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SUMÁRIO
CAPÍTULO - I. INTRODUÇÃO IV
1.1. Contextualização iv
2.1. Generalidades 5
3.2. Novos tempos, novas tecnologias digitais e o “novo normal”: as Influências da pandemia/quarentena
decorrente de covi-19 na educação a distância on-line em Moçambique atual 12
3.2.1. Capacitação dos docentes e estudantes 12
3.2.2. Futurando 13
V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
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CAPÍTULO - I. INTRODUÇÃO
1.1. Contextualização
O trabalho que agora se apresenta reflete o fruto de levantamento bibliográfico, na qual propomos,
como núcleo primordial desta exposição o tema “Ensino “online” em Tempos de COVID-19: Desafios
e Perspetivas Futuras”. De princípio, a Pandemia da COVID-19 revolucionou o mundo, trazendo
diversas transformações em todos os setores de forma brusca e avançada. Dentre todos esses setores
a educação foi a mais afetada, desde o ensino básico até o ensino universitário, docentes, discentes,
gestores e comunidade em geral, foram todos surpreendidos, tendo que se adaptar rapidamente a todas
essas mudanças e a incluir recursos tecnológicos no âmbito educacional, sem formações e recursos
para tais mudanças (Rodrigues et al., 2020 citado por Vinicius et al., 2020). A princípio, o início da
pandemia gerou mudanças sem precedentes no meio educacional. Observa-se que, com as
paralisações, suspensões de estágios supervisionados e cancelamento de inúmeros eventos
presenciais, os estudantes de todo o mundo passaram a vivenciar sentimentos de dubiedades e
incertezas (Maria et al., 2021). Segundo Almeida e colaboradores, a educação faz parte do
desenvolvimento econômico e social de um país. Sabendo disso, podemos observar que o poder
econômico de um país está diretamente ligado ao nível educacional de seus habitantes (Maria et al.,
2021).
Estruturalmente o trabalho possui 3 capítulos essenciais: o primeiro, a actual página que contextualiza
e esboça objectivos direccional do trabalho, o segundo trata de revisão teórica referente ao tema na
sua generalidade, o terceiro faz desenvolvimento específicos convista à consecução dos objectivos
inerente. Desde já se têm os seguintes objectivos a alcançar:
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CAPÍTULO - II. MARCO TEÓRICO
2.1. Generalidades
A Pandemia da COVID-19 revolucionou o mundo, trazendo diversas transformações em todos os
setores de forma brusca e avançada. Dentre todos esses setores a educação foi a mais afetada, desde o
ensino básico até o ensino universitário, docentes, discentes, gestores e comunidade em geral, foram
todos surpreendidos, tendo que se adaptar rapidamente a todas essas mudanças e a incluir recursos
tecnológicos no âmbito educacional, sem formações e recursos para tais mudanças (Rodrigues et al.,
2020 citado por Vinicius et al., 2020).
A educação e a sua importância sobressaíram, tiveram grande destaque, professores de todos os níveis
e modalidades de ensino têm se reinventado diariamente em suas práticas pedagógicas e começaram
a utilizar massivamente em seus planejamentos educacionais tecnologias da informação e
comunicação mesmo sem formação ou conhecimento básico necessário para tal.
É necessário que se reflita esta questão, que políticas e programas de inclusão tecnológicas sejam
desenvolvidas no setor público e privado, sendo inseridas na formação inicial do professor e nas
formações continuadas. Nesse contexto pandêmico os docentes sentem-se cada vez mais
pressionados, pois faltou uma formação necessária e até mesmo recursos didáticos tecnológicos, e
também “a ênfase dada à tecnologia aparece como uma coqueluche” (EICHILER et al., 2003, p.2).
Assim como no ensino básico, público e privado, que funcionava apenas na modalidade presencial,
algumas Instituições de Ensino Superior que também utilizavam apenas da mesma modalidade,
aderiram ao ensino remoto durante a Pandemia, outras aderiram ao ensino EAD (educação a distância)
ou ao ensino semipresencial.
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Apesar das inúmeras dificuldades encontradas no setor educacional, como falta de recursos e
formações pedagógicas adequadas e eficientes, observa-se que as respostas obtidas pelos educadores
através do uso das tecnologias, foram na grande maioria significativas, fazendo com que os
profissionais da educação adaptassem seus planejamentos de aulas do dia para a noite, sem formação,
recursos ou tempo hábil para tal, improvisando para realizar gravações e transmissão de aulas através
de mídias sociais e algumas plataformas digitais como Google Meet, Zoom, Microsoft Teams, entre
outros, demonstrando muitas iniciativas no sentido de considerar a atual situação pandêmica e todas
as mudanças que ela tem ocasionado na vida da população (Vinicius et al., 2020).
A tecnologia vem sendo uma ferramenta muito importante para a formação das sociedades
contemporâneas. Dessa maneira, os avanços tecnológicos também geraram diversas contribuições
para a educação moderna. Uma das primeiras demonstrações para desenvolver a educação à distância
(EAD) foi iniciada a partir do século XIX, nos Estados Unidos, com matérias por correspondência em
jornais (Oliveira, 2019 citado Ponte et al., 2020).
Pensando nisso, é possível também recordar o conceito de educação empreendedora, isto é, “aquela
que procura despertar nos alunos a vontade de inovar” (Lima, 2017 citado Ponte et al., 2020). O
empreendedorismo, enquanto ação que visa suprir a dor de uma sociedade, na área da educação se
possibilita à realização de novas soluções para desafios nas escolas (Baggio, Baggio, 2014 citado
Ponte et al., 2020). No entanto, Crawford et al (2020 citado Ponte et al., 2020) entendem,
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[…] que não é simples o processo de readaptação. Algumas das
dificuldades relatadas por estes autores dizem respeito à total ou
mesmo parcial falta de infraestrutura residencial adequada para o
trabalho e estudo home office, ou seja, trabalho remoto (Ponte et al.,
2020).
Já Huang et al (2020 citado Ponte et al., 2020) recordam a dificuldade de certos grupos em utilizarem
as redes de internet de maneira confiável. Além dessas problemáticas externas (2020) citam, algumas
questões internas aos alunos, dentre o que podemos destacar: “os estudantes relataram dificuldade em
gerenciar os estudos e necessidade de investir maior tempo para a realização das atividades e para
apreensão do conteúdo”. Ainda ressaltando os percalços trazidos pela dificuldade em se concentrar
ou realizar atividades remotamente, junta-se ao fator que Oliveira (2020 citado Ponte et al., 2020)
aponta a distinção entre estudantes de escolas da rede pública se comparadas à rede privada. Esta
autora cita que parcela significativa dos alunos oriundos de escolas estatais não possuem quaisquer
dispositivos habilitados com acesso à internet para utilizar na educação.
Essa situação exposta sobre as diferenças relacionadas às escolas públicas e privadas nas áreas
urbanas, bem como a disparidade percebida no tocante às escolas rurais, trazem reflexões sobre
futuros sistemas educacionais. Além da necessidade de abordar a inclusão e democratização
tecnológica é válido trazer a discussão de quais formas pode-se auxiliar no acesso dos estudantes a
aparelhos que facilitem pesquisas, como é o caso dos tablets e computadores de mesa ou portáteis
(Ponte et al., 2020).
Apesar da Pandemia da COVID-19 ter modificado a rotina da população a nível mundial, surgiram
muitas ‘soluções’ de ensino a distância, as quais se fizeram necessárias dentro desse contexto, porém
deve ser considerado o seu efeito limitado, levando em consideração a falta de equidade no tocante
ao acesso da população às mídias sociais e a falta de recursos e formações eficientes para os docentes.
Devido essa falta de interação presencial, as dificuldades encontradas pelos educadores e seus
educandos formaram muitas lacunas nas áreas de conhecimentos previamente definidos pelo setor
educacional e na interação social, sendo necessária cautela com a normatização e a equivalência das
horas aplicadas nesta modalidade de ensino, assim como o cumprimento de períodos letivos.
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O modelo de aulas remotas ou on-line, é o modelo que foi acolhido por diversas instituições de ensino
no início da Pandemia, como forma de solução imediata, o qual apresentou uma menor resistência no
ensino superior (Ponte et al., 2020).
Esta modalidade de ensino pode acontecer através de lives, redes sociais, plataformas interativas,
durante horários específicos das aulas, de modo a permitir a interação em tempo real, de maneira
simultânea e síncrona, ou de modo assíncrono, utilizando outras ferramentas educacionais e
tecnológicas como gravações de videoaulas e materiais disponibilizados para consultas e explicações
(Ponte et al., 2020).
A princípio, o início da pandemia gerou mudanças sem precedentes no meio educacional. Observa-se
que, com as paralisações, suspensões de estágios supervisionados e cancelamento de inúmeros eventos
presenciais, os estudantes de todo o mundo passaram a vivenciar sentimentos de dubiedades e
incertezas (Maria et al., 2021).
Concomitantemente, tivemos de nos adaptar de maneira abrupta aos novos recursos oferecidos. Em
outras palavras, a pandemia da COVID 19 propiciou abraços coletivos ao mundo digital (Tay et al.,
2020 citado por Maria et al., 2021). Á vista disso, as LAs precisaram se reinventar e se adequar ao
modelo de aulas síncronas e assíncronas para continuar dando suporte e apoio as instituições
vinculadas (Silva et al., 2020 citado por Maria et al., 2021).
Sene (2020 citado Ponte et al., 2020), relata principalmente o quão dificultoso se tornou o período ao
explicitar que no ensino público diversos alunos não possuem acesso adequado às atividades
realizadas de forma remotamente. O intuito seria auxiliar na formação pessoal e desenvolvimento
próprio e da comunidade acadêmica, bem como aumentar a capacitação pessoal visando uma maior
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qualidade acadêmica (Pecharki, 2020 citado Ponte et al., 2020). Uma outra solução apresentada para
contornar a crise educacional gerada é a abertura de licitações e editais para os estudantes carentes
possuírem acesso à compra ou empréstimo de materiais tecnológicos a fim de acompanharem as aulas.
Tais dados comprovam, inclusive, que a renda dos cidadãos está ligada ao seu acesso à tecnologia.
Para justificar tal informação, é possível analisar, entre outras adversidades, que a infraestrutura que
permite o acesso às linhas telefónicas e o aumento do número de computadores por habitantes (assim
como a quantidade deles conectados à internet) mostra-se ainda bastante insuficiente (Mattas; Chagas,
2008 citado por Ponte et al., 2020).
Assim, com a situação mundial apresentada pela pandemia, foi demonstrada a importância do estudo
de políticas educacionais em relação a acessibilidade e democratização da tecnologia entre estudantes
(Sae Digital, 2020 citado por Ponte et al., 2020).
Assim, as adaptações de diversas atividades cotidianas foram sendo feitas por todos. Essas soluções
encontradas no uso das redes sociais, videoconferências e modalidade de Educação a Distância
(EAD), ficaram cada vez mais comuns (Ponte et al., 2020).
Apesar disso, foram apontados problemas como a não inovação na forma de educar, com professores
utilizando os mesmos métodos tradicionais, nas circunstâncias atuais (Cordeiro, 2020). A maioria dos
professores imigrantes digitais que se inseriram no mundo da tecnologia, têm uma forma de ensinar
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que nem sempre está em sintonia com o modo como os nativos aprendem melhor, ou, pelo menos,
que lhes desperta maior interesse (Bacich, 2015, citado por Ponte et al., 2020)
Visto isso, depreende-se que as dificuldades estariam presentes, por ser uma situação atípica para
todos. Contudo o crescimento e avanço tecnológico na educação deve ser reconhecido e estudado
ainda mais. Assim, a comunicação, forma de avaliação e diversos outros tópicos devem ser debatidos
para a melhoria desse ensino por meio da tecnologia e no avanço da educação tradicional (Barbosa et
al; Hedlund; Cordeiro, 2020 citado por Ponte et al., 2020).
Diante de uma Pandemia, podemos perceber que não se trata apenas de escolher uma modalidade de
ensino que seja mais eficaz, e sim da necessidade de discutir algo inédito, como a inserção de
tecnologias no meio educacional, onde rapidamente as informações são atualizadas e não se tem
protocolos seguros para retornar ao modelo educacional como vivíamos antes do período de
Coronavírus. É necessário que haja conscientização da importância de se criar políticas públicas que
ressaltem a importância de incluir tecnologias no ensino básico e superior, que englobem a formação
de professores e até a equidade de acesso pela população. Além disso, conforme afirmam Lopes e
Furkotter (2016), integrar tecnologia no ensino superior, sobretudo na formação inicial de professores,
desafia-os a encontrar modos de ensinar com tecnologia, que o levem a refletir sobre os limites e as
possibilidades desse uso na escola básica. É extremamente importante ressaltar que mesmo em
diferentes modalidades de ensino, seja presencial, semipresencial ou EAD, a educação se faz
necessária, o professor se torna cada vez mais necessário, pois mesmo diante de todas as dificuldades,
encontrou maneiras de driblá-las e exercer o seu importante papel perante a sociedade, em um
momento de crise, de algo inédito e desconhecido, à nível mundial (Vinicius et al., 2020).
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CAPÍTULO - III. DESENVOLVIMENTO
Em Moçambique apresentou bastante lesada no SNE1 que há década o sistema mostrou fraqueza na
qualidade garantida, e a realidade de que poucos dominam as TICs2 foi grande problema no sucesso
do emprego do ensino remoto modo semipresencial, os decretos intermitentes foram os factores que
impediram uma qualidade fiável dos estudantes. A ma qualidade da internet, oscilações e baixa
velocidade foram as explicações da demanda da rede de todos para a vida online.
O emprego do ensino remoto foi mais observado nas instituições de ensino superior onde a maioria
se indagava na questão dos seus exames finais, onde havia controvérsias, diferentemente no SNE que
não foi tanto de se qualificar. Não houve fundos de cobertura ou auxílio de forma visível para dar
suporte a esta nova realidade, onde para piorar a internet alem de inadequada é cara para a maioria
dos estudantes. Se nota muitas dificuldades na superação de um modo de ensino tradicional para o
pós-moderno. Como resposta a isto se ira elaborar uma pequena abordagem em novas perspectivas
sobre esta situação.
A capacitação deve ser em todos os níveis e a ideia que a educação é bilateral deve prevalecer, já que
os mais novos são mais curiosos e não tem receio de mudar de opinião esta seria a vantagem desta
interacção entre a escola, docente e estudante. Desta forma a escola em comunhão com os dois
elementos citados terão um consenso unanime e de forma abrangente quais serão os passos a seguir
de forma conjunta, em outras palavras, não haja centralização de poder de decisão sobre qual
1
Sistema Nacional de Educação
2
Tecnologias de Informações e Comunicação
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plataforma ou via se deve seguir. Diga se de passagem que uma ferramenta ou directriz pode ser viável
para uma determinada área ou sociedade em relação a outra, talvez pela acessibilidade, caso contrários
nos depararíamos numa situação em que somos obrigados a atingir metas e não os objectivos.
docente
Educação
Estudante Escola
A ideia não é causar falta de direcção hierárquica, mas sim apoiar de forma participativa os todos
elementos cruciais para um bem geral e qualidade de educação.
3.2.2. Futurando
Outra coisa é a melhoria das telefonias movem ou provedor de internet, se há uma grande demanda
destes serviços deve existir estratégias de responder não utilizando teria económicas, mas a ideia
realmente seria, novos projectos ou ideias para melhorar ou dar espaço a outras multinacionais a
optimizar estes serviços. Depois do coronavírus, a tendência online esta viralizar ate em julgamentos
ou trabalhos em escritórios não há necessidade de se mover de um lado a outro, e a educação desde
última década se tornou uma ferramenta que suaviza a tempestade dos trabalhos ou busca pelas
informações ou dados. A tendência futura é projecção holográficas como vários futuristas alegam com
grande viés vidente que acrescentam que requer uma internet incrivelmente rápida, então a migração
das novas tecnologias como 5G deve não ser apenas uma marca de propaganda, mas também um
esforço para dar aos Moçambicanos e ao mundo melhores ofertas com qualidade que consigam
suportar os requisitos de uma educação virtual. Para ISCED e outros institutos de formação virtual se
mostra pouco afectada com esta situação, um pouco mais pelo facto da internet que a todos se mostrou
bastante antiquado no apogeu da situação de calamidade do coronavírus.
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IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES
Logo na introdução estabeleceu-se a direcção objectiva deste trabalho, na qual firmou-se que se quera
desenhar um plano convista a perspectivar o futuro mediante ao ensino online. Subdomínio dos dois
objectivos específicos estabelecidos se edificou e posiciona-se desde já a sua consecução, nesta
perspectiva é vigente citar que o modelo semipresencial esta sendo o mais utilizado actualmente em
todos os países e também em Moçambique, e que esta se mostra como uma transição do modo de
ensino tradicional para o moderno, pós moderno como queira considerar e a ideia dum desenho em
Moçambique é mudar o fluxo unidirecional de decisão da direcção da instituição ou a nível
governamental para a nível escolar, ira dinamizar e fluir mais qualidade uma em relação a outra
criando conectividade de ideias abrindo a boa nova de atingir os objectivos e não as metas como antes
se prioriza actualmente, ou seja, a politica educacional precisa de uma actualização emergente para
seguir a tendência mundial sem lesar a qualidade da educação, a simbiose entre a escola, docente e o
aluno ou estudante só é possível caso haja esta ditadura de hierarquia unilateral. Futurando seria uma
fonte de inspiração para desenhar e prever de forma mais precisa as exigências da futura educação
online.
Recomenda-se um estudo mais aprofundado dos pontos vagos que esta pesquisa não trouxe com
essência, também, um estudo aplicado para fazer uma análise mais real da situação do actual e quais
serão os passos subsequentes convista a não sermos surpreendidos por catástrofes iminentes como da
coronavírus.
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V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Maria, J., Viana, D. F., Vicente, R., & Queiroz, O. De. (2021). Desafios e perspectivas do ensino
remoto : Uma realidade da liga acadêmica de neonatologia durante a pandemia da covid-19.
Research, Society and Development, 2021, 1–9. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.33448/rsd-
v10i6.15467
Ponte, G. de S. F., Lima, D. C. B. de, Silva, S. de P., Santos, D. L. A. dos, & Silva, E. V. da. (2020).
Desafios Enfrentados Com o Uso de Novas Tecnologias: Ensino e Aprendizagem em Período de
Pandemia Covid-19. Cointer PDVGT 2020, 1–17.
Vinicius, M., Cordeiro, C., Coelho, N. B., & Saraiva, P. M. (2020). Os Novos Desafios dos
Professores de IES no Pós Pandemia: Um Estudo Realizado Com Docentes das Instituições de
Ensino Superior de Juazeiro do Norte - Ceará. Id on line Revista Multidisciplinar e de Psicologia,
703–717.
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