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Via
aérea NÃO
pérvia e
sustentá
vel ?
SIM
NÃO
Possível
ATENÇÃO: Em caso de deteriorização ventilar
súbita em paciente intubado avaliar: SIM paciente
Videolaringoscopia com bolsa-
Deslocamento ATENÇÃO: Em caso de
Obstrução deteriorzação súbita em válvula –
Pneumotórax paciente intubado máscara?
Extubação IOT
avaliar:
Deslocamento NÃO
Obstrução
Pneumotórax
SIM • Acionar código de via aérea difícil tentar
Extubação Sucesso
máscara/tubo laríngeo
na IOT? NÃO • Se falha: cricotireoidostomia por punção
1. DEFINIÇÃO
• Incapacidade do organismo em atender às necessidades metabólicas em relação à captação de oxigênio, eliminação de gás carbônico
e manutenção do equilíbrio ácido-ácido-básico. Possíveis consequências: hipoxemia, hipóxia tecidual e hipercabia. Habitualmente é
precedida por sinais de desconforto respiratório, mas pode ocorrer com pouco ou nenhum desconforto.
2. DIAGNÓSTICO E EXAMES
Confirmação diagnóstica (clínica e/ou laboratorial):
O diagnóstico é essencialmente clínico. Exames complementares podem ser solicitados de acordo com a etiologia.
3. CLASSIFICAÇÃO
Sons anormais das vias aéreas Movimento débil do ar distal Fluxo de ar distal ausente
(estridor, sibilo, gemido) Taquicardia
Hipoxemia (apesar de alto fluxo de O2
suplementar)
Diagnóstico
Sinais e Sintomas Diagnóstico Específico Conduta
Sindrômico
Crupe NBZ adrenalina; Dexametasona VO/IM
Obstrução Vias Aéreas Estridor, Rouquidão, Anafilaxia Adrenalina IM; Anti-histamínico EV + Corticoide EV
Superiores Tosse Espasmódica
Corpo Estranho Manobras de Remoção de corpo estranho
Obstrução Vias Sibilância, Tempo Bronquiolite Aspiração VAS; teste com broncodilatador
Aéreas Inferiores Expiratório
Prolongado Asma Salbutamol inalatório, Corticóide VO/EV
O alicerce do tratamento é o suporte ventilatório e pode ser iniciado através de medidas simples como limpeza das vias aéreas e
oferta de oxigênio suplementar. Nos últimos anos houve aumento significativo do uso de técnicas de ventilação não invasiva, que
pode ser ofertada através de Cateter Nasal de Alto Fluxo, CPAP ou BiPAP. No entanto, em caso de franca insuficiência respiratória ou
falência desses métodos deve-se proceder à intubação orotraqueal e ventilação mecânica.
Referências
[1]- Chameides, L., Ralston, M., American Academy of Pediatrics., & American Heart Association. (2011). Pediatric advanced life support.
Dallas, TX: American Heart Association.
[2]-Weiner DL. Acute respiratory distress in children: Emergency evaluation and initial stabilization. In: UpToDate, Post, TW (Ed),
UpToDate, Waltham, MA, 2014.
[3]- Hammer J. Acute respiratory failure in children. Paediatr Respir Rev. 2013;14(2):64‐69. doi:10.1016/j.prrv.2013.02.001
[4]- Friedman ML, Nitu ME. Acute Respiratory Failure in Children. Pediatr Ann. 2018;47(7):e268‐e273. doi:10.3928/19382359-20180625-01