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Intubação Orotraquial
Introdução
Ações que variam o grau de dificuldade,
dependendo do grau de treinamento do
profissional
O treinamento na emergência é um
fator determinante para que o
procedimento seja bem-sucedido.
Intubação Orotraquial
Conceito
Laringoscópio
Intubação Orotraquial
Indicações
Dúvida
Médico e Enfermeiro
Intubação Orotraquial
Anatomia: Índice de Mallampati
Intubação Orotraquial
Técnica
Quarto Quinto
Laceração Labial
Sangramento de vias
Complicações aéreas superiores
Lesões dentárias
Arritmias Cardíacas
Lesões
Esofagotraqueais
Auscultas Gástrica e Isquemia da Mucosa
Respiratória Traqueal e
Sangramento de vias
aéreas superiores Broncoaspiração
Confirmação
Intubação Orotraquial
Sequência Rápida
Indicação & Drogas antes do
Material Hiperoxigenação procedimento
Utilizado (Efeitos Colaterais)
Sedação e Confirmação do
Bloqueio Intubação procedimento e
Neuromuscular Fixação
Cuidados Gerais
Pós Intubação
1. (FSADU- Prefeitura Municipal de São José do Ribamar - 2011). Uma das complicações
mais comuns da ventilação mecânica é lesão traqueal. Essa intercorrência ocorre devido à:
a) redução da complacência pulmonar.
b) diminuição das áreas de atelectasia.
c) pressão do cuff inflado sobre o revestimento
da mucosa traqueal.
d) alcalose respiratória.
e) ação do volume injetado pelo ventilador
Diferencial?
Soldados gravemente feridos
foram AGRUPADOS e ISOLADOS
Florence exigiu que os
pacientes mais graves Redução da mortalidade
fossem colocados
próximos ao posto de
enfermagem
Acesso a alta
tecnologia
Gerenciamento de Estrutura na UTI
Princípios Básicos de Gerenciamento
Planejamento
Execução
Controle
Princípios da Administração
• Critérios de
• Dispõe sobre a • Requisitos mínimos
classificação entre
estrutura física dos para funcionamento
diferentes unidades
estabelecimentos de Unidades de
de tratamento
de saúde Terapia Intensiva.
intensivo – UTI
Gerenciamento de Estrutura na UTI
Regulamentação Técnica
Banheiro
RESOLUÇÃO - RDC Nº. Sala de Copa diferentes para
50, DE 21 DE FEVEREIRO Espera paciente e
DE 2002: (Apoio) funcionário
Quarto do Rouparia
Plantonist Área de estar
a para a equipe
• Dispõe sobre a de saúde
estrutura física dos Sala Depósito de
estabelecimentos de Administr material de
saúde ativa limpeza Vestiário dos
Funcionários
PORTARIA Nº Ministério da
3.432/GM, Saúde baseia-se
12/08/1998: na complexidade Tipo I
de atendimentos De acordo com
e classifica as a incorporação
• Critérios de UTIs: de tecnologia,
classificação entre
Tipo II
especialização
diferentes unidades dos recursos
de tratamento humanos e
intensivo – UTI Tipo III
área física.
PORTARIA Nº
3.432/GM,
12/08/1998:
• Critérios de
classificação entre
diferentes unidades
de tratamento
intensivo – UTI
Gerenciamento de Estrutura na UTI
UTI Tipo II
Laboratório de Terapia Aparelho de
análises clínicas renal Eletroencefalografia
raio-X móvel
24 h/dia substutiva
PORTARIA Nº 3.432/GM,
12/08/1998:
• Critérios de classificação
entre diferentes
unidades de tratamento
intensivo – UTI
Gerenciamento de Estrutura na UTI
UTI Tipo III devem contar com os requisitos da Tipo II,
além:
Tomografia axial Equipamentos para
ventilação pulmonar Capnógrafo
computadorizada
não invasiva
Anatomia Monitor de Equipamento para
patológica pressão invasiva fototerapia para
UTI Neonatal
Estudo Ultrassonografia
hemodinâmico portátil Marcapasso
transcutâneo
Angiografia
Fibrobroncoscopia
seletiva
RESOLUÇÃO Nº 7, DE
24 DE FEVEREIRO DE
2010: Estabelecidos com o intuito de
reduzir riscos ao paciente, visitantes,
profissionais e ao meio ambiente.
• Requisitos mínimos
para funcionamento Se aplicam a todas as unidades
de Unidades de de terapia intensiva do país.
Terapia Intensiva.
Públicas, privadas,
filantrópicas, civis ou militares.
Entrou em vigor em 2013
Gerenciamento de Estrutura na UTI
Regulamentação Técnica
RESOLUÇÃO Nº 7, DE
24 DE FEVEREIRO DE Internaçã
2010: Área o de
crítica pacientes
graves
• Requisitos mínimos Definem a UTI, como:
para funcionamento Profission Tecnologia
de Unidades de ais necessária
Terapia Intensiva. especializ para o
ados diagnóstico
24 DE FEVEREIRO DE
2010: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de
UTI RDC 07/2010
Saúde (CNES)
• 01 Coordenador
Enfermeiro • 01 para cada 10 leitos ou
fração, em cada turno.
• 01 Coordenador
• 01 para cada 10 leitos ou
Fisioterapeuta fração, nos turnos
Não há ponto que seja mais matutino, vespertino e
noturno (18h/diárias)
crítico em uma UTI que os
recursos humanos.
Auxiliares
• No mínimo 01 exclusivo
administrativo por unidade.
s
Funcionários • 01 em cada turno.
Não há ponto que seja mais da Limpeza
crítico em uma UTI que os
recursos humanos.
Gerenciamento de Estrutura na UTI
Recursos Materiais
RESOLUÇÃO Nº 7,
DE 24 DE
FEVEREIRO DE 04 Bombas de infusão
2010: Cama hospitalar com
ajuste de posição, grades com reserva de
laterais e rodízios. 01/03leitos