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1. neuropatia periférica
diabete
alcoolismo
2. doenças vasculares do colágeno
esclerodermia,
dermatomiosite
3. miastenia grave,
4. esclerose múltipla
5. esclerose lateral amiotrófica
Qual é a causa?
• pneumonia
• abscesso pulmonar
• bronquiectasia
• hemoptise
• broncoespasmo
• estresse emocional,
• trauma físico maior,
• redução drástica de peso
• doença de Chagas na América do Sul.
1. acalasia
2. dor torácica
3. odinofagia
4. regurgitação
5. pirose
6. disfagia, sendo a última o principal foco do tratamento.
Classificação Características
Aumento no tempo de trânsito do contraste. Não há alteração do
Grau I
calibre esofágico.
Grau II Dilatação, retenção de alimentos, terminação afilada gradual.
Grau III Dilatação, retenção de alimentos e terminação afilada brusca.
Grau IV Esôfago visível sem contraste, alongamento do tubo esofágico.
DIAGNOSTICO
Exames Para a Avaliação do Esôfago
O que é?
CLINICA
A manifestação clínica inicial quase sempre é representada
pela disfagia, podendo associar-se:
TERAPIA:
Tratamento. Uma vez que a alteração da função motora esofagiana
não retorna ao normal, o tratamento da acalasia é puramente
paliativo.
TRATAMENTO CIRURGICO:
O tratamento cirúrgico, tanto aberto quanto vídeo-assistido, com a
secção do músculo circular da porção final distal do
esôfago oferece secção mais precisa e menos traumática da camada
muscular circular quando comparada à obtida através de dilatação por
balão, com menor mortalidade.
1. a necessidade de hospitalização
2. o acesso torácico
3. incidência de 5% a 10% de esofagite de refluxo pós-operatória.
1. megaesôfago tortuoso
2. falha em miotomia prévia
3. estenose por refluxo não-dilatável
Esofagocardiomiotomia à Heller
A via de acesso cirúrgica preferida por Heller é a transabdominal,
julgando que o cirurgião geral encontra-se familiarizado com essa via
do que com as estruturas torácicas (via de acesso transtorácica).
Com o paciente em posição supina é realizada incisão mediana no
andar superior do abdome. O estômago é tracionado para baixo e o
ligamento lateral esquerdo (coronário) do fígado é seccionado.
Então, o lobo esquerdo do fígado é desviado para baixo e para direita,
com o objetivo de melhorar a exploração cirúrgica da transição
esofagogástrica. A reflexão peritoneal do diafragma, acima do
esôfago, é seccionada transversalmente e uma dissecção romba em
toda circunferência do esôfago é realizada. Neste momento o nervo
vago anterior é tracionado para esquerda, evitando qualquer lesão.
Com o auxílio de uma pequena lâmina de bisturi, uma miotomia
vertical é feita na parede anterior do segmento esofágico estreitado. A
extensão da miotomia varia, porém usualmente 12cm são suficientes,
dos quais 10cm acima da junção esofagogástrica.
Depois que a camada muscular longitudinal externa e seccionada, é a
vez de incisar a camada muscular circular.
Pode se iniciar uma dieta líquida oral tão logo que se inicie a peristalse
(24-48 horas).
Mucosectomia Esofágica
A idéia de realizar a retirada da mucosa e submucosa do esôfago por
invaginação, conservando a túnica muscular no nível mediastinal, vem
desde 1914, com trabalhos pioneiros de Rehn. Esse autor idealizou o
modelo experimental em cães, com intuito de evitar as hemorragias
mediastínicas e lesões pleurais observadas nas esofagectomias
convencionais. Todavia, pela pouca repercussão do seu método e por
não conseguir padronizar uma reconstrução adequada do esôfago
cervical com o estômago, renunciou às suas proposições.
Conclusão:
O doente portador de megaesôfago, apesar do caráter benigno de sua
enfermidade, frequentemente apresenta em condições clínicas
bastante comprometidas, devendo-se eleger para o seu tratamento,
processo cirúrgico adequado ao seu grau de evolução.
Os resultados cirúrgicos, almejados pelas propostas descritas, vão
desde a simples supressão da dificuldade do esvaziamento esofágico
até a criação de um mecanismo valvular que impeça o refluxo
gastroesofágico.
ESPASMO ESOFAGIANO
DIFUSO
DISTURBIOS DE
MOTILIDADE
RELACIONADOS
• é tipicamente ansioso
• reclama de dor torácica inconsistentemente associada à
alimentação, exercício e posição.
CIRURGIA
Apesar de a esofagomiotomia torácica ter sido indicada para o
tratamento do EED, os resultados são muito menos favoráveis que
na acalasia, com sucesso em apenas 50% a 60%. A despeito das
melhoras nos indicadores manométricos e radiográficos do EED após
esofagomiotomia, os pacientes continuam a se queixar de dor torácica
e esvaziamento lento.
1. dermatomiosite,
2. polimiosite e
3. lúpus eritematoso
4. esclerodermia ("o esofago de vidro")
BIBLIOGRAFIA:
1) SABISTON - TRATADO DE CIRURGIA VOLUME 1 - 17-A
Edição
5) http://anatpat.unicamp.br/indexalfa.html
http://www.misodor.com/MEGAESOFAGO%20CHAGASICO.html