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− INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL
Procedimento frequente em emergências e na terapia intensiva, sendo o maior objetivo a manutenção da patência
das vias aéreas, aspiração de coleções, permite anestesia, mantém adequada ventilação e oxigenação quando outros
métodos não respondem de forma adequada.
Parada cardiorrespiratória
Instabilidade hemodinâmica
Aspiração de secreções
• Técnica de intubação
Testar o cuff
Posicionar a cabeça do paciente: decúbito ventral ou lateral, coluna cervical estendida em direção anterior, com
cabeça sustentada ou apoiada, com auxílio de material para abrir a boca posicionado caudal aos caninos superiores.
Facilitando a visualização das estruturas da via aérea superior.
Introduzir a lâmina do laringoscópio, expor a abertura glótica
e introduzir o tubo orotraqueal, visualizando a sua passagem
pelas pregas vocais.
Insuflar o cuff.
− TRAQUEOSTOMIA EMERGÊNCIAL
Última tentativa para a obtenção e o controle da via respiratória, dentre as técnicas, deve ser dada prioridade para
as mais simples e fisiológicas, deixando as mais complicadas e invasivas para os casos em que as primeiras não forem
eficazes. Traqueostomia - procedimento cirúrgico que consiste de abertura de um estoma na traquéia comunicando
com o meio externo, é realizada rapidamente e com o material e condições disponíveis nos casos emergenciais para
manutenção da via aérea.
• Principais indicações para a realização:
Comprometimento das vias respiratórias superiores - paralisia laríngea, lesões graves, lacerações e/ou avulsões.
• Técnica
Aproximadamente dois dedos abaixo da cartilagem aritenoide, se efetua uma incisão longitudinal
Exteriorização da traqueia, incisão entre 4-5 anel, não ultrapassar 50% do diâmetro da traqueia
in: Fossum
Procedimento utilizado nas instabilidades hemodinâmicas quando não for possível realizar a cateterização pela via
percutânea, recorre-se à dissecação cirúrgica do vaso sanguíneo
feita incisão cutânea de ±2,0cm sobre o vaso no sentido longitudinal. Após divulsão do subcutâneo, o vaso é
localizada e exposto por dissecação cuidadosa.
Uma pinça anatômica sem dente ou hemostática é colocada sob o vaso e este é puncionado e canulado
Posteriormente, devem ser fixados à pele de animal por meio de sutura com fio não-absorvível ou com adesivo
sintético de metil-2 cianoacrilado ou N-butil cianoacrialato, evitando possível saída do interior do vaso sanguíneo
Domínio público
• Técnica:
Procedimento para drenar conteúdo que tampona a cavidade torácica ou reestabelecer a pressão negativa da mesma
Pneumotórax e Hemotórax
• Técnica: