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ENGENHARIA CIVIL
8º Semestre
Trabalho de Investigação
DISCENTES: DOCENTE:
Classificação________________________
Setembro/2023
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Indices
1. INTRODUҪÃO..................................................................................................................2
2.1. OBJECTIVOS.....................................................................................................................3
2.1.1. Objectivos Gerais.........................................................................................................3
2.1.2. Objectivos Especificos.................................................................................................3
3.RESUMO................................................................................................................................4
4. Metodologia...........................................................................................................................5
Pavimentação.............................................................................................................................6
1.2. Os Pavimentos flexíveis..................................................................................................6
1.2.1. Os Pavimentos Rígidos.................................................................................................6
1.2.2. Os Pavimentos Semi-Rígidos.......................................................................................7
2.Fundação.................................................................................................................................8
2.1. Fundações Directas ou Rasas..........................................................................................9
2.2. Fundações Profundas.......................................................................................................9
2.3. FUNDAÇÃO DE PAVIMENTO........................................................................................9
2.4. Conceção de Pavimentos...............................................................................................10
3. Estrutura dos pavimentos.................................................................................................11
3.1. Materiais........................................................................................................................11
3.2. Solos..............................................................................................................................12
4.Tipo de Estrutura de Pavimento para cada Classificação.....................................................13
4.1. Classificação U1............................................................................................................13
4.2. Classificação U2............................................................................................................13
4.3 Classificação U3.............................................................................................................13
4.5 Classificação U5.............................................................................................................14
4.6 Ensaios...............................................................................................................................14
5.1 TÉCNICAS CONSTRUTIVAS DE PAVIMENTOS........................................................15
8.CONCLUSÃO......................................................................................................................17
9.Referências Bibliográficas....................................................................................................18
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1. INTRODUҪÃO
No presente trabalho iremos falar sobre fundação de pavimentos,A constituição do
pavimento, no que diz respeito ao número e espessura de camadas e tipos de materiais
utilizados, para além de ser influênciada pelas características da fundação, depende sobretudo
das acções do tráfego e da temperatura que se exercem sobre o pavimento durante o seu
período de vida. Estas solicitações têm um efeito fundamental no funcionamento do
pavimento e merecem por isso uma análise de destaque.
Quanto às acções climáticas, representadas pela temperatura e pela água, também têm uma
influência relevante no comportamento e evolução do pavimento e consequentemente no seu
dimensionamento. A temperatura do ar, a radiação solar e a velocidade do vento à superfície
do pavimento, determinam em cada instante a temperatura das camadas betuminosas, o que
condiciona o seu módulo de deformabilidade (variando esta última no sentido inverso da
temperatura). O teor em água, com origem na própria fundação ou proveniente do exterior
através da superfície do pavimento, tem interferência ao nível da resistência. No entanto,
refira-se que relativamente às camadas granulares, a acção da água não é tão importante caso
haja um correcto sistema de drenagem.
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2.1. OBJECTIVOS
O Presente trabalho consiste em analisar a viabilidade de diferentes tipos de Fundação para
execução de pavimentos para resolução de alguns problemas relacionados com engenharia e
desenvolvimento.
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3.RESUMO
Este trabalho tem como objectivo primordial, estudar as características das misturas
betuminosas e a sua interligação nos métodos de dimensionamento de pavimentos que
actualmente se aplicam no nosso país. Como tal, inicialmente tornou-se necessário fazer uma
descrição das tipologias existentes de pavimentos rodoviários, com particular destaque para a
constituição dos do tipo flexível. Para a determinação de tais características, é indiscutível ter
que se atender à interferência das solicitações que o pavimento sofre ao longo do período que
está em serviço. Analisou-se a forma como se considera o efeito do tráfego, através da
contagem do número de cargas eixos-padrão, e da temperatura, nomeadamente com o
estabelecimento de uma temperatura de serviço De forma a que o dimensionamento de
pavimentos seja feito correctamente e seja evitada a sua ruína prematuramente, é necessário
limitar o valor das extensões que são responsáveis pela rotura por fadiga e por deformação
permanente. Deste modo, é importante compreender-se o comportamento mecânico dos
pavimentos (fundamentalmente com o conhecimento do módulo de deformabilidade), fazer-
se uma caracterização adequada dos constituintes da mistura betuminosa (ligante e agregado)
e analisarse qual dos vários métodos de formulação de misturas é mais ajustado a cada caso
específico, ponderando vantagens e desvantagens de cada um deles.
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4. Metodologia
Para execução do presente trabalho foi necessário, observar que o aumento do teor em
aromáticos origina uma redução marginal na susceptibilidade do betume ao corte, e o
aumento em saturados amolece o betume. Já, o aumento do teor em resinas ou asfaltenos
(estes têm um papel muito importante na reologia do betume) endurece o betume, que por um
lado conduz à redução do índice de penetração e da susceptibilidade ao corte e por outro leva
ao aumenta da viscosidade e da adesividade.
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Pavimentação
Um Pavimento é considerado como um sistema laminar, formado por várias camadas de
espessura constante constituídas por diferentes materiais, apoiados numa fundação,
constituída pelo terreno natural (maciço semi-infinito), ao qual se pode melhorar a qualidade
com a realização de um coroamento (leito do pavimento).
Funções estruturais – resistir ou reduzir as solicitações que são alvo, para níveis
compatíveis com a resistência da estrutura;
Funções funcionais – criar uma superfície regular, com suficiente rugosidade e
resistência ao desgaste, de modo a garantir segurança, economia e comodidade de
circulação.
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terrapleno. A elevada resistência deste tipo de pavimentos, devida à resistência à flexão do
betão de cimento, faz com que eles não sofram deformações acentuadas mesmo para
condições severas de tráfego e temperaturas elevadas, sendo as tensões geradas no solo de
fundação meramente residuais.
Em função dos objectivos deste trabalho e dado que a maior parte da extensão da rede
rodoviária portuguesa é formada por pavimentos flexíveis, a este tipo de pavimentos será
dado naturalmente primordial relevo. A sua constituição assenta num conjunto de camadas
superiores, realizadas com misturas betuminosas, constituídas por uma camada de desgaste,
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uma camada de ligação e uma camada de base, sendo esta, o principal elemento estrutural do
pavimento. Inferiormente, é formado por um conjunto de camadas realizadas com materiais
granulares não ligados (ou seja, estabilizados mecanicamente) que formam uma camada de
base e uma sub-base granulares.
A constituição deste tipo de pavimentos pode ser melhor elucidada através da figura 1:
A ligação entre a camada de desgaste e a camada de base é efectuada através de uma camada,
A base betuminosa ou granular, tem essencialmente uma função estrutural, de redução das
pressões verticais, diminuindo as tensões de compressão na sub-base.
2.Fundação
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fundações pelas empresas de fundações, seguidas para esse fim. Existem diversos tipos de
fundação e são projectadas levando em consideração a carga que recebem e o tipo
de solo onde vão ser construídas.
As fundações mais profundas são mais utilizadas em casos de edifícios altos em que os
esforços do vento se tornam consideráveis, e/ou nos casos em que o solo só atinge a
resistência desejada em grandes profundidades. Os tipos mais comuns são as estacas hélices
contínuas, estacas escavadas, estaca strauss e as estacas cravadas. As estacas cravadas,
conforme o material de que são constituídas, podem ser: de madeira, metálicas, concreto
armado ou pré moldadas. As estacas hélices contínuas são muito utilizadas para construção
de prédios e galpões industriais.
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- Assegurar uma melhor regularidade da superfície de apoio do pavimento;
- Assegurar um papel anti contaminante, impedindo a ascensão dos finos que podem afetar a
qualidade das camadas granulares. Para constituição deste leito do pavimento os materiais
mais frequentemente usados são: solos selecionados, materiais granulares não britados,
materiais granulares britados e solos de pior qualidade melhorados através de mistura com cal
ou aglutinantes hidráulicos.
A engenharia das estradas de baixo tráfego tem em si relacionados certos aspectos que se
dividem em dois ramos: a avaliação estrutural, ligada aos custos de transportes, tempo de
viagem, consumo de combustível, desgaste de pneus e manutenção de veículos, e a avaliação
funcional ligada à irregularidade superficial e aos limites de velocidade. (Brito, 2011).
- Tráfego:
Agressividade;
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Equipamentos / mão-de-obra disponíveis;
- Condições climáticas:
O terreno nem sempre tem uma topografia ideal para a construção de uma estrada, pelo que o
primeiro processo se designa de terraplenagem, que consiste nas escavações e aterros do
terreno de tal modo a que a superfície da estrada seja construída com a ausência de
inclinações excessivas. (Ferreira, 2009) A superfície resultante da terraplenagem não exibe
características adequadas às cargas verticais e tangenciais dos veículos. Sendo que existe a
necessidade da construção de uma plataforma adequada e bastante mais resistente a que
damos o nome de pavimento. (Branco et all, 1996) A execução do pavimento é obrigatória e
garante o cumprimento de objetivos a curto prazo, tais como proteger os solos de fundação, o
nivelamento da plataforma e uma capacidade de suporte suficiente. Já como objectivo a longo
prazo destaca-se homogeneizar e garantir a manutenção da capacidade dos solos de fundação,
tendo ou não, existido variações na quantidade de água existente nos solos. (EP, 2009a) Os
pavimentos são estruturas com características adequadas à circulação de veículos, tais como:
elevada resistência, baixa deformabilidade, permeabilidade e aderência são tidas em
consideração através de vários parâmetros como a intensidade e o tipo de tráfego, a
velocidade máxima permitida e o tipo de clima predominante. (Ferreira, 2009).
3.1. Materiais
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desgaste. (Austroads, 2009 a) Os materiais mais utilizados na construção são os solos, as
materiais granulares, misturas betuminosas fabricadas a quente e misturas com ligantes
hidráulicos.
3.2. Solos
Um dos principais factores a ser considerado no uso de solos, que quantifica a carga aplicada
nos solos para resistindo em condições de deformação aceitáveis, é o Índice de Suporte
Californiano, mais conhecido como CBR (Califórnia Bearing Ratio). Este ensaio é efectuado
fazendo penetrar, num provete de solo, um cilindro com 5 cm de diâmetro, que desce à
velocidade de 1 milímetro (mm) por minuto (min). É um ensaio mecânico que mede a
resistência do solo. (Branco et all, 1998) O uso de solos como camada de pavimento apena é
permitido como sub-base. Em estradas de baixo tráfego é possível usar solos noutras camadas
tais como a camada de base ou de desgaste pelo que ficam as estradas conhecidas como
“estradas de terra”. A não ser para este tipo de estradas, hoje em dia já não são utilizados
solos para as camadas de sub-base. (Branco et all, 1998) Podem existir zonas em que as
características dos solos não são as adequadas para a sua utilização. Nestes casos, caso se
pretenda utilizar esse mesmo solo para uma camada mais resistente, pode recorrer-se à
estabilização de solos. (Branco et all, 1998) Com o objectivo de reduzir os custos de
manutenção, melhorar as propriedades dos materiais da camada de base e proporcionar uma
melhor superfície para as condições climáticas, a estabilização de pavimentos é várias vezes
utilizada em estradas não revestidas. É necessária a identificação clara das propriedades a
melhorar, sendo que as mais importantes são: durabilidade, resistência, 15 permeabilidade,
estabilidade de volume e resistência à abrasão. Normalmente, um tratamento de estabilização
tem efeito sobre todas as propriedades, podendo a sua influência ser sentida em graus
diferentes. (Henning et all, 2008) A escolha do método estabilizador tem em conta as
condições climáticas extremas, podendo, independentemente do seu custo, serem preferidos
uns métodos a outros. Os métodos mais comuns de estabilização são: estabilização mecânica,
estabilização com cal, estabilização de cimento, estabilização incluindo emulsões
betuminosas, estabilização química e geotêxtis. (Henning et all, 2008) Existem requisitos que
são exigidos para os solos e que dependem das diferentes aplicações existentes. Estes
requisitos estão definidos no Caderno de Encargos Tipo Obra das Estradas de Portugal. (EP,
2014).
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4.Tipo de Estrutura de Pavimento para cada Classificação
4.1. Classificação U1
A estrutura deste pavimento pode ser utilizada em todo o tipo de condições meteorológicas e
contém um adequado sistema de drenagem. Acima da camada de fundação devem existir pelo
menos duas camadas cujos materiais usados podem ser solos modificados mecanicamente
(mistura de solos) para aumentar a resistência mecânica ou granulares (naturais ou britados),
principalmente nas camadas de base e de desgaste. Para esta classificação a Austroads sugere
três camadas. (Austroads, 2009) Os materiais usados neste tipo de pavimento podem ser de
pedreira, solos naturais e cascalho. A camada de desgaste pode ter como tamanho máximo do
material britado 20 mm e uma espessura mínima de 10 cm. Quanto à camada de base, o
material pode ter até 40 mm de dimensão e a camada pelo menos 15 cm de espessura. Em
relação à camada de sub-base os materiais que a compõem podem ter um máximo de 55 mm
e a camada uma espessura mínima de 15 cm.
4.2. Classificação U2
O tipo de pavimento usado para esta classificação pode ser utilizado em quase todo o tipo de
clima e a sua drenagem não apresenta uma importância considerável. É constituído por duas
camadas de pavimento acima da fundação. Para a camada de desgaste podem ser utilizados
materiais granulares ou modificados. Os materiais usados neste tipo de pavimento podem ser
de pedreira ou solos naturais e cascalho tal como a classificação anterior. Quanto às camadas
temos a camada de desgaste e a de base. A camada de desgaste com materiais de dimensões
máximas de 40 mm deve ter no mínimo 10 cm de espessura, enquanto a camada de base com
materiais com tamanho máximo de 55 mm deve ter uma espessura mínima de 15 cm.
4.3 Classificação U3
Com um máximo de duas camadas acima da fundação este tipo de estrutura de pavimento
leva uma drenagem apenas superficial. Na camada de desgaste podem ser utilizados os
materiais granulares ou modificados como resíduos de pedreiras e cascalho natural. A
solução compreende a camada de desgaste com materiais de tamanho máximo de 40 mm e
com uma espessura de 10 cm e a camada de sub-base com materiais com 55 mm de tamanho
4.4 Classificação U4
Para a classificação U4 obtemos uma estrutura de pavimento mais simples formada apenas
por uma camada de acima da camada de base granular. Esta camada pode ser constituída por
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materiais com um máximo de 50 mm de dimensão com uma espessura de mínimo de 15 cm.
Esta camada é considerada a camada de desgaste.
4.5 Classificação U5
4.6 Ensaios
Para Senso (2018), estas amostras visam fornecer material para a realização dos ensaios
geotécnicos e posterior traçado dos perfis de solos. São definidos a partir dos elementos
fornecidos pela inspecção expedita do campo (DNER, 1996). Ainda na execução de ensaios
com corpos de prova podemos ver a aplicação da estatística, são feitas as colectas aleatórias e
seguindo também normas para ensaios destrutivos. Neste procedimento temos que atentar
para alguns cuidados no recebimento e preparo de amostras de solos, sendo recebidas as
amostras e devidamente registadas no livro próprio para tal fim, para preparação da amostra
para ensaios temos algumas operações preliminares:
b) Destorroada do material colhido com uma mão de gral recoberta com borracha e
almofariz de porcelana e alguns casos de especiais metálicos.
Para o DNIT (2011), o gerenciamento na execução passa a ser rotineiro dentro de um estudo
tecnológico mais avançado, aliado, a experiência quotidiana do engenheiro a todo o processo.
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É dever da gerência de pavimentos, realizar uma programação plurianual de investimento
para todo o sistema de rodovias, determinando verbas e implementações adequadas ao seu
bom e esperado desempenho. Toda a criação de implantação, acompanhamento e
desenvolvimento de um sistema eficiente de gerenciamento de pavimentos possui as
seguintes etapas;
a) Decisão Inicial;
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Fig 3: Ilustra Depósito de agregado graúdo
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Fig 5– Ilustra Motoniveladora espalhandondo volumes de terra.
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8.CONCLUSÃO
No Presente trabalho compilado podemos concluir que para a geométria do pavimento
inicialmente considerada, e após conhecidas as características de deformabilidade dos
materiais que constituem a sua estrutura, determinam-se por via analítica, as tensões e as
extensões induzidas nos materiais por acção do tráfego e sob a influência das condições
climáticas. De seguida, é então verificado se os critérios de ruína pré-estabelecidos são ou
não satisfeitos. A verificação destes critérios, procura limitar a possibilidade de ocorrência de
degradações estruturais nas camadas dos pavimentos durante o seu período de vida útil,
restringindo desta forma, a magnitude das tensões/extensões susceptíveis de serem impostas
aos materiais. apresenta-se um organigrama que ilustra o procedimento típico de
dimensionamento empíricomecanicista de pavimentos flexíveis.
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9.Referências Bibliográficas
Azevedo, M. (1993). Características Mecânicas de Misturas Betuminosas para
Camadas de Base de Pavimentos. Dissertação de Doutoramento, Universidade
Técnica de Lisboa. Baptista, A. (1999).
Dimensionamento de Pavimentos Rodoviários Flexíveis: Aplicabilidade em Portugal
dos métodos Existentes. Dissertação de Mestrado, Universidade de Coimbra. Baptista,
A., Picado Santos, L. Estruturas de Pavimentos Rodoviário Flexível.
Instituto Politécnico de Viseu e Universidade de Coimbra, Coimbra e Viseu. Branco,
F. et al (2005). Pavimentos Rodoviários. Almedina, Coimbra. JAE. (1995). Manual de
Concepção de Pavimentos para a Rede Rodoviária Nacional.
JAE (actual E.P.), Almada. Lima, H. et al (1999). Caracterização do Factor
Agressividade do Tráfego de Veículos Pesados em Portugal. JAE e LNEC, Lisboa.
Pais, J. (1999). Consideração da Reflexão de Fendas no Dimensionamento de
Reforços de Pavimentos Flexíveis. Dissertação de Doutoramento, Universidade do
Minho.
Picado Santos, L. (1995). Consideração da Temperatura no Dimensionamento de
Pavimentos Rodoviários Flexíveis. Dissertação de doutoramento, Universidade de
Coimbra. Picado Santos, L. (1998). Dimensionamento Analítico de Pavimentos
Rodoviários Flexíveis. Universidade de Coimbra, Coimbra. Picado Santos, L. (1993).
Método de Dimensionamento da Shell para Pavimentos Rodoviários Flexíveis:
Adaptação às Condições Portuguesas. Universidade de Coimbra, Coimbra. Ribeiro, J.
(2008). Pavimentos 1, Textos didácticos. FEUP, Porto. Ribeiro, J. (2008). Pavimentos
1, Textos didácticos. FEUP, Porto.
http://www.estv.ipv.pt/PaginasPessoais/baptista/artigos/Estrada2000.pdf. 25 de
Fevereiro de 2009.
http://www.estv.ipv.pt/PaginasPessoais/baptista/artigos/Estrada2002.pdf. 25 de
Fevereiro de 2009. http://www.civil.uminho.pt/cec/revista/Num11/Pag_47-58.pdf. 27
de Fevereiro de 2009.
http://www.andit.org.br/vjornada/Trabalho%20Final/Trabalho%20V-045.pdf. 27 de
Fevereiro de 2009.
http://www.dec.fct.unl.pt/UNIC_ENG/palestras/Ciclo_Palestras_2004/
palestras_Rocha/PalestraAMB. pdf. 27 de Fevereiro de 2009.
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