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Materiais de Construção I
1o Grupo
Agregados
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1. Introdução ......................................................................................................................... I
1.1. Objectivos ................................................................................................................. I
1.1.1. Geral.................................................................................................................. I
1.1.2. Específicos......................................................................................................... I
2. Revisão Bibliográficas ...................................................................................................... 3
3. Metodologia ...................................................................................................................... 3
4. Considerações Gerais ........................................................................................................ 3
5. Agregados ......................................................................................................................... 4
5.1. Classificação ............................................................................................................. 4
5.1.1. Classificação petrografia e mineralógica............................................................. 5
5.1.2. Classificação segundo a densidade ..................................................................... 6
5.2. Matéria-prima .......................................................................................................... 12
5.3. Produção ................................................................................................................. 12
5.4. Propriedades físicas ................................................................................................. 15
5.5. Uso.......................................................................................................................... 17
6. Conclusão ....................................................................................................................... 19
7. Referencias Bibliográficas ............................................................................................... 20
1. Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Abordar Aspectos relacionados com Agregados.
1.1.2. Específicos
Identificar a classificação Agregados;
Conhecer o processo de produção de Asfalto; e
Explicar a relevância as propriedades físicas dos Agregados e a sua aplicação na
construção Civil.
2. Revisão Bibliográficas
3. Metodologia
4. Considerações Gerais
O uso de, apenas, da pasta de cimento (cimento e água) endurecida como material de
construção, seria possível devido à sua resistência mas, com duas grandes desvantagens:
O objectivo deve ser o uso da maior quantidade possível de agregados tal que as suas
partículas sejam aglomeradas pela pasta de cimento, ou seja, deve ser utilizado agregado
com partículas da maior dimensão possível compatível com as condições da obra, com
granulometria desde a areia fina ao agregado grosso de modo a minimizar o conteúdo de
vazios na mistura de agregados como também a quantidade de pasta de cimento
necessária.
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O agregado é constituído por partículas, sobretudo de rochas, ou por partículas
provenientes de depósitos arenosos ou ainda, por partículas artificiais especificamente
fabricadas para o emprego em betão ou ainda por partículas obtidas por reciclagem de
determinados materiais, de dimensões que variam geralmente entre cerca de 0,1 mm e 20
cm e estão dispersas pela pasta de cimento, sendo necessário tomar em conta que as
características do agregado afectam profundamente o comportamento do betão.
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5. Agregados
5.1. Classificação
Existem também agregados artificiais que são obtidos industrialmente com vista
à produção do betão com determinadas propriedades, por exemplo a argila ou xisto
expandidos (betão leve). Outros constituintes empregues no fabrico de betão são
subprodutos industriais, tais como as cinzas volantes, obtidas por combustão do carvão
nas centrais térmicas, as escórias de alto-forno, subproduto do fabrico do aço,
subprodutos da indústria corticeira e ainda outros produtos como poliestireno
expandido.
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5.1.1. Classificação petrografia e mineralógica
Relativamente aos agregados de origem natural podem ser classificados sob o ponto
de vista petrográfico de acordo com a rocha que lhes deu origem e assim ter-se-á
agregado ígneos, sedimentares e metamórficos.
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Rochas metamórficas são rochas resultantes de rochas pré-existentes que
sofreram modificações na sua textura, estrutura e composição devido à variação
das condições físicas (temperatura e pressão) e químicas. Exemplo: mármore,
xisto metamórfico, gneisse.
Como em todos estes grupos existem agregados inadequados para o uso no betão, a
classificação petrográfica não permite distinguir as suas qualidades. Todavia poder-se-
á, quase sempre, prever que muitas rochas metamórficas xistosas não dão agregados
apropriados pois devido à xistosidade, mostram resistências muito díspares conforme a
direcção, produzindo agregados lamelares e com acentuadas propriedades direccionais e
também poderão ser eventualmente reactivos com os álcalis.
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5.1.2.2. Agregados de massa volúmica normal
Os agregados leves são usados para fabrico do betão leve com o fim de diminuir o
peso próprio em determinadas estruturas e com a vantagem de permitir um melhor
isolamento térmico relativamente a um betão comum.
Hoje fabricam-se agregados leves por diversos processos tais como, por exemplo:
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expandido
expandidas
Quando é necessário utilizar betão de massa volúmica elevada, por exemplo para
protecção de radiações, utilizam-se agregados pesados, por exemplo obtido da barite
(sulfato de bário), magnetite ou escórias, com os quais é possível produzir betões de
massa volúmica na gama dos 3500-4500 kg/m3.
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5.1.2.5. Classificação segundo a baridade
A baridade ( ) de um agregado é definida como a massa por unidade de volume do
agregado contida num recipiente, isto é, o volume inclui os espaços entre as partículas
do agregado e entre as partículas e o recipiente (é um volume "aparente" maior que o
volume real que as partículas ocupam).
Aplicação
Classificação do Baridade, e designação
agregado Kg/m3 Exemplos de agregados do betão
Polistireno expandido Com funções
Polistireno expandido peletizado(d=4-5 estritamente de
mm) Vermiculite isolamento térmico e
Perlite expandida sem funções de
Vidro expandido resistência
Ultraleve <300
Argila expandida (d=5-20 mm) Xisto Com funções de
expandido isolamento térmico,
Escória de alto-forno expandida Cinzas com funções de
volantes sintetizadas Pedra-pomes resistência (betão
300 a 1200 Granulado de cortiça (d=5-20 mm) estrutural) e
Granulado de cortiça com banho de diminuição do
calda de
Leve Cimento (d=5-20 mm)
peso próprio
Areia Godo Normal, com função
Rocha britada de resistência (betão
1200 a 1600 estrutural)
Denso (normal) 1200 a
1400 1300 a
9
1500
9
5.1.3. Classificação segundo a dimensão das partículas
Na classificação segundo o ponto de vista das dimensões, o agregado que fica retido
no peneiro com malha de 5 mm de abertura é designado por agregado grosso, que pode
ser godo quando é de origem sedimentar, rolado (calhau ou seixo) ou por brita quando é
partido artificialmente (britado).
# 5 mm
Areia AGREGADO
GROSSO
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5.2. Matéria-prima
5.3. Produção
1. Retirada no Estéril
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2. Depósito de estéril
3. Perfuratriz
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4. Rompedor
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5. Carregamento das rochas
6. Britagem
Para além da massa volúmica dos agregados que influencia, como referido, a do
betão, as propriedades dos agregados com maior repercussão no comportamento do
betão fresco ou endurecido são: Massa específica; Massa unitária; Índice de vazios;
Compacidade; Área específica; Durabilidade e Humidade.
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No entanto A massa específica é definida como a massa do material por unidade de
volume, excluindo os poros internos das partículas (vazios);
Área específica: é a soma das áreas das superfícies de todos os grãos contidos
na unidade de massa do agregado.
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Admite-se para área da superfície de um grão, a área da superfície de uma esfera de
igual diâmetro; O grão real tem, contudo, superfície de área maior que a esfera. A forma
dos grãos de brita é irregular e sua superfície extremamente rugosa; Para a mesma
granulometria, os agregados com grãos mais regulares têm menor superfície específica.
Humidade e inchamento
Teor de humidade (%): razão entre a massa de água contida numa amostra e a
massa desta amostra seca.
5.5. Uso
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Quadro2: Principais Utilizações dos Agregados, Fonte: KULAIF, Yara (2001)
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6. Conclusão
Os agregados podem ser naturais ou artificiais. No que concerne aos naturais são
os que se encontram de forma de partículas na natureza (areia, cascalho ou pedregulho)
e os artificiais são aqueles produzidos por algum processo industrial, como as pedras
britadas, areias artificiais, escórias de alto-forno e argilas expandidas, entre outros.
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7. Referencias Bibliográficas
SAMPAIO, António Heliodório Lima. Formas urbanas: cidade real & cidade ideal.
Contribuição ao estudo urbanístico de Salvador. Salvador: Quarteto
Editora/PPG/AU, faculdade de Arquitectura da UFBa., 1999, 432 p.
BERNUCCI; Liedi Bariani, CERATTI; Jorge Augusto Pereira & SOARES; Jorge
Barbosa- Pavimentação Asfáltica, Formação Básica para Engenheiros, Rio de
Janeiro, Petrobras, 3ª ed, Brasil, 2010.
(http://www.votorantimcimentos.com/pt-BR/products-and-
services/products/Paginas/aggregates.aspx)
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