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Organização e Mudança; Organograma; Layout; Processo.

Univ. Aberta do Brasil (UAB) / Univ. Estadual Vale do Acaraú (UVA)


Administração Pública
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ – UVA
NUCLEO DE ENSINO A DISTANCIA (NEaD / UVA)

Organização e Mudança; Organograma; Layout; Processo.

PARTE – I

1. CONSIDERAÇÃOES INICIAIS

Nesta primeira parte (introdutória de nossa abordagem) trataremos de forma “breve”


de uma apresentação (em linhas gerais) a respeito da OSM, tema que irá se aprofundando
a cada etapa desta disciplina e de nossa discussão. Onde passaremos por abordagem que
envolvem que envolverão organizações (de modo geral)1, visões estruturais e sua
composição básica, por ambiente de trabalho, gestão de processos, dentre outros. 2
No tangente a assuntos que se apresentam na OSM, é
comum que surgirem “entrelaço” dentro dos conteúdos que
serão tratados durante nossos períodos de estudos. Isso se
justifica (sendo necessário) para a construção de novos
conhecimentos, que possam ser aplicados (concretamente em
seu cotidiano) em seu ambiente organizacional (na sua
arquitetura organizacional) e cotidiano profissional.
Dica de estudo!
.
É super importante em nossos estudos pessoais e profissionais, procurarmos conhecer o que, para que e
principalmente, como conceitos e teorias se formaram. A história (ainda que breve) daquilo que estudamos
para assim, tentarmos entender (melhor) o agora (hoje) configurado.
.
Bons estudos. E uma ótima construção de “novos conhecimentos” que se somaram a “riqueza” daqueles que
você já possui!

1No âmbito público, tocante a gestão, quanto no privado, numa visão de empresa.
2 Este material foi elaborado especificamente para o curso de Bacharelado em Administração em Pública
ofertado pela Universidade Aberta do Brasil (UAB) em Parceria com a Universidade Estadual Vale do Acaraú
(UVA), por meio do Núcleo de Educação a Distância (NEaD/UVA), ano base 2023. Na disciplina de
Organização, Sistemas e Métodos, sendo o responsável pela elaboração o professor Julio Cesar do
Nascimento Sousa, que uso como base (fundamento) o referencial bibliográfico apresentado neste.
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Organização, Sistemas e Métodos | Elaboração: Profº. Julio Cesar do Nascimento Sousa
1.1. CONCEITO(S): O que é a OSM?

É uma área da administração e análise de desenvolvimento de sistemas, que lida


com um conjunto de técnicas que tem como objetivo (principal) aperfeiçoar o funcionamento
das organizações. Ou seja, tem como função, realizar “renovação organizacional”, fazer um
(RE)modelagem na “empresa”, por meio de trabalhos e projetos em sua estrutura
(organograma), seus processos, e métodos de trabalhos. Salientando que houve (e ainda
existe) todo um cenário que foi desenhando ao longo da linha do tempo, o rumo que a OSM
seguiu para chegar ao que temos na atualidade.
Com o avanço da Física, da Mecânica e da Matemática no século XVII, os
homens passaram a interpretar a si próprios e a sociedade sob o prisma dos
mesmos métodos, conceitos e suposições que tais ciências utilizavam.
Desse modo, começaram a rejeitar, em parte, a teologia, o misticismo e o
antropomorfismo de outras formas de interpretação do homem e da
sociedade. Surge o modelo mecânico de interpretação social, pelo qual se
encaram as sociedades como espécie de máquinas complexas, cujas ações
e processos podem ser analisados na ação recíproca das causas naturais,
na possibilidade de plena identificação dos elementos componentes e de
seus diversos inter-relacionamentos, bem como na previsão dos efeitos daí
recorrentes. (OLIVEIRA, 2005)

O estudo da OSM, se justifica pela necessidade, principalmente dentro da dinâmica


de um mundo globalizado, da transformação dentro das organizações em meio ao
desenvolvimento da tecnologia e da sociedade. E para isso precisamos saber como realizar
tais mudanças dentro do ambiente, por exemplo, de trabalho com uso de ferramentas e
técnicas que nos guie para o objetivo desejado. Dentre alguns elementos de trabalho (da
OSM), podemos citar: (1) Aprimoração de métodos de trabalho; (2) Agilidade e execução
de atividades; (3) Eliminação, padronização, melhoria e controle; (4) Gestão de processos
e solução de problemas.

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Organização, Sistemas e Métodos | Elaboração: Profº. Julio Cesar do Nascimento Sousa
É interessante colocar, como vimos
(brevemente) no conceito acima quando falamos
na evolução da OSM3 (e ainda lembrando um
pouco desta história) que ela se baseava
(originalmente) na abordagem estruturalista da
administração (Teoria da Burocracia de Weber).
Sendo que hoje ela e dada pela Teoria da
Contingência e Holismo. Ainda que, segundo
alguns autores, tenha sua base na Teoria do
Desenvolvimento. Detalhes como estes são validos
para deixar claro que trabalhamos aqui com um
conjunto de “saberes” que (consequentemente) geram novos conhecimentos dentro desta
área, tanto no que diz respeito a conceito quanto a aplicações. Ou seja, para o
desenvolvimento das atividades de profissionais que atuam com esta área ou afins. E
dentre as principais atividades (dentre outras) desenvolvidas na estrutura da OSM temos:
(a) Desenho, racionalização e normalização de processos e procedimentos
organizacionais; (b) Mudanças na estrutura organizacional; (c) Normalização e
racionalização do uso do espaço físico e layout.

Estas atividades mencionadas a pouco, por sua vez necessitam de Métodos e


Processos utilizados para desempenho dos projetos a serem trabalhado (desenvolvidos)
nas organizações. E dentre estes métodos e processos, podemos elencados: (i) Análise
administrativa; (ii) Elaboração de layout; (iii) Análise de distribuição do trabalho; (iv) Manuais
de organização; (v) Gerenciamento de processos de negócio; (vi) Elaboração de política de
descentralização e de estrutura divisional (organograma); (vii) Elaboração de modelo de
regimento interno; (viii) Desenvolvimento de processos de qualidade e padronização
baseados nas normas técnicas (ISO 9000/ABNT).

3É importante colocar (até mesmo para efeito de pesquisa para um maior conhecimento sobre o tema) que
a “evolução” da Teoria e da Prática nas organizações envolve (dentre outras mais) a temas como: a Escola
Clássica e de Relações Humanas; a abordagem sob a óptica estruturalista, de sistemas aberto e a abordagem
Contingencial.
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Sugestão de leitura: Teoria da burocracia (Max Weber), Teoria Estruturalista, Teoria da Contingência e Teoria
do Desenvolvimento.

No tocante a(s) metodologia(s), esta(s) consiste(m) na realização de um diagnóstico,


uma análise administrativa. Que consiste em (basicamente) 07(sete) principais fase: (1)
Identificação do problema; (2) Coleta de dados; (3) Análise (propriamente dita); (4)
Elaboração de sugestões ou de um novo sistema; (5) Treinamento; (6) Implantação e (7)
Acompanhamento.

Seu modus operandi segue, em sua maioria, o modelo das Ciências do


Comportamento, que podem ser elencados aqui, como: (i) Dinâmica de grupos; (ii) Fatores
de Higiene e motivação (Frederick Herzberg); (iii) Hierarquia de necessidade (Maslow); (iv)
Natureza do comportamento humano (Douglas MaGregor); (v) Teoria das Relações
Humanas.

Dica de estudo!
.
Pesquisa(s) “paralela(s)”ao tema estudado, ou seja, que contêm assuntos que seu estudo foca, pode melhorar
o nível de construção do conhecimento (que almeja), de maneira mais sólida e compreensível para seu nível
profissional.
.
Tente ver algo (que lhe agrade) da/na sugestão de leitura!

Adiante trataremos de forma mais expansiva sobre métodos e metodologias que


envolvem atividades, visíveis “aos olhos” da OSM, de maneira a verificar a aplicação desta
dentro do ambiente de trabalho das mais diversas áreas/setor.

Pesquise sobre: Hierarquia de necessidade de Maslow; Teoria das Relações Humanas. Elas são importantes
para o entendimento tanto da evolução dentro dos sistemas, quanto para entender a estrutura que temos
atualmente.
Bons estudos e uma ótima pesquisa. Cuidado com as fontes!

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Desta forma, dentro do contexto do que estamos conceituando (aqui) sobre OSM,
tomaremos “definições” básicas para alguns tópicos que esta disciplina aborda (em seu
âmbito), e que usaremos como “mola mestra” para nossas discussões e atividades. Por
exemplo, quando anteriormente falamos em sistema. Mas, o que consideramos (ou
podemos considerar) como sistema?

Dica de estudo!
.
Uma maneira fácil e simples para uma boa “assimilação” de conteúdos (conceitos e teorias) é procurar visualizar
(na leitura) algo que você consiga identificar na sua prática. E poderá proporcionar um melhor entendimento
sobre o que está estudando.

Tente isto!

2.1. Introdução

Para conversamos sobre este tema, é válido citarmos da TGS ou Teoria Geral dos
Sistemas – ou TS (Teoria dos Sistemas)4 para alguns autores – que é um ramo específico
da Teoria Geral da Administração de Sistema, segundo Chiavenato (2011, p. 443). Que,
ainda, segundo o autor, não busca solucionar problemas ou tentar soluções práticas, mas
produzir teorias e formulações conceituais para aplicações na realidade empírica. Tem
como pressuposto básico5: a) existência de uma tendência para a integração das ciências
naturais e sociais; b) Essa integração parece orientar-se rumo a uma teoria dos sistemas;
c) A teoria dos sistemas constitui o modo mais abrangente de estudar os campos não físicos
do conhecimento científico, como as ciências sociais; d) A teoria dos sistemas desenvolve
princípios unificados que atravessam verticalmente os universos particulares das diversas

4 A TGS surgiu com os trabalhos do biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy. (Chiavenato, 2011)
5 Chiavenato, 2011, p. 443/444.
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ciências envolvidas, visando ao objetivo da unidade da ciência; e) a TS conduz a uma
integração na educação cientifica.

Com esta abordagem percebemos que existem um conjunto de características


multidisciplinar e interdisciplinar que envolvem o estudo de nossa disciplina. Ou seja,
podendo as discussões se estenderem para diversos ramos do conhecimento e aplicação
das atividades as quais estamos envolvidos. Desta, forma, vai caber a como iremos
reconhecer estes conceitos, teorias e discussões em nosso “campo de cotidiano”
profissional e/ou pessoal, afinal, fazemos partes de um sistema que inscreve e/ou
circunscreve nosso dia a dia. Sendo este sistema fundamentado em 03 (três) premissas
básicas6: 1. Os sistemas existem dentro de sistemas; 2. Os sistemas são abertos; 3) As
funções de um sistema dependem de sua estrutura.

Há tempos (aqui) estamos falando de SISTEMAS. Mas, afinal de contas o que é esse
tal sistema?

Cada estudioso, faz uma abordagem sobre este termo, que de certa maneira seguem
para o mesmo objetivo conceitual que norteia sobre o tema, ainda que de forma bem básica,
que é nosso caso, dado a variáveis que remetem nossa disciplina. Desta forma iremos
(neste momento) tomar como base dois destes conceitos.

2.2. Um organismo chamado sistema

Segundo Oliveira (2005, p.33) é um conjunto de partes interagentes e


interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo

6 Chiavenato (2011, p. 444)


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e efetuam determinada função. Para Chiavenato (2011, p. 445) é um conjunto ou
combinação de coisas ou partes formando um todo unitário.7

O conceito de sistema proporciona uma visão compreensiva, abrangente, holística e


gestáltica de um conjunto de coisas complexas, dando-lhes uma configuração e identidade
total, segundo Chiavenato (2011).

Todo e qualquer sistema (respeitando suas particularidades) possuem 02 (duas)


características que nos coloca dentro de conceitos e definições que envolvem o assunto:
(a) Propósito ou objetivo, em outras palavras, a finalidade que se deseja alcançar e (b)
Globalismo ou Totalidade. Ou seja, “...qualquer estimulação em qualquer unidade do
sistema afetará todas as unidades devido ao relacionamento existente entre elas”.8

Considerando esta abordagem, cabe citarmos Oliveira (2005) que diz que podemos
considerar três níveis na hierarquia de sistemas: o ecossistema (supersistema) ou seja, o
todo. O sistema, a parte que está sendo estudada e por fim o subsistema esta é a parte
estruturada, que integram o sistema.

Figura 1 – Níveis de um sistema, segundo Oliveira (2005)

7 É válido colocarmos (aqui) o que o autor diz sobre o termo sistema: “A palavra sistema denota um conjunto
de elementos interdependentes e interagentes ou um grupo de unidades combinadas que formam um todo
organizados.
8 Chiavenato (2011, p. 448)

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Sobre o que se vai “olhar” no sistema, podemos trazer o que Chiavenato (2011) diz
a respeito do enfoque, que,
o enfoque de sistema – como uma série de atividades e processos fazendo
parte de um todo maior – é uma maneira de olhar o mundo e a nós mesmo.
No passado, até se podiam visualizar sistemas, mas não haviam meios
tecnológicos para se aperceber dessa visão. A produção em massa
exemplifica um enfoque de sistemas. Ela não é apenas uma coleção de
coisa, mais um conceito e um visão unificadora do processo produtivo que
requer um grande número de coisas – como máquinas, equipamentos e
instalações – mas, não começa com essas coisas: elas é que decorrem da
visão do sistema. A ideia de sistema lembra conectividade, integração e
totalidade. (Chiavenato, 2011).

Neste contexto encontramos dois tipos de sistema. Os (a) quanto a sua constituição
dos quais envolvem: i) sistemas físicos (ou concreto) e ii) sistemas abstratos (ou
conceituais) e tem o outro tipo (b) quanto a sua natureza, onde tempos os (i) sistema
fechado e o (ii) sistema aberto.

TIPOS DE SISTEMAS9

São compostos de equipamentos, máquinas, objetos e coisas


Físicos ou reais. São denominados hardware. Podem ser descritos em
Concretos termos quantitativos de desempenho.
São compostos de conceitos, filosofias, planos, hipóteses e
Quanto a Constituição Abstratos ou ideias. Aqui, os símbolos representam atributos e objetos, que
Conceituais muitas vezes, só existem no pensamento das pessoas. São
denominados software.
Não apresentam intercâmbio com o meio ambiente que os
circundam, pois são herméticos a qualquer influência ambiental.
Sendo assim, não recebem influência do ambiente e nem
influenciam o ambiente. Não recebem nenhum recurso externo e
nada produzem que seja enviado para fora. A rigor, não existem
Fechado sistemas fechados na acepção exata do termo. A denominação

9 Chiavenato (2011, p.446/447)


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sistema fechado é dada aos sistemas cujo comportamento é
determinístico e programado e que operam com pequenos e
conhecidos intercâmbios de matéria e energia com o meio
ambiente. Também o termo é utilizado para os sistemas
estruturados, onde os elementos e as relações combinam-se de
maneira peculiar e rígida, produzindo sistemas mecânicos, como
Quanto a Natureza as máquinas e os equipamentos.
Apresentam relações de intercâmbio com o ambiente por meio
de inúmeras e entradas e saídas. Os sistemas abertos trocam
matéria e energia regularmente com o meio ambiente. São
adaptativos, isto é, para sobreviver devem reajustar-se
Aberto constantemente às condições do meio. Mantém um jogo
recíproco com o ambiente e sua estrutura é otimizada quando o
conjunto de elemento do sistema se organiza através uma
operação adaptativa. A adaptabilidade é um continuo processo
de aprendizagem e de auto-organização.

O sistema organizado por sua constituição e natureza possui, de forma geral,


parâmetro que define estruturas e condições operacionais dentro de um ambiente.
Parâmetros que podemos elencar como: a) Entradas ou insumos (input); b) Saída, produto
ou resultado (output); c) Processamento, processador ou transformação (throughput); d)
(Retro)ação, retroalimentação, (retro)informação (feedback) ou alimentação de retorno e
por fim temos o e) ambiente.

Figura 2 – Exemplo de componentes de um sistema. Oliveira (2005)

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Oliveira (2005) apresenta no esquema acima os componentes do sistema e traz a
abordagem sobre o ambiente em que este sistema está inserido chamando este de
ambiente do sistema10. Neste sentido podemos considerar que se referente tanto ao geral,
ou seja, a organização como um todo (o conjunto universo) como também podemos olhar
de forma mais específica (considerando um conjunto unitário) de forma a suprir a
necessidade do estudo em questão.

Figura 3 – Ambiente de um sistema

De formar a desenhamos o esquema mostrado, por exemplo, dentro de um


determinado setor da organização, na realização de procedimento(s) mais específicos.
Onde teremos então nosso sistema considerado ou sistema núcleo que é o foco do estudo
ou núcleo central do que está sendo abordado.11

Figura 4 – Exemplo de um sistema empresarial. Oliveira (2005)

10 É o conjunto de todos os fatores que, dentro de um limite específico, se possa conceber como tendo alguma
influência sobre a operação do sistema considerado.
11 Oliveira (2005, p.35)

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Observando a figura acima, vale aqui apresentar (ou colocar) os stakeholders que
(de forma bem resumida) são àquelas personagens que exercem alguma influência na
tomada de decisão dentro de um sistema, quer seja no micro ou no macro sistema.

Figura 5 – Exemplo de Stakeholders. Fonte imagem: https://elephantine.com.br/stakeholder-definicao-de-stakeholder-por-elephantine/

A figura acima (exemplo fig. 5) se assemelha ao usado como um prático de sistema quando
falamos sobre o assunto, onde ela (imagem) vem configurada de mais uma parte. Ou seja,
no caso da empresa uma fração responsável (por exemplo) de visualizar a influência de
cada (outras partes) pertencentes ao sistema (neste caso) empresa.

Vamos pensar um pouco!

Como você o define o sistema ao qual faz parte (neste momento)?


Seria capaz de analisar sua(s) característica(s) e fazer alocações incluindo (se existe) o ecossistema ao qual
pertence?
Consegue identificar seu processo de trabalho se apresenta dentro da organização ao qual está inserido?
Que tipo de produto ele produz?

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3. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICO

• Araújo, Luiz César G de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de


gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment,
gestão pela qualidade total, reengenharia: volume 1 – 4. ed. – 4. reimpr. – São Paulo:
Atlas, 2010.

• Chiavenato, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração – 8. ed. – Rio de


Janeiro: Elservier, 2011. 608 p.

• Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistema, organização e métodos: uma


abordagem gerencial – 15. ed. – São Paulo: Atlas, 2005.

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