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EQUAÇÕES PARA QUANTIDADE DE CARBONO DAS FISIONOMIAS, EM MINAS


GERAIS

Chapter · January 2008

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José Roberto Scolforo Ana Rufini


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CAPÍTULO IX
EQUAÇÕES PARA QUANTIDADE DE CARBONO DAS FISIONOMIAS,
EM MINAS GERAIS
José Roberto Scolforo
Ana Luiza Rufini
José Márcio de Mello
Antonio Donizette de Oliveira
Charles Plínio de Castro Silva

Todo ano, as atividade antrópicas lançam bilhões de toneladas de equivalentes de CO2 para
a atmosfera, sob a forma de dióxido de carbono, metano e outros gases de efeito estufa (GEE). Os
ecossistemas naturais, principalmente florestas e oceanos, somente são capazes de absorver metade
desta emissão estimada em torno de 30 bilhões de toneladas equivalente de CO2.
A concentração de carbono na atmosfera aumentou mais de 35% nos últimos 150 anos, sendo
25% somente nos últimos 30 anos. Os GEE provocam impacto na atmosfera sendo que este varia de
algumas décadas até alguns séculos. Isto quer dizer que, mesmo na impossível hipótese de todas as
emissões cessarem imediatamente, os efeitos ainda se farão sentir por mais décadas.
Para tentar evitar ou minimizar os efeitos das mudanças climáticas globais, a quase totalidade
dos países do mundo ratificaram a Convenção do Clima e, posteriormente, com as notáveis exceções de
Estados Unidos e Austrália, o Tratado de Kyoto. O Tratado de Kyoto estabelece metas quantitativas de
redução de emissões para todos os países desenvolvidos. Permite, também, o cumprimento dos objetivos
de redução através de 3 mecanismos de flexibilização.O mercado de carbono Kyoto abrange mais de 120
países. É um mercado com regras muito rígidas com relação ao enquadramento de projetos e altamente
burocratizado, dependendo de autorizações governamentais e da aprovação de órgãos ligados às Nações
Unidas.
O mercado de carbono de Chicago (CCX ─ Chicago Climate Exchange) foi criado a partir da
decisão dos Estados Unidos de não ratificar o Tratado de Kyoto. Trata-se de um mecanismo voluntário,
englobando atualmente mais de 220 empresas. Possui maior flexibilidade no enquadramento de projetos
e um mínimo de burocracia, dispensando qualquer tipo de aprovação governamental.
Quando se trata de vegetação nativa as formas dessas serem inseridas no mercado de carbono
é quando são estabelecidas através de plantações ou estimulo à regeneração natural, uma vez que é
necessário cumprir a regra de adicionalidade. Adicionalidade é a demonstração irrefutável de que um
projeto não seria realizável sem o apoio do mecanismo de desenvolvimento limpo – MDL.
Portanto os resultados do inventário florestal de Minas Gerais não se enquadram na possibilidade
de buscar negociar crédito de carbono. Entretanto o estoque de carbono contido nas formações
vegetacionais nativas existentes no estado contribuem decisivamente na captura de CO2.
Para sua quantificação foram geradas relações e equações que propicam estimar o carbono
contido nas árvores, e como estes se comportam frente ao tamanho das árvores e outras características
dendrométricas, além das regiões. Estas equações e as relações de carbono tem como controle para
sua aplicação no estado, a fisionomia vegetacional, a Bacia Hidrográfica ou conjunto de Sub-Bacias
Hidrográficas.

44
Então, por meio da relação CO2 = C * 12 , em que CO2 é dióxido de carbono e C é quantidade de
carbono, pode-se calcular a quantidade de CO2 equivalente na árvore.
Conhecendo o comportamento do peso de carbono, por região, para as diferentes fisionomias,
é possível estimá-lo com precisão, o que propiciará mais segurança ao sistema de Monitoramento e
Controle do estado de Minas Gerais, as diversas tomadas de decisão que, cotidianamente, têm como
objeto a vegetação nativa e a contribuição do estado de Minas Gerais para com o tema aquecimento
global.

197
9.1 CERRADO SENSU STRICTO E CAMPO CERRADO

9.1.1 Comportamento da porcentagem de carbono

Por meio da Tabela 9.1, observa-se que, nas regiões de abrangência do Cerrado Sensu Stricto e
Campo Cerrado, o percentual de carbono não varia em relação às diferentes classes de diâmetro.

Tabela 9.1 - Valores médios, por classe de diâmetro, da porcentagem de carbono, para 6 regiões nas fisionomias
Cerrado Sensu Stricto e Campo Cerrado.
Região CLD %C PS Dap H
5 - 20 47,43 0,08846 12,94 9,33
20 - 35 48,77 0,37737 27,87 12,51
SF 1,2,3,4
35 - 49 49,73 1,21615 40,54 13,31
Média Ponderada 47,80 - - -
5 - 20 48,98 0,04844 12,50 6,55
20 - 35 49,95 0,31424 26,58 9,76
SF 5,6,10
35 - 47 49,33 0,83125 37,05 13,35
Média Ponderada 49,53 - - -
5 - 20 49,17 0,06876 13,79 6,82
20 - 40 47,93 0,32460 27,62 10,48
SF 7,8,9
40 - 54 49,98 1,11646 43,33 13,19
Média Ponderada 48,84 - - -
5 - 15 47,01 0,02316 10,53 5,60
15 - 30 50,86 0,14720 20,78 7,50
GD e PI
30 - 42 50,05 0,34024 41,54 8,20
Média Ponderada 49,29 - - -
5 - 20 48,74 0,06866 15,26 6,60
20 - 40 47,82 0,37328 27,36 8,17
JQ
40 - 52 47,91 1,68580 47,77 14,40
Média Ponderada 48,19 - - -
5 - 15 50,78 0,03007 10,42 5,69
15 - 30 48,18 0,26350 23,51 8,44
PA
30 - 45 49,80 0,65887 38,48 10,30
Média Ponderada 49,88 - - -
Média Geral 48,72 - -
%C = porcentagem de carbono;
PS = peso de matéria seca;
Dap = diâmetro medido à 1,30 m de altura;
H = altura total da árvore.
CLD com intervalo fechado à esquerda

O comportamento do percentual de carbono em função do Dap, da altura, do volume, do peso


de matéria seca e da densidade básica é mostrado na Figura 9.1 para o Cerrado Sensu Stricto e Campo
Cerrado. Pode-se verificar que o percentual de carbono se mantém praticamente estável para as diferentes
classes de diâmetro e de altura, e para os diferentes valores de volume, de peso de matéria seca e de
densidade básica, independente do tamanho das árvores.
A Figura 9.2 mostra a tendência do comportamento em volume (m3), em peso de matéria seca
(t), e da quantidade de carbono em tonelada, por classe de diâmetro para as fisionomias Cerrado Sensu
Stricto e Campo Cerrado. Este comportamento é similar para as três variáveis.

198
(a) (b)

(c) (d)

(e)

Figura 9.1 – Comportamento do percentual de carbono em função do Dap (a), da altura (b), do volume (c), do peso
de matéria seca (d) e da densidade básica (e), para as fisionomias Cerrado Sensu Stricto e Campo Cerrado.

(a) (b)

Continua...

Figura 9.2 – Comportamento em volume (a), em peso de matéria seca (b) e da quantidade de carbono (c) para as
fisionomias Cerrado Sensu Stricto e Campo Cerrado.

199
(c)

Figura 9.2 - Continuação

9.1.2 Equações de quantidade de carbono

As Tabelas 9.2 e 9.3 indicam as equações de quantidade de carbono, bem como as suas
respectivas medidas de precisão. O modelo de Schumacher e Hall logarítmico foi considerado o mais
adequado. As Figuras 9.3 e 9.4 apresentam a distribuição de resíduos dessas equações.
Nessas Tabelas observa-se que o coeficiente de determinação ajustado (R2 ajust.) é adequado.
O erro padrão dos resíduos (Syx) em % é mais elevado que o de plantações, fato que decorre da
variabilidade de uma amostra típica das árvores nativas, em particular do Cerrado, onde a variação das
copas é muito grande.
Nas Figuras 9.3 e 9.4 observam-se resíduos bem distribuídos por classe de diâmetro e praticamente
sem tendenciosidade. Esse fato garante ótimas estimativas da quantidade de carbono por parcela, já que
a média dos erros de estimativa tende a se anular.

Tabela 9.2 - Equações de quantidade de carbono para 6 regiões nas fisionomias Cerrado Sensu Stricto e Campo
Cerrado.
Média dos
Variável Região Equações R2 ajust. Syx (%)
erros
SF 1,2,3,4 Ln(C) = -11,2319481171 + 2,3737873621 * Ln(Dap) + 0,6708721230 * Ln(H) 97,08 39,45 0,00949
SF 5,6,10 Ln(C) = -11,0208924714 + 2,3320226898 * Ln(Dap) + 0,6344214375 * Ln(H) 95,96 40,01 0,00482
SF 7,8,9 Ln(C) = -11,0267390105 + 2,4751065498 * Ln(Dap) + 0,4184699095 * Ln(H) 97,87 34,89 -0,00372
Carbono (t)
GD e PI Ln(C) = -10,8346535319 + 1,9968275846 * Ln(Dap) + 0,9053524018 * Ln(H) 97,26 57,48 -0,00054
JQ Ln(C) = -11,3062230312 + 2,4702408600 * Ln(Dap) + 0,5837634842 * Ln(H) 95,77 32,19 0,00057
PA Ln(C) = -10,4348254429 + 2,3336448412 * Ln(Dap) + 0,3837314228 * Ln(H) 96,36 27,76 -0,00439
C = quantidade de carbono
SF 1,2,3,4 ; SF 5,6,10; SF 7,8,9 = Conjunto de Sub-Bacias Hidrográficas do Rio São Francisco que
definem a região em que a equação de regressão, para o Cerrado Sensu Stricto e Campo Cerrado, pode
ser utilizada (definidas no capítulo 1).
GD e PI = Conjunto de Sub-Bacias Hidrográficas do Rio Grande e do Rio Piracicaba que definem a
região em que a equação de regressão, para o Cerrado Sensu Stricto e Campo Cerrado, pode ser
utilizada (definidas no capítulo 1).
JQ = Conjunto de Sub-Bacias Hidrográficas do Rio Jequitinhonha que definem a região em que a
equação de regressão, para o Cerrado Sensu Stricto e Campo Cerrado, pode ser utilizada (definidas no
capítulo 1).
PA = Bacia Hidrográfica do Rio Pardo que definem a região em que a equação de regressão, para o
Cerrado Sensu Stricto e Campo Cerrado, pode ser utilizada (definidas no capítulo 1).

Tabela 9.3 - Equação geral de quantidade de carbono para as fisionomias Cerrado Sensu Stricto e Campo Cerrado.
Média dos
Equação R2 ajust. Syx (%)
erros

Ln(C) = -11,1279639766 + 2,3816314802 * Ln(Dap) + 0,6106838246 * Ln(H) 97,08 38,63 0,00254

200
(a) (b)

(c) (d)

(e) (f)

Figura 9.3 - Distribuição de resíduos para a variável quantidade de carbono, sendo (a), (b), (c), (d), (e) e (f) respec-
tivamente para as regiões SF 1,2,3,4 ; SF 5,6,10; SF 7,8,9; GD e PI; JQ; e PA, nas fisionomias Cerrado Sensu
Stricto e Campo Cerrado.

Figura 9.4 – Distribuição de resíduos para a variável quantidade de carbono para as fisionomias Cerrado Sensu
Stricto e Campo Cerrado.
.

201
9.2 CERRADÃO

9.2.1 Comportamento da porcentagem de carbono

Por meio da Tabela 9.4, observa-se que, nas regiões de abrangência do Cerradão, o percentual
de carbono não varia em relação às diferentes classes de diâmetro.

Tabela 9.4 - Valores médios, por classe de diâmetro da porcentagem de carbono, para 2 regiões na fisionomia
Cerradão.
Região CLD %C PS Dap H
5 - 20 50,21 0,04282 13,17 8,13
20 - 40 46,42 0,18942 23,31 11,02
SF 1,2,3,4
40 - 55 50,37 1,18792 52,36 12,10
Média Ponderada 49,09 - - -
5 - 20 47,27 0,06340 14,56 10,25
20 - 40 48,50 0,55664 31,23 11,56
PN, GD e PI
40 - 54 45,61 1,28103 48,10 13,38
Média Ponderada 47,72 - - -
Média Geral 48,02 - - -
%C = porcentagem de carbono;
PS = peso de matéria seca;
Dap = diâmetro medido à 1,30 m de altura;
H = altura total da árvore.
CLD com intervalo fechado à esquerda

O comportamento do percentual de carbono em função do Dap, da altura, do volume, do peso


de matéria seca e da densidade básica é mostrado na Figura 9.5 para o Cerradão. Pode-se verificar
que o percentual de carbono se mantém praticamente estável para as diferentes classes de diâmetro
e de altura, e para os diferentes valores de volume, de peso de matéria seca e de densidade básica,
independente do tamanho das árvores.
A Figura 9.6 mostra a tendência do comportamento em volume (m3), em peso de matéria seca
(t), e da quantidade de carbono em tonelada, por classe de diâmetro para a fisionomia Cerradão. Este
comportamento é similar para as três variáveis.

(a) (b)

Continua...

Figura 9.5 – Comportamento do percentual de carbono em função do Dap (a), da altura (b), do volume (c), do peso
de matéria seca (d) e da densidade básica (e), para a fisionomia Cerradão.

202
(c) (d)

(e)

Figura 9.5 - Continuação

(a) (b)

(c)

Figura 9.6 – Comportamento em volume (a), em peso de matéria seca (b) e da quantidade de carbono (c) para a
fisionomia Cerradão.

203
9.2.2 Equações de quantidade de carbono

Nas Tabelas 9.5 e 9.6 observam-se as equações de quantidade de carbono, bem como as suas
respectivas medidas de precisão. O modelo de Schumacher e Hall logarítmico foi considerado o mais
adequado. As Figuras 9.7 e 9.8 apresentam a distribuição de resíduos dessas equações.
Nessas Tabelas observa-se que o coeficiente de determinação ajustado (R2 ajust.) é adequado. Os
erros padrões dos resíduos (Syx) em % estão inferiores aos do Cerrado, porém ainda maiores que o de
plantações, face a maior variabilidade das árvores dessa fisionomia. Nas Figuras 9.7 e 9.8, observam-se
resíduos bem distribuídos, por classe de diâmetro. Esse fato garante ótimas estimativas da quantidade de
carbono por parcela do inventário florestal, já que a média dos erros tende a se anular.

Tabela 9.5 - Equações de quantidade de carbono para 2 regiões na fisionomia Cerradão.


Média dos
Variável Região Equações R2 ajust. Syx (%)
erros
SF 1,2,3,4 Ln(C) = -10,8614493086 + 2,6963825573 * Ln(Dap) + 0,0125401228 * Ln(H) 98,68 19,13 -0,03135
Carbono (t)
PN, GD e PI Ln(C) = -10,9925732677 + 2,2705953017 * Ln(Dap) + 0,5646506234 * Ln(H) 93,33 51,33 0,05630
C = quantidade de carbono
SF 1,2,3,4 = Conjunto de Sub-Bacias Hidrográficas do Rio São Francisco que definem a região em que
a equação de regressão, para o Cerradão, pode ser utilizada (definidas no capítulo 1).
PN, GD e PI = Conjunto de Sub-Bacias Hidrográficas do Rio Paranaiba, do Rio Grande e do Rio
Piracicaba que definem a região em que a equação de regressão, para o Cerradão, pode ser utilizada
(definidas no capítulo 1).

Tabela 9.6 - Equação geral de quantidade de carbono para a fisionomia Cerradão.


Equação R2 ajust. Syx (%) Média dos erros

Ln(C) = -10,8771683824 + 2,6359736325 * Ln(Dap) + 0,0878059946 * Ln(H) 94,86 52,53 0,00573

(a) (b)

Figura 9.7 - Distribuição de resíduos para a variável quantidade de carbono, sendo (a) e (b), respectivamente para
as regiões SF 1,2,3,4; e PN, GD e PI, na fisionomia Cerradão.

(a)

Figura 9.8 – Distribuição de resíduos para a variável quantidade de carbono, na fisionomia Cerradão.

204
9.3 FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL

9.3.1 Comportamento da porcentagem de carbono


Por meio da Tabela 9.7, observa-se que, nas regiões de abrangência da Floresta Estacional
Semidecidual, o percentual de carbono não varia em relação às diferentes classes de diâmetro.

Tabela 9.7 - Valores médios, por classe de diâmetro, da porcentagem de carbono, para 5 regiões na fisionomia
Floresta Estacional Semidecidual.
Região CLD %C PS Dap H
5 - 20 46,37 0,08719 14,80 12,43
20 - 40 48,29 0,52176 28,73 17,00
DO e IP
40 - 57 48,19 1,06614 45,68 17,42
Média Ponderada 47,57 - - -
5 - 23 48,23 0,09028 17,08 11,60
23 - 40 50,94 0,38269 29,12 15,59
GD e PI
40 - 73 49,12 2,09791 51,89 22,15
Média Ponderada 49,32 - - -
5 - 15 47,72 0,04575 10,04 8,68
15 - 30 48,36 0,16341 20,00 10,55
JQ
30 - 45 49,36 0,67242 35,28 12,61
Média Ponderada 48,57 - - -
5 - 20 47,94 0,06484 12,79 11,43
20 - 40 49,05 0,37152 27,49 14,68
MU, SM, BU, IT, JU
40 - 62 47,80 1,04695 45,00 20,49
Média Ponderada 48,41 - - -
5 - 15 46,30 0,03083 8,69 9,69
15 - 30 50,49 0,28999 22,41 13,84
PA
30 - 42 47,17 0,35911 37,73 14,74
Média Ponderada 48,19 - - -
Média Geral 48,39 - - -
%C = porcentagem de carbono;
PS = peso de matéria seca;
Dap = diâmetro medido à 1,30 m de altura;
H = altura total da árvore.
CLD com intervalo fechado à esquerda.

O comportamento do percentual de carbono em função do Dap, da altura, do volume, do peso


de matéria seca e da densidade básica é mostrado na Figura 9.9 para a Floresta Estacional Semidecidual.
Pode-se verificar que o percentual de carbono se mantém praticamente estável para as diferentes classes
de diâmetro e de altura, e para os diferentes valores de volume, de peso de matéria seca e de densidade
básica, independente do tamanho das árvores.
A Figura 9.10 mostra a tendência do comportamento em volume (m3), em peso de matéria seca
(t), e da quantidade de carbono em tonelada, por classe de diâmetro para a fisionomia Floresta Estacional
Semidecidual. Este comportamento é similar para as três variáveis.

205
(a) (b)

(c) (d)

(e)

Figura 9.9 – Comportamento do percentual de carbono em função do Dap (a), da altura (b), do volume (c), do peso
de matéria seca (d) e da densidade básica (e), para a fisionomia Floresta Estacional Semidecidual.

(a) (b)
Continua...

Figura 9.10 – Comportamento em volume (a), em peso de matéria seca (b) e da quantidade de carbono (c) para a
fisionomia Floresta Estacional Semidecidual.

206
(c)
Figura 9.10 - Continuação

9.3.2 Equações de quantidade de carbono

As Tabelas 9.8 e 9.9 indicam as equações de quantidade de carbono, bem como as suas
respectivas medidas de precisão. O modelo de Schumacher e Hall logarítmico foi considerado o mais
adequado. As Figuras 9.11 e 9.12 apresentam a distribuição de resíduos dessas equações.
Nessas Tabelas, observa-se que o coeficiente de determinação ajustado (R2 ajust.) é adequado. O
erro padrão dos resíduos (Syx) em % é mais elevado que o de plantações, fato que decorre da variabilidade
de uma amostra típica das árvores nativas, em particular da Floresta Estacional Semidecidual, onde a
variação das copas é muito grande.
Nas Figuras 9.11 e 9.12 observam-se resíduos bem distribuídos por classe de diâmetro e
praticamente sem tendenciosidade. Esse fato garante ótimas estimativas da quantidade de carbono por
parcela, já que a média dos erros de estimativa tende a se anular.

Tabela 9.8 - Equações de quantidade de carbono para 5 regiões na fisionomia Floresta Estacional Semidecidual.
Média dos
Variável Região Equações R2 ajust. Syx (%)
erros
DO e IP Ln(C) = -12,0512356768 + 2,0283514596 * Ln(Dap) + 1,2716425581 * Ln(H) 93,76 39,88 0,00486
GD e PI Ln(C) = -12,3034390630 + 2,6584231780 * Ln(Dap) + 0,5711719721 * Ln(H) 97,25 36,40 -0,00921
JQ Ln(C) = -10,0307507784 + 2,3133691740 * Ln(Dap) + 0,2497267724 * Ln(H) 96,46 24,63 0,00253
Carbono (t)
MU, SM, Ln(C) = -10,6566043613 + 1,9340447377 * Ln(Dap) + 0,8827651771 * Ln(H) 89,40 47,12 0,00034
JU, IT, BU
PA Ln(C) = -11,9003004930 + 1,5298614726 * Ln(Dap) + 1,8248885894 * Ln(H) 90,50 71,92 0,00280
C= quantidade de carbono
DO e IP = Conjunto de Sub-Bacias Hidrográficas do Rio Doce e do Rio Itapemirim que definem a região
em que a equação de regressão, para a Floresta Estacional Semidecidual, pode ser utilizada (definidas
no capítulo 1).
GD e PI = Conjunto de Sub-Bacias Hidrográficas do Rio Grande e do Rio Piracicaba que definem a
região em que a equação de regressão, para a Floresta Estacional Semidecidual, pode ser utilizada
(definidas no capítulo 1).
JQ = Conjunto de Sub-Bacias Hidrográficas do Rio Jequitinhonha que definem a região em que a
equação de regressão, para a Floresta Estacional Semidecidual, pode ser utilizada (definidas no capítulo
1).
MU, SM, JU, IT, BU = Conjunto de Sub-Bacias Hidrográficas dos Rios Mucuri, São Mateus, Jucuruçu,
Itanhém e Buranhém que definem a região em que a equação de regressão, para a Floresta Estacional
Semidecidual, pode ser utilizada (definidas no capítulo 1).
PA = Conjunto de Sub-Bacias Hidrográficas do Rio Pardo que definem a região em que a equação de
regressão, para a Floresta Estacional Semidecidual, pode ser utilizada (definidas no capítulo 1).

Tabela 9.9 - Equação geral de quantidade de carbono para a fisionomia Floresta Estcional Semidecidual.
Equação R2 ajust. Syx (%) Média dos erros
Ln(C) = -10,9520199234 + 2,0898526615 * Ln(Dap) + 0,8096162241 * Ln(H) 92,67 44,38 0,01088

207
(a) (b)

(c) (d)

(e)

Figura 9.11 - Distribuição de resíduos para a variável quantidade de carbono, sendo (a), (b), (c), (d) e (e), respecti-
vamente para as regiões DO e IP; GD e PI; JQ; MU, SM, JU, IT, BU; PA, na fisionomia Floresta Estacional Semide-
cidual.

(a)

Figura 9.12 - Distribuição de resíduos para a variável quantidade de carbono, na fisionomia Floresta Estacional
Semidecidual.

208
9.4 FLORESTA OMBRÓFILA

9.4.1 Comportamento da porcentagem de carbono

Por meio da Tabela 9.10, observa-se que, nas regiões de abrangência da Floresta Ombrófila, o
percentual de carbono não varia em relação às diferentes classes de diâmetro.

Tabela 9.10 - Valores médios, por classe de diâmetro, da porcentagem de carbono, para 2 regiões na fisionomia
Floresta Ombrófila.
Região CLD %C PS Dap H
5 - 20 47,86 0,06392 13,74 12,14
20 - 40 47,27 0,33276 27,28 17,00
GD e PI
40 - 54 49,97 1,07066 46,26 17,94
Média Ponderada 48,03 - - -
5 - 15 49,44 0,02342 9,65 9,21
15 - 30 48,84 0,17945 21,32 15,23
PS e IB
30 - 52 47,35 0,66092 36,95 21,55
Média Ponderada 48,60 - - -
Média Geral 48,33 - - -
%C = porcentagem de carbono;
PS = peso de matéria seca;
Dap = diâmetro medido à 1,30 m de altura;
H = altura total da árvore.
CLD com intervalo fechado à esquerda.

O comportamento do percentual de carbono em função do Dap, da altura, do volume, do peso


de matéria seca e da densidade básica é mostrado na Figura 9.13 para a Floresta Ombrófila. Pode-se
verificar que o percentual de carbono se mantém praticamente estável para as diferentes classes de
diâmetro e de altura, e para os diferentes valores de volume, de peso de matéria seca e de densidade
básica, independente do tamanho das árvores.
A Figura 9.14 mostra a tendência do comportamento em volume (m3), em peso de matéria seca
(t), e da quantidade de carbono em tonelada, por classe de diâmetro para a fisionomia Floresta Ombrófila.
Este comportamento é similar para as três variáveis.

(a) (b)

(c) (d)

Continua...
Figura 9.13 – Comportamento do percentual de carbono em função do Dap (a), da altura (b), do volume (c), do
peso de matéria seca (d) e da densidade básica (e), para a fisionomia Floresta Ombrófila.

209
(e)
Figura 9.13 - Continuação

(a) (b)

(c)

Figura 9.14 – Comportamento em volume (a), em peso de matéria seca (b) e da quantidade de carbono (c) para a
fisionomia Floresta Ombrófila.

9.4.2 Equações de quantidade de carbono

As Tabelas 9.11 e 9.12 indicam as equações de quantidade de carbono, bem como as suas
respectivas medidas de precisão. O modelo de Schumacher e Hall logarítmico foi considerado o mais
adequado. As Figuras 9.15 e 9.16 apresentam a distribuição de resíduos dessas equações.
Nessas Tabelas observa-se que o coeficiente de determinação ajustado (R2 ajust.) é adequado. Os
erros padrões dos resíduos (Syx) em % estão inferiores aos do Cerrado, porém ainda maiores que o de
plantações face a maior variabilidade das árvores dessa fisionomia. Nas Figuras 9.15 e 9.16, observam-
se resíduos bem distribuídos por classe de diâmetro. Esse fato garante ótimas estimativas da quantidade
de carbono por parcela do inventário florestal, já que a média dos erros tende a se anular.

210
Tabela 9.11 - Equações de quantidade de carbono para 2 regiões na fisionomia Floresta Ombrófila.
R2 Média
Variável Região Equações Syx (%)
ajust. dos erros
Carbono GD e PI Ln(C) = -11,7511954986 + 2,1703210582 * Ln(Dap) + 0,9458010540 * Ln(H) 97,40 36,02 0,00665
(t) PS e IB Ln(C) = -11,2279341609 + 1,9976208813 * Ln(Dap) + 0,9332383217 * Ln(H) 98,04 26,14 -0,00141

C = quantidade de carbono.
GD e PI = Conjunto de Sub-Bacias Hidrográficas do Rio Grande e do Rio Piracicaba que definem a
região em que a equação de regressão, para a Floresta Ombrófila, pode ser utilizada (definidas no
capítulo 1).
PS e IB = Conjunto de Sub-Bacias Hidrográficas do Rios Paraíba do Sul e Itabapoana que definem
a região em que a equação de regressão, para a Floresta Ombrófila, pode ser utilizada (definidas no
capítulo 1).

Tabela 9.12 – Equação geral de quantidade de carbono para a fisionomia Floresta Ombrófila.
Equação R2 ajust. Syx (%) Média dos erros
Ln(C) = -11,319842099 + 2,1415723631 * Ln(Dap) + 0,8134282561 * Ln(H) 97,79 35,56 0,00277

(a) (b)

Figura 9.15 - Distribuição de resíduos para a variável quantidade de carbono, sendo (a) e (b), respectivamente para
as regiões GD e PI; PS e IB, na fisionomia Floresta Ombrófila.

(a)

Figura 9.16 – Distribuição de resíduos para a variável quantidade de carbono na fisionomia Floreta Ombrófila.
.

9.5 FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL

9.5.1 Comportamento da porcentagem de carbono

Por meio da Tabela 9.13, observa-se que, nas regiões de abrangência da Floresta Estacional
Decidual, o percentual de carbono não varia em relação às diferentes classes de diâmetro.

211
Tabela 9.13 - Valores médios, por classe de diâmetro, da porcentagem de carbono, para 2 regiões na fisionomia
Floresta Estacional Decidual.
Região CLD %C PS Dap H
5 - 15 49,41 0,09856 13,40 10,45
15 - 25 48,38 0,28976 21,77 13,38
SF 5,6,10
25 - 38 48,71 0,37733 25,94 13,50
Média Ponderada 48,91 - - -
5 - 15 48,02 0,03639 9,74 9,05
15 - 30 48,30 0,24380 21,74 12,28
SF 7,8,9
30 - 40 49,20 0,51424 33,40 13,59
Média Ponderada 48,39 - - -
Média Geral 48,60 - - -
%C = porcentagem de carbono;
PS = peso de matéria seca;
Dap = diâmetro medido à 1,30 m de altura;
H = altura total da árvore.
CLD com intervalo fechado à esquerda.

O comportamento do percentual de carbono em função do Dap, da altura, do volume, do peso


de matéria seca e da densidade básica é mostrado na Figura 9.17 para a Floresta Estacional Decidual.
Pode-se verificar que o percentual de carbono se mantém praticamente estável para as diferentes classes
de diâmetro e de altura, e para os diferentes valores de volume, de peso de matéria seca e de densidade
básica, independente do tamanho das árvores.
A Figura 9.18 mostra a tendência do comportamento em volume (m3), em peso de matéria seca
(t), e da quantidade de carbono em tonelada, por classe de diâmetro para a fisionomia Floresta Estacional
Decidual. Este comportamento é similar para as três variáveis.

(a) (b)

(c) (d)

Continua...

Figura 9.17 – Comportamento do percentual de carbono em função do Dap (a), da altura (b), do volume (c), do
peso de matéria seca (d) e da densidade básica (e), para a fisionomia Floresta Estacional Decidual.

212
(e)

Figura 9.17 - Continuação

(a) (b)

(c)

Figura 9.18 – Comportamento em volume (a), em peso de matéria seca (b) e da quantidade de carbono (c) para a
fisionomia Floresta Estacional Decidual.

9.5.2 Equações de quantidade de carbono

As Tabelas 9.14 e 9.15 indicam as equações de quantidade de carbono, bem como as suas
respectivas medidas de precisão. O modelo de Schumacher e Hall logarítmico foi considerado o mais
adequado. As Figuras 9.19 e 9.20 apresentam a distribuição de resíduos dessas equações.
Nessas Tabelas observa-se que o coeficiente de determinação ajustado (R2 ajust.) é adequado. Os
erros padrões dos resíduos (Syx) em % estão inferiores aos do Cerrado, porém ainda maiores que o de
plantações face a maior variabilidade das árvores dessa fisionomia. Nas Figuras 9.19 e 9.20, observam-
se resíduos bem distribuídos por classe de diâmetro. Esse fato garante ótimas estimativas da quantidade
de carbono por parcela do inventário florestal, já que a média dos erros tende a se anular.

213
Tabela 9.14 - Equações de quantidade de carbono para 2 regiões na fisionomia Floresta Estacional Decidual.
Média
Variável Região Equações R2 ajust. Syx (%)
dos erros
Carbono SF 5,6,10 Ln(C) = -11,1534434619 + 2,3321938237 * Ln(Dap) + 0,7314442711 * Ln(H) 98,96 11,80 -0,00138
(t) SF 7,8,9 Ln(C) = -10,1203742857 + 2,0461523996 * Ln(Dap) + 0,5981806556 * Ln(H) 91,67 62,27 0,04485

C = quantidade de carbono
SF 5,6,10; SF 7,8,9= Conjunto de Sub-Bacias Hidrográficas do Rio São Francisco que definem a
região em que a equação de regressão, para a Floresta Estacional Decidual, pode ser utilizada(definidas
no capítulo 1).

Tabela 9.15 – Equação geral de quantidade de carbono na fisionomia Floresta Estacional Decidual.
Equação R2 ajust. Syx (%) Média dos erros
Ln(C) = -10,7501678493 + 2,0580637328 * Ln(Dap) + 0,8604515609 * Ln(H) 93,91 51,06 0,00135

(a) (b)

Figura 9.19 - Distribuição de resíduos para a variável quantidade de carbono, sendo (a) e (b), respectivamente
para as regiões SF 5,6,10; SF 7,8,9, na fisionomia Floresta Estacional Decidual.

(c)

Figura 9.20 – Distribuição de resíduos para a variável quantidade de carbono na fisionomia Floresta Estacional
Decidual.
.

214
SÍNTESE

Foram realizadas cubagens rigorosas de 539 árvores, distribuídas por conjunto de sub-bacias de
maneira a englobar toda área do Domínio do Cerrado, do Domínio da Caatinga e do Domínio da Floresta
Atlântica.
Dessas árvores foram retirados 5 discos nas alturas referentes à 0%, 25%, 50%, 75% e 100%
da altura comercial, para a determinação da porcentagem de carbono. Esses percentuais foram, em
média, para o Cerrado 48,37%, para a Caatinga 48,60%, e para a Floresta Atlântica 48,36%.
Foram realizados ajustes dos modelos existentes na literatura para estimar a quantidade de
carbono. As equações resultantes por conjunto de sub-bacias e por fisionomia tiveram o modelo de
Schumacher e Hall em sua forma logarítmica como o selecionado.
Foram estabelecidas equações para a fisionomia Campo Cerrado e Cerrado Sensu Stricto nos
seguintes conjuntos de sub-bacias: Sub-bacias do Rio São Francisco 1, 2, 3 e 4 (SF 1,2,3,4); Sub-bacias
do Rio São Francisco 5, 6 e 10 (SF 5,6,10); Sub-bacias do Rio São Francisco 7, 8 e 9 (SF 7,8,9); Sub-
bacias do Rio Grande e do Rio Piracicaba (GD e PI); Sub-bacias do Rio Jequitinhonha (JQ); Sub-bacias do
Rio Pardo (PA). As equações resultantes para a quantidade de carbono apresentaram R2 entre 93,81%
e 97,47%.
Para o Cerradão as equações foram geradas para os seguintes conjuntos de sub-bacias: Sub-
bacias do Rio São Francisco 1, 2, 3 e 4 (SF 1,2,3,4); Sub-bacias dos Rios Paranaíba, Grande e Piracicaba
(PN, GD e PI). Sendo que o coeficiente de determinação R2 para esta fisionomia variou de 90,96% a
96,71%.
Para a fisionomia Floresta Estacional Semidecidual as equações foram estabelecidas para os
seguintes conjuntos de sub-bacias: Sub-bacias do Rio Doce e do Rio Itapemirim (DO e IP); Sub-bacias
do Rio Grande e do Rio Piracicaba (GD e PI); Sub-bacias do Rio Jequitinhonha (JQ); Sub-bacias dos Rios
Mucuri, São Mateus, Jucuruçu, Itanhém e Buranhém (MU, SM, JU, IT e BU); Sub-bacias do Rio Pardo
(PA). As equações resultantes para esta fisionomia apresentaram R2 entre 86,06% e 97,87%.
Para a fisionomia Floresta Ombrófila, as equações foram geradas para os seguintes conjuntos de
sub-bacias: Sub-bacias do Rio Grande e do Rio Piracicaba (GD e PI); Sub-bacias do Rio Paraíba do Sul e
do Rio Itabapoana (PS e IB). O coeficiente de determinação R2 variou de 95,48% a 97,88%.
Por último, para a Floresta Estacional Decidual, as equações foram geradas para os seguintes
conjuntos de sub-bacias: Sub-bacias do Rio São Francisco 5, 6 e 10 (SF 5,6,10); Sub-bacias do Rio São
Francisco 7, 8 e 9 (SF 7,8,9). E as equações resultantes para a quantidade de carbono apresentaram R2
entre 98,31% e 98,91%.

215
Bibliografia Consultada

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