Você está na página 1de 7

Arcadismo

Vida loka cabulosa


O cheiro é de pólvora
E eu prefiro rosas
E eu que, e eu que
Sempre quis com um lugar,
Gramado e limpo, assim, verde como o mar
Cercas brancas, uma seringueira com balança
Disbicando pipa, cercado de criança

How, how Brown


Acorda sangue bom,
Aqui é Capão Redondo, tru
Não é pokemón
Zona sul é o invés, é stress concentrado
Um coração ferido, por metro quadrado
Às vezes eu acho que todo preto como eu
Só quer um terreno no mato, só seu
Sem luxo, descalço, nadar num riacho
Sem fome, pegando as frutas no cacho
Aí truta, é o que eu acho
Quero também,
mas em São Paulo
Deus é uma nota de cem
Vida Loka!
Arcadismo: a luz da razão volta a brilhar
forte sobre a Europa do século XVIII.

• O século das luzes

• Natureza: medida de equilíbrio


e harmonia

• Ordem e convencionalismo
O projeto literário do Arcadismo

• Os agentes do discurso: condições de produção e o


público

• O bucolismo

• Resgate de temas clássicos:


- fugere urbem: fuga da cidade
- aurea mediocritas: mediocridade áurea
- locus amoenus: lugar ameno
- inutilia truncat: cortar o inútil
- carpe diem: aproveitar o dia
O projeto literário do Arcadismo

• Os agentes do discurso: condições de produção e o público


• O bucolismo
• Resgate de temas clássicos:
- fugere urbem: fuga da cidade
- aurea mediocritas: mediocridade áurea
- locus amoenus: lugar ameno
- inutilia truncat: cortar o inútil
- carpe diem: aproveitar o dia
• O pastoralismo
• Linguagem: simplicidade acima de tudo
Arcadismo no Brasil: a
febre do ouro

• Ecos da Liberdade chegam à


Colônia

• Inconfidência mineira:
ilustração e revolta

Você também pode gostar