Você está na página 1de 2

Nome: Vanessa Alves Arantes Valério Número USP: 11758490

Relatório 20: Capítulo 09 (ARAÚJO; GARCIA, 2009)


Existe uma ampla gama de tecnologias relacionadas à organização, advindas da
teoria das organizações, entre elas encontra-se a arquitetura organizacional a qual vem
como uma moldagem da organização, trazendo consigo a responsabilidade dos gestores
ou futuros gestores que terão que ser responsáveis para o sucesso da arquitetura
organizacional, para tal é preciso ocorrer modificações por parte do gestor, contudo, isto
implica em olhar também para o ambiente externo, uma das mudanças é em relação à
especialização uma, muito disseminada é o MBA, indo além, tratando- se da arquitetura
organizacional esse vem como um modelo para representar a organização, esse modelo
é inovador, vem para construir o futuro com base na característica da organização.
Ademais, existem premissas utilizadas que fazem com que a organização
caminhe para a eficiência, sendo elas relacionadas a um projeto com uma finalidade
(primado da finalidade) sendo que este projeto deve ser uma moldura onde existe a vida
da organização (adequação arquitetônica), com isto, este projeto estará pensando no
futuro (materiais estruturais), mas somente com a colaboração de todos o projeto é
possível (tecnologias colaterais).
A arquitetura organizacional está na realidade externa à organização, ou seja, na
concorrência acirrada, na globalização, no caos social, com isso é de extrema relevância
considerar a adaptação da organização às contingências. Com isso, entram questões
como a adaptação ao trabalho, isto é, a atividade na qual a empresa está
desempenhando; questões como o capital humano, ou seja, as pessoas que estão
trabalhando na empresa tem suas próprias características e saber identificar elas são
essenciais, além de existirem aspectos relacionados às interações formais e informais na
empresa. Estando imersa nessas questões, a organização deve considerar também a
confiança, o comprometimento, a criação, a conexão, a comunicação, a celebração e o
clima, sendo que esses são chamados de sete cs.
Por fim, todas essas questões são complexas e todas envolvem a base da
organização, aqueles que se não existissem, a organização também não teria seu início,
seu meio e seu fim: as pessoas. Contudo, lidar com o objetivo é extremamente difícil,
por isso muitas empresas buscam terceirizar suas operações, assim tiram uma ‘dor de
cabeça’ a menos, com isso a empresa pode terceirizar a atividade, sendo essa vista em
duas funções, de tecnologia e administrativa e pode terceirizar o modo da terceirização,
entretanto, a terceirização tem um limite, como, por exemplo, utilizá-la para diminuir
benefícios, para redução de salário, etc.

Relatório 20: Da Informação à Argumentação (DÉRY, 2014)

Um gestor dentro de uma organização tem seu papel crucial na integração da


organização com o todo, contudo, existem muitas teorias sobre os papéis de um gestor,
entre essas encontra- se o de Mintzberg, considerando os papéis descritos por ele, esses
não se enquadram somente a executivos, mas a todo o arcabouço da organização, ou
seja, os atores da organização.
Esses atores são aqueles que detém as informações da organização e as
transformam em um processo de decisão, essa coleção dá ao ator uma colocação como
uma máquina detentora de informações, para isso esse ator deve deter de argumentações
sendo amparados sobre conhecimentos em relação ao objeto da argumentação, sendo
que esse objeto faz parte das leituras do ambiente realizadas por esses atores,
transformando assim em estratégia.
Indo além, existem os argumentos de autoridade utilizados por esses atores,
fazendo referência assim a hierarquia das palavras, ademais, existem os argumentos
formais tem como premissas a utilização da lógica, da matemática e da estatística, sendo
estes subdivididos, a lógica divide-se em lidar com as modalidades e com as classes, o
da matemática divide-se em tratar de cálculos e de estatística divide-se em tratar
categorias, contudo, esses tem apenas uma interpretação. Ademais, existem aqueles
argumentos que são quase formais, isto é, são quase semelhantes, sendo que sua
diferença é em relação à definição ligada ao sentido linguístico, eles seguem as mesmas
premissas onde existem as operações formais e a argumentação.
Por fim, nos argumentos quase formais, as premissas seguem como quase
lógicos, quase matemáticos e quase estatísticos. Ademais, os argumentos também
podem ser fundamentados sobre uma constituição do real, os quais dizem respeito a
relações de sucessão e coexistência, onde a de sucessão tem a existência de um
fenômeno e uma importância, a relação de coexistência faz uma interligação entre sua
essência e manifestação.

Você também pode gostar