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78% - N2
Ar 0,03% - CO2
Definição
Objetivos
Indicações
Hipoxemia comprovada
Traumatismo grave
IAM
OXIGENIOTERAPIA
Precauções e Complicações
o Intoxicação por O2
o Depressão ciliar
QUANDO ACONTECE EFEITO TÓXICO
• Fisiologia da toxidade
Gasometria arterial
Oximetria de Pulso
Indicações:
• Monitorização da adequação da saturação arterial à oxi-
hemoglobina
• Quantificação da resposta da SATO2 à intervenção
terapêutica, ou procedimentos diagnósticos (como
broncoscopia).
Limitação
• Pulsação periférica do paciente.
• PA, coloração da pele , coloração de esmaltes , arritmias
PERFIL DE PACIENTE x SATO2 ALVO
Uma das estratégias mais utilizadas para estabelecer o fluxo ideal para a administração do oxigênio é
basear-se na Saturação de Oxigênio.
Recomendação recentemente publicada pela American Association for Respiratory Care (AARC).
Fonte: Piraino T et al. AARC Clinical Practice Guideline: Management of Adult Patients With Oxygen in the Acute Care
Setting. Respir Care 2022;67(1):115–128
O que temos de atual?
Apesar das pessoas se preocuparem muito com a queda da saturação (hipóxia) muitos artigos
mostram que a hiperóxia parece ser bem pior.
O grande problema é que um paciente com SpO2 99% não incomoda ninguém (ou quase ninguém),
e aí temos um erro que passa batido e está associado a piores desfechos.
Neste estudo, pacientes com hipóxia (PaO2<60) tiveram menor mortalidade que pacientes com
hiperóxia (PaO2>120). Além disso, hiperóxia foi fator preditor independente de mortalidade
hospitalar com OR 1,95
Modos de administração
Fio2 = 20 + 4x litros/min
OXIGENIOTERAPIA
DISPOSITIVOS DE BAIXO FLUXO
Máscara facial simples
Empregado quando o
paciente requer uma
concentração média ou baixa
de O2. Serve como veículo
para administração de
medicações inaláveis e
umidificar as vias aéreas.
Máscara simples
2. FiO2 fixa;
Mácara de Venturi
Sistemas com reservatório
Máscara de reinalação
parcial:
2) Incubadoras:
- Combinam o aquecimento com a
complementação de O2;
- Concentração de oxigênio variável.
Material necessário
CILINDRO DE OXIGÊNIO
TORPEDO DE OXIGENIO
OXIGENIOTERAPIA
CENTRAL DE GASES
OXIGENIOTERAPIA
TORPEDOS
OXIGENIOTERAPIA
CONCENTRADORES
OXIGENIOTERAPIA
OXIGÊNIO LÍQUIDO
OXIGENIOTERAPIA
HIPERBÁRICA
Considerações finais
1. Reconhecer a oxigenoterapia;
2. Reconhecer os possíveis riscos;
3. Reconhecer e saber manusear os sistemas de oferta
de O2;
4. Gerenciar os gastos com O2;
5. Saber o momento certo de utilizar e suspender
(Adequada avaliação clínica)
https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/12222/mod_resource/content/3/un01/top02p01.html