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Sabina Martins
Índice
Introdução..........................................................................................................................4
1.1. Conceitos....................................................................................................................5
3. A importância da confidencialidade..............................................................................8
Conclusão..........................................................................................................................9
Referencias Bibliográficas...............................................................................................10
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Introdução
1.1. Conceitos
Segundo Santos (2012), para compreender o carácter obrigatório do sigilo, que garante a
confidencialidade dos dados do paciente, é necessário conhecer suas raízes e evolução
histórica, visto se ter relato desde os primórdios. No que diz respeito ao histórico da
confidencialidade, cabe destacar a Declaração Universal dos Direitos Humanos,
promulgada em 1948 pela Organização das Nações Unidas, que cita em seu artigo XII
o direito à não interferência na vida pessoal ou familiar e o Juramento de Hipócrates,
que deveria ser cumprido pelo médico com o objectivo de proteger os segredos dos
doentes: “tudo quanto veja ou ouça, profissional ou privadamente, que se refira à
intimidade humana e não deva ser divulgado, eu manterei em segredo e contarei a
ninguém”
O exposto permite inferir que na área clínica, confidencialidade pode ser entendida
como o sigilo da comunicação entre o profissional de saúde e o paciente que é
rescaldado por valores éticos e por determinações legais que devem ser seguidas. A
confidencialidade pode ser entendida como um direito-dever, ou seja, um direito do
paciente e um dever do profissional de saúde de forma que o paciente possa revelar
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Apesar deste ponto de fragilidade, os dados electrónicos são mais fáceis de serem
protegidos que os registados em papel, pois permitem a utilização de mecanismos de
segurança da informação como autenticação, autorização e auditoria. A preocupação
com este tipo de registo deve-se possivelmente na ameaça cibernética que tem
acompanhado a evolução das ciências tecnológica (p.83).
Conclusão
Referencias Bibliográficas
MYERS, J.; FRIEDEN, T.R.; BHERWANI, K.M; HENNING, K.J. Privacy and Public
Health at Risk: Public Health Confidentiality in the Digital Age. American
Journal of Public Health. v. 98, n. 5. maio 2008.disponivel aos 19 de maio de
2022 as 17:12