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G. M. Macedo D. J. Silva
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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All content following this page was uploaded by Leonardo Dos Santos Pereira on 06 December 2018.
MONTEIRO M.F.1, NETO M.H.M.1, MACEDO G.M.1, SILVA D.J.1, PEREIRA L.S.2,
NASCIMENTO J.F.2 e CHIAVONE-FILHO O.1
1
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química
2
Centro de Pesquisa e Desenvolvimento, (PETROBRAS/CENPES), RJ-Brasil
E-mail para contato: mateusfmonteiro@gmail.com
1. INTRODUÇÃO
A regeneração do MEG tem como objetivo reduzir os custos operacionais. Além disso,
é necessário ter em mente o impacto ambiental de sua disposição (Psarrou et al., 2011). O
processo de regeneração consiste principalmente na separação da água e dos sais presentes na
solução constituída por MEG rico (Solução de MEG com elevada concentração de água). No
separador trifásico, primeiro equipamento do processamento, são separados os
hidrocarbonetos na forma gasosa e líquida. O funcionamento desse processo baseia-se na
diferença entre o ponto de ebulição da água e do MEG. Como existem sais dissolvidos na
água de formação, esses se concentram na solução até a saturação à medida que a água é
evaporada (FILHO, 2014).
2. METODOLOGIA
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Embora tenha sido possível identificar a degradação da solução por meio de todas as
análises químicas e térmicas supracitadas, será discutido os resultados da termogravimetria
com caráter quantitativo da degradação do MEG. Os dados de densidade corroboram que não
houve perda de água no sistema e as medidas de pH confirmam a formação de ácidos
orgânicos, conforme descrito por Rossiter et al. (1983) e AlHarooni et al. (2015).
O percentual de decomposição foi determinado com base na área dos picos obtidos na
curva DTG (termogravimetria derivada), sendo o primeiro pico referente à desidratação e o
segundo a vaporização do MEG. Isso foi possível uma vez que área do segundo pico é
proporcional a concentração do MEG na amostra. O percentual de decomposição em função
do tempo para cada solução é visto na Figura 1. Também foi evidenciada, por análise de pH, a
formação de ácidos, como apresentado na Figura 2.
25.0
5% NaCl
Percentual de decomposição (%)
3% NaCl
20.0 1% NaCl
0% NaCl
15.0
10.0
5.0
0.0
0 10 20 30 40 50 60
Tempo (h)
9.0
8.0
7.0
6.0
5.0
pH
4.0
3.0
2.0
0% NaCl
1.0 5% NaCl
0.0
0 10 20 30 40 50 60
Tempo (h)
4. CONCLUSÕES
5. REFERÊNCIAS
ALHAROONI K., BARIFCANI A., PACK D., GUBNER R., GHODKAY V., Inhibition
effects of thermally degraded MEG on hydrate formation for gas systems, J. Petrol. Science
and Eng., 2015.
ROSSITER W.J., BROWN P.W., GODETTE M., The Determination Of Acidic Degradation
Products In Aqueous Ethylene Glycol And Propylene Glycol Solutions Using Ion
Chromatograph, Solar Energy Materials, 1983.