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SOCIEDADE
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A todo esse processo afrontoso e
absurdamente violento de nossas
culturas e memórias, chamamos de
etnocídio: sistematicamente, cada
vez que alguém ergue sua cabeça e
se declara indígena e outro vem e
questiona essa verdade, escancara a
face do racismo à indígenas que
vivem fora de aldeias –
modernamente e, por vezes,
controversamente – chamados de
indígenas em contexto urbano.
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ENTREVISTA
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Um menino Mebêngôkre vestido para uma cerimônia de iniciação usando um colar cerimonial, ou ngâp ,
1984. Aldeia Bakajá, Município de São José Porfírio, Pará, Brasil. Foto de William Fishert..:
https://americanindian.si.edu/exhibitions/infinityofnations/amazon/239438.html#media
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Entrevista do Professor Dr° Edson Kaiapó ao Entrelinhas na Edição de número 4, em Abril de 2022. Os termos entre <> são subtendidos da fala.
Entrelinhas: É um imenso prazer essa Edson Kaiapó: Vou narrar um pouco da Entrelinhas: Sem dúvidas uma
oportunidade de conversar com o minha trajetória até aqui, bem transição brusca para uma criança
professor Edson Kaiapó e desde já rapidamente. De maneira resumida, eu levada dos rios e da floresta.
agradecemos muito a sua disposição. Fale- tive uma infância <como> criança, ali na
nos um pouco de você nesse contexto floresta, entre os grandes rios, densa Edson Kaaiapó: <Era> um internato
acadêmico. floresta, com brincadeiras ali tipicamente cristão, muito rigoroso, muito ortodoxo
e, alí o lema daquele internato era
da região, vinculada à natureza e, eu era
Edson Kaiapó: Meu nome é Edson Kayapó, “educar para a eternidade”, parece até
um menino bem levado, e aos mais ou
sou professor do IFBA de Porto Seguro e um recuo na história de educação dos
sou pertencente ao povo Mebêngôkre, lá da menos 8 anos de idade uns missionários Add a little bit of body text
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Edson Kaiapó: Alí naquele internato sob
Add a subheading Edson Kaiapó: Depois então de uma longa
muita pressão, pressão psicológica e jornada alí na zona da mata mineira, no Sul
castigos físicos muito severos, nós de Minas também em Poços de Caldas,
aprendíamos, com muita rapidez a Varginha, Três Corações, Três Pontas, São
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língua portuguesa escrita e falada. Lourenço, andando por ali como
Aprendíamos os códigos da “dita” missionário eu me retirei para Belo
civilização” ocidental e obviamente Horizonte onde eu pensei que a vida seria
aquele cristianismo impresso por aquela mais tranquila. E em Belo Horizonte eu
doutrina. Então nós éramos educados entrei na UFMG, pra fazer o curso de
<por> muito tempo nas normas cristãs, história, passei no vestibular, naquele
recebíamos muitos cursos de oratória.
Add a little bit of body text
tempo não tinha ainda política de cotas,
Eu particularmente fiz muitos cursos de isso foi em 1990. E na UFMG tive acesso a
oratória, o objetivo era que nós outras leituras Marxistas, anarquistas e de
fossemos excelentes oradores, outras linhas, outras escolas de pensamento
evangelizadores e éramos proibidos de e isso provocou em mim um outro
realizar atividades que nós gostávamos direcionamento. Eu até então abandonei a
Ngâp – colares cerimoniais feitos por muito que as crianças que estudavam ali orientação cristã e segui por um caminho
todas elas eram da floresta e, éramos que inicialmente foi pelo caminho do
mulheres Kayapó com conchas de acostumados então à liberdade dentro ateísmo, do anarquismo, me tornei uma
mexilhão de água doce, miçangas e da floresta. Só que no internato éramos liderança anarquista, uma liderança do
cordão de algodão (kadjât kunrâi) – são proibidos de tomar banho de rios e movimento estudantil na UFMG. Eu tinha
usados por adultos e crianças em rituais andar na floresta, subir em árvores… a facilidade da oratória que os cristãos me
como o Bemp, Takâk, Kworokangô e havia essas regras muito rigorosas que ensinaram e me tornei uma liderança bem
eu suspeito que era mesmo uma referencial dentro da UFMG. Fui da
Mebiok. Essas cerimônias são o foco tentativa de nos afastar do que coordenação do DCE, fui presidente do
central da vida social nas comunidades efetivamente nós éramos até ali. Eu diretório acadêmico da faculdade de
Kayapó. Neles, as pessoas recebem escrevi um livro chamado Projetos e Filosofia e Ciências Humanas, participei da
novos nomes, na maioria das vezes de Presepadas de um Curumim na primeira marcha do MST em Brasília e
Amazônia que saiu pela editora Positivo comecei a dialogar com outros
seus avós. As cerimônias ajudam a
e esse livro já recebeu alguns prêmios, movimentos, com o MST alí, bem
estabelecer e confirmar as identidades entre eles o prêmio Tamoios de incipiente e me tornei uma liderança,
Kayapó daqueles que recebem nomes e literatura da Fundação Nacional de andava muito pelo Brasil participando de
celebram o envolvimento de toda a Literatura Infanto Juvenil, além de eventos de movimentos sociais.
comunidade. prêmios pela UNESCO e outros. Nesse
livro eu faço a narrativa, de maneira Entrelinhas: De volta para sua terra e a
pormenorizada. reconexão com seu povo. Aquele
A participação de toda a comunidade afastamento precisava ser resgatado.
nas cerimônias Kayapó é muito Entrelinas: O internato chegou a te Como foi esse reencontro?
importante. Os Kayapó também convencer em ser um evangelizador?
buscam ser belos em seus rituais. O Edson Kaiapó: Quando eu terminei o
Edson Kaiapó: Aí eu então, quando curso de história eu retornei para minha
valor da beleza (mêtch) e seu poder terminei o ensino médio eu tinha o terra de origem lá do Amapá e chegando lá
(prã) são de grande importância para o objetivo de fazer teologia, de ser pastor. no Amapá eu percebi que eu tinha
povo Kayapó. Mas antes disso eu tinha que atuar como desaprendido minha tradição, que escola
missionário e, foi isso exatamente o que serviu para eu desaprender na verdade,
eu fiz. Saí do colégio com uma tanto no internato quanto na própria
—Piydjô Kayapó (Kayapó), detentor do
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Edson Kaiapó: Eu comecei a fazer e estou por aqui atuando como professor Edson Kaiapó: O curso é vinculado
ativismo na Amazônia, ativismo de História Indígena e Educação diretamente ao MEC, a uma secretaria
ambiental, circulando pelos Intercultural Indígena e outras
Add a subheading
do MEC que é a SIMESP, os recursos
movimentos sociais na floresta. Só que disciplinas do curso e, ao mesmo tempo, financeiros para o funcionamento vêm
alí naquelas regiões as pessoas, as no ativismo do movimento local e diretamente de lá, mas são recursos
lideranças sofrem muita violência do também nacional. Hoje, queira ou não… insuficientes, são recursos que atrasam e
grande capital e isso não tem muita Add a little bit of body text seja ou não do meu consentimento… que nem são enviados de maneira que o
repercussão para fora da Amazônia. acabei sendo empurrado para o meio curso fica muito prejudicado, às vezes
Agora, ultimamente até tem mais, por daquilo que eu posso chamar de fica sem acontecer os módulos de aula.
conta das redes sociais. liderança do movimento nacional. O O curso funciona em regime de
movimento me vê como liderança alternância, pedagogia de alternância
Entrelinhas: As respostas ao ativismo e intelectual orgânica de grande relevância então nós professores vamos para as
os povos da Amazônia sempre foram e eu tenho atuado nesse sentido, de
Add a little bit of body text
aldeias e em outros momentos os
muito violentas... E sua atuação não colocar os meus conhecimentos à estudantes veem para Porto Seguro só
escapa disso. disposição do movimento inclusive por que nós não conseguimos realizar a
dentro da instituição. contento por conta de todas essas
Edson Kaiapó: Ali, por volta de 2005, eu dificuldades de recurso para transporte,
e mais três ativistas da Amazônia fomos Entrelinhas: A essa altura você já é uma combustível, pagamento de diárias para
espancados violentamente pela polícia referência de liderança para os povos motorista e muito menos pagamento de
do Amapá por estarmos envolvidos em indígenas e um Mebêngêkre do diárias para professores, nós nunca
denúncias de empresas mineradoras mundo. Qual o papel do IFBA nessa recebemos diárias da instituição, coisa
que queriam se instalar na floresta. A história? que era devida, mas enfim a gente faz…
repressão foi extremamente violenta. Eu o curso acontece pela boa vontade dos
fui ameaçado de morte e aí, naquele Edson Kaiapó: Então, o IFBA é aqui em professores mas também pelas
tempo, eu resolvi sair do Amapá e fui Porto Seguro eu posso dizer que tenho o lideranças indígenas e comunidades
pra São Paulo. privilégio de dialogar com os saberes indígenas.
indígenas dentro de uma licenciatura
Entrelinhas: Chegando em São Paulo intercultural não sem desafios e Entrelinhas: Além da formação na
mais uma mudança importante na sua dificuldades. Licenciatura o IFBA em Porto Seguro
vida! Essas mudanças te trazem até a também oferece formação continuada.
Bahia. Como foi que aconteceu esse Entrelinhas: Existe uma distância Há diferenças entre o LINTER e a
trajeto na sua história? grande entre o que deveria ser e o que é Formação continuada com ênfase para
efetivamente implementado para a a Educação Indígena?
Edson Kaiapó: Lá em São Paulo eu efetivação da Licenciatura Intercultural
ingressei no mestrado e na sequência no indígena. Há despesas que nunca foram Edson Kaiapó: O mesmo acontece em
doutorado. Meu plano era voltar pro pagas. No entanto o curso acontece. relação à formação continuada. O
Amapá, mas foi quando abriu um Como é essa realidade para professores programa chamado Saberes Indígenas
concurso para História Indígena aqui no e estudantes do LINTER/IFBA? na Escola, vinculado ao MEC que é
Instituto Federal da Bahia, em Porto voltado para formação continuada tem
Seguro. Eu fiz o concurso, fui aprovado funcionado de maneira muito precária
com recursos insuficientes de tal
maneira que a Licenciatura Intercultural
Indígena colabora para dar bem
visibilidade à instituição, mas
infelizmente as dificuldades são
imensas, sabe? De tal forma que às vezes
os alunos têm falado com a gente,
Add a little bit of body text
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ATÉ LOGO, DONA LYGIA!!!
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Ela escreveu (eu acho) uns quatro
romances e uns vinte livros de contos
e, agora, tá todo mundo citando a
mesma frase (que é genial , por sinal)
dela. Quer dizer né? Fazer post nas
redes para parecer leitor é fácil... Ler
que é bom? Nada!
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DIVERSÃO
Orientações editoriais
1 MISSÃO E LINHA EDITORIAL ou militância; c) vínculo profissional, se houver, com
indicação da instituição; d) e-mail, que será publicado
O Informativo “Nas entrelinhas” é uma publicação de no artigo, como meio de contato;
periodicidade mensal, com apenas quatro meses de
existência, portanto, bastante nova, mas inovadora. O 2.7.3 Textualidade – exige apresentação lógica e
informativo tem divulgado, ao longo de suas edições, sequencial de elementos textuais (introdução,
artigos inéditos, autorais, predominantemente nas desenvolvimento e conclusão).
áreas de Educação, Direito, Política e Sociedade. Tem
o viés crítico à gestão do IFBA mas, sustentado na
2.7.4 Notas de rodapé - não devem ser muito
ética e no respeito; busca a verdade dos fatos a fim de
contribuir para a análise e discussão de temas que são extensas.
de interesse para sociedade, e principalmente para a
comunidade do IFBA. 2.7.5 Citações - nas citações, o autor deve seguir as
normas da ABNT.
2 REQUISITOS PARA A SUBMISSÃO DE
ARTIGOS 2.7.6 Gráficos, tabelas e imagens - se indispensáveis
à clareza do texto, devem ser apresentados no corpo
Uma mão lava a outra 2.1 Publicações - serão aceitos textos autorais, apenas, do texto e também em arquivos separados (um
sindicato e reitoria ainda que anteriormente publicados, parcial ou
integralmente. A submissão será rejeitada nos casos de
arquivo para cada gráfico, tabela ou imagem).
plágio, autoplágio, quando contiver ofensas, Os gráficos devem apresentar: largura máxima de 10
Pérola: SINASEFE-IFBA faz barulho desrespeitos, ou qualquer outro elemento cm; formato vetorial aberto e editável; e legendas
ensurdecedor ao silenciar-se diante desqualificador.
curtas e autoexplicativas. Todo gráfico elaborado pelo
Os textos deverão ser encaminhados até o dia 07 do
das ações da gestão do IFBA . A mudez autor deve trazer incorporados os dados que o
mês de publicação do informativo, obedecendo às
jamais será perdoada! regras de formatação exigidas, para o endereço originaram. As imagens (png) devem apresentar
eletrônico: nasentrelinhas.informativo@gmail.com. largura mínima de 12 cm.
Ingerência ou falta de
3. AVALIAÇÃO DO CONSELHO EDITORIAL
competência 2.2 Áreas - serão aceitos artigos nas áreas de
Educação, Direito, Política, Sociedade e Cultura.
Na avaliação dos trabalhos o Conselho Editorial – a)
Pérola: Foi ingerência ou falta de 2.3 Idioma - os trabalhos deverão estar redigidos em manterá o sigilo quanto aos textos recebidos, até a sua
competência o que causou a português. publicação; b) atuará de forma objetiva, isenta e
interrupção dos contratos de imparcial na avaliação dos artigos; c) remeterá o texto
prestação de serviços? Se 2.4 Titulação - não se exigirá titulação mínima para ao autor para a aprovação das revisões necessárias; d)
autores. só publicará o texto se, após revisado, for aprovado
perguntarem, eu respondo como
o saudoso Joelino: "Num sei!" pelo autor, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas
2.5 Termo de Compromisso - para submeter o após o envio para aprovação.
artigo, o autor deverá assinar o Termo de
A PRPGI parece adivinhar o Compromisso em que declarará a autoria do texto e
concordará com sua publicação, sem ônus, nas versões
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
futuro impressa (quando houver) e on-line do informativo.
Em hipótese alguma o Conselho Editorial aceitará
Ao assinar o Termo de Compromisso, o autor estará textos ou complementações de textos após o dia 07
Pérola: Imaginem que agora prevê ciente de que o seu trabalho será submetido à análise e do mês de publicação do informativo. Caso isso
quando pode ou não, uma matéria revisão do Conselho Editorial e que o mesmo só será ocorra, será analisada a possibilidade de publicação na
ser apreciada pelo CONSUP. Coisas publicado após a sua aprovação, devendo esta se dar edição seguinte, dando conhecimento ao autor.
do outro mundo! em até 48 (quarenta e oito) horas, após o recebimento
do texto revisado. Findo este prazo, não se tendo a
aprovação, o autor será orientado a publicá-lo na
Equipe editorial:
Ainda sobre o sindicato... edição seguinte e, caso não haja manifestação, o texto
será desconsiderado sem comunicado prévio.
Pérola: Todo mundo percebe que a 2.6 Formatação do artigo - os textos deverão ser
omissão do sindicato é para proteger preparados de acordo com as seguintes normas: a)
a reitoria, mas foi ridículo ver o tipo de arquivo: .docx; b) Fonte: Times New Roman; c) LUISA SENNA
presidente do CONSUP defendendo tamanho: 12; espaçamento entre linhas: 1,5; d) página:
formato A4 (210 x 297 mm); e) margens: 2 cm e f) Doutora em Botânica, Docente do
o sindicato publicamente: “aqui não é número de páginas: não superior a 3, incluindo IFBA/Campus Feira de Santana.
o lugar de cobrar o sindicato. ” É um referências (se houver), não podendo o texto
tal de toma lá dá cá... Tá feia a coisa luisasenna@gmail.com
ultrapassar 7.900 caracteres.
viu!
2.7 Estrutura do artigo – o artigo deve conter: a)
Pérola: Alguém pode informar qual título; b) texto; c) minicurrículo do (s) autor (es); f)
seria o lugar correto para se cobrar referências (não necessárias em textos de opinião)
o sindicato? Se na AGE o servidor é
hostilizado, no CONUSP o 2.7.1 Título e subtítulo – o título deve ser claro,
conciso e representativo do assunto tratado. Deve PATRICIA SOUZA
presidente disse que não pode. A
coordenação geral do SINASEFE
conter, no máximo, 15 palavras. Quando houver Especialista em Educação, TAE, IFBA/
subtítulo, o limite para a soma dos dois (título e Reitoria. patysouza2@hotmail.com
ignora os e-mails e ofícios. E agora subtítulo) é de 20 palavras. Não deve incluir
José ?? abreviatura, nem ser acompanhado de nota de rodapé
com agradecimentos. Título e subtítulo devem
Pérola: Enquanto isso... na mais apresentar apenas a primeira palavra com inicial
antiga e uma das maiores seções do maiúscula, exceto nos casos em que o emprego da
SINASEFE continuamos sem saber inicial maiúscula seja obrigatório (por exemplo, nos
onde começa o sindicato e onde nomes próprios).
RAIMUNDO FRAGA
termina a inercia! Greve geral em
2.7.2 Minicurrículo – o autor deve apresentar Técnico em Contabilidade, TAE, IFBA/
defesa dos serviços e servidores currículo com a indicação de: a) titulação, com
públicos Já! indicação da instituição; b) área de atuação, pesquisa Reitoria. raifraga@gmail.com
EXPEDIENTE: Conselho Editorial - Coordenação Geral e Equipe de Edição: Raimundo Fraga, Patrícia Souza e Luísa Senna / Projeto Gráfico: Raimundo Fraga,
Patrícia Souza e Luísa Senna / Diagramação: Patrícia Souza / Revisão: Raimundo Fraga. As matérias não assinadas deste informativo são de responsabilidade
do Conselho Editorial. Quer colaborar? Quer sugerir uma pauta? Quer criticar ou elogiar? fale com a gente: nasentrelinhas.informativo@gmail.com .
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