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Os resquícios de óleo indicarão o nível do fluido. Ele sempre deve estar acima do
mínimo (esquerda) ou encostado no máximo (direita) — Foto: Autoesporte
É possível fazer essa checagem na sua própria garagem. Basta apenas que o carro
esteja em um local plano, pois um desnível no solo pode fazer com que a vareta acuse
mais ou menos óleo que a realidade — basta imaginar um copo de água inclinado, com
menos líquido de um lado do que de outro.
O motor, naturalmente, precisa estar frio, então dê preferência para fazer a checagem
geral no período da manhã ou nos finais de semana, antes de usar o carro. Depois de
abrir o capô, localize a vareta indicadora (geralmente pintada em cores chamativas,
mas, na dúvida, consulte sua posição no manual do proprietário). Tenha em mãos um
pano de microfibra ou um pedaço de papel higiênico para fazer a limpeza da vareta.
Importante: não use tecidos que soltem fiapos, como estopa, pois eles podem ficar presos
na vareta e cair no óleo, com potencial para causar grandes prejuízos.
A checagem em si é simples: ao puxar a vareta com uma mão, use a outra com o pano
para limpá-la conforme a retira do motor. Isso elimina resíduos que iriam atrapalhar a
leitura. Após tirá-la completamente, coloque-a novamente no seu compartimento até o
fim e retire, dessa vez sem limpá-la.
Na ponta da vareta normalmente terá duas indicações: a mínima é aquela mais
próxima da ponta, enquanto a máxima é a que fica na parte superior. Os resquícios de
óleo indicam onde está o nível: ele sempre deve estar entre as duas marcas,
normalmente próximo da máxima.
Se houver menos ou mais óleo que o indicado o motor pode sofrer diferentes tipos de
danos. Mas evite completar o óleo com fluido novo, e só o faça emergencialmente: a
mistura de um lubrificante novo com o já usado no motor elimina qualquer propriedade
do fluido mais recente.
Outro detalhe é que o consumo de óleo em motores modernos é muito baixo: via de
regra, não há necessidade em completar o fluido dentro do intervalo de trocas. Se o seu
carro estiver perdendo óleo muito rapidamente, leve-o ao mecânico para que ele possa
identificar possíveis vazamentos.
Fluido de arrefecimento
Outro item favorito de nove entre dez postos de combustível, o fluido de arrefecimento
(que não é só água) nunca deve ter seu nível verificado e seu compartimento aberto
quando o motor está quente — e é exatamente isso que muitos frentistas ainda fazem.
Às vezes pode ser necessário limpar a parte de fora do reservatório do fluido de
arrefecimento para localizar as marcas de mínimo e máximo. E NUNCA abra o
compartimento com o motor quente — Foto: Autoesporte
Como outros líquidos, não há motivo para que o carro perca o fluido de freio dentro do
intervalo de troca, e qualquer nível que não seja o máximo ou próximo dele indica um
problema grave, que exige a verificação e reparo imediato.
O reservatório possui indicações de mínimo e máximo em sua parede, mas a
esmagadora maioria dos carros modernos possui uma proteção extra: um pequeno
sensor junto à tampa detecta se o líquido está perigosamente próximo do mínimo
e avisa o motorista por meio de uma luz-espia no painel.
Pneus
Muita gente acha que um pneu gasto é somente aquele careca, quando não há mais
sulcos aparentes. Mas a lei (e a segurança) têm o mínimo estabelecido: 1,6 mm. Se os
sulcos do composto estiverem mais rasos que isso, além da multa, você pode estar
correndo perigo, especialmente ao dirigir na chuva.
As letras TWI (em destaque) indicam onde está o ressalto (próximo ao dedo) no sulco
que alerta para o momento correto da troca do pneu — Foto: Autoesporte
Como outros líquidos, não há motivo para que o carro perca o fluido de freio dentro do
intervalo de troca, e qualquer nível que não seja o máximo ou próximo dele indica um
problema grave, que exige a verificação e reparo imediato.
O reservatório possui indicações de mínimo e máximo em sua parede, mas a
esmagadora maioria dos carros modernos possui uma proteção extra: um pequeno
sensor junto à tampa detecta se o líquido está perigosamente próximo do mínimo
e avisa o motorista por meio de uma luz-espia no painel.
Pneus
Muita gente acha que um pneu gasto é somente aquele careca, quando não há mais
sulcos aparentes. Mas a lei (e a segurança) têm o mínimo estabelecido: 1,6 mm. Se os
sulcos do composto estiverem mais rasos que isso, além da multa, você pode estar
correndo perigo, especialmente ao dirigir na chuva.
As letras TWI (em destaque) indicam onde está o ressalto (próximo ao dedo) no sulco
que alerta para o momento correto da troca do pneu — Foto: Autoesporte
2 - Troca de Óleo
Tanto o óleo lubrificante quanto o filtro do óleo precisam ser trocados
nas datas estabelecidas pela montadora, em média a cada 10 mil ou
a cada seis meses. Se isso não for feito, os danos ao motor podem
causar grandes prejuízos. Você também deve consultar o manual do
proprietário sobre as trocas de óleo da caixa e da direção hidráulica.
5 - Sistema de Arrefecimento
A cada 30 mil quilômetros é necessário executar uma limpeza no
sistema. Radiador e reservatório de expansão são as peças que
devem ser limpas. O fluido (água mais aditivo) é responsável pela
refrigeração e o perfeito funcionamento do motor. O aditivo do
radiador deve ser trocado também a cada 30 mil quilômetros.
4 - Filtro de Ar
Tipo de manutenção rápida, fácil e barata. A razão para substituir o
filtro de ar é muito simples: o fluxo de ar auxilia o motor a funcionar
com melhor performance, sem exigir muito desgaste. O ideal é que
um sistema de filtragem do ar seja substituído a cada ano, mas o
tempo de troca depende da utilização do veículo. Quanto mais usado
for o veículo, menor o prazo de troca do filtro.
5 - Filtro de combustível
O filtro de combustível é o guardião que evita a passagem de sujeira
do tanque do carro para o motor. Ele deve estar sempre em ótimo
estado. Ele deve ser trocado entre 10 mil e 15 mil quilômetros.
6 - Alinhamento e balanceamento
Para evitar o desgaste excessivo de pneus, alinhamento e
balanceamento são fundamentais. Recomenda-se executar o serviço
no máximo a cada 10 mil quilômetros, além de aproveitar e fazer o
rodizio dos pneus.
7 – Velas
As velas são fundamentais para o bom funcionamento do motor. Não
é preciso sentir uma falha para trocá-las. Elas podem estar
danificadas mesmo com o funcionamento aparentemente normal. A
substituição das velas deve ser feita exatamente na data estabelecida
pela montadora, que pode variar de 15 mil a 100 mil, conforme a
marca.
de limpeza dos bicos injetores. Para identificar o problema, é preciso medir a quantidade
de combustível injetado.
Injeção direta
Alguns sistemas de injeção direta permitem reparos e troca de componentes. Por isso, é
fundamental ficar atento a possíveis defeitos e verificar esse componente sempre que
houver sinais de problema.
Óleo do motor
Mangueiras
anos. Para evitar fissuras e problemas, é indicado checar e trocar preventivamente esses
itens.
Velas
fundamental conferir a vida útil da vela do seu carro no manual do proprietário e seguir a
recomendação.
Correia dentada
Siga a indicação da fabricante do veículo para a troca da correia dentada e verifique com
sincronização.
Radiador
hábitos que aumentam a vida útil das peças e melhoram o funcionamento do veículo: