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Intoxicações Exógenas
e Síndromes Tóxicas
Avaliação Inicial
• ABCDE
• MOV
• Se RNI checar glicose capilar. Se Hipoglicemira corrigir com
Dextrose.
• SpO2 baixa: necessidade de suplementação de O2 ou IOT
Síndrome Colinérgica
• Periférico:
• Miótico
• Molhado/secretor – sialorreia, diaforese/sudorese, lacrimejamento, salivação, broncorreia, incontinente
• Peristáltico – diarreia, vomito, dor abdominal
• Sibilante - bronconstriação
• Fasciculação
• Dados Vitais
• Bradicardia
• Central: inespecífico
• Dado vitais:
• Taquicardia
• Central: inespecifico
• Dado vitais
• Taquicardíaco
• Hipertensão
• Taquipneia
• Central:
• Agitação
• Alucinação
• Etiologias principais
Sindrome Serotoninérgica
• Periférico
• Midriático
• Sudoreico
• Peristaltismo: diarreia, náusea/vômito (sinais que lebram Sd Colinérgica)
• Hiper-reflexia, Trismo, Hipertonia
• Dados vitais:
• Taquicardia
• Central: inespecifico
• Etiologias principais: ISRS, tricíclicos, IMAO
Sindrome Sedativos/Hipinóticos
• Periferia:
• Miose
• Dados vitais
• Bradicardia
• Bradipneia
• Hipotensão
• Central
• RNC
• Redução do drive respiratório
• Principais etiologias
• Opioides: morfina, metadona, oxidona, fentanil
• Benzodiazepínicos: Diazepam
• Alcool
• Barbitúricos
• Zolpidem
Antídotos
Tóxico Antídoto
Anticolinesterásicos Atropina
OF Pralidoxima
Opioides Naloxona
CO Oxigênio
Benzodiazepinico Flumazenil
Carbamatos Atropina
Intoxicações Exógenas
Fluxo: 1 – 6 L/min
Cateter Nasal
Tipo, Fluxo, FiO2 ofertada
Fluxo: 5 – 8 L/min
Fluxo: 6 – 15 L/min
Fluxo: 2 – 12 L/min
FiO2 fixa:
2 L/min → 24%
.
.
.
12 L/min → 60%
Máscara de Venturi
Tipo, Fluxo, FiO2 ofertada
Fluxo: 30 – 60 L/min
DPOC descompensada
• BiLevel
• CEPAP
Indicações relativas
Asma descompensada
Pneumonia
SDRA
Contraindicações Absolutas
De modo geral: quadros que podem comprometer
- Respiração espontânea
Instabilidade hemodinâmica
• Choque
Não colaborativo
• Agitação
FR
• < 30 ipm
FiO2
• Valor que resulte em SpO2 > 90% ou 82-88% na DPOC
Monitorização
Indicações Grau A
Acidente com Animais
Peçonhentos
Ofidismos (cobras)
o Botrópicos
o Crotálico
o Laquéticoss
o Elápídicos
Aranha-Marrom
Cobras
• OMS Doença Tropical Negligenciada.
• Geralmente os casos são leves
Letalidade de 0,45% (1990-1993)
• O atraso no atendimento maior mortalidade
Casos de picada conforme o gênero
HOMENS MULHERES
• Predominam os casos • Predominam os casos acidentais
provocados
• Exceção: gênero Micrurus (família das Elipideas), representado pelas cobras corais verdadeiras.
Fluxograma
Identifique: tipo de cauda, gênero, espécie,
presença de fosseta loreal
Elapídicos
Principais efeitos do ofidismo
• Local: dor, eritema, edema, bolhas, necrose
DIFERENÇA
Sintomas Vagais:
- Laquéticos: SIM
- Botrópicos: NÃO
Obs:
- O laquéticos também causam hemorragias
Crotálicos X Elapídicos
COMUM
• Bloqueio neuromuscular: paralisia flácida descendente, IRpA
• Dor local discreta ou ausente
DIFERENÇA
Miotoxicidade (mioglobina elevada, mialgia):
- Crotálicos: SIM
- Elapídicos: NÃO
Acidente Botrópico: Ação x Clinica e
Tratamento
• Pré-hospitalar
- Afastar e identificar cobra
Botrópica - Imobilizar e elevar membro afetado
- Antecipar edema
• Hospitalar
Dor, Edema, bolhas, • Conduta:
Proteolítica necrose, Sd
- Monitorização
Compartimental
- Limpeza de ferida
- Sintomáticos (analgesia)
Hemorrágica Equimoses - Suporte
- Profilaxia tétano
- Soro (se disponível)
Trombose, isquemia, • Exames:
Coagulação - Hemograma
necrose
- Coagulograma
- Enzimas cardíacas
- Função renal
• Pré-hospitalar
Crotálica - Afastar e identificar cobra
- Imobilizar e elevar membro afetado
- Antecipar edema
Ação Clínica - Não fazer: torniquete, sucção
• Hospitalar
Ação Clínica •
-
-
Conduta:
Monitorização
Limpeza de ferida
- Sintomáticos (analgesia)
- Suporte: hidratação, antibióticos
Paralisia flácida - Profilaxia tétano
- Soro (se disponível)
NTX* descendente,
• Exames:
fáscie miastênica - Hemograma
- Coagulograma
- Enzimas cardíacas
- Função renal
Tratamento da IRpA
1. Atropina
2. Depois, neostigmina
Aranha marrom
Aranha
s
◾ aranha-marrom, aranha-armadeira, viúva-
negra...
Aranha-marrom
◾ Loxosc eles intermedia, L. laeta
◾ 1 cm de corpo, 3 cm de envergadura de
pernas
◾ hábitos noturnos
◾ pouc o agressiva
Aranha-marrom
◾ fisiopatologia
◾ reaç ão inflamatória loc al
◾ ativação e agregação de
plaquetas
◾ hemólise intravascular
Aranha-marrom
◾ formas
◾ cutânea (90% dos c a sos)
◾ reação local: edema, eritema bolhas hemorrágicas necrose, gravitacional
◾ efeitos sistêmicos: febre, mal-estar, vômitos, diarreia, mialgia, rash
◾ cutânea-visceral
◾ palidez, icterícia, petéquias, equimoses
◾ hemólise (anemia, hemoglobinúria...)
◾ LRA
Aranha-marrom
◾ diagnóstico
◾ lesão
◾ incaracterística: dor leve, eritema, prurido, vesícula/bolha
◾ sugestiva: dor em queimação, equimose, enduração, exantema
◾ característica: dor em queimação, palidez com áreas
equimóticas (“placa marmórea”), enduraç ão, nec rose
Aranha-marrom
◾ diagnóstico
◾ exames
◾ hemograma
◾ marcadores de
hemólise
◾ coagulograma
◾ funç ã o renal
Aranha-marrom
◾ classificação
◾ leve: lesão incaracterística ou ponto necrótico + identificação da
aranha
◾ moderado: lesão sugestiva ou c a racterística < 3 cm
◾ grave: lesão característica > 3 cm, hemólise
Aranha-marrom
◾ tratamento
◾ sintomáticos
◾ corticoide
(moderado/grave)
◾ SALox/SAAr
(moderado/grave)
◾ ac ompanhamento por 72h
Aranha-marrom
◾ prognóstico
◾ bom na maioria dos
c a sos
ATENÇÃO!
CIATox/PR
(“C
◾ IT”)
Centro de Informação e Assistência Toxicológica do
Paraná
◾ 08000 410 148
VNI
Ventilação Não Invasiva
Efeito Hemodinâmico da PEEP
VNI
Parâmetro
PCV VCV
PEEP 3- 5 cmH2O
FiO2 100 %
Volume Corrente 6 – 8 ml/Kg (peso
ideal)
FC
Tempo Inspiratório
Fluxo
Pressão inspiratória
(delta)
Modos Comando das
Comando dos
Ventilatóri Incursões Drive Respiratório Tipos
os Respiratórias Disparos
Indicação: Desmame
TSVP (reentrada
Sem onda P
nodal)
Regular
Taquicardia
Taquicardia Atrial
Onda P não sinusal
Focal
• Atividades deflagradas
OU
• QRS mesma
morfologia
• QRS alargado
• RR regular
TV Polimórfica
• QRS alargado
• QRS morfologia
diferente
• RR irregular
Taquiarritmias Ventriculares
TSV Aberrante
Taquicardia
Regular TV monomórfica
Irregular TV Polimórfica
Como diferenciar TV de TSV aberrante (Pava
et al)
• O tempo entre: inicio do QRS e 1ª mudança de polaridade do QRS >=
50 ms na derivação DII.
TV TSV
Como diferenciar TV de TSV aberrante?
Desfibrilação
ACM Esquerda
Hemiparesia Direita (face até coxa)
Hipoestesia Direita (face até coxa)
Heminegligência Direita
Hiperreflexia Direita
Território Arterial x Déficits Neurológicos
ACA
Hemiparesia de MI contralateral (perna e pé)
Incontinência Urinária
RNI – principalmente se bilateral
ACP
Hemianopsia homônima contralateral
Hipostesia contralateral
Território Arterial x Déficits Neurológicos
Carótida Interna
Déficits da ACM e ACA
Amaurose ipsilateral
1. Falso
2. Verdadeiro
5. Dissecação Aórtica
6. Eclâmpsia/Pré-Eclam´sai
• Segunda linha
• Nitroprussiato + Esmolol (mais usado)
Quando a PA é baixa no AVC? Como
corrigir?
• Pressão Sistólica < 100 mmHg