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DESENHO

ASSISTIDO POR
COMPUTADOR
(CAD)

Kassio Cabral
Pereira dos Santos
Giuliano Cesar
Breda de Souza
Linhas, círculos e cotas
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Aprender sobre representações de linhas e círculos (comando circle).


 Representar as cotas nos desenhos (diferença entre polegadas e
milímetros).
 Compreender as restrições (correlações geométricas entre as
entidades).

Introdução
Com o conhecimento prévio das características de um software para-
métrico, fica mais fácil iniciar o processo de modelagem 3D. Para tanto,
alguns elementos são básicos no processo construtivo e auxiliarão a
desenvolver desde os modelos mais simples até os mais complexos.
Basicamente, todos os elementos são desenhados no “sketch” ou “esboço”
antes de darem origem ao sólido. 
Neste texto, você entenderá como funciona o espaço sketch e como
construir linhas, círculos e colocar cotas nos esboços que darão origem
ao modelo 3D. Também entenderá como funcionam as restrições geo-
métricas e as correlações entre elas e os elementos do desenho.

Linhas
Para dar início a qualquer tipo de modelagem, você deverá selecionar um
plano para iniciar o desenho. Esse plano será definido de acordo com a orien-
tação que melhor convém à construção. A Figura 1 apresenta os três planos
de referência centralizados na origem (ponto zero no espaço) para iniciar a
construção de um modelo 3D.
2 Linhas, círculos e cotas

Figura 1. Planos de referência centralizados na origem – CREO 2.0.

Você estudará como definir a orientação e as possibilidades de planos


mais adiante neste texto. Neste momento, você deverá se preocupar apenas
em conhecer as linhas e como construí-las.
Basicamente, existem dois tipos de linhas que podem ser utilizados para
construir seus esboços no CREO: as linhas de construção e as linhas auxiliares.
As linhas de construção serão convertidas nos limites da geometria quando
forem realizadas extrusões e revoluções do esboço. Elas têm comprimento
definido e normalmente são conectadas a outras linhas, podem tangenciar
uma ou mais circunferências ou arcos.
Já as linhas auxiliares, como o próprio nome diz, auxiliam na definição
das linhas de construção e não geram geometria quando são realizados os
comandos de extrusão ou revolução. Como as linhas construtivas, também
podem ser conectadas a outras linhas ou tangenciar circunferências ou arcos.
O primeiro passo para criar um modelo é escolher o local onde ficarão os
arquivos dos modelos 3D e que servirão, por exemplo, de base para a indicação
do caminho para as montagens de conjuntos. A Figura 2 mostra a sequência
para nomear o arquivo no software CREO 2.0.
Linhas, círculos e cotas 3

Figura 2. Nomeando o arquivo que dará origem ao modelo 3D – CREO 2.0.

Após definir o caminho e nomear o modelo, outro passo importante – e


que não deve ser negligenciado – é verificar o sistema de medição que está
ativo, pois as dimensões podem estar em milímetros (mm) ou polegadas (in).
Isso é fundamental para que não ocorram erros de projeto. A Figura 3 mostra
o caminho para se verificar as unidades de medida. Lembre-se que no Brasil
utilizamos o Sistema Internacional (SI), onde as unidades são milímetro,
quilograma e segundo. Acompanhe, cuidadosamente, os passos para que o
resultado seja satisfatório.

Figura 3. Seleção do sistema de medidas – CREO 2.0.


4 Linhas, círculos e cotas

Não se esqueça de verificar se o sistema de unidades selecionado é o Sistema Inter-


nacional! Isso poderá evitar problemas futuros nas simulações.

Com o sistema de medidas no SI, você deve, então, selecionar o plano do


esboço para iniciar o processo de construção. A Figura 4 apresenta a sequência
para selecionar um dos planos disponíveis no CREO 2.0. Lembre-se que, neste
momento, é possível selecionar qualquer plano para o esboço das linhas do
desenho. Para o exemplo que será apresentado, será definido o plano frontal
para início do desenho.

Figura 4. Seleção do plano no esboço para criação de um modelo. CREO 2.0

Com o plano do esboço definido, já é possível iniciar a construção do


esboço. Para tanto, vamos tomar como base uma perspectiva isométrica de
um modelo simples. Veja a Figura 5.
Linhas, círculos e cotas 5

Figura 5. Modelo de construção com linhas.

Neste momento, você não irá construir o sólido, mas sim, identificar quais
são as linhas que serão utilizadas para fazer o esboço do modelo 3D. Note
que a melhor forma de desenhar as linhas de construção é aquela que pode
reduzir o tempo de construção de um modelo.
No exemplo da Figura 5, há pelo menos três caminhos para construção
do sólido. Se num exercício mental rápido fosse possível identificar a melhor
posição, teríamos uma economia significativa no tempo de desenvolvimento
de um modelo. Tomando a mesma posição do observador apresentado na
Figura 6, é possível identificar algo parecido com um “L”. Esta é a forma mais
simples de desenhar o esboço que dará início ao modelo.

Figura 6. Visualização do observador.


6 Linhas, círculos e cotas

Agora que você já definiu a melhor alternativa para desenhar o esboço do


modelo, você pode iniciar a construção. Com o plano do sketch ou esboço
definido, inicie a figura geométrica que se assemelha à letra “L”. Agora,
deve-se selecionar as linhas de construção ou linhas auxiliares, dependendo
da função da linha. Selecione a linha de construção e inicie o desenho pela
origem, conforme indicado na Figura 7.

Figura 7. Seleção do tipo de linha.

Com o botão esquerdo do mouse, clique na origem e desenhe um “L”


parecido com o apresentado na Figura 8, sem se preocupar com as dimen-
sões. Para que os comandos de linha sejam corretos, você deve apenas clicar
e soltar o botão e daí arrastar o mouse. Quando a linha estiver no tamanho
desejado, clique novamente e arraste o mouse para criar outra linha conectada
à anterior. Não se preocupe com as dimensões neste momento, apenas faça
o desenho considerando uma certa proporção nas abas do desenho. Quando
o esboço estiver totalmente desenhado, clique duas vezes com o botão do
meio do mouse para finalizar o “L”. O resultado deverá ser semelhante ao
apresentado na Figura 8.
Linhas, círculos e cotas 7

Figura 8. Uso das linhas para construir um esboço.

Agora, você colocará o esboço nas dimensões requeridas pela perspectiva


apresentada na Figura 5. Para tanto, dê um duplo clique com o botão esquerdo
do mouse sobre cada uma das cotas e coloque os valores correspondentes a
cada linha. O resultado será o mesmo apresentado na Figura 9.

Figura 9. Dimensões finais do esboço.


8 Linhas, círculos e cotas

É normal que durante o processo de atualização das dimensões seu desenho


fique com aparência inadequada, mas após a colocação de todas as dimensões,
ele ficará com a apresentação correta.
Outra dica: você pode transformar uma linha construtiva para linha auxiliar
utilizando o comando “Ctrl+G” do teclado.

Círculo
Da mesma maneira que as linhas, os círculos são figuras geométricas funda-
mentais na construção de esboços, sendo que também podem ser utilizados
como figuras de construção ou auxiliares. Basicamente, existem quatro formas
de se desenhar um círculo no esboço. Veja os quatro tipos possíveis na Figura 10.

Figura 10. Tipos de círculos – CREO 2.0.

Cada tipo de círculo é realizado de uma forma diferente da outra e cabe


ao usuário escolher a que melhor lhe convém. A Tabela 1 apresenta cada tipo
e como ele deve ser executado no esboço.
Linhas, círculos e cotas 9

Tabela 1. Tipos de círculos.

Centro e ponto: Define-se um local


Center and Point para o centro e outro ponto para fixar
o diâmetro deste tipo de círculo.

Concêntrico: É semelhante ao tipo


Concentric anterior, só que o ponto central está
vinculado a um círculo preexistente.

3 pontos: Neste caso, selecionam-se 3 locais no


3 Point espaço e o círculo é definido por estes pontos.

3 tangentes: É semelhante ao tipo anterior, só que


3 Tangent os pontos pertencem a 3 entidades e o círculo é
traçado pelos 3 pontos tangentes a estas entidades.

Agora, para exemplificar as formas de construção apresentadas na Tabela 1,


serão utilizadas linhas auxiliares. Veja na Figura 11 como fazer isso.

Figura 11. Usando linhas auxiliares.

A partir das linhas auxiliares geradas, serão construídos quatro círculos


de acordo com as especificidades de cada um. Você pode ver a seguir as
diferentes maneiras de se construir um círculo.
10 Linhas, círculos e cotas

A mais simples e mais usada de todas as formas é a “centro e ponto”.


Basta clicar e depois definir a distância. Veja na Figura 12 como fazer este
tipo de círculo.

Figura 12. Construção do círculo com o comando “Centro e Ponto”.

Outra maneira de construir um círculo é utilizar três pontos no espaço. A


Figura 13 apresenta esse tipo de construção.

Figura 13. Construção do círculo com o comando “3 Pontos”.


Linhas, círculos e cotas 11

A partir das linhas das geometrias geradas, de linhas auxiliares ou da


combinação destas, é possível traçar um círculo tangente. Veja o exemplo
na Figura 14.

Figura 14. Construção do círculo com o comando “3 Pontos”.

Por fim, mas não menos importante, a construção de um círculo concêntrico


a outro. Veja como você pode realizar esta tarefa na Figura 15.

Figura 15. Construção do círculo com o comando “Concêntrico”.


12 Linhas, círculos e cotas

Com a utilização dessas duas figuras geométricas, é possível construir


uma grande quantidade de outras geometrias para criar um modelo 3D. É
fundamental que se domine a execução dessas figuras básicas para que seu
desenvolvimento se dê da maneira mais rápida.

Cotas
Embora, se tenha abordado muito superficialmente as cotas do desenho no
esboço, elas são imprescindíveis para que você possa expressar sua intenção
com relação ao produto final. O processo de cotar uma peça no esboço é
fundamental, pois ela determinará o comprimento de um rasgo, o ângulo de
um chanfro, o diâmetro de um furo, a distância entre duas nervuras, enfim, é
a cota que determinará a geometria e todas as demais dimensões da peça. Vale
salientar que as cotas utilizadas nos esboços são automaticamente apresentadas
no desenho 2D. Portanto, um esboço bem dimensionado gerará um desenho
2D com mais agilidade.
No CREO existem dois tipos de cotas, as fracas (weak) e as fortes (strong).
As cotas fracas são atribuídas pelo próprio software e também retiradas
arbitrariamente por ele. As cotas fortes são colocadas pelo usuário e só serão
retiradas por ele. Desta forma, convêm que sejam colocadas as cotas que o
usuário deseja ou que ele transforme as cotas fracas em fortes. Para transformar
as cotas, basta clicar com o botão esquerdo sobre a cota, selecionar “Strong”,
em seguida, com o botão do meio e, posteriormente, com o botão direto sobre
a tela. Veja na Figura 16 um exemplo de como fazer esta alteração. Também é
possível alterar a cota de fraca para forte usando o comando “Ctrl+T”.
Linhas, círculos e cotas 13

Figura 16. Alteração de cotas de “weak” para “strong”.

As cotas normalmente são geradas com a seleção dos pontos, retas, diâmetros,
raios ou ângulos, posteriormente são editados e posicionados. A Figura 17
apresenta os principais tipos de cotas que um esboço deve possuir.

Figura 17. Tipos de cotas dos esboços.


14 Linhas, círculos e cotas

Quando as cotas fracas (geradas pelo próprio software) não são as ideais
para conversão em cotas fortes, então elas normalmente são geradas com a
seleção dos pontos, retas, diâmetros, raios ou ângulos e, posteriormente, são
editados e posicionados.
Considerando o padrão de apresentação do CREO 2.0, as cotas fracas
(weak) são representadas pela cor azul-claro e as cotas fortes (strong) são
representadas pela cor azul-escuro. Outras indicações ocorrem, como por
exemplo, quando o cursor é posicionado sobre a cota e ela fica na cor verde-
-claro, e quando selecionada, muda para verde-escuro.
Como dito anteriormente, aqui no Brasil utiliza-se o Sistema Internacional
de medidas. Portanto, as cotas são colocadas em milímetros. Pode ocorrer que,
eventualmente, alguns componentes deverão ser desenhados em polegadas,
pois são comercializados com esse sistema de medidas, ou mesmo se faz
necessário desenhar alguma peça para recompor a documentação de máquinas
antigas com dimensões em polegadas. Nesse caso, o usuário deverá realizar
a conversão das unidades para poder cotar com a dimensão em polegadas.
Por exemplo, se um eixo precisa ser desenhado com dimensão de 3 polegadas
(3”), o usuário deverá multiplicar 3” x 25,4 mm, transformando a dimensão
de polegadas para milímetros. Para facilitar esse processo, o usuário pode
proceder a conversão diretamente no campo onde se coloca a cota, assim,
basta digitar 25.4*3 ou 3*25.4 que o software faz o cálculo automaticamente,
como apresentado na Figura 18.

Figura 18. Conversão de polegadas para milímetros.


Linhas, círculos e cotas 15

Caso o usuário queira colocar a dimensão 3/8” (três oitavos de polegada),


deverá escrever no campo da cota a expressão 3/8*25.4.

Para que a conversão seja realizada, você deve utilizar ponto em vez de vírgula. Caso
contrário, a conversão não ocorrerá!

Restrições em esboços
Até agora, você acompanhou apenas as características dimensionais, ou seja,
as cotas que definem as dimensões do esboço e, consequentemente, do modelo.
Mas, as características dimensionais não são as únicas a definir um esboço.
Há também as restrições geométricas que correlacionam os elementos que
compõem o esboço e são tão importantes quanto as dimensões do modelo.
Esse tipo de restrição ou correlação é fundamental para indicar que uma
linha é perpendicular à outra, ou que duas linhas são paralelas, ou ainda,
que existe um ponto em comum entre duas retas. As restrições geométricas
definem uma série de características que são fundamentais, por exemplo, em
um software CAM.
Para que se tenha ideia de sua importância, imagine que, obrigatoriamente,
uma superfície deva ser paralela à outra por questões de montagem. Neste
caso, é fundamental especificar no esboço que tais arestas (que gerarão o
sólido) são paralelas. Lembrando que se essa restrição não for colocada, o
usuário pode acidentalmente deslocar uma das arestas e não perceber que
ela ficou com um ângulo de 1º grau em relação à outra aresta. Isso gerará um
sólido em que o paralelismo desejado não existirá. Assim, quando a peça for
construída, certamente haverá um problema de montagem causado por um
erro de restrições de geometria.
A Tabela 2 apresenta as restrições utilizadas no CREO 2.0 aplicadas ao
esboço:
16 Linhas, círculos e cotas

Tabela 2. Tipos de restrições do CREO 2.0.

Vertical – Faz com que uma linha tenha restrição


vertical ou alinha dois vértices na direção vertical.

Horizontal – Faz com que uma linha tenha restrição


horizontal ou alinha dois vértices na direção horizontal.

Perpendicular – Faz com que dois elementos


sejam perpendiculares entre si.

Tangente – Faz com que dois elementos


sejam tangentes entre si.

Ponto Médio – Faz com que um elemento seja


colocado no ponto médio de uma reta ou arco.

Coincidente – Faz com que os elementos


tenham o mesmo alinhamento.

Simetria – Faz com que haja uma simetria


com relação a uma linha de centro.

Iguais – Faz com que comprimentos,


raios, dimensões sejam iguais.

Paralelo – Faz com que linhas sejam paralelas entre si.

Essas são as restrições utilizadas nos esboços e que, se seguidas corre-


tamente, garantirão a qualidade do modelo final. A Figura 19 apresenta um
esboço com as representações de algumas restrições.
Linhas, círculos e cotas 17

Figura 19. Restrições geradas ou atribuídas ao esboço.

Se acaso forem incluídas mais correlações que o necessário, o software


irá apontar um erro, solicitando que o usuário elimine alguma restrição ou
correlação para poder concluir a operação. Veja um exemplo na Figura 20.

Figura 20. Conflito entre restrições e correlações.


18 Linhas, círculos e cotas

Eventualmente, podem ocorrer excessos de restrições e correlações que


podem gerar uma redundância na informação. Quando um erro desse tipo
ocorrer, o software mostrará, cabendo ao usuário definir o caminho que será
tomado para resolver o problema.

As correlações são fundamentais para que sua construção obedeça aos requisitos do
modelo. Portanto, cuide para que todas as correlações estejam corretas, mas cuidado
para não gerar redundâncias!

Acesse o link ou utilize o código a seguir para assistir


a um breve tutorial sobre dimensões fracas e fortes:

https://goo.gl/uRwgFm
Linhas, círculos e cotas 19

1. No software CREO, existem a) As cotas fracas (weak) são cotas


basicamente dois tipos de linhas sem importância alguma, e
para construção de esboços que podem, eventualmente, poluir
gerarão os modelos. São elas: o visual da tela atrapalhando o
a) Linha cheia e linha tracejada. desenvolvimento do esboço.
b) Linha reta e linha curva. b) As cotas fortes (strong) são
c) Linhas de construção cotas que, depois de definidas,
e linhas auxiliares. não podem mais ser alteradas,
d) Linhas de centro e fazendo com que o desenho
linhas de borda. se torne muito robusto e
e) Linhas visíveis e linhas invisíveis, à prova de alterações.
2. Salvo algumas exceções, o c) As cotas fracas podem ser
mundo todo utiliza o Sistema substituídas por cotas fortes
Internacional de unidades (SI). Esse por meio da intervenção do
sistema adota quais unidades de usuário. Assim, é possível alterar
medidas nas Grandezas de Base? as cotas e dar maior robustez
a) Centímetro, grama e polegada. ao desenho do esboço.
b) Pé, libra e segundo. d) As cotas fortes são fundamentais,
c) Polegada, libra e hora. sendo que o próprio software
d) Metro, quilograma e segundo. se incumbe de colocá-las
e) Jarda, libra e hora. no desenho. Isso garante
3. As cotas são fundamentais nos que os usuários não errem
esboços, e garantirão exatidão e as cotas do desenho.
qualidade nos modelos 3D. No e) Tanto as cotas fracas quanto as
software CREO, existem dois tipos fortes são relevantes, pois elas
de cotas: as fracas (weak) e as fortes definem o posicionamento do
(strong). Assinale a alternativa correta esboço com relação ao plano
com relação a essas cotas. onde será realizado o desenho.
20 Linhas, círculos e cotas

4. Na figura abaixo, existem algumas correlações geométricas, além de


informações dimensionais que definem o esboço. Com relação à ordem das
informações, qual é sequência correta entre os tipos de cotas e correlações?

a) A – Restrição Horizontal; B – D – Cota de diâmetro;


Restrição Vertical; C – Restrição E – Cota de comprimento
de igualdade; D – Cota de de reta; F – Cota de raio.
raio; E – Cota de distância de d) A – Restrição Horizontal; B –
centro; F – Cota de diâmetro. Restrição Vertical; C – Restrição
b) A – Restrição Horizontal; de longitude; D – Cota de
B – Restrição Verdadeira; C – centro; E – Cota de referência
Restrição de Largura; D – Cota de do ângulo; F – Cota de raio.
diâmetro; E – Cota de distância e) A – Cota Horizontal; B – Cota
de rasgo; F – Cota de raio. Vertical; C – Restrição de
c) A – Restrição Horizontal; igualdade; D – Restrição de
B – Restrição Vertical; C – diâmetro; E – Cota de diâmetro;
Restrição de igualdade; F – Restrição de raio.

5. Embora utilizemos o SI (Sistema Internacional de Unidades), alguns


componentes devem ser desenhados com dimensões que precisam ser
convertidas de polegas para milímetros. Seja por adequação a um
determinado componente ou para atender a um projeto específico.
Partindo-se deste princípio, assinale a alternativa correta para a
transformação de polegadas em milímetros.
a)
Linhas, círculos e cotas 21

b)

c)

d)

e)

Leitura recomendada

KANIFE, P.O. Computer Aided Virtual Manufacturing Using Creo Parametric. Switzerland:
Springer, 2016.
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
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