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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
GNE 283 – CONSTRUÇÃO CIVIL
REO 2 - AULA 6
ESTRUTURAS EM CONCRETO
Parte 1:
FORMAS, ESCORAS E ARMADURAS
CUSTO DA ESTRUTURA
2
CUSTO DOS ELEMENTOS DA ESTRUTURA
3
Execução da estrutura
4
5
6
Sistema de fôrmas e escoramento
– Fôrma
– Escoramento
7
ETAPAS:
8
FÔRMA
PRINCIPAIS FUNÇÕES
9
FÔRMA
PRINCIPAIS FUNÇÕES
10
FÔRMA
PRINCIPAIS FUNÇÕES
11
FÔRMA
PRINCIPAIS FUNÇÕES
12
FÔRMA
PRINCIPAIS FUNÇÕES
13
FÔRMA
PRINCIPAIS FUNÇÕES
Absorção de água
14
EXECUÇÃO DAS FÔRMAS
Decisão inicial
Comprar? ou Alugar?
15
Sistemas de fôrmas e escoramento
16
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
Materiais utilizados:
•Madeira (Tábuas, compensado)
•Metálico
•Metálico com Plástico
•Plásticos, fibra de vidro
•Papelão
17
• Madeira Serrada:
– Baixo custo
18
Material para produção de fôrmas
• Medidas Comerciais
– Sarrafos:
• 2,5 x 30 cm / 5 x 30 cm (pranchão)
– Pontaletes:
• 7,5 x 7,5 cm / 5 x 6 cm
– Vigas:
• 6 x 12 cm / 6 x 16 cm
19
Forma de viga baldrame
20
21
22
23
24
25
Fôrma de viga
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27
28
Fôrma de laje
29
30
Material para produção de fôrmas
• Chapas de madeira compensada
• custo elevado
MOLDE
Metálico
35
Material para produção de fôrmas
Alumínio
Plástico
MOLDE
Plásticos, fibra de vidro
40
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
MOLDE
Metálico com plástico
41
Material para produção de fôrmas
Papelão
• utilização basicamente em pilares cilindricos de até 1,0m de
diâmetro,
44
45
DISPOSIÇÃO GERAL DE UM SISTEMA DE FÔRMA DE
LAJE
46
SUBSISTEMAS DE FÔRMAS PARA LAJE TRADICIONAL
(COM GUIAS)
47
LIGAÇÃO DO PAINEL DA LAJE COM A FÔRMA DA VIGA
48
49
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
ESCORAMENTO:
Materiais utilizados
•Aço: Tubos, torres
•Madeira: bruta, aparelhada
50
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
ESCORAMENTO:
Torres metálicas
51
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
ESCORAMENTO:
Escoras metálicas
52
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
ESCORAMENTO:
Escoras metálicas
53
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
ESCORAMENTO:
Pontaletes metálicos
54
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
ESCORAMENTO:
Escoramento de madeira
55
SUBSISTEMAS DE FÔRMAS:
PILARES (RACIONALIZADO)
Painel estruturado (aço + madeira)
56
SUBSISTEMAS DE FÔRMAS:
PILARES (RACIONALIZADO)
57
SUBSISTEMAS DE FÔRMAS PARA VIGAS
58
SUBSISTEMAS DE FÔRMAS PARA VIGAS
Painel de plástico
59
FÔRMAS DE LAJE
TRADICIONAL
60
FÔRMAS DE LAJE
TRADICIONAL
Painel estruturado (alumínio + madeira)
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Lajes
Tipos:
Maciças;
Pré-fabricadas
Protendida
Nervurada, etc
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LAJES
• Maciça
• Pré-fabricada
• Composta
• Maciça
Concreto armado
Custo com forma e escoramento
Maior tempo para execução
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LAJES
• Pré-fabricada
• Menor custo
• Praticidade
• Tempo de execução
• Simples montagem
65
LAJES
• Pré-fabricada
As lajotas pode ser de cerâmica, de blocos de concreto ou EPS.
Servem de guia para manter as distâncias entre as vigotas uniformes
66
LAJES
• Montagem
As vigotas devem se apoiar pelo menos 5 cm de cada lado da parede.
As lajotas devem ser encaixadas sobre as vigotas.
A primeira e a última carreiras de lajotas podem ser apoiadas na cinta de
amarração.
67
LAJES
• Montagem
68
• Escoramento
Se o vão a ser vencido pela laje for menor que 3,40m, coloca-se
um fileira de pontaletes para escorar as vigoras.
Se o vão for entre 3,40 a 5,0, escore as vigotas com duas fileiras de
pontaletes.
69
• Concretagem
Antes da concretagem deve ser promovida a distribuição da elétrica,
eletrodutos e caixas de luz
Após a distribuição da elétrica faz-se a distribuição da armação
adicional (ou complementar).
70
LAJES
COMPOSTA
“Steel deck”
71
LAJES
MISTA
Poliestireno expandido
72
73
LAJES
MISTA
Vigota treliçada
74
LAJES
MISTA
Pré-laje: painel treliçado
75
76
LAJES
PRÉ-FABRICADA
Painel alveolar
77
PROJETO DAS FÔRMAS
78
PROJETO DAS FÔRMAS
• Dimensionar as fôrmas
Otimizar a produção e a segurança
81
CONTEÚDO DE UM PROJETO DE FÔRMA
82
CONTEÚDO DE UM PROJETO DE FÔRMA
83
RECEBIMENTO DO SISTEMA DE FÔRMAS
Verificação de:
Medida e corte das peças
Pintura das bordas do compensado
Quantidade das peças
Espaçamento entre sarrafos
84
MONTAGEM DAS FÔRMAS
85
MONTAGEM DAS FÔRMAS
86
MONTAGEM DAS FÔRMAS
87
MONTAGEM DAS FÔRMAS
Verificar
•Nivelamento e união
• Limpeza da armadura de espera do pilar
• Perpendicularidade de suas faces
88
MONTAGEM DAS FÔRMAS
PILARES
89
MONTAGEM DAS FÔRMAS
PILARES
Posicionamento da armadura
• Espaçadores e pastilhas
90
MONTAGEM DAS FÔRMAS
PILARES
91
MONTAGEM DAS FÔRMAS
VIGAS
92
MONTAGEM DAS FÔRMAS
VIGAS
93
Posicionamento das galgas, tensores e gravatas das vigas
MONTAGEM DAS FÔRMAS
LAJES
94
MONTAGEM DAS FÔRMAS
LAJES
95
MONTAGEM DAS FÔRMAS
LAJES
97
PRODUÇÃO DA ARMADURA
Documentos de referência
•Projeto de armação
•Projeto de estrutura (planta de fôrma)
•Projeto de instalações
98
O PROJETO DE ARMAÇÃO SERVE PARA...
• Determinação de quantitativos
• Solicitação de pedidos
• Instruções de corte
• Instruções de dobra
• Instruções de pré-fabricação
• Montagem
• Conferências
99
PRODUÇÃO DA ARMADURA
100
PRODUÇÃO DA ARMADURA
101
ESTOCAGEM
102
ESTOCAGEM
103
CORTE
EQUIPAMENTOS
• Talhadeira
Barras e fios até ø 6.3mm
• Tesouras especiais
Barras e fios até ø 16mm
• Máquinas de corte
• Lâminas de serra
104
CORTE
• Programação do corte
• Pré-montagem
105
RACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE
ARMADURA?
106
DOBRA
• Gabaritos
• Chave de dobrar
107
CONTROLE DE CORTE E DOBRA
• Corte e identificação
• Formação de feixes
108
PRÉ-MONTAGEM
Maleabilidade
109
PRÉ-MONTAGEM
PILARES E VIGAS
Controles:
•Posição das armaduras longitudinais (barras)
•Espaçamento entre de estribos
•Número de barras e de estribos
110
CONDIÇÕES PARA INÍCIO DO SERVIÇO DE MONTAGEM
DAS ARMADURAS
111
MONTAGEM
112
MONTAGEM
Espaçadores de Plásticos
• Lajes e fundos de vigas
113
MONTAGEM
Espaçadores de Plásticos
• Pilares e laterais de vigas
114
MONTAGEM
Espaçadores de Plásticos
• Lajes treliçadas
115
MONTAGEM
Espaçadores de concreto
Espaçadores de argamassa
116
MONTAGEM
117
SEQUÊNCIA DE MONTAGEM
• Posicionamento na fôrma
• Verificação cobrimentos
118
SEQUÊNCIA DE MONTAGEM
119
CONTROLE DA MONTAGEM
Transpasses
120
CONTROLE DA MONTAGEM
Ponteamento (amarração)
121
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
GNE 283 – CONSTRUÇÃO CIVIL
REO 2 - AULA 6
ESTRUTURAS EM CONCRETO
Parte 2: CONCRETO
(PREPARO, RECEBIMENTO, LANÇAMENTO,
ADENSAMENTO E CURA)
PREPARO
É a operação de fabricação do concreto, destinada a obter um
conjunto homogêneo resultante do agrupamento interno dos
agregados, aglomerantes, aditivos e água.
• Em obra
• Proveniente de concreteira
123
PREPARO
EM OBRA
Ordem de colocação dos materiais:
•parte da água
•agregado graúdo
•cimento
•agregado miúdo
•restante da água
•eventualmente aditivo
124
TRANSPORTE PARA OBRA
POSSÍVEIS PROBLEMAS
127
RECEBIMENTO DO CONCRETO
128
CONCRETAGEM
129
CONCRETAGEM
TRANSPORTE NA OBRA
ELEVADORES DE OBRA + JERICAS
130
CONCRETAGEM
TRANSPORTE NA OBRA
GRUAS COM CAÇAMBAS
131
CONCRETAGEM
TRANSPORTE NA OBRA
BOMBEAMENTO
132
LANÇAMENTO DO CONCRETO
Implica em três operações fundamentais:
3 - Maneiras de colocação
• Para receber adensamento (compactação)
• Espessura das camadas 133
LANÇAMENTO DO CONCRETO
EVITAR:
134
PLANO DE CONCRETAGEM
135
PLANO DE CONCRETAGEM
136
PLANO DE CONCRETAGEM
A interrupção da concretagem e consequente formação de junta de
concretagem deve ocorrer em locais previstos no projeto estrutural,
nas seções com menores esforços de cisalhamento.
137
PLANO DE CONCRETAGEM
NBR 14931:2004
142
ADENSAMENTO
TIPOS DE EQUIPAMENTOS
Réguas vibratórias
143
CURA
144
CURA
•Técnicas
Aspersão contínua de água
Lâmina d’água estática =“piscina”
Sacos de aniagem, feltros e areia saturados
Cura química (com película de cura)
145
CURA
146
CURA
147
CURA
148
DESFORMA
Respeitar o tempo de cura
149
CONTROLE DA CONCRETAGEM
PILARES
150
CONTROLE DA CONCRETAGEM
LAJES
151
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
GNE 283 – CONSTRUÇÃO CIVIL
REO 3 - AULA 7
VEDAÇÕES VERTICAIS - ALVENARIA
ALVENARIAS: o que são?
2
Vedações verticais: Definições
• Elementos constituintes:
3
Vedações verticais: Exemplos
4
Vedações verticais: Exemplos
• Divisórias: Vedo interno
5
Vedações verticais: Exemplos
• Paredes de tijolo cerâmico
6
Vedações verticais: Exemplos
• Concreto
7
Vedações verticais: Exemplos
• Painéis de fachada - Concreto
8
Vedações verticais: FUNÇÕES
Principal:
9
Vedações verticais: FUNÇÕES
Acessória:
– Servir de suporte para os sistemas prediais e servir de proteção, quando
estes são embutidos.
10
Vedações verticais: FUNÇÕES
Acessória:
– Servir de suporte para os sistemas prediais e servir de proteção, quando
estes são embutidos.
Hidráulica - Água
Ar condicionado
11
Vedações verticais: FUNÇÕES
Elétrica
Gesso acartonado
Instalações em dry wall
12
Vedações verticais: FUNÇÕES
14
Vedações verticais: DESEMPENHO
– Desempenho Térmico
ISOLAMENTO
– Desempenho Acústico
15
Vedações verticais: DESEMPENHO
– Desempenho estrutural
• (estabilidade dimensional, resistência mecânica e capacidade de absorver
deformação)
16
Vedações verticais: DESEMPENHO
17
Vedações verticais: DESEMPENHO
– Evitar problemas patológicos
18
Vedações verticais: DESEMPENHO
19
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO
CAPACIDADE DE SUPORTE:
Quando a alvenaria não e dimensionada para resistir cargas verticais além de seu
peso próprio, ela e denominada Alvenaria de vedação.
21
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto ao material componente)
EXEMPLOS:
Construções egípcias (inclusive as pirâmides);
Construções romanas (até mesmo aquedutos) ;
Construções medievais (castelos e fortes)
22
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto ao material componente)
23
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto ao material componente)
24
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto ao material componente)
25
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto ao material componente)
ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS MACIÇOS
26
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto ao material componente)
ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS MACIÇOS
27
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto ao material componente)
ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS
28
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto ao material componente)
ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO
29
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto ao material componente)
ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO CELULAR (AUTOCLAVADOS)
São componentes retangulares fabricados com uma mistura auto clavada de cimento, cal,
areia e pó de alumínio.
PRINCIPAS CARACTERÍSTICAS:
• Elevada porosidade;
• Material extremamente leve;
• Boa resistência e estabilidade.
30
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto ao material componente)
ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO CELULAR (AUTOCLAVADOS)
Características:
1. Peso 60% menor que os blocos cerâmicos;
2. Resultam em estruturas mais esbeltas com menores carga nas
fundações e menores consumos de aço;
3. Maiores dimensões (até 40x60x19cm) que conduzem a maiores
produtividades na obra (tempo de execução);
4. Regularidade dimensional (processo de fabricação);
5. Fácil manuseio.
32
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto à localização)
ALVENARIA EXTERNA (DE FACHADA)
– Envoltória do edifício
• Uma das faces está em contato com o meio ambiente.
33
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto à localização)
ALVENARIA INTERNA
34
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto à localização)
35
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto à técnica de execução)
POR CONFORMAÇÃO:
• Vedos obtidos por moldagem a úmido no local e, para isso, emprega materiais com
plasticidade obtida pela adição de água.
36
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto à técnica de execução)
POR CONFORMAÇÃO:
37
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto à técnica de execução)
POR ACOPLAMENTO À SECO:
38
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto à técnica de execução)
POR ACOPLAMENTO À SECO:
39
Vedações verticais: CLASSIFICAÇÃO (Quanto à técnica de execução)
POR ACOPLAMENTO À SECO:
40
Vedações verticais: NBR 15.575-2013 (Norma de Desempenho)
Exigências:
• Transmitância e capacidade térmica;
• Isolamento acústico;
• Resistência mecânica;
Impacto de corpo duro e mole;
Cargas suspensas;
• Estanqueidade à água
41
Alvenaria: Ferramentas
42
Alvenaria: Ferramentas
43
Alvenaria: Ferramentas
44
Alvenaria: Ferramentas
– Pallet para grua
– Andaimes
45
Alvenaria: Ferramentas
– Escantilhões
• Ajuste do prumo em duas direções
• Definição do nível das fiadas de assentamento
• Execução de arestas livres
46
Alvenaria: Técnicas construtivas
47
Alvenaria: Técnicas construtivas
48
Alvenaria: Técnicas construtivas
49
Alvenaria: Técnicas construtivas
TIPOS DE JUNTAS
Juntas do tipo A e F
são estruturalmente
mais eficientes devido
ao intertravamento
dos elementos
50
Alvenaria: Técnicas construtivas
JUSTIFICATIVA
Uma vez atendidos esses prazos tem-se a garantia de que grande parte das
deformações da estrutura de concreto já tenham ocorrido .
Portanto, as alvenarias não serão significativamente afetadas pelas deformações
restantes.
51
Alvenaria: Técnicas construtivas
52
Alvenaria: Técnicas construtivas
CHAPISCO CONVENCIONAL
Argamassa de cimento e areia (media ou grossa);
• Traço: 1:3 ou 1:4, em volume;
• Aplicação com colher de pedreiro
• Lançamento enérgico contra a estrutura;
• Desperdício elevado (“reflexão” do material).
53
Alvenaria: Técnicas construtivas
54
Alvenaria: Técnicas construtivas
CHAPISCO ROLADO
• Argamassa de cimento e areia media;
• Traço 1 : 4,5 em volume;
• A água adiciona-se resina PVA (1 parte de PVA : 6 partes de agua);
• Aplicação com rolo (2 a 3 demãos);
• A espessura final da camada: ≈ 5 mm.
55
Alvenaria: Técnicas construtivas
PREPARO DA SUPERFÍCIE DE CONTATO ESTRUTURA/ALVENARIA
56
Alvenaria: Técnicas construtivas
PREPARO DA SUPERFICIE DE CONTATO ESTRUTURA/ALVENARIA
57
Alvenaria: Técnicas construtivas
PREPARO DA SUPERFICIE DE CONTATO ESTRUTURA/ALVENARIA
DISPOSITIVOS DE AMARRAÇÃO DA ALVENARIA AOS PILARES
• Fixação vertical nas laterais:
– Fixação em elementos estruturais verticais
58
Alvenaria: Técnicas construtivas
59
Alvenaria: Técnicas construtivas
60
Alvenaria: Técnicas construtivas
61
Alvenaria: Técnicas construtivas
PREPARO DA SUPERFICIE DE CONTATO ESTRUTURA/ALVENARIA
• Reforços metálicos –
fixação nas laterais
62
Alvenaria: Técnicas construtivas
DEMARCAÇÃO DAS PAREDES (destaque)
63
Alvenaria: Técnicas construtivas
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA
64
Alvenaria: Técnicas construtivas
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA
65
Alvenaria: Técnicas construtivas
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA
66
Alvenaria: Técnicas construtivas
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA
– Uso da colher de pedreiro
67
Alvenaria: Técnicas construtivas
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA
– Uso de bisnaga
• Dificuldade inicial de implantação
• Necessidade de argamassa adequada
• Maior regularidade na definição da espessura
• Maior produtividade potencial
68
Alvenaria: Técnicas construtivas
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA: assentamento de tijolos
69
Alvenaria: Técnicas construtivas
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA: juntas de assentamento
70
Alvenaria: Técnicas construtivas
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA: verificação do prumo
71
Alvenaria: Técnicas construtivas
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA: processos de assentamento
72
Alvenaria: Técnicas construtivas
Detalhes de Amarração
– Intertravamento dos tijolos entre paredes
73
Alvenaria: Técnicas construtivas
ELEVAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE VERGAS, CONTRA VERGAS E CINTAS DE
AMARRAÇÃO
74
Alvenaria: Técnicas construtivas
ELEVAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE VERGAS, CONTRA VERGAS E CINTAS DE
AMARRAÇÃO
75
Alvenaria: Técnicas construtivas
ELEVAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE VERGAS, CONTRA VERGAS E CINTAS DE
AMARRAÇÃO
76
Alvenaria: Técnicas construtivas
ELEVAÇÃO: – Patologias decorrentes da falta de vergas
77
Alvenaria: Técnicas construtivas
ELEVAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE VERGAS, CONTRA VERGAS E CINTAS DE
AMARRAÇÃO
78
Alvenaria: Técnicas construtivas
ELEVAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE VERGAS, CONTRA VERGAS E CINTAS DE
AMARRAÇÃO
• CONTRAVERGAS EM CANALETAS
79
Alvenaria: Técnicas construtivas
ELEVAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE VERGAS, CONTRA VERGAS E CINTAS DE
AMARRAÇÃO
80
Alvenaria: Técnicas construtivas
– Cintas e pilaretes
81
Alvenaria: Técnicas construtivas
Os pilaretes são armados para que o aço possa absorver eventuais esforços de tração.
Pilares
Pilaretes
82
Alvenaria: Técnicas construtivas
Cintas horizontais armadas.
83
Alvenaria: Técnicas construtivas
Cintas horizontais armadas.
84
Alvenaria: Técnicas construtivas
Cintas horizontais armadas.
85
Alvenaria: Técnicas construtivas
EXECUÇÃO DO ENCUNHAMENTO OU RESPALDO JUNTO A LAJE DO
PAVIMENTO SUPERIOR
86
Alvenaria: Técnicas construtivas
EXECUÇÃO DO ENCUNHAMENTO OU RESPALDO JUNTO A LAJE DO
PAVIMENTO SUPERIOR
87
Alvenaria: Técnicas construtivas
EXECUÇÃO DO ENCUNHAMENTO OU RESPALDO JUNTO A LAJE DO
PAVIMENTO SUPERIOR
– Por encunhamento (Tradicional)
88
Alvenaria: Técnicas construtivas
EXECUÇÃO DO ENCUNHAMENTO OU RESPALDO JUNTO A LAJE DO
PAVIMENTO SUPERIOR
89
Alvenaria: Técnicas construtivas
EXECUÇÃO DO ENCUNHAMENTO OU RESPALDO JUNTO A LAJE DO
PAVIMENTO SUPERIOR
Encunhamento com argamassa expansiva
90
Alvenaria: Técnicas construtivas
EXECUÇÃO DO ENCUNHAMENTO OU RESPALDO JUNTO A LAJE DO
PAVIMENTO SUPERIOR
91
Alvenaria: Técnicas construtivas
EXECUÇÃO DO ENCUNHAMENTO OU RESPALDO JUNTO A LAJE DO
PAVIMENTO SUPERIOR
DIRETRIZES
– Retardar ao máximo;
– Colocar antes toda a carga permanente possível (ex: contrapiso)
– Fazer cortes para o embutimento das instalações (elétricas, hidráulicas,...)
antes da fixação
– No mínimo 3 ou 4 pavimento de alvenaria já executados acima do que será
executada a fixação – Executar a fixação dos pavimentos superiores para os
inferiores (alternativa – em conjuntos de 3 ou 4 pavimentos de cima para
baixo
92
Alvenaria: Técnicas construtivas
EXECUÇÃO DO ENCUNHAMENTO OU RESPALDO JUNTO A LAJE DO
PAVIMENTO SUPERIOR
– PATOLOGIAS
Fissuras nas Interfaces elevações/vigas
93
Alvenaria: Técnicas construtivas
EXECUÇÃO DO ENCUNHAMENTO OU RESPALDO JUNTO A LAJE DO
PAVIMENTO SUPERIOR
Planejamento:
– Seqüência ideal: elevação de cima para baixo com toda a estrutura
executada e fixação de cima para baixo com toda alvenaria executada.
• Prazos mínimos:
– Marcação: 30 dias da concretagem da laje
– Elevação – defasagem de 1 semana da marcação (e sem escoramento da laje
superior)
– Encunhamento – 70 dias da concretagem da laje
94
Alvenaria: Técnicas construtivas
EXECUÇÃO DO ENCUNHAMENTO OU RESPALDO JUNTO A LAJE DO
PAVIMENTO SUPERIOR
95
Alvenaria: Técnicas construtivas
ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO
PRINCIPAIS FUNÇÕES:
96
Alvenaria: Técnicas construtivas
ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO
MATERIAIS CONSTITUINTES:
97
Alvenaria: Técnicas construtivas
ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO
MATERIAIS CONSTITUINTES:
98
Alvenaria: Técnicas construtivas
ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO
MATERIAIS CONSTITUINTES:
99
Alvenaria: Técnicas construtivas
ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO
MATERIAIS CONSTITUINTES:
100
Alvenaria: Técnicas construtivas
ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO
• CONSISTÊNCIA
A consistência e a propriedade que exprime o quão mole ou rígida encontra-se a
argamassa;
101
Alvenaria: Técnicas construtivas
ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO
• RETENÇÃO DE ÁGUA
E a capacidade apresentada pela argamassa de reter água, no sentido de impedir que a
mesma hidrate as unidades de alvenaria. Se a água contida na argamassa de assentamento
for transferida para a unidade, não haverá teor suficiente para a completa hidratação do
cimento, prejudicando, portanto, a Resistencia da mistura;
• TEMPO DE ENDURECIMENTO
O endurecimento da argamassa ocorre após as reações de hidratação do cimento. Se isso
se der muito rapidamente, o assentamento das unidades e o acabamento das juntas serão
dificultados. Se for muito lento, causará perda de tempo e aumento dos custos de
construção. 102
Alvenaria: Técnicas construtivas
ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO
• RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
A resistência a compressão decorre da quantidade de cimento utilizado na mistura da
argamassa, assim como da relação agua/cimento. A argamassa deve ser resistente o
suficiente para suportar os esforços a que a parede esta sujeita.
103