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Colar de TQT FiO2 35 a 60% com fluxo de 6 a 15L/min. Vias Aéreas Artificiais
> Diz respeito a inserção de tubo por uma via nasal, oral ou
Máscara de Venturi FiO2 25 a 50% com fluxo de 5 a 12 L/min. transtraqueal que permita a passagem de ar.
fluxo entre 30 e 50 L/min, podendo
— Alto fluxo: Cateter nasal de alto fluxo chegar a 60 L/min e FiO2 de 21% a
100%.
> Possibilita:
Modalidade ventilatória por
VNI (pressão + por máscara) máscara nasal ou facial que • Proteção dos pulmões contra broncoaspiração;
fornece suporte pressórico ou
volumétrico, com ajuste de FiO2
• Prevenção à insuflação gástrica;
• Aspiração direta de secreções;
Aer$solterapia • Administração de medicações.
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administrar drogas aos pulmões, garganta ou nariz. • Apnéia;
• Glasgow < 8;
a jato • Lesões de VAS que prejudicam a ventilação;
> Gerador • Proteção de VAS;
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Drenagem postural
— Objetivo
Técnicas de Desobstrução Brônquica
> Favorecer a ação da gravidade nos brônquios de um
— Técnicas Convencionais segmento ou lobo pulmonar.
• Drenagem Postural > Ajudar a deslocar as secreções brônquicas até a carina.
• Percussão
• Vibração — Indicações
• Tosse Assistida > Retenção ou dificuldade de eliminar secreção;
• Técnica de Expiração Forçada > Fibrose cística, bronquiectasia, pneumopatias cavitárias;
• Aumento do Fluxo Expiratório > Presença de corpo estranho em vias aéreas;
> Hipersecreção;
— Técnicas Modernas > Atelectasia por tamponamento mucoso.
• Drenagem Autógena
• Ciclo Ativo das Técnicas Respiratórias
— Contra-Indicações
• Expiração Lenta Total com a Glote Aberta em
> Instabilidade hemodinâmica, torácica ou lesão de cabeça
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Infralateral (ELTGOL)
e pescoço;
• Exercício de Fluxo Inspiratório Controlado (EDIC)
> Pressão intracraniana > 20 mmHg;
> HAS não controlada;
— Técnica Gravitacional > Hemoptise maciça;
• Drenagem Postural > Lesão medular aguda ou cirurgia medular recente;
> EAP associado a ICC;
— Técnicas de Ondas Mecânicas (ou de Choque) > Fístula broncopleural, embolia pulmonar;
• Tapotagem, Punhopercussão, Vibrocompressão > Derrame pleural volumoso ou intolerância à posição.
Manobras percussivas
— Definição
> Consiste na aplicação de ondas de choque mecânicas sobre
a parede torácica de forma ritmada.
> Realiza-se percussões manuais sobre o tórax desnudo ou > Pode provocar reflexo de tosse e relaxamento de brônquios
coberto com lençol, percorrendo de ápice à região medial e no broncoespasmo.
da base ao meio de cada hemitórax.
> As formas mais conhecidas são a tapotagem e a — Contraindicações
punhopercussão. > Fratura de costelas;
> Pneumotórax não drenado;
— Objetivo > Enfisema subcutâneo;
> Descolar e deformar o muco, facilitando sua remoção > Lesão de pele;
das vias aéreas. > Hemoptise;
> Hemorragia intracraniana.
— Contra-Indicações
> Tumores; Manobras de fluxo
> Lesões cavitárias; — Fluxos Altos
> Osteoporose; > Tosse (Dirigida, Assistida, Estimulada)
> Fraturas de arcos costais; > Técnica de Expiração Forçada (TEF)
>Osteomielites; > Aumento do Fluxo Expiratório (AFE) Brusco
> Hemoptise, EAP;
> Dor torácica; — Fluxos Baixos
> Arritmias cardíacas importantes; > Aumento do Fluxo Expiratório (AFE) Lento
> Lesões de pele. > Drenagem Autógena (DA)
> Ciclo Ativo das Técnicas Respiratórias (CATR ou CAR)
• TAPOTAGEM
— Indicação @izabellacfisio
> Pacientes hipersecretivos.
> Expiração Lenta Total com a Glote Aberta em Infralateral
(ELTGOL)
Tosse assistida
• PUNHOPERCUSSAO — Indicações
— Indicação > Paciente secretivo com limitação de tosse eficaz.
> Mobilização da secreção brônquica.
— Evita-se em casos de:
• VIBROCOMPRESSAO > Hipotensão arterial;
— Definição > Perda de consciência, síncope;
> Uso de vibrações não instrumentais realizadas pela > RGE;
tetanização ou contração isométrica de musculatura > Hérnia inguinal;
agonista e antagonista de antebraço, associadas com a > Incontinência urinária;
compressão torácica durante a expiração, buscando > Fraturas de costelas / Osteoporose;
atingir uma frequência de 13 Hz. > Pneumotórax não drenado.
— Objetivo
> Modificar as propriedades físicas do muco; Tosse estimulada
> Aumentar a amplitude dos movimentos ciliares. — É feito estímulo rápido e inesperado no final da
inspiração, provocando um choque de fluxo, gerando uma
— Indicação tosse explosiva que permite a eliminação de secreção sem
> Situações onde a secreção já se encontra solta na via aérea. muito esforço pelo paciente.
> Maior eficácia após tapotagem ou percussão torácica, quando
as secreções estarão soltas
Técnica de Expiração Forçada Drenagem Autógena
AFE fadiga.
— Cuidados
> Colapso de vias aéreas;
> Alcalose respiratória;
> Queda de SpO2;
> Aumento do trabalho respiratório.
Exercício Respiratório Diafragmático
— Indicações
> Bom entendimento da técnica pelo paciente. OBS: Em pacientes que apresentam hiperinsuflação
> Pacientes hipersecretivos. pulmonar a realização de exercícios diafragmáticos pode
> Pacientes em pós-operatório. diminuir a eficiência muscular respiratória e tornar o
> Pacientes com DPOC. movimento toracoabdominal mais descoordenado, com
tendência a piorar a sensação de dispneia.
— Contra-indicações
> Pacientes não cooperativos. Exercício Respiratório de Expansão Torácica
> Pacientes extremamente doentes.
• EDIC
• ELTGOL Propostos para treinamento em pacientes com disfunção
• FLUTTER/SHAKER respiratória.
• ACAPELLA
• COUGH ASSIST — Objetivos:
• ASPIRAÇÃO TRAQUEAL - Melhorar a força dos músculos inspiratórios;
- Melhorar o endurance;
- Aumentar a saturação de oxigênio;
Reexpansao Pulmonar - Aumentar volumes pulmonares;
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- Melhorar a distribuição da ventilação pulmonar de forma
Padrões ventilat"i# terapêutic# homogênea; - Recrutamento alveolar;
- Aumento de complacência pulmonar.
Utilizam-se vários tipos de respirações controladas e
voluntárias para modificar o grau de participação dos
Exercício Respiratório Inspirações em Tempos
músculos respiratórios com a finalidade de influenciar a
ventilação pulmonar.
É uma variação dos suspiros inspiratórios onde
— Objetivos: introduzimos uma pausa inspiratória entre os volumes
> Restaurar o padrão respiratório normal; inspirados.
> Controlar a respiração com mínimo esforço;
> Participar na mobilização de secreções brônquicas; Exercício Respiratório com Expiração Abreviada
> Auxiliar na eficiência da tosse;
> Reexpandir tecido pulmonar colapsado; — Objetivos:
> Mobilizar a caixa torácica; - Aumentar o volume inspiratório;
> Melhorar a força e endurance dos mm. respiratórios; - Expansão de áreas colapsadas;
> Aumentar o volume corrente; - Prevenção de atelectasias;
>Promover relaxamento. - Melhora da relação ventilação/perfusão (V/Q);
- Melhorar a hipoxemia.
Exercício Respiratório com Freno Labial
Exercício Respiratório Desde o Volume Residual
suave e controlada, podendo o tempo expiratório ser curto apicais, sendo indicado para processos de atelectasias
> Novo nome para o padrão respiratório para •> 35%: esferocitose – hipercromia
resistência.
Valores altos, chamamos de leucocitose e assinala,
Outras técnicas principalmente, uma infecção.
transfusão de sangue, estados infecciosos (sepse, febre •risco de lipotimia/síncope durante atividade
•Valores acima de 600.000 cel/mm3 podem apresentar > Sua variação prejudica a contração muscular.
maior risco de acidentes tromboembolíticos.
Valores de Referência
•Valores menores que 100.000 cel/mm3 tem maior risco de
Recém-nascidos 3,7 a 5,9 mg/dL
apresentar equimoses após abordagem fisioterapêutica,
Adultos 3,5 a 5,3 mg/dL
sangramentos durante aspiração traqueal e de VAS.
•Valores abaixo de 10.000 cel/mm3 apresentam risco de
sangramento em vias respiratórias durante a VNI. •Interações fisioterapêuticas
•Valores < 3 mEq/L: distúrbios musculares como
> Glicose Sérica espasmos musculares, câimbras, fraqueza muscular, que
carboidratos, diagnóstico diferencial de acidose metabólica •Valores > 6 mEq/L: distúrbios musculares como
e desidratação e avaliação de secreção inapropriada de contração tetânica ou arritmias cardíacas que limitam a
VENTILOMETRIA CAPNOGRAMA
•Técnica de avaliação da mecânica pulmonar que utiliza É o registro gráfico da curva de CO2 em função do tempo
como instrumento o ventilômetro. (durante todo o ciclo respiratório). Este define
•Capaz de mensurar o volume minuto, volume corrente e graficamente as fases do ciclo.
capacidade vital.
A análise do capnograma pode nos indicar algumas
Indicações situações:
> Pré-operatório;
> Controle da ventilação mecânica; Reinalação: pode ser causada por válvulas expiratórias
> Pacientes neurológicos ou com doenças neuromusculares; bloqueadas ou por espaço morto mecânico excessivo
> Desmame ventilatório.
MANUVACUOMETRIA
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quantificar de forma não-invasiva, rápida, simples e segura
a força dos músculos respiratórios.
> Pressão inspiratória máxima (PImáx) indica a força dos Obstrução ao fluxo aéreo: caracterizado pela ausência de um
músculos inspiratórios. platô.
> Pressão expiratória máxima (PEmáx) indica a força dos
músculos expiratórios.
CAPNOMETRIA
> Medida do CO2 nos gases respiratórios.
— Main Stream:
> Sensor fica posicionado entre o circuito do ventilador e Assincronia paciente/ventilador: observa-se a presença
o tubo orotaqueal. de uma fenda na linha do platô.
> São mais pesados e são aquecidos a cerca de 39°C
podendo causar queimadura na face do paciente.
> Porém fornecem medida mais certa e não possibilitam a
condensação de vapor d’agua.
— Side Stream:
> Sensor fica situado no aparelho e o CO2 é aspirado através
de um tubo de amostragem conectado a um adaptador tipo
T situado entre o tubo endotraqueal e o circuito do
respirador.
Oscilações cardíacas ou movimentos irregulares da caixa torácica.