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PERGUNTAS PARA COMPRAR UM CARRO USADO!

1) Escolha uma concessionária da marca do carro pretendido.

2) Vá acompanhado de um mecânico de confiança no momento da compra.

3) Quantos KM já rodou? O melhor parâmetro para comprar um carro usado é entre cerca de 30.000 e 60.000
quilômetros.

4) Veja os pneus.

5) Solicitar um histórico de manutenção do veículo, para que o futuro dono dê continuidade na conservação.
6) Se o carro foi batido ou passou por uma enchente:
a) verificar é o alinhamento de portas, capôs e porta-malas, se há irregularidade nos tons da pintura em especial
das portas e tampas.
b) Veja os parafusos, quando vêm de fábrica, são geralmente pintados na cor da carroceria. Quando eles são de
outros tons, é porque já houve algum conserto.

Inspeção no veículo:

1) Faça uma checagem por baixo, procurando manchas de fluido (geralmente avermelhado) na região da
transmissão. Se encontrar, é melhor desistir da compra. Vazamentos são altamente prejudiciais ao sistema e
nunca é possível saber quantos quilômetros o veículo rodou com o problema e quais danos foram causados
ao câmbio.
2) Verifique a existência de chave de rodas, triângulo.
3) Veja as condições do estepe.
4) Verifique a demora nas trocas de marchas, o processo deve acontecer de forma suave, sem trancos ou
ruídos.

a) Coloque a alavanca em “P” (Park), ligue o veículo, espere a motor se estabilizar, pise no freio e engate a
posição “D” (Drive). No máximo em dois segundos, a transmissão deverá engatar e dar a sensação de
que o carro quer sair.
b) Mude de “D” para “N” (Neutro) para checar se o sistema desengata com rapidez e suavidade.
c) Saia de “N” e engate “R”, para conferir se que não existem problemas com a ré. Se houver demora no
engate das marchas, trancos ou ruídos, é sinal de que existem desgastes excessivos nas partes internas
do câmbio, problemas hidráulicos ou eletrônicos. É melhor procurar outro veículo.

5) Se uma luz de advertência acender no painel (geralmente com o desenho de uma engrenagem ou alavanca
de mudanças) ou, pior, se o câmbio mudar de comportamento toda vez que a luz acende, o sistema tem
alguma falha séria, provavelmente no módulo eletrônico. É preferível procurar outro veículo para a compra.

6) Verifique a vibração do volante

TIPOS DE CAMBIOS AUTOMATICOS


1) Automático - Diferente dos outros tipos de câmbio, o automático não funciona com engrenagens, mas sim
com um conjunto de discos. Cada marcha representa uma quantidade de número destes discos, na qual se
fecham. Ele atua diretamente com o motor, sem necessitar da interferência do motorista. A terceira marcha
por exemplo, fechará os conjuntos de discos da terceira, da segunda e da primeira marcha. Diferente do
câmbio manual e seu uso da embreagem, o automático usa um conversor de torque, que nada mais é que
um dispositivo hidráulico que transmite a força do motor para a caixa de câmbio de acordo com a pressão em
seu interior.
Vantagens:
 Por conter um funcionamento contínuo, não ocorrem os famosos “trancos” quando feito uma troca de
marcha errada (no câmbio manual) ou problemas na caixa de transmissão,
 Costuma ser mais duradouro do que os outros tipos de transmissão.
Desvantagens:
 A principal desvantagem está em seu preço de manutenção. Além de caro, sua manutenção é
complexa, o que eleva ainda mais o preço.

Conforme maior a marcha, mais discos se fecham neste tipo de câmbio. Ford

2) CVT (Transmissão Continuamente Variável) - O CVT (Continuous Variable Transmission) também é


conhecido como infinitas marchas, pelo simples motivo de não trabalhar com engrenagens ou discos. O que
ocorre neste tipo de transmissão é uma ligação direta entre o motor e os eixos, que são conectados por duas
polias e uma espécie de correia, mantendo a força contínua do motor conforme aceleração e desaceleração.
Vantagens:
 Garante um melhor desempenho do veículo,
 Menor consumo de combustível,
 Maior conforto na dirigibilidade do veículo.
Desvantagens:
 De todos, possui o custo mais alto quando for adquirir um carro que acompanhe esse tipo de
transmissão,
 Necessita de troca regular do filtro de óleo, o que pode sair caro já que precisa de mão de obra
especializada.

O CVT também é conhecido como “marchas infinitas”, por não possuir trocas, mas sim uma movimentação contínua.

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