
HÁ CERTAS COISAS na
natureza que, por sua forma ou
substância, se prestam a ser
tomadas como símbolos de
resolução, imperturbabilidade,
firmeza e durabilidade. O galho,
por outro lado, tem sido usado
como símbolo da vida para
representar a luta que a força vital
novo comparativamente
o para
fraca tem contra os elementos e o
ambiente que a cerca. A
combinação da rocha e do galho que mostramos, remete a uma vida de
caráter forte e sentimentos nobres, o galho é vida e a rocha é a base
sobre a qual se apoia.
A CONQUISTA DA IGNORÂNCIA
ESSA ILUSTRAÇÃO
alegórica poderia ser intitulada
"O Homem Vence a Ignorância e
a Superstição".
Bestas de formas horríveis
representavam a natureza viciosa
da superstição e da ignorância.
Na maioria das vezes eram
representados, como aqui,
vivendo em cavernas ou lugares
escuros, simbolizando assim
que a ignorância e a superstição
só podem existir no escuro. A
figura do homem que tira a besta de sua caverna, mostra aqueles
indivíduos corajosos que espalham o conhecimento e vencem a
ignorância.
expondo-o ao escrutínio e investigação. Esta é outra das xilogravuras

de um livro Rosacruz de vários séculos atrás, que se conserva nos
arquivos da Ordem Rosacruz.
O ABUSO DE CONHECIMENTO
ESTA ILUSTRAÇÃO é
uma alegoria da embriaguez
produzida pelo conhecimento
excessivo adquirido sem a devida
digestão
mental; isto é, sem meditação e
reflexão.
A árvore com tronco em forma

de mulher representa o
conhecimento temporário ou
sensual. O fruto desta árvore
pode ser comido com benefício
para o homem, desde que ele o
digira e o use para o propósito para o qual existe. Mas se o homem
gosta muito, a fruta logo o intoxica e lhe rouba a razão e os poderes
normais. Esse estado de embriaguez é representado pelas figuras
masculinas reclinadas. A lição aqui é que o homem deve adquirir
conhecimento até o limite de sua capacidade, a fim de
dominá-los e dirigi-los, e não se deixar dirigir por eles.

O ALTAR DA CONCUPISCÊNCIA
AQUI TEMOS
outro símbolo composto,
formado por um altar e
uma serpente. A cobra
neste caso representa
maldade ou imoralidade. O
altar representa aquelas
coisas que o homem
venera por sua devoção a elas.
Toda a alegoria refere-se
à destruição que espera uma
civilização que se entrega a
uma vida sem continência
ou que apóia os depravados
costumes da aldeia. Ao fundo estão as ruínas de uma
cidade e logo atrás do altar, os humanos arrependidos.
OS PILARES DA SABEDORIA
ESTA PEQUENA ILUSTRAÇÃO

alegórica contém um tesouro de
verdades filosóficas.
No canto superior esquerdo

estão duas colunas que formam
um portal. As colunas representam
sabedoria e estabilidade do
conhecimento. Quem quiser viver
uma vida mais plena e superior
deve passar por esse portal, ou
melhor, adquirir conhecimento. À
direita estão as ruínas de um
edifício que representa uma
civilização decadente. Em primeiro plano está uma fera devorando

detritos; a besta representa as pessoas degeneradas que buscam
migalhas de felicidade entre os
espólios da sociedade. O homem em primeiro plano exorta a besta (o
povo caído) a olhar para cima e entrar pelo portal da sabedoria, para
que possa encontrar os maiores prazeres da mente.
O SER DUPLO
Não são apenas

as leis civis que
consideram o
casamento como a
união de dois
indivíduos em uma
única entidade,
também masas
leis eclesiásticas.
o O
princípio místico
subjacente à lei da
igreja é que
originalmente
homem e mulher
eram um ser
bissexual, que mais
tarde se tornaram dois seres separados, cada um
com uma única polaridade de vida ou sexo. , e é
isso que o casamento tenta corrigir.
A alegoria anexada representa esses princípios antigos. À direita está o Cupido,
um símbolo bem conhecido. Atrás dela está uma figura de duas cabeças que
representa o estado do casamento, no qual duas pessoas podem ter mentes
separadas e ainda retornar à antiga condição do homem, a dualidade do sexo em um
ser.
(Reprodução retirada de um antigo volume Rosacruz

datado de 1629 que existe nos arquivos da Ordem Rosacruz AMORC).
OS DOIS EGOS
NESTA ILUSTRAÇÃO
de simbolismo arqueológico,
vemos nossas duas naturezas
representadas por um par de
criaturas em combate.
Ao longo de nossa vida

terrena há uma luta contínua
entre a alma e o corpo animal.
A alma é representada neste

símbolo por uma criatura
alada, capaz de andar na terra
e voar pelo espaço, mas a
vemos atacada pelo forte animal do plano terrestre que pretende acabar
com as oportunidades de dominação que se apresentam aos a alma. .
Essa criatura terrena deseja ser a mente suprema e a força predominante
em nossos pensamentos e atividades diárias.
Uma ou outra dessas duas naturezas do homem será vitoriosa no

final. A felicidade futura e o progresso do homem dependem da
possível supremacia da alma. É dever do homem aprender os caminhos
e meios de dar ao eu interior e à sua natureza divina todas as
oportunidades para proclamar sua maestria magnífica.
O ZODÍACO
QUASE TODOS OS SÍMBOLOS

usados pelos místicos da
Idade Média contêm signos
astrológicos ou astronômicos
e químicos.
Nesta gravura, o zodíaco
com suas doze divisões e
doze signos está no círculo
externo, representando asde
doze classes
seres humanos e as doze
qualidades ou condições
primárias de vida.
Dentro do círculo, ao longo de cada lado do quadrado, estão

as palavras latinas fogo, ar, terra e água, representando os
quatro elementos principais da
manifestação das leis da natureza. No centro está uma estrela
com vários emblemas astronômicos e
químicos que representam os produtos da natureza.
A relação de todas essas coisas com o homem, com sua vida
e seus interesses, era a base da ciência metafísica da
astrologia, mas não da forma moderna de adivinhação
astrológica.
LA MAS ANTIGUA ALEGORIA ROSACRUZ
DE todos os
símbolos
Rosacruzes, o
mais venerado
é o da gravura
que o
acompanha,
porque mostra
os princípios
fundamentais
da filosofia da
Ordem. O
grande círculo
de é o emblema
macrocosmo,
do universo
como um todo completo, sem começo nem fim.
Dentro do círculo está o triângulo, o símbolo da perfeição que
representa a lei da dualidade, as forças binárias da natureza que
se combinam para produzir toda a criação.
O menor círculo com as figuras humanas dentro dele representa

o microcosmo, o pequeno mundo do qual a humanidade faz parte e
que é regido pelas mesmas leis que o macrocosmo, do qual faz parte.
papel.
O quadrado simboliza estabilidade e indica que todos
comportamento humano que esteja em harmonia com os princípios
piedoso do macrocosmo e do microcosmo, é justo e leva a

uma vida pacífica.
Na cena alegórica são vistos numerosos símbolos
geométricos, que nos ensinam que as leis do universo são
verdades ordenadas e tão seguras quanto os axiomas da
matemática, uma ciência que se baseia em leis universais.
Esta ilustração é tirada de um livro Rosacruz muito raro,

do século XVI, que se encontra nos arquivos da Ordem.
O CROCODILO
A. O HOMEM,
em seus primeiros dias
de luta em busca da luz
espiritual, atribuiu
certos poderes uma
sobrenaturais aos
animais, pássaros e
répteis. Essa crença
nasceu observando
neles certos atributos
físicos superiores. A
imaginação doehomem
correu solta, criando
animais míticos de formas combinadas e dotando-os
das características dos animais que ele conhecia. O
dragão foi concebido como o símbolo do mal, do
engano e dos presságios, como o deus da destruição.
Esta gravura, retirada de um livro muito valioso sobre
o simbolismo rosacruz, mostra o dragão tentando devorar sua cauda. Es
finalmente se destrói e que não pode suportar.
A JUSTIÇA
MUITOS reconhecerão
nesta ilustração alguns
símbolos geométricos
antigos; seu arranjo
lembrará omístico
significado
que
eles têm.
O círculo
representa o universo sem
começo nem fim. O
quadrado dentro do círculo
representa estabilidade e
confiança. O triângulo,
e
dentro do quadrado, com
um vértice para cima,
representa as manifestações
da natureza no plano
material.
Ao redor do círculo estão os nomes das estações, em
latim. Atrás de tudo está a humanidade, representada pela
figura de um homem, que tenta fazer justiça, como pode ser
visto na balança e na espada em suas mãos.
Como a compreensão da justiça nasce do estudo da

natureza e de suas leis, observa-se que o homem está
examinando os símbolos da natureza diante de si. Esta é
outra combinação de símbolos
místicos, reproduzidos de um livro Rosacruz datado de 1618.
O livro original está nos arquivos da AMORC.
VIDA E MORTE
O ESQUELETO
de pé sobre o caixão
e o tronco quebrado
de uma árvore ao
fundo significam
que
embora construamos
igrejas e catedrais,
para adorar a Deus
e dar o devido valor
às coisas espirituais,
sempre nos vemos
do lado físico e
material da vida algo importante, mesmo que esteja
arruinado e quebrado. A posição do esqueleto sobre o
caixão simboliza a ideia de que mesmo após a morte,
indicada pelo pano mortuário bordado com a cruz e pela
vela acesa, nossa mente, durante o luto, só sente a
perda do físico e dá pouca importância para a parte
espiritual do homem. O símbolo oposto que revelaria o
que é correto seria: o espírito da alma voando do caixão
para o céu.
O TEMPLO DA VIDA
O EDIFÍCIO CIRCULAR
assemelhando-se a um
templo, representa o
período da vida do homem
desde o nascimento até a
morte. Diante dele está
sempre a árvore do
conhecimento com seus
frutos de sabedoria. Se o
homem colher desses
frutos, poderá enxergar
além dos estreitos limites
da edificação ou do seu cotidiano, e contemplará a
magnífica vista do universo, representada pela paisagem
que circunda a construção. A porta aberta representa o
portal através do qual o homem aprenderá a ver, depois de
ter comido os frutos da árvore.
Este belo e grandioso simbolismo é retirado de uma
Escrita Rosacruz de vários séculos, que se encontra nos
arquivos da Ordem.
A CAUDA DO DRAGÃO
ESTA ILUSTRAÇÃO
alegórica , como muitos outros
símbolos e alegorias, pode ser
interpretada de diferentes
maneiras. A interpretação comum
desta alegoria milenar é que,
para que as artes e as ciências
se estabeleçam em um novo país
ou uma nova comunidade, é
necessário expulsar os
superstição, medo e falsas

crenças do povo. A costa, na ilustração, é a de um novo país. As
figuras humanas, com diferentes símbolos em suas cabeças, representam
as diferentes artes e ciências, cultura e sabedoria.
Nós os vemos expulsando do país os demônios, serpentes e monstros que

representam os erros e superstições ali enraizados. Esta é outra ilustração
tirada de um dos valiosos livros Rosacruzes guardados nos arquivos
particulares da AMORC.
A CORRENTE DA VIDA
E STA VIEJA ALEGORIA
contém princípios
profundos de misticismo e
metafísica, e foi usado para
ilustrar um importante
manuscrito rosacruz. A
corrente, em primeiro plano,
representa a passagem dos
anos de vida do homem.
No meio do córrego estão
alguns arbustos que
representam as
oportunidades de crescimento de nossa natureza superior,
se cultivadas. O sábio, em vez de ficar ocioso à beira da
corrente da vida, deixando os anos passarem, procura tirar
o melhor proveito dessas oportunidades. Aqui a vemos
tentando trazer a vegetação parcialmente submersa para a
superfície. Ao fundo, em pleno sol, avista-se a cidade das
aspirações, para onde corre a ribeira. Antes que o córrego
chegue à luz do sol é atravessado por uma ponte, que
representa o fim da vida para quem não se preparou para
enfrentar os obstáculos. Esses obstáculos são representados
pela face que se vê no céu e que está soprando em direção
à terra.
OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS

94
A CRUZ SUÁSTICA
ESTE ESTRANHO SÍMBOLO
pode ser facilmente

identificado quando se percebe
que é a base da suástica. A
parte inferior do símbolo é
formada por um círculo
contendo três corações e
representa a interpretação
mística da trindade. Deve ser
lembrado que no simbolismo
antigo
a
A serpente era a representação sagrada do mundo.
Este símbolo tinha um significado religioso, filosófico e
alquímico, de acordo com a forma como era usado e o tipo de
princípios de atividade a ele associados.
El Mistico
ESTA É MAIS UMA

reprodução de uma antiga
xilogravura que consta de um
dos antigos livros Rosacruzes
que existem nos arquivos da
Ordem.
Com justiça ele pode ser chamado

de místico, pois representa o antigo
alquimista usando de forma mística
as leis da natureza, para que
manifestem seus fenômenos. Veja o leão, que representa o poder da justiça, devorando
a serpente, que representa a influência satânica do mal. Ao fundo, sob a janela, vê-se
a chave simbólica da vida, a cruz egípcia ansata.
A FUGA DO TEMPO E DA CERTEZA

DE MORTE
A AMPULHETA
representa o tempo e a
foice, a morte. “Vigiai, pois,
porque não sabeis o dia
nem a hora em que há de vir o Filho do hom
(Mal. 25:13).
"Lembre-se de quão curto é o
meu tempo: por que você criou
todos os filhos dos homens em
vão?"
"Que homem viverá e não verá
a morte?” (Sl. LXXXIX: 47, 48).
Este símbolo
é composto.
de outros A
ampulheta por muitos séculos tem sido o símbolo da
passagem do tempo. A foice tem sido o símbolo do inflexível
ceifador da morte, que tira a vida de todos os homens, sem
exceção e sem distinção de classe social. As asas indicam o
vôo do tempo. Seu movimento é inevitável e não pode ser
controlado pelo dinheiro ou pelo poder de qualquer influência.
Portanto, o homem deve se preparar para a eventualidade da
morte e deve pensar na imortalidade e no resultado da
transição desta vida para a próxima.
ÍNDICE
Introdução ................................................. .................................................. ......... 9 O olho

que tudo vê .................................. ....................................................... ...............13 O
quadragésimo sétimo problema de Euclides .............................. .............................. .11 A
arca e a âncora ............ ....................................................... ..............................15 Os três
passos ......... ........................................................ ..................................17 O malho, a pá e
o caixão ....... .......................................................... ......................... 19 O
Incensário .................. ......... .................................................. .. ......................... vinte e um
Os dois triângulos interligados ............................................. .... ....................23 A pomba
símbolo do Espírito Santo; .................................................. ......... ..........24 A
colmeia .................................. .............. ................................... .............................. 25
A foice .................................................... .................................................. ......... .27 A
ampulheta ........................................ ........................................................ ....29 A lei e a
espada .................................... ....................................................... ....31 A arca da
aliança .................................................... ........................................................ ....33 A cruz
sobre a rocha .................................................... ....................................................... ....34 O
cordeiro, o livro e os sete selos ................................... ..............................35
A cobra e a ampulheta ............................................. .. .......................36
Transição ......................... ... .................................................. ......................................37
Deus geometriza ....................................................... .......................................39 O triângulo
material, a pomba, o fogo e o flamejante coração.........41 A lei, a espada, a palma e a
nuvem............... ... ....................................42 O olho que tudo vê e o
triângulo . .......................................................... ....43 Formas
Geométricas ................................................... ............................................. .... 45 hieróglifos
egípcios ........................................ .... ....................................47 O
pelicano .... .... .................................................. .....................................................................
.53 A Bênção ................................................. .............. ................................... ..........54 O
Dragão .................................................. ....................................................... ................................
.55 O coração, o cálice, a pomba e as flechas ace ................................... 56 O
Fenix ....................................................... .. .................................................. ........... ........ 57
A espada, o escudo, o elmo e a couraça ................................................... .........58
Flores ......................... .......... .................................................. .......................59 A Coroa e a
Tocha ........................ .................................................. .......... 60 A Cruz
Celta .............................. ......................................................................... ....................... .....61
A cruz hermética da rosa ..................... ......................... ......................... .........62 Cruzes e
seu significado .................................. ......................... ................. ..........65
Srilantra .................................. ......... .................................................. .........................69
O pentagrama .................................................. .......................................70

Movimento cósmico e rítmico .. ..................................................................... .............. .....71
Quintessência .................................... .............. ................................... ....72 O
Bistrô ......................................................... ....................................................... .........74
Macrocosmo .................. .................. ......................................... ......... ....75 O
germe da vida ................................... ..................................................................... ..............
.76 Amizade ................................... ......................................................... ....77
A rocha e o galho ............................................. .. .........................................78
Vencendo a Ignorância ...... ......................................................... ......................... ..79
O abuso do conhecimento .................. ....................................... 80 O Altar da
Concupiscência ................................................................... ...............81 Os Pilares
da Sabedoria .................................. ............................................. 82 O eu
duplo ......................... ......................... ......................................................... 83
Os dois egos ....................................................... ................................................................... .&1
O zodíaco ............................................. ..................................................85
A alegoria Rosacruz mais antiga ............................................. . ..........86 O
crocodilo .................................. ... .................................................. ...... .88
A Justiça ................................................ .........................................89 La vida y la
muerte ... .................................................. ........................90 El templo de la
vida .................... .................................................. ......91 La cola del
dragón ....................................... .......................................92 La corriente de la
vida ..... .................................................. ..................93 La cruz
swástica ............................ .................................................. ..94 El
místico ............................................. .............................................95 La fuga del
tiempo y la certidumbre de la muerte ...................................96
Indice ....... .................................................. ......................................97 Una
explicación necesaria ........ .................................................. .........99 La B
Biblioteca Rosacruz ........................................................ .. .................................................. ........... ....... 101
UMA EXPLICAÇÃO NECESSÁRIA
A ORDEM ROSICRUZ
Os Editores, antecipando as perguntas dos leitores deste livro, gostariam de

afirmar que no mundo, hoje, existe apenas uma ORDEM ROSICRUZ universal e
universal, com ramificações em várias jurisdições, todas unidas e dependentes de um
Conselho Supremo estabelecido de acordo com às disposições originais dos antigos
manifestos Rosacruzes. Além disso, a ORDEM ROSA-CRUZ não é uma seita ou
instituição religiosa.
Esta organização internacional preserva as tradições, ensinamentos, princípios

e práticas humanitárias características da antiga e primitiva Irmandade que iniciou
suas atividades em tempos muito remotos. É reconhecida como a Antiga e Mística
Ordem Rosae Crucis, e a abreviação comum para esse nome é AMORC. Os escritórios
centrais da jurisdição das Américas do Norte e do Sul estão localizados em San José,
Califórnia 95114, EUA e estendem suas atividades para todo o Continente. Aqueles
que desejam mais informações sobre a história e os ensinamentos dos Rosacruzes
podem solicitar um exemplar do livro intitulado "O Domínio da Vida". Este livro é
distribuído gratuitamente e pode ser encomendado em: Clerk \VFJ, AMORC Temple,
Rosicrucian Park, San Jose, California 95191, USA
LA BIBLIOTECA ROSACRUZ
É composto por uma coleção de livros selecionados,

muitos dos quais estão listados no
páginas que se seguem e
podem ser obtidas no
DEPARTAMENTO DE SUPRIMENTOS PARA

ENCOMENDAS ROSICRUCIANAS
(AMORC)
San Jose, Califórnia 95191, EUA
SOLICITE UMA LISTA DE

PREÇOS DESTES LIVROS
AO
DEPARTAMENTO DE SUPRIMENTOS
ROSICRUCIAN ORDER San Jose,
California 95191 USA
MANUAL ROSACRUZ
Este livro prático contém, além de um extrato da Constituição da Ordem Rosacruz, informações
valiosas e detalhadas sobre as regras, usos e termos usados pelos Rosacruzes; alguns desenhos
e explicações dos símbolos usados nos ensinamentos; um resumo das matérias abrangidas nos
vários graus; um dicionário de palavras em ordem alfabética com a respectiva definição, dada de
acordo com a interpretação dos princípios da Consciência Cósmica e, por último, pequenas notas
biográficas sobre algumas das personalidades mais proeminentes que estiveram ligadas à Ordem
e ao seu estaleiro. Também contém artigos especiais dedicados à Grande Loja Branca, outros que
se referem aos métodos de obtenção da iluminação, um Código de Vida Rosacruz composto por
trinta regras e várias descrições, bem como alguns retratos de místicos notáveis, entre os quais o
Ilustre Mestre KH
O material técnico compilado nesta obra e as gravuras e desenhos que

se complementam, fazem dela uma verdadeira enciclopédia Rosacruz.
MÍSTICA EM ORAÇÃO
Compilado por muitos Cihlar
A primeira compilação das famosas orações de místicos e adeptos

famoso de todos os tempos.
O livro Místicos em Oração explica em linguagem simples o motivo de rezar, como
rezar e as leis cósmicas que isso implica. Você vem para aprender a verdadeira eficácia da oração
e entender toda a sua beleza. Quaisquer que sejam suas crenças religiosas, este livro faz de suas
orações a aplicação não de palavras, mas de princípios divinos úteis. Você aprenderá o poder
infinito da oração. A oração é a herança legítima do homem. É o recurso natural do homem
comunicar-se na força infinita da divindade.
ENSAIOS DE UM MÍSTICO MODERNO

Por H. Spencer Lewis. Ph.D., FRC
Os escritos de um verdadeiro filósofo místico constituem a literatura cósmica.

As idéias que contêm nascem da experiência íntima — o contato do ser com a inteligência cósmica
que reside em seu interior. É por isso que esses escritos carregam a marca da convicção – da
verdade.
Este livro, "Ensaios de um Místico Moderno" , revela que a confiança pessoal
e iluminação que a visão mística interior pode dar a um indivíduo.
Esses ensaios são uma compilação dos escritos particulares do Dr. H. Spencer
Lewis que nunca foram publicados em forma de livro. Dr. Lewis não é apenas o
autor de muitas obras literárias, mas também fez contribuições de seu talento para
várias publicações e jornais de circulação mundial.
A MIL ANOS SE PASSARAM

(Revelações sobre a Reencarnação) Por H. Spencer
Lewis, Ph.D., FRC
Aqui está um trabalho que lhe dará uma explicação real sobre a reencarnação. É a história da
Alma e conta em detalhes como ela entra no corpo no momento do nascimento, como sai dele no
momento da morte e como ela retorna várias vezes para reencarnar em diferentes corpos.
Não considere esta narração como uma simples história ficcional, pois nela são reveladas as
leis e princípios místicos descobertos e vivenciados há séculos pelos Mestres do Extremo Oriente.
Essas leis e princípios nunca foram apresentados ao público da maneira agradável que é feito
agora; esta é uma das razões que tornou este livro tão popular, e que o fez ser traduzido em
diferentes idiomas e recomendado pelos místicos e adeptos da Índia, Pérsia, Egito e Tibete.
Interessante, envolvente e instrutivo

PRINCÍPIOS ROSICRUZES PARA O LAR

E NEGÓCIOS
Por H. Spencer Lewis, Ph.D.. FRC
Este livro contém alguns dos princípios e ensinamentos Rosacruzes que ajudam a resolver os
problemas da vida privada e pública de cada pessoa.
Nele estão regras preciosas para preservar a saúde e evitar as doenças temporárias que
freqüentemente afligem grande número de pessoas; Da mesma forma, nos diz como a harmonia e
a felicidade podem ser alcançadas e revela o segredo do sucesso em questões financeiras.
Sugestões práticas relacionadas especialmente à vida do empresário e do empregado abundam
neste trabalho. Previene contra el uso incorrecto de los principios místicos y metafísicos y enseña
la forma debida en que deben aplicarse dichos principios para atraer clientela, aumentar las ventas,
fomentar nuevos negocios y, en fin, para que se coronen con éxito feliz las más altas aspiraciones
de a vida.
A VIDA MÍSTICA DE JESUS

Por H. Spencer Lewis, Ph.D., FRC
Aqui está finalmente o livro que milhares de pessoas aguardavam ansiosamente; a vida de
Jesus Cristo descrita em sua verdadeira realidade. Este trabalho esteve em preparação por muitos
anos e exigiu uma viagem de estudo à Palestina e ao Egito para verificar, no próprio teatro dos
acontecimentos, muitos dados estranhos preservados nos arquivos rosacruzes e essênios.
Esta é a história completa da vida de Jesus. Ele nos conta sobre seu nascimento, sua infância,
sua adolescência e todos aqueles períodos e atividades de sua vida que não figuram nos
Evangelhos. Tão inspiradoras quanto surpreendentes são as verdades que são narradas sobre sua
concepção divina, seu nascimento, sua crucificação e sua ressurreição e ascensão. É um belo livro
ilustrado com muitos símbolos místicos, com fotografias originais e um novo retrato de Jesus.
PERGUNTAS E RESPOSTAS ROSICRUZES Com a História

Completa da Ordem Por H. Spencer Lewis, Ph.D., FRC
Este volume contém a primeira história completa e autêntica da Ordem Rosacruz

desde os primeiros tempos até os dias atuais. A obra está dividida em duas partes:
uma que trata de lendas e tradições e outra que se refere a fatos históricos. Está
cheio de aventuras românticas e saraus de mistério, e abundam os incidentes
pitorescos e fascinantes.
Este livro é um texto de referência inestimável. Muitas questões que surgem na

mente, em relação aos estudos místicos e esotéricos, são respondidas nele.
Durante séculos os valiosos e misteriosos arquivos dos Rosacruzes estiveram

fechados a todos os olhos que não fossem os de um iniciado. Nem mesmo os
editores das grandes enciclopédias conseguiram obter a menor informação sobre
as atividades extraordinárias dos Rosacruzes. Agora toda a história é dada à
publicidade e qualquer pessoa pode lê-la como se fosse uma história de "As Mil e
Uma Noites" .
Este livro também fornece informações detalhadas sobre os propósitos e
propósitos da Fraternidade Rosacruz.
A CHAVE PARA A ARTE DE CONCENTRAR

E MEMORIZE
A ajuda prática deste tratado não pode ser negada; é inestimável e, no entanto,
excepcionalmente barato. Está escrito em um estilo simples e fácil de entender.
EU CONFIO EM VOCÊ
Ensinamentos Secretos do Tibete
Este é um dos livros orientais mais importantes e profundos conhecidos até hoje. Foi
traduzido com permissão especial do Grande Lama e dos Discípulos do Colégio Sagrado do
Grande Templo do Tibete.
Este livro foi escrito há milênios e seu conteúdo nunca havia sido publicado até agora,
sendo conhecido apenas pelos iniciados nos templos do Tibete.
Além da aura de mistério com que os séculos o envolvem, este livro contém ensinamentos
valiosos e raros, que, com exceção dos incluídos na Bíblia, são talvez as mais antigas
palavras de sabedoria escritas pelo homem. Centenas de livros foram escritos sobre os
Mestres e Adeptos do Extremo Oriente, mas nenhum deles divulga os ensinamentos secretos
que aparecem neste.
ONTEM TEM MUITO A DIZER

Por Ralph M. Lewis, FRC
A conquista da natureza pelo homem e seu conflito com seu próprio ser, como está
escrito nas ruínas de civilizações antigas, encontrado nos escritos sagrados de templos e
santuários, e como mostrado em antigos ritos tribais, são relatados a você pelo autor de sua
extensa viagens e experiências íntimas. Este não é apenas um livro de viagem. Constitui um
testemunho pessoal e relato de cerimônias primitivas, conversas com mestres místicos e
sumos sacerdotes austeros do Próximo e Extremo Oriente.
Leva você para as profundezas da África para ver um feiticeiro se apresentar e para templos
no Peru, Índia, Egito e outras terras exóticas. O autor teve o privilégio – por causa de sua
filiação Rosacruz – de ver e aprender o que não é normalmente revelado. . . Um livro de
quase 500 páginas, incluindo dezesseis fotografias.
AS DOUTRINAS SECRETAS DE JESUS

Você sabia que de 328 a 1870 d.C., vinte reuniões da igreja ou do conselho da
igreja foram realizadas nas quais somente o "homem" decidia o conteúdo da
Bíblia? Juízes autonomeados nesses conselhos decidiram expurgar a Bíblia,
removendo os escritos sagrados que não os agradavam. Mas os ensinamentos
secretos de Cristo foram "preservados em particular" em arquivos até então
desconhecidos.
Um livro que ousa contar!
O Dr. H. Spencer Lewis, após anos de extensa pesquisa e viagens à Europa,
Extremo Oriente, Terra Santa e Egito, revelou destemidamente as doutrinas ocultas
de Jesus neste livro. Este livro é lindamente apresentado e ilustrado.
MENSAGENS DO SANTO CELESTIAL

Por Raymond Bernard, FRC
A verdadeira unidade é a unidade cósmica. Nenhum ser humano está separado

do Cósmico, não importa quão remoto esteja localizado ou quão diferente seja seu
modo de vida. Todo ser humano é um canal através do qual podem fluir impressões
e orientações intuitivas que são inspiradas no cosmos. O universo em geral é um
Santuário Celestial. Nenhum santuário terrestre é mais sagrado do que o fenômeno
múltiplo que ocorre nas vastas extensões do espaço. Não há verdades maiores do
que as leis pelas quais esse fenômeno opera.
Este livro conta como você pode se harmonizar com o "Santuário Celestial" .
Além disso, revela mensagens racionais, sensíveis e práticas, que se relacionavam
cosmicamente. Eles podem guiar todos, independentemente de raça e credo, para
uma maior compreensão e completa realização na vida. Deixe que este livro lhe
diga como sua mente pode se tornar uma janela através da qual você pode olhar
para a criação — e aprender com ela de uma maneira pessoal.
AS MANSÕES DA ALMA
Por H. Spencer Levis, Ph.D. FRC
;A reencarnação! A doutrina mais discutida do mundo. " Por que estamos aqui?" Essas
palavras sempre ressoaram internamente nas mentes e corações dos estudantes e
pensadores místicos de todos os tempos. A reencarnação tem sido criticada por alguns
que sustentam que ela contradiz a literatura sagrada e está além da verificação.
Este livro, no entanto, revela de forma extraordinária as muitas verdades que sustentam a
doutrina da reencarnação. Ele contém citações de autoridades eminentes, de obras bíblicas
e sagradas, que sustentam essa teoria. Este livro prova a verdade da reencarnação. Aqui
estão alguns dos tópicos muito interessantes abordados nele:
A Concepção Cósmica. A personalidade sobrevive à morte? Visões da religião e da

Bíblia. Karma e evolução pessoal. referências cristãs. entre encarnações. As almas dos
animais e os "não nascidos". Lembranças do passado.
ANSIEDADE QUE PREJUDICA

P ou Cecil A. Poole, FRC
Cada um de nós tem problemas — mas é como os resolvemos que afeta nosso
desenvolvimento individual e nossos relacionamentos com os outros. A bolsa é resultado
de nossos problemas e suas soluções.
Compreender nossas fraquezas e basear nossas vidas em um sistema de valores de
estrada ajudará cada um de nós em nossa evolução pessoal. Este livro detalha problemas
específicos como: preocupação, medo e insônia, e o desenvolvimento de uma filosofia de
vida prática para aliviar o sofrimento causado por essas dificuldades.
Este tratado é atraentemente encadernado e impresso.

LEMURIA - o Continente Perdido do Pacífico

Por Wishar S. Cerré
Sob os mares ondulantes estão os mistérios de civilizações esquecidas. Levados

pelas marés, meio enterrados nas areias, desgastados por tremendas pressões,
são os vestígios de uma cultura pouco conhecida em nossa época. Onde o poderoso
Pacífico ondula majestosamente sobre uma área de milhares de quilômetros, havia
um vasto continente.
Esta terra era conhecida como Lemúria e seu povo como Lemurianos.
Gradualmente, a ciência reuniu as evidências dessa raça perdida, e neste livro
você encontrará os capítulos mais incríveis e cativantes que já leu. Lindamente
encadernado, bem impresso, contém muitas ilustrações.
INTERLÚDIO CONSCIENTE
O homem é a medida de todas as coisas? ...CONSCIOUS INTERLUDE é um livro

que desafia a credulidade. Ele fornece uma aventura emocionante e apresenta uma
filosofia de vida liberal. Figurativamente, este estudo coloca você no limiar da
realidade, medindo toda a sua experiência com a mente aberta. O livro abre um
mundo de pensamento radical – radical apenas na medida em que o autor se
libertou de todas as ideias tradicionais e reavalia honestamente o que nos foi dito e
estamos acostumados a acreditar. O autor nos mostra que permanecemos entre
duas grandes eternidades —
um atrás de nós, o outro na frente. Toda a nossa porção de vida é apenas um
"interlúdio consciente", literalmente um momento infinitesimal de existência. Como
vivemos essa fração de segundo de existência depende de nossa consciência,
nossa visão, nossa interpretação das experiências de vida.
O propósito deste livro notável — INTERLUDE CONSCIENTE — é como fazer o
máximo possível nesse intervalo de tempo.
O DOMÍNIO DO DESTINO COM O

CICLOS DE VIDA
Este livro é único em seu tipo e difere de qualquer outra publicação que tenha aparecido
nos Estados Unidos a esse respeito. Ele trata dos períodos cíclicos desconhecidos que
existem na vida de cada ser humano e explica como as forças cósmicas influenciam nossos
assuntos diários.
Este trabalho nos ensina a aproveitar os ciclos favoráveis para alcançar o sucesso, a
felicidade, a saúde e todo tipo de prosperidade, e também indica os períodos em que
devemos nos abster de agir para não falhar em nossos propósitos. Não tem nada a ver com
astrologia ou com qualquer um dos sistemas de previsão de fortunas, mas nos dá o método
que foi usado por muito tempo pelos mestres do misticismo do Oriente para conhecer as
leis que regem a vida e que são absolutamente científica e demonstrável. Uma leitura do
índice e das tabelas ilustrativas do livro bastaria para indicar o quão interessante é seu
conteúdo. Isso nos ajudará a remover o fator sorte ou destino de nossas vidas e nos dará a
chave para dominar esses eventos.
Aqui está um livro que será como um guia semanal para conduzir seus negócios e
atividades ao longo do ano. E não há nada de mágico nisso: apenas uma visão ampla e
precisa do que deve ou não ser feito em determinados momentos.
O SANTUÁRIO DO SER
Poderia haver algo mais importante do que a descoberta e análise do Eu, constituído
dessa consciência que constitui todo o ser humano? Este livro, com perfeita lógica,
apresenta de forma clara e extensa as quatro fases da vida humana: Os Mistérios, A Técnica,
As Quedas e O Triunfo.
Você às vezes não se perguntou se está vivendo sua vida no
forma mais lucrativa? Você pode encontrar uma resposta em alguns dos 23 capítulos, apresentados
sob títulos como: Causalidade e Karma, Amor e Desejo, Natureza dos Sonhos, Previsão, Domínio
e Perfeição.
Considere, por exemplo, Amor e Desejo. Em muitas obras da literatura antiga e moderna, bem
como em uma grande variedade de pregações hoje, o Amor é proclamado como a solução de
todos os conflitos humanos. Mas você entende o verdadeiro significado do amor absoluto? Você
sabe que existem vários tipos de amor, e que às vezes o que eles chamam de "amor" é na verdade
um impulso perigoso?
Autoritativamente de autoria de Ralph M. Lewis, Imperator da Ordem Rosacruz (AMORC),

Jurisdição Mundial (Américas, Australásia, Europa, África e Ásia), este livro de mais de 350
páginas, com seu índice conveniente, é de particular importância. texto para professores e
estudantes de metafísica, filosofia e psicologia.
OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS
Os símbolos são a linguagem da verdade eterna. Quais eram as tradições sagradas que se
dizia terem sido reveladas a Moisés sem que os antigos hebreus as tivessem mencionado? Quais
foram as forças da Natureza descobertas pelos sacerdotes egípcios e registradas em estranhos
símbolos, símbolos que se tornaram o conhecimento duradouro que permitiu a construção do
templo do rei Salomão e encontrou seu caminho nos ensinamentos secretos de todos os séculos?
Independentemente da mudança de consciência do homem, certos sinais e traços imortalizaram

para sempre as verdades que tornam o homem livre. Vamos conhecer o significado da âncora e
da arca, a estrela de sete pontas, os antigos hieróglifos e muitos outros símbolos secretos da
antiguidade. Este é um novo livro sobre o simbolismo do antigo. É ricamente ilustrado e escrito
de uma maneira simples e interessante. Para prepará-lo, foi necessário gastar muito tempo e fazer
muita pesquisa.
LAS GLANDULAS
NOSSOS GUARDIÕES INVISÍVEIS
Por Dr. MW Kapp
Você não precisa permanecer escravizado às características glandulares de sua

vida que você não gosta. Essas influências podem ser modificadas graças às
descobertas da ciência e aos princípios místicos da Natureza. Como primeiro
ponto essencial, deve-se lembrar a antiga máxima "Conhece-te a ti mesmo" . .
Deixe que este livro lhe revele as verdades sobre as glândulas endócrinas; saiba
onde eles estão localizados em seu corpo e as funções mentais e físicas que eles
controlam. O controle da glândula pode significar o controle de sua vida. Esses
fatos cientificamente comprovados e sua interpretação mística são apresentados
pela primeira vez em linguagem simples e sem jargões neste livro divertido, que
todos se beneficiarão com a leitura.
Místicos e metafísicos reconheceram desde os tempos antigos que certas
influências e poderes de natureza cósmica são acessíveis, que podemos dispor de
uma energia divina, que afeta nossa capacidade criativa, personalidade e bem-
estar físico. Há séculos se especula sobre qual área e quais órgãos do corpo
contêm tal agente, ou seja, esse meio de contato entre o Divino e o físico. Hoje já
se sabe que algumas glândulas governam o influxo de energia cósmica que entra
no corpo, e que são essas glândulas que aceleram ou restringem esse influxo. O
que é esse processo de alquimia divina e como ele funciona é explicado de maneira
fascinante neste livro de fatos surpreendentes.
O Dr. MW Kapp, o autor desta obra, foi tido em alta estima pela fraternidade
médica durante sua vida, não obstante o fato de que ele também expressava um
profundo conhecimento das leis místicas da vida e sua influência no funcionamento
do corpo humano .corpo físico.
ENVENENAMENTO MENTAL
Todos os dias, almas torturadas percorrem os caminhos da vida, seres humanos

que perderam a fé em si mesmos e cujos pensamentos foram contaminados por
miasmas invisíveis: superstições e preconceitos adquiridos. A inveja, o ódio e o
ciúme podem se projetar no espaço e ser transmitidos de uma mente para outra?
Pensamentos malévolos podem perfurar o éter como misteriosos raios da morte
para atingir uma vítima inocente? Podem os maus desejos e maldições formulados
em um momento de exaltação formar uma tromba d'água avassaladora para
destruir seres indefesos? A humanidade pode ficar à mercê dos pensamentos vis
que surgem nas mentes de seres degenerados e viciosos? Anualmente, milhões
de indivíduos são vítimas de todas essas influências malignas. Você está a salvo
dessa calamidade?
"Mental Poisoning é o título
"
deste livro escrito pelo Dr. H. Spencer Lewis, que
expõe corajosamente este interessante problema psicológico. Este livro é uma
revelação sensacional. Leia-o e você descobrirá.
A PROFECIA SIMBÓLICA DA GRANDE PIRÂMIDE Por H. Spencer Lewis, Ph.D., FRC
A Grande Pirâmide é um monumento à sabedoria e às conquistas dos antigos.

Durante séculos seus segredos foram escondidos em pedra - agora eles são
revelados.
Nunca antes, em um livro disponível para todos os leitores, a história, vasta
sabedoria e profecias da Grande Pirâmide foram dadas. Você ficará surpreso com
a construção científica da pirâmide e o tremendo conhecimento de seus misteriosos
construtores. Nas páginas deste livro esclarecedor estão as respostas para muitas
perguntas fascinantes. Ele profetizou guerras mundiais e a grande convulsão
econômica. Bem encadernado, contém plantas e ilustrações importantes.
SUSSURROS DE SER
Ao validar
O grande místico e filósofo Ralph M. Lewis, escrevendo sob o pseudônimo

Validivar, nos dá em seu livro Sussurros do Eu, a interpretação dos impulsos
cósmicos recebidos por ele.
Os aforismos que compõem este livro são uma compilação daqueles que
aparecem nas páginas das revistas Rosacruzes há mais de quarenta anos. Seu
conteúdo abrange diferentes aspectos da experiência humana, como justiça, guerra
e paz, ética, moral, casamento, família, trabalho e muitos outros.
O estilo franco e direto de Ralph M. Lewis fornece, ao longo das páginas deste
livro, alimento abundante para o pensamento na forma de breves expressões. O
leitor pode selecionar entre mais de duzentos pensamentos para usar como fonte de
meditação diária.
Este livro valioso também pode se tornar um bem valioso para
você, em um presente atraente para seus amigos.
Este é um livro atraente que você pode oferecer como um presente atraente, bem como
bem como mantê-lo como um tesouro em sua biblioteca particular.
MISSÃO CÓSMICA CUMPRIDA

O homem tem um propósito específico no plano terrestre? Existe uma missão

decretada para cada ser humano ou o futuro não está modelado na vida, na mente e
na atividade de cada pessoa? Se vamos formar uma missão, uma existência útil na
vida, qual deve ser nosso guia?
Tudo o que desejamos ou esperamos pode não ser nossa verdadeira missão, ou
pode não ser adequado à nossa capacidade.
A vida de HARVEY SPENCER LEWIS, Imperador da Antiga e Mística Ordem Rosae
Crucis, é um fascinante relato da luta de um místico-filósofo contra as forças do
materialismo. Ao longo dos anos, esboços da vida do Imperatot Harvey Spencer Lewis foram escritos em
várias publicações da Ordem, bem como por autores não pertencentes à Ordem. No entanto, sempre havia
lacunas óbvias – grandes lacunas – e capítulos incontáveis na vida do homem. Esta biografia é o primeiro
trabalho extenso e completo de sua vida, desde sua infância até sua transição.
O autor deste livro, Ralph Maxwell Lewis—atual Imperator da AMORC—é filho de Harvey Spencer Lewis.
Ele esteve intimamente associado com seu pai por muitos anos, em uma capacidade oficial.
Este livro de 415 páginas é elegantemente impresso, com várias ilustrações em papel especial.
OS FRUTOS ETERNOS DO CONHECIMENTO

Por Cecil A. Poole, FRC
Verdades são aqueles pensamentos que têm valor contínuo para o homem, em inspiração e serviço.
Através dos tempos vieram as idéias iluminadoras de filósofos, místicos e pensadores profundos, que são
tão reais agora como quando foram concebidas séculos atrás. Foi afirmado com razão que nos apoiamos
nos ombros daqueles que nos precederam.
Infelizmente, porém, muitas vezes não temos conhecimento do conhecimento que sobreviveu ao teste
do tempo. Tal conhecimento pode nos servir tão bem em nossos tempos modernos quanto serviu aos
homens do passado. Existem pontos de experiência e compreensão que são eternos em seus benefícios
para a humanidade. Este livro revela de forma clara, concisa e interessante o que são essas joias de ouro
da sabedoria.
Este volume trata de tópicos como a natureza do Absoluto; Corpo, Mente e Alma; o bem e o mal;
Propósito Humano e Universal, e muitos outros tópicos interessantes. É um livro de bolso muito bem
impresso.
ALQUIMIA MENTAL
Por Ralph M. Lewis, FKC
Agora à sua disposição está o último livro escrito por este distinto e muito
respeitável autor de literatura mística, metafísica e filosofia prática.
Cada um de nós é responsável por criar nosso próprio ambiente? Talvez não
inteiramente, mas através da atitude mental adequada, podemos alterar certos aspectos
de nossas vidas, tornando-os mais compatíveis com nossos objetivos. É mais fácil
enfrentar uma dificuldade se entendermos que, até certo ponto, podemos transmutar o
problema em uma solução realista, por meio da alquimia mental. O processo não é fácil
ou instantaneamente eficaz.
Longas horas de reflexão, revisões francas de nossos objetivos e dos objetivos dos
outros e uma análise honesta das capacidades pessoais são elementos necessários para
o processo de alquimia mental. Eventualmente, no entanto, a pessoa séria será
recompensada, ganhando a capacidade de alterar o curso de sua vida, através do
pensamento adequado e da compreensão dos elementos envolvidos.
COMO OBTER ESSES LIVROS
Se a livraria que você frequenta não tem esses livros à venda, você pode – se preferir
– encomendar diretamente conosco. Peça-nos o último "Catálogo de Livros e Artigos
para Estudantes" (GS-67), que lhe será enviado gratuitamente.
Escrever para:
DEPARTAMENTO DE SUMINISTROS Parque

Rosacruz, San José, California 95191, E.U.A.

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4 OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS

BIBLIOTECA ROSA CRUZ

Missão Cósmica Cumprida

Novos volumes serão adicionados de tempos em tempos.

OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS 5

SUPREMA GRANDE LOJA DA AMORC

SÃO JOSÉ, CALIFÓRNIA 95191 E.

6 OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS

Primeira edição, 1944

Direitos autorais 1944 por

Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida,

Impresso nos EUA

OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS 7

PARA MINHA ESPOSA

cuja paciência, compreensão e sugestões foram uma fonte de inspiração

8 OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS

"O homem, quando tomou

OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS 9

AS IDEIAS NASCEM DAS COISAS. A mente do

No entanto, alguns objetos que percebemos sugerem à nossa

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10 OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS

pela humanidade, porque se relacionam com as

OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS 11

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12 OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS

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OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS 13

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eye pode ser usado para representar o olho

Para eles, o olho é um símbolo da visão, mas especialmente

14 OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS

O PROBLEMA QUARENTA E SETE

PODE, quando entendido em sua

OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS 15

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A Âncora, por outro lado, é um emblema mais moderno

16 OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS

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OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS 17

À medida que as escavações de várias organizações desenterram

A explicação – ou interpretação – deste símbolo encontra-se no

O princípio encontra-se no número 3. Este número representa os

18 OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS

OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS 19

OS EMBLEMAS COMBINADOS formam seu

A pá era considerada um símbolo de pesquisa, pois era usada para cavar

20 OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS

O caixão, como o túmulo, era um símbolo de confinamento na prisão e a cessação ,

OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS 21

22 OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS

que eles produziam naqueles reunidos no Templo um efeito

OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS 23

OS DOIS TRIÂNGULOS INTERLIGADOS

Nesta forma, os judeus os usam para

Para os Rosacruzes o triângulo é o símbolo da perfeição.

É o ápice da lei. Os triângulos entrelaçados, conforme indicado

24 OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS

A POMBA, SÍMBOLO DO ESPÍRITO SANTO

OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS 25

26 OS ANTIGOS SÍMBOLOS SAGRADOS